terça-feira, 30 de maio de 2023

Revoluções Matrixianas: Racismophobo-Fobía e Bandidolatría. Comediantes Ativistas e Africanização-Social - Crônicas Contemporâneas.

 



No trigésimo dia do quinto mês do ano de 2023 do calendário gregoriano da era cristiana, o Blog Médico Animósico vem a público em nome da Casa Real Sagrada de Sírius e Grupo de Sábios para realizar mais uma crônica, baseada em todos os eventos que tem acontecido em nossa realidade 3D material física e que se fazem chamar pelos Médicos e Sábios de nossa Casa Real de "Revoluções Matrixianas". 


Graças á velocidade das redes sociais e das tecnologías cada vez mais acessíveis, a humanidade vem sendo ordenhada como um imenso rebanho através de eventos que acontecem em nossa matriz de realidade e que possuem caráter leviano, passageiro, por vezes criminoso e também vitismista, tanto quanto altamente tóxicos e contraditórios, mas que servem justamente de pano de fundo para que um grande número de pessoas, apoiem ideias, ideologias, leis e imposições, que temporariamente lhes traz alguma vantagem para com seus adversários, mas que certamente cedo ou tarde, se voltará contra eles mesmos e fará com que seus próprios direitos sejam agredidos e perdidos. 


De uns tempos para cá desde o surgimento de grandes movimentos sociais como os Black Lives Matters, que albergam em suas filas outros movimentos representativos das minorías como os socialistas, os sexistas, os zoofilistas, que temos vistos vídeos na internet de pessoas identificadas ou pertencentes a essas turbas sociais, que simplesmente tem invadido lojas para fazer arrastão, roubando mercadorias sem que funcionários e seguranças do estabelecimento e até mesmo a própria polícia, nada possam fazer.



Esses arrastões organizados por pessoas afro-descdentes começaram nos EUA graças ao afrouxamento das leis criadas e mantidas pelo governo do comunista Joe Biden, para furtos e roubos qualificados no valor de até 2 mil dólares, fazendo com que os ladrões que cometessem esses roubos não pudessem mais ir presos nem tivessem que devolver os artigos roubados, sendo enviados de volta as suas casas. 




A iniciativa deu tão certo e os vídeos de afro-descendentes invadindo lojas para roubar sem encontrar nenhuma resistência ou castigo, que se tornaram virais e começaram a ser imitados pelo mundo todo, inclusive no Brasil como tem acontecido com frequência no centro de São Paulo na região da cracolândia e em outras capitais.



Enquanto turbas anônimas de africanistas gordos, drogados e famintos invadem lojas para roubar livremente nos EUA, no Brasil o atual presidente da república, recebe o ditador bolivariano Nicolás Maduro e sua esposa para uma "visita oficial". 


Enquanto vários países do mundo oferecem gordas recompensas pela prisão do ditador venezuelano vinculado ao narcotráfico, a lavagem de dinheiro e ao crime organizado em escala mundial, o presidente da república federativa do Brasil recebe o mesmo em seu território com todas as honras de "chefe de estado", ignorando totalmente as ordens de busca e apreensão do ditador expedidas pela interpol e obviamente realizará acordos com o ditador comunista obeso mórbido e sua nação, que farão esse sair do território brasileiro com seus bolsos e cofres recheados do dinheiro do gigante sul americano, que para Lula deve ser a locomotiva de todo subdesenvolvimento que as agendas socialistas pretendem para aquele continente. 



É como se uma narrativa estivesse sendo toda imposta goela abaixo das pessoas para que façam vistas grossas para aquilo que é a máfia e o crime em níveis globais e para justificar essa imposição, todos os anos de segregação racial, aparthaid, escravidão, pobreza e opressão seja para com os afro-descendentes, seja para com os pobres do mundo, estivesse sendo usado como jutificativa para todas essas ações criminosas contra o sistema e contra a sociedade capitalista, criando aquilo que nossos Médicos fazem chamar de RACISMO-PHOBO-FOBÍA que conssiste justamente no MEDO DE SER TAXADO COMO "RACISTA", que seria um derivado da HOMOPHOBO-FOBÍA que é proporcionalmente, o medo de ser visto, reconhecido ou simplesmente taxado como homofóbico.



O medo de ser visto ou rotulado por outras pessoas da sociedade, principalmente homossexuais ou afro-descedentes, como "Homofóbico" ou como "Racista", de fato é o que realmente cria essas patologias que são a Homophobo-fobía e o Racismophobo-fobía e ambas tem como resultado e reação um intenso estado de PARANOIA para consigo mesmo e um eterno estado de POLICIAMENTO para com o comportamento das outras pessoas. Que é exatamente o que está acontecendo com o Jovem Atleta Vini Jr e com o adolescente tiktoker, Mizzy. Ambos estão impondo a sociedade suas vontades e obrigando essas a se comportarem segundo aquilo que eles acreditam que tem que ser, uma vez que eles mesmos não podem aceitar suas próprias condições e serem felizes, através dela.


Em palavras simples: Você está obrigado a gostar de negros e de pobres, a simpatizar com suas causas e apoiar suas bandeiras, sem tecer nenhuma crítica ou fazer qualquer comentário que alegue que essas pessoas são cúmplices desses eventos e jamais "vítimas" desses. No caso de você ser uma pessoa curiosa que se pergunte, mas porque tudo isso está acontecendo, talvez a imagem abaixo lhe ajude a compreender a resposta:





Fora do Brasil e dos EUA, mais precisamente na Espanha, um outro grande evento de caráter beligerante que envolve o tema racismo, também aconteceu, dividindo as pessoas do mundo entre o direito de ser racista e tirar sarro de pessoas de origem africana e o desejo de se criminalizar e punir judicialmente as pessoas que por ventura não gostem de negros e tirem sarro da cara desses, como aconteceu recentemente com o jovem atleta Vini Jr, que é brasileiro, afro-descendente, jogador do time do Real Madrid e que se transformou em uma espécie de Cristo Maçônico da luta anti-racista a nível mundial. 


No vídeo abaixo nossos leitores podem compreender porque e como o jovem Vini Jr. acabou se tornando o jogador de futebol mais odiado da Espanha.




Vini Jr. não suportou as pesadas provocações das torcidas rivais, que penduraram um boneco enforcado do atleta em uma ponte e que, ao ver ele em campo, tratavam de imitar o som que fazem animais como os babuínos e macacos, assim como atiravam bananas para ele em campo, tanto como o xingavam de "macaco", "primata", "gorila", mico-saguí", "urubu", "corvo", "Gambá", "barrento", "escuro", "azulão", babuíno, , "milk shake de chocolate", "cafézudo", "coca-cola", "Meio-amargo", "Suflair", "borracha de pneu", "Graxa", "Escurinho", "buiú", "Mussum", "Grande Hotelo", "petrolão", "Quadro negro", "Jardes Macalé", "Blackout", "Apagão", "zóio de lua", "palma de neve", beiço-rosa", "Vera Verão", "Lafond" "Sheeta", "Chimpanzé", "King Kong", "Donkey Kong", Hong-Kong", "pó-de-café", "Chá mate", "côco queimado", "brigadeiro vencido", "Dart Vader", "escrava isaura", "pelourinho", "pivete", "trombadinha", "cheira-cola", "delinquente", "neguinho", entre outros nomes depreciativos que o associavam ao baixo clero social e a fauna e acabou respondendo as provocações, criando grande polêmica no mundo todo e se tornando uma espécie de "garoto-propaganda" das pessoas que são vítimas de racismo. 



Do outro lado extremo dessa guerra levada a cabo por pessoas perturbadas pela sua cor de pele ou pela cor de pele das outras pessoas, no Brasil uma outra batalha é levada a cabo, dessa vez por Comediantes e imitadores, que não se pode negar, ao longo dos últimos anos, deixaram de ser meros entretenedores, subcelebridades e pseudo-artistas, para se tornarem "ativistas políticos, que certamente conquistaram poderes biônicos, graças a capacidade de fazer as pessoas rirem até de coisas sérias.


Enquanto os comediantes passaram os últimos anos sendo idolatradado pelas pessoas de seu público por bem contar suas piadas, serviram como cinto de isolamento e segurança, para que os políticos eleitos por urnas fraudadas simplesmente ampliassem suas possibilidades de roubo, enquanto riem da cara da sociedades e vão saqueando seus direitos a liberdade. Fazendo com que a liberdade, seja cada vez mais a interpetação daqueles que fazem o trabalho de escravizadores. 

Até pouco tempo atrás, um comediante no Brasil poderia fazer piada de tudo aquilo que ele quisesse, sem se preocupar em ofender ou agredir minorias e sem ser punido por qualquer classe de orgão que fosse. Mas como disse o atual ministro da justiça comunista e obeso-mórbido Flávio Dino, esse negócio de que a liberdade de expressão é sagrads, no Brasil acabou e é coisa do passado. "Foi Sepultado".



Através do medo de ser reconhecido como racista, as pessoas estão dando carta branca para que pessoas de origem africana e pele escura, se sintam no direito de atuar da forma como eles queiram e não tenham de enfrentar as consequências por isso. 


Sem perceber; As pessoas da sociedade em geral, de todas as raças, etnias e côres, estão dando as pessoas de origens africanas, talvez sem consciência de que o fazem, o direito de se sentirem superiores a todos. O direito de praticarem crimes, roubos e agressões, apenas porque em teoría são "vítimas" da sociedade e "vítimas de racismo".


A sociedade e seus organismos de segurança, não pode conter essas pessoas, por que se fizerem, serão tachados de "racistas" e dessa forma elas se transformam em ídolos, que são respeitados e cultuados como se estivessem acima da lei, do bem e do mal. Em palavras simples, os bandidos e os travestis, os pederastas e os ladrões, terão por lei garantido o direito de não apenas jamais ser preso como de habitar constantemente entre nós e serem aceitos, quer você queira, quer não. Quer eles roubem, quer se comportem como cidadãos. 


Foi desde a eleição de urnas eletrônicas fraudadas que deu a presidência da república do Brasil ao Pernambucano Luís Inácio Lula da Sílva que hoje recebe um ditador buscado pela polícia internacional e o trata com todas as honrarías, que todo um processo de BANDIDOLATRÍA começou em plena luz do dia e segue a todo vapor, certamente graças aos efeitos do Racismophobo-fobía.


Recentemente o presidente Lula esteve até declarando que as pessoas jovens que roubam celulares, não deveriam jamais serem presas, pois isso é "normal". Em palavras simples, o presidente do Brasil deseja normalizar uma prática criminosa com a desculpa de assim manter as cadeias menos lotadas.



Para ampliar os tentáculos dessa nova ordem mundial que protege e idolatra bandidos e criminosos enquanto criminaliza cidadãos comuns que discordam, denunciam e criticam seus mal feitos, criminalizam pessoas por contar piadas e transforma comediantes e imitadores em "criminosos", toda uma nova liturgía de proibições criadas por maquinações jurídicas que não se baseiam em nenhuma lei e que dão poderes biônicos a qualquer magistrado, tem sido criado e imposta, como aconteceu como o comediante Brasileiro Léo Lins.

Conhecido por seu talento para fazer piadas de teor cruel, sarcástico, polêmico e agressivo, o jovem comediante foi obrigado a apagar vídeos de seu canal para não ter o mesmo derrubado, foi impedido de fazer seus shows alegando mal tratar e humilhar minorías e não bastando tudo isso, foi impedido de sair da comarca do Estado de São Paulo, ou da cidade, não sei ao certo, por um período maior de 10 dias. Seu passaporte foi retido e ele agora é obrigado a dar satisfações de todos os seus passos, como se fosse um ex detento de uma penitenciária, lembrando que a sentença da juíza, fere totalmente os direitos constitucionais de todos os cidadãos, no que tange a liberdade de expressão e não se baseia nem se ampara em nenhuma lei que realmente exista no código civil ou penal. 



Enquanto o jovem comediante é tratado como criminoso, as autoridades jurídicas que pretendem censurá-lo e condená-lo fazem abundante uso de linguagem irônica e sarcástica nos processos, mesmo estando no exercício da função jurídica, que em teoría demanda o mínimo de seriedade. 




Com a desculpa de se proteger a dignidade de minorias que se sentem ofendidas com as piadas de Léo Líns, todas as garantias constitucionais de liberdade de cada um dos cidadãos do Brasil e não apenas de Léo, são atropeladas e destruídas, dando espaço para que magistrados narcisistas e megalomaníacos que jamais foram eleitos pelo voto, se outorguem poderes biônicos e ilimitados, inventem leis que não existem e obriguem pessoas a cumprirem ordens inconsctitucionais com ameaça de multa e ou cárcere, caso desobedeçam, graças ao apoio de uma turba de pobres famintos que não tem a menor ideia, de que possuem direitos e que esses devem ser respeitados.


Léo Lins está proibído de fazer piada “em razão de raça, cor, etnia, religião, cultura, origem, procedência nacional ou regional, orientação sexual ou de gênero, condição de pessoa com deficiência ou idosa, crianças, adolescentes e mulheres”. 

Nenhuma dessas pessoas pertencentes a esses arquétipos ou núcleos sociais podem ser citados por ele, sobrando apenas o arquétipo dos homens brancos, heterosexuais de classe média, ou ricos, para que Léo Líns possa fazer piadas sobre.

O comediante também não poderá sair de São Paulo por mais de dez dias sem autorização judicial. Se descumprir as medidas, ele terá que pagar uma multa de R$ 10 mil para cada ordem. Nas redes sociais, Leo lamentou a decisão e informou que o vídeo retirado teria chegado a 3 milhões de visualizações. Segundo ele, 


Enquanto em São Paulo um comediante é intimidado, asfixiado, torturado e "crucificado" como Jesus na via crucis por uma gangue de magistrados fora da lei, deslumbrados e alterados, apoiado por milhares de cidadãos adolescentes completamente ignorantes e alienados, na Inglaterra um outro Jovem também afro-descendente tem se tornado a sensação do momento graças a rede social tiktok.

Enquanto na Espanha o atleta Vini Jr. alega sofrer racismo das torcidas rivais de seu time e assim recebe o apoio e pedido de desculpas de todas as pessoas brancas do planeta inteiro, a ponto de as luzes do cristo redentor serem apagadas para protestar contra o racismo sofrido pelo atleta, na Inglaterra o adolescente conhecido como Mizzy, tem feito seus vídeos polêmicos se tornarem virais.





O jovem inglês de origem africana, simplesmente invade casas e automóveis, agride pessoas de outras etnias, assusta as pessoas na rua, entre outras forma de agressão que podem ser verbais, energéticas e por vezes física. O jovem Mizzy chegou a ser detido por mais de uma vez, mas sempre acaba sendo enviado de volta para casa, certamente pelo fato de ser ainda menor de idade. 


Enquanto o atleta Vini Jr. alega sofrer racismo e sentir-se mal por isso, o jovem tiktoker Mizzy não parece acumular qualquer forma de arrependimento por agredir, constranger, assaltar pessoas ou invadir propriedades intimidando seus donos dentro de suas próprias casas. Mizzy diz que faz tudo "de brincadeira" e apenas para "se divertir" sem parecer levar em consideração o fato de que sua maneira de ser, gera tantos traumas nas pessoas como as agressões racistas sofridas pelo atleta brasileiro radicado na europa. 

Parece que para os jovens dessa geração, vale tudo na busca por mais likes e visualizações, inclusive tornar-se criminoso.

Ao invés de ser detido e preso, o jovem Mizzy tem se tornado uma celebridade, a ponto de ir dar entrevistas no jornal televisivo de maior audiência na inglaterra.



Parece que em nossa sociedade planetária, tudo conspira para que as pessoas cada vez mais protejam e idolatrem bandidos e criminosos, principalmente se esse tiver sua pele escura e seus cabelos rastas e castiguem toda e qualquer pessoa que tenha a pele branca, leve uma vida tranquila e pretenda respeitar as pessoas, ou pratique a liberdade, seja através de críticas, seja através opiniões, sugestões, piadas ou de anedotas.

As pessoas gordas e obesas mórbidas, já não podem ser chamadas pelo que são, nem de apelidos carinhosos que podem ser considerados depreciativos como "gordinhas" ou qualquer forma de apelido degenerativo que relacione sua gordura e seu tamanho, com uma baleia, ou com a rolha de um poço, ou a chupeta da baleia, a roleta, a roda gigante, ao Nhônho, ou ao Fausto Silva, ao Jô soares, ou a um hipopótamo, a um elefante, rinoceronte, termos como balofo, ou bolo fofo, zé da banha, almofadão gostoso, ou  oque quer que seja, ficam terminantemente proibídos e mais que ofensas, passam a serem considerados CRIMES. 

O careca com sua calva ridícula, tampouco poderá mais ser chamado de "Pouca-telha", "Aeroporto de mosquito", "Serra Pelada", "Escalvado", "Alopécio", "Bola de Bilhar", "Cabeça de Abacate", "Cabeça de Ovo", Cú de Macaco", "Kinder Ovo", "Bola de Boliche", "Capacete de astronauta", "Espiridião Amin", "Esposa do Will Smith", "Febém", "Maria Alcina", "Bola de gude", "Espelho de Carne", "Vaselina", "Tancredo Neves", "Motel de Pobre", "Bola de cristal",  "Chocobol", Cabeça de MM´s", "Ovo de avestruz", "Tobogã de Piolho", "Globo Terrestre", "Anel de Saturno", "Esburacado", "Casca de laranja", "Ovo de dinossauro", "Dedão do pé","E o vento levou", "Kojaque", "Will Briner", "Lima Duarte", "Raul Cortêz","Filhote de Budha", "Cazuza", "Gandhi Jr", "Escorregador de Lendias", "cabeça pelada", "crânio depenado", "sem sotão", "telha de ar", Cucuruco", "Juba-tosca", "Azeitona", "Balão Mágico", "Bexigão", "Mongolfiera", "Sean Connery", "tubo de ensaio",  e etc.  

A pessoa de pele negra já não admite ser chamada de negra, nem de preta e menos ainda deve aceitar qualquer forma de similarização com animais selvagens. Oferecer uma banana a uma pessoa afro-descedente em teoría poderia destruir sua vida em níveis jurídicos e te mandar para cadeia, se assim essa pessoa negra de pele escura, decida.

O medo de ser censurado, processado, agredido, castigado, ou punido vai criando aquilo que se conhece como ESPIRAL DO SILÊNCIO, que vai fazendo com que as pessoas em geral, desistam de se expressar pelo medo de serem rotuladas disso ou daquilo ou expressem somente aquilo que elas sabem que será "aprovado" pelo senso comum. 



Todos esses eventos, me fazem lembrar a passagem biblíca onde Jesus em seus últimos momentos de vida, diz a seu discípulo mais fiel: 


"Pedro, antes que o galo cante, tú me negarás 03 vezes". 



O Fiel discípulo estava tão convencido de seu amor e de sua fidelidade por seu mestre Jesus, que estava seguro que seria capaz de dar sua vida por esse se assim fosse necessário, quando Jesus lhe afirmou aquela profecia, que foi cumprida justamente minutos antes de o galo cantar anunciando a aurora, quando aqueles que eram reconhecidos como discípulos do jovem nazareno, também começaram a ser perseguidos, para serem torturados.

Ao ser reconhecido pela turba faminta de tortura e sangue, Pedro não exitou em negar que conhecia seu mestre Jesus, não uma mas 03 vezes como profetizado pelo rabino.

Algo parecido parece estar acontecendo em diferentes setores de nossa Matrix de realidade no que tange a alta traição mantida, por aquelas pessoas que se julgam "vítimas da sociedade", justamente para que toda sociedade seja africanizada, mesmo contra sua própria vontade. 


O tema da africanização social trata justamente da tentativa de tornar obrigatória a normalização de costumes de origem africano, que chocam outras sociedades, entre as quais se incluí a própria pobreza, mas que diz respeito a poligamía, a homossexualidade, a transsexualidade, a zoofilía, o incesto e a endogamía, entre outras práticas e valores que foram os verdadeiros responsáveis por todo processo de degeneração e bancarrota, seja do continente, seja da raça africana.

As mesmas pessoas que hoje comemoram a censura, a perseguição e a injustiça contra as pessoas que são seus desafetos ou simplesmente contra a liberdades, crêem estar seguras que jamais serão elas mesmas as perseguidas e censuradas, o que é um grande erro, que dê tempos em tempos, se repete na história de nossa linha temporal.

As questões que uma mente sadia, lúcida, inteligente e livre, deveria fazer nessa situação é bastante simples, de forma que mentes complexas e mentes burras, jamais poderiam realizar tais questionamentos e certamente estarão de um lado ou de outro da torcida que é o grande coliseu que representa as revoluções matrixianas que estamos vivendo, agora mesmo.


Se um jovem inglês de origem africana, tem o direito de sair pela rua agredindo pessoas, roubando, invadindo propriedades e intimidando cidadãos, apenas para "se divertir" como ele mesmo alega, porque jovens brancos de origem espanhola  que frequenta, estádios não poderiam fazer brincadeiras de cunho racista, humilhante e depreciativos, como um jovem brasileiro afro-descedente que está no país deles, ganhando um imenso salário que ele jamais teria em seu país de orígem, menos ainda na África?




Nas palavras do próprio atleta Vini Jr, "um negro, brasileiro, que vem para europa e realiza o sonho de ser um campeão e um milionário, causa inveja nessas pessoas e não é bem visto". 

Pode ser que sim, mas a verdade é que posso dizer por experiência própria que um branco brasileiro que faz tudo isso, causa até mais inveja, mesmo que não se torne milionário ou famoso, como se tornou Vini.


Visto desde esse ponto de vista, poderíamos afirmar que Vini Jr. está sendo ingrato com os espanhóis ao não suportar sua forma de fazer "brincadeiras" da mesma forma que o jovem britânico Mizzy, está "apenas brincando" enquanto assusta, intimida, apavora e agride pessoas. Ou não?


Em meus anos como imigrante, por diversas vezes também fui vítima de xenofobía e jamais precisei do mundo e da mídia, para me consolar por isso e sempre perdoei os europeus por seus defeitos, afinal todos nós temos um ou vários. 

Porque Viny Jr, precisa que o mundo se compadeça de seu sofrimento e porque ele enquanto estrangeiro, deseja impedir pessoas "racistas" dentro de seus próprios países, de frequentar os estádios, obrigar esses a pagarem multa por suas piadas e brincadeiras só porque elas são "racistas" e centenas de etc que dá a dimensão do quanto lutar contra o racismo ou a homofobía pode criar uma nova forma de fascismo, seja anti-racista, seja anti-homofobía, seja sanitário, como aconteceu com as pessoas desafortunadas e ignorantes que caíram no conto da falsa pandemía do covid 19 e estão até hoje seguindo protocolos ineficientes e ridículos como o uso de máscaras e ingestão de vacinas experimentais sem nenhuma garantia de eficácia, seguindo as ordens e respeitando ridículos espantalhos matrixianos, como Tedros Adhanon, o maior mentiroso e genocída de todos os tempos, também de origem africana e contra o qual ninguém diz ou faz nada.

 


Por que a África e os Africanos se sentem no direito de agredir e roubar pessoas nas Ruas dos EUA, ou nas lojas do centro de São Paulom ou nas ruas do bairro do jovem Mizzy em Londres? Porque elas se sentem no direito de vitimizarem pessoas para agredir essas ou roubar quem eles bem entenderem ou quiserem e não podem aceitar que a torcida de um time rival no futebol tire sarro da cara de um atleta graças a sua própria semelhança com um primata ou animal qualquer?


Se para não sermos "racistas" teremos de gostar a força de pessoas como Tedros Adhanon, George Floyd ou o jovem britânico Mizzy, ou os ativistas de movimentos como Black Lives Matters, certamente que com o tempo e a lei do karma, o racismo deixará de ser um "crime" e passará sem dúvida a ser um direito e certamente nesse dia, nenhuma alma terá paciência nem dignidade, para encarnar na raça africana nem no contintente africano, pois toda a farsa estará revelada.



Obviamente que as respostas para todas essas perguntas, se encontrarão justamente através da perfeita compreensão, de como atua a lei do Karma. 


Do ponto de vista profético, todos esses eventos estão acontecendo em nossa matrix de realidade, para que o joio possa ser separado do trigo e para que as almas encarnadas que são regressivas, possam seguir existindo entre nós que somos almas progressivas, através desses eventos.





Enquanto o atleta Vini Jr. luta contra o racismo e tenta acabar com esse na Espanha que é um país que tem o racismo como tradição sem por isso serem pessoas mal educadas, ladras, cruéis ou agressivas, o jovem Mizzy na Inglaterra comprova através de sua forma de ser e suas ações contra as pessoas, o quanto ser "racista" pode ser um resultado natural de certos costumes e práticas por africanos mantidas, o que fariam com que ser racista fosse a realidade mais natural do mundo para toda e qualquer pessoa encarnada. Afinal ninguém é obrigado a gostar de ninguém e sobram motivos para que as pessoas sintam rechaços umas pelas outras, principalmente quando carecem de beleza, harmonía estética, entre outros valores imutáveis. 


Imaginem então o leitor que; Todas essas pessoas que hoje apoiam Vini Jr e compram suas dores, no fundo não diferem em nada dos torcedores racistas que ofenderam o atleta, há não ser pelo fato de os que são torcedores, tem coragem de expressar, exatamente o que sentem. 

Se houvessem leis que obrigassem as pessoas a hospedarem em suas casas um afrodescendente, uma prostituta ou um homossexual pelo menos, será que as pessoas aceitariam para não serem rotuladas de "racistas", "misógenos" ou "homofóbicos"? Eu imagino que francamente não e nesse caso, ninguém teria vergonha de assumir-se como tal, pois se trata de proteger seu direito a individualidade e a privacidade, que coincidentemente essa classe de ativistas, deseja destruir.


Se Lewis Hamilton não fosse um rico britânico piloto de fórmula 01, será que teria recebido a cidadania brasileira de políticos ladrões e corruptos que fingem ser "anti-racistas" em um dos países com mais desigualdade do mundo, depois de ser chamado de "Neguinho" por seu colega Nelson Piquet, Brasileiro que foi processado por seus compatriotas por "racismo" e agora tem uma multa de 05 milhões para pagar ao britânico?? 


É disso que se trata o servilismo subalterno dos brasileiros e latino americano. Para parecer justos com os que são de fora e visto como "superiores" o brasileiro médio é capaz de cometer os maiores crimes e injustiças contra seus próprios cidadãos paisanos.

Porque Nelson Piquet não pode chamar um piloto afro descendente de "Neguinho" e porque o Brasileiro precisa se humilhar para um inglês, dando a cidadania brasileira a um sujeito que apesar de rico e famoso, não sabe sequer falar o idioma do país, nunca ali esteve por um período que justificasse essa cidadania, enquanto milhares de imigrantes e trabalhadores Brasileiros entre os quais eu mesmo me incluo, ao redor do mundo, são tratados como "Mercadorias, "notas promissórias" de governos corruptos que brincam com a vida das pessoas e as tratam como "indigentes" e "ilegais", impedidos de exercer sua cidadania, trabalhar, ir e vir, por questões burocráticas ridículas e iverossímeis?

Será que se Vini Jr. não fosse um atleta famoso e rico, mas apenas um afro-descedente qualquer e anônimo, como tantos que estão nas favelas ou nos presídios muito mais que nas escolas e universidades, será que poderia contar com todo esse apoio, como nenhum afro-descendente pode? 

Certamente que não e isso faz com que todas essas pessoas sejam vítimas do karma da mentira, pois para não se sentirem responsável por serem os habitantes e cidadãos de um país profundamente racista como é o Brasil, fingem apoiar "vítimas de racismo".

Da mesma maneira, será que comediantes estariam sendo perseguidos por suas piadas, se as pessoas da atual geração de jovens não tivessem tido seus cérebros lavados para aceitar a prostituição, a obesidade, a pederastia, a pedofilía e a homossexualidade como "eventos normais da vida", enquanto lutam para destruir o direito de as pessoas dizerem o que sentem e terem liberdade de expressão, desejam impor limítes a liberdade dos outros enquanto dão liberdades a sí próprios e fingem que políticos não estão tirando sarro de nossas caras enquanto simplesmente roubam o dinheiro dos impostos pagos pelos contribuintes, em plena luz do dia?



E você leitor? Qual acredita que será o resultado de todas essas revoluções matrixianas?

Do ponto de vista de nossos Médicos e Sábios gostaríamos de afirmar e aconselhar a todos no sentido de saber e ter claro que: Ainda que todo um planeta esteja mentindo, a verdade segue sendo soberana e imutável.


Por mais que as forças representadas pelas consciências regressivas de nossa Matrix de Realidade, criem narrativas para que as pessoas se desconectem da verdade e vivam cheias de medo, dentro de sistemas de crenças que configuram fantasías mentirosas e escravizam elas mesmas, a realidade seguirá sendo regida pelas forças ancestrais da lei do karma e da divina providência.

Isso quer dizer que: 

Por mais que as pessoas infelizes, mentirosas, perturbadas, narcisistas e regressivas, criem narrativas, eventos e realidades para se perpetuarem através de frequências de energia como o VITIMISMO E A CULPA, as pessoas que lograrem estar livres das frequências do medo e tem olhos de ver e ouvidos de ouvir e estiverem livres de serem cooptadas pelos tentáculos dessas egrégoras, jamais serão vítimas das ações mentirosas que tem por finalidade transformar as pessoas livres em reféns da ideologia de terceiros e essas mesmas ações de censura, banimento e castigo, cedo ou tarde se voltará contra essas próprias pessoas.

Sabemos que as pessoas obesas tem maior probabilidade de ter problemas coronários e de saúde, tanto quanto sabemos que 40 por cento das pessoas transexuais, se suicidam antes dos 40 anos de idade, da mesma maneira que a grande massa da população carcerária é negra e e de origens africanas, assim como toda pessoa careca ou calva, tem um aspecto envelhecido, acidifcado, esteticamente ridículo e bizarro que impede qualquer um de ser feliz e nada disso é culpa do hetero-patriarcado ou da supremacía branca, ou das pessoas ricas, ou dos homens que não são viados, mas pura e simplesmente resultados das ações de cada um dos indivíduos que estão encarnados e aprisionados dentro desses arquétipos e pertencem a essas egrégoras, uma vez que essas pessoas, são em verdade incapazes de amar a si mesmos e se aceitarem como são e por isso essas pessoas, não se furtam o oridículo de querer obrigar a todas as outras pessoas do mundo a fingir que "os ama" e os "respeita", tornando assim todas as pessoas que acreditam nessas narrativas em ESCRAVOS da vontade de gente narcisista, perturbada, problemática, infeliz, chata, pentelha e imbecil. 


Esperamos que o texto, crônica e canalização periódica realizada no dia de hoje, seja do agrado de nossos leitores e leitoras. 

Saudações cordiais a todos e todas.

Namastê,

Ruy Mendes - Maio 2023

sexta-feira, 19 de maio de 2023

Relações Entre as Mulheres. Ancestralidade Consciencial e Amores Platônicos Lésbicos.

 

Saudações cordiais Alpha Sirianas a todos nossos leitores e leitoras.



No décimo nôno dia do quinto mês do ano de 2023 do calendário gregoriano da era cristã, o blog Médico Animósico vem a público em nome da Casa Real Sagrada de Sírius e Grupo de Sábios para canalizar e divulgar informações importantes referente a verdadeira história do planeta Terra e da raça humana e do passado ancestral que tivemos em nossa realidade etérea tanto quanto material-física, que resultou no presente em que vivemos hoje. 

Vale lembrar que de nosso ponto de vista, toda a realidade acadêmica assim como a história oficial sustentada pelas nossas elites escravistas, foram criadas justamente para esconder, maquiar e ocultar, tudo o que aqui estaremos divulgando hoje.


Do ponto de vista da Anemosía Cuántica, a evolução genética que deu origem a realidade material física e a nossos corpos físicos, tem seu início justamente em um processo de QUEDA DIMENSIONAL entre planos de consciência, que em um determinado momento atingiram seu grau máximo de perfeição através disso que se faz conhecer como ANDROGENÍA, vulgarmente e popularmente chamado também de "O SEXO DOS ANJOS".



Por motivos que nossa consciência 3D desconhece, essas realidades ou dimensões de consciência que se apresentavam de maneira etérea, ou simplesmente energética e vibratória, qanti-material além de multi-dimensional, em um determinado momento entraram em colapso, fazendo com que os fragmentos desse colapso, desse origens a realidades materiais e físicas, como a nossa, criando assim as bases mestras disso que se faz conhecer como TEMPO-LINEAR, que pode ser considerado os alicerces, de toda realidade 3D até 4D.





Durante esse processo de colapso dessa dimensões de consciência etérea que deram origem a realidade física,a Androgenía que era patrimônio de cada consciência, foi também abalada e colapsada, se materializando na realidade física através do evento monstruoso conhecido como HERMAFRODITISMO, da mesma maneira que uma pessoa que passa por um grave acidente e fica marcada com cicatrizes, perde membros do corpo ou fica desfigurada. 



Os primeiros corpos físicos a serem materializados na realidade material física 3D e na linha temporal linear do planeta Terra, eram então corpos físicos terroríficos, que possuiam ambas as sexualidades e ambos orgãos genitais tanto masculinos como femininos, o que geravam corpos monstruosos seja graças a seu aspecto estético selvagem e degenerativo, seja graças a seus níveis de inteligência primais e gulturais, aproximando assim aquela manifestação de consciência humana física, daquilo que eram os animais selvagens, que se procriavam como pragas, o que segundo alguns livros sagrados, foram as principais razões para que diferentes dilúvios em diferentes épocas do planeta, fossem levados a cabo. 

Essa primeira geração de corpos encarnados hermafroditas na realidade física do planeta Terra fez com que aquela geração de seres existisse de maneira bastante violenta e perturbada. Haviam em suas memórias fragmentos de lembranças daquelas realidades dimensionais perfeitas de suas origens androgênicas que foram colapsadas, que faziam com que esses seres existissem em constante estado de irritação ódio e revolta para com o que havia sido perdido e para com os resultados que encontravam em suas mentes e seus corpos.



Ao copularem de forma grupal e selvagem para logo darem a luz a outros seres com a mesma aparência hermafrodita e monstruosa, parte desses seres chegaram a conclusão que não queriam ter descendência criando gerações de seres posteriores, fazendo assim com que as primeiras manifestações de sacrifício e canibalismo surgissem, muito antes que houvessem religiões, para justificar essas monstruosidades.




Dentro de nossa linha temporal todo esse processo de monstruosidade criado graças ao hermafroditismo da raça humana encarnada, teve como evolução o aperfeiçoamento genético desses seres hermafroditas, que teriam como resultado então a criação ou o nascimento da primeira mulher, completamente feminina e totalmente livre de toda e qualquer manifestação de masculinidade, seja desde um ponto de vista físico, seja estético, seja psíquico.

Do ponto de vista dessa teoría que serve de base para a Anemosía Cuántica, as mulheres de nosso planeta, tanto quanto seus corpos físico, emocionais e mentais, seriam então o resultado da evolução de seres hermafroditas que se apresentavam com aspectos físicos, mental e emocional monstruosos. 2º nossos Médicos e Sábios, foram esses seres que deram origem e serviram de inspiração e base para que toda a Teogonía arquetípica da mitología greco-romana, fosse então criada. 


Nos livros sagrados, podemos compreender esses arquétipos da mulher hermafrodita e da mulher feminina, justamente através de personagens como Lilith, que 2º a Toráh e o talmude, seria a primeira esposa de Adão, com genética demoníaca e Eva, que seria então a primeira mulher dessa linhagem realmente feminina que serviria de modelo para que toda gênese existencial encarnatória, pudesse ser regenerada.



O nascimento da Mulher livre de masculinidade e dos aspectos monstruosos dos corpos hermafroditas, viria então inaugurar uma nova era na linha temporal linear e realidade física de nosso planeta, assim como também na genética humana. 



Uma vez encontrado aquele formato arquetípico harmônico representados pela feminilidade da primeira mulher original livre do hermafroditismo ou simplesmente a Gênese de Eva, muito antes de que Adão enquanto homem pudesse exsitir através de um corpo físic, toda uma nova sociedade seria criada, dando origem ao matriarcado, fazendo com que aqueles corpos físicos monstruosos que eram as encarnações hermafroditas, fossem se tornando cada vez mais raros, até simplesmente deixarem de existir, salvo com pequenas excessões, aqui e ali que justificariam seus sacrifícios e oferenda aos deuses, o que fizeram com que as primeiras e futuras gerações de mulheres, já não se lembrassem nem soubessem, de suas origens hermafroditas monstruosas. 


Esse processo de superação do hermafroditismo rumo a evolução feminina, sem dúvida nenhuma uniu aquelas primeiras mulheres encarnadas para diferentes finalidades, entre as quais se incluia a eliminação de todo e qualquer vestígio daquele passado monstruoso e hermafrodita.

Do ponto de vista da lei da reencarnação é correto afirmar que aqueles primeiros seres que haviam encarnado como hermafroditas, podiam agora reencarnar se quisessem como mulheres, em corpos físicos exclusivamente femininos, ainda que seus corpos emocionais e mentais, trouxessem traços e sequelas, daquela existência hermafrodita de outrora e de todos os traumas de haver exisitido encarnado, naquelas condições monstruosas. 

Curiosamente esses traços físicos estão presentes até hoje nas mulheres dos países e culturas mais antigas da Europa, que podem ser reconhecidas por apresentar um forte aspecto masculino e neanderthal, ainda que seus corpos sejam femininos e homo-sapiens.


Essa realidade foi criando também separação e abismos, entre aquelas mulheres que tinham maior talento para a encarnação feminina e aquelas que apresentavam dificuldades para adaptar-se a nova realidade, livre da masculinidade, que nesse momento foi completamente eliminada e simplesmente não existia, criando assim novos arquétipos femininos como o de Athena e Artêmis, que são deusas femininas que desprezam o masculino e se inclinam ao lesbianismo.


Por volta de 150 até 375 milhões de anos atrás, as sociedades do planeta Terra no que tange a realidade física e os corpos encarnados, foi composta exclusivamente por mulheres e corpos físicos femininos dando origem a tudo aquilo que ficou conhecido como O Matriarcado.


 

Esse processo de evolução do hermafroditismo até a feminilidade, fez com que as mulheres de nosso planeta, perdessem então a capacidade de se reproduzirem através de partenogênese ou simplesmente de forma assexuada, surgindo assim as primeiras relações sexuais entre corpos físicos, no planeta Terra, lembrando que antes disso todas as relações sexuais, seja para procriar, seja para sentir prazer, entre seres humanos, eram feitas de forma telepática. 







    Isso quer dizer que as primeiras relações sexuais de corpos físicos feitos na realidade 3D e no tempo linear, com corpos encarnados, eram e foram RELAÇÕES LÉSBICAS entre mulheres encarnadas que graças a essas relações sexuais físicas, estariam para sempre entrelaçadas, em níveis cármicos. 


    Todas essas informações compartidas em nossa canalização periódica do dia de hoje, são fundamentais para entender a relação estranha, que certas mulheres, mantém entre elas, até hoje, principalmente quand estão relacionadas de forma consanguínea.

    Me lembro perfeitamente de quando ainda era um simples adolescente, na cidade de São Paulo, tendo minhas primeiras experiências com as meninas que foram minhas namoradas, de me chamar atenção a forma cúmplice como as mulheres se relacionavam. Fossem entre mãe e filhas, fosse entre amigas, primas, colegas. Parecia sempre dentro de mim que, as mulheres eram íntimas e cúmplices entre elas, de uma maneira que, com um homem jamais poderiam. 

    A mim sempre me pareceu que as mulheres sofriam de uma imensa ressaca por causa de seu passado ancestral lésbico.

    Tanto a minha primeira namorada com quem estive por 03 anos, como a segunda, com quem estive por 08 anos, tinham a mania de querer sempre chamar as amigas e os namorados dessas para estar presente, para sair, para ver filme, ir no restaurante. 

    Parece que havia uma necessidade constante de manter e alimentar o coletivo social, como se quisessem tirar forças e energias dos casais e dos indivíduos, para que esses alimentassem a energia do grupo e não bastando essa necessidade de estarem sempre juntas e conhecendo novas pessoas, também iam no banheiro juntas, faziam cocô e soltavam puns uma em frente as outras. Emprestavam seus absorventes, tomavam banho juntas e talvez até, limpassem a bunda uma da outra se fosse preciso, para depois voltarem para mesa ou para seus namorados, com aquela cara de paisagem, como se nada tivesse acontecido. 

    Elas pareciam conhecer ou quem sabe até conheciam as intimidades e os odores umas das outras, melhor do que dos namorados, com que nessa época, já dormiam. Ficava evidente para mim também o imenso sentimento de frustração e inveja que as mulheres tinham para com os homens e o quanto tentavam driblar esses sentimentos, criando outros sentimentos infantis de cumplicidades entre elas próprias.

    Me lembro de uma vez ainda jovem na Ilha Grande no Rio de Janeiro, de uma menina paulistana assumir abertamente que já tinha tido relações sexuais com sua irmã várias vezes e que isso não incomodava ela, em absoluto.


    Ao ter todos esses questionamentos e percepções sobre as mulheres desde a adolescência latejando dentro de minha mente e criando questionamentos, obviamente que com o tempo e com a experiência, as respostas começaram a surgirem e serem canalizadas e tudo então ficou bastante claro.


    E é disso que se trata justamente a frase que dá título a nossa postagem do dia de hoje. 

    Se você também estranhava ou ainda estranha a forma como as mulheres de nosso planeta se relacionam, seja sexualmente, seja socialmente e sempre teve essa impressão, de que as mulheres são entidades arquetípicas muito mais velhas que os homens do planeta, que através de seus costumes enquanto mulheres, criaram todas as raias e limítes que separam o bem do mal, então você precisa compreender justamente, isso que em nossa canalização do dia de hoje nossos Médicos chamam de AMORES PLATÔNICOS LÉSBICOS, que é uma realidade que certamente é responsável-mór, por toda impossibilidade familiar entre homens e mulheres, no planeta Terra.



    É possível que o amor que uma mãe sente pela sua filha assim como o amor que uma mulher sente por sua melhor amiga, sejam as melhores expressões de amores platônicos lésbicos, lembrando que o conceito de AMOR PLATÔNICO, remete ao Sábio grego Platão, que costumava filosofar sobre o que poderiam ser utopías, que são realidades apenas imaginas e que não serão necessariamente incorporada.

    Logo o amor platônico representa justamente aqueles amorer que a nível ideal e teórico são perfeitos, mas que a nível prático e existencial, jamais poderão ser materializados, nem vivídos. 


    Se você está encarnado em um corpo físico masculino, se sente homem e é heterosexual, que sente atração por mulheres e se sente com raiva ou encontra dificuldade de ser amado por uma mulher, ou seus relacionamentos com as mulheres seguem sempre os mesmos padrões e encontram sempre os mesmos resultados, pode ser que as mulheres que você se interessa, sejam vítimas dessa patologia chamada de amores platônicos lésbicos.

    Justamente porque a grande verdade é que as mulheres não estão interessadas em amar os homens e formar família com esses, como estão interessadas em competir com elas mesmas e provar quem são as melhores. Uma mulher não veste salto e mini saia, nem casa e constiui família porque ela gosta, ou porque ela quer, menos ainda para impressionar ou agradar os homens, que em sua grande maioria ou totalidade, sequer reparam em tudo isso que fascina as mulheres. 

    As mulheres fazem tudo em suas existências, pura e simplesmente para provar para as outras mulheres que fazem parte de seu universo existencial, uma pretensa "superioridade" que elas jamais admitem sentir, mas que cultivam em segredo de forma constante e terrorista. 


    A partir de hoje, toda vez que você quiser compreender as mulheres e o que elas fazem, como elas pensam e o que elas realmente estão buscando, leve em consideração a possibilidade de ela ser vítima dessa patologia que são os amores platônicos lésbicos.

    É curioso como o universo da arte, da moda e vestimenta, o vício em cosméticos e maquiagens ou simplesmente a narco-dependência que as mulheres são capazes de desenvolver por coisas altamente fúteis e superficiais, enquanto são capazes de destruir a vida em sua concepção mais pura, trasnformando seus úteros em urnas de sacríficos satânicos, são evidências profundamente dignas de que todas as informações compartidas em nossa postagem do dia de hoje, são a mais pura verdade, seja de um ponto de vista físico, seja de um ponto de vista metafísico.


    Todas essas informações, além de terem o poder de expandir nossas consciências, nos permite também compreender, aceitar e perdoar as mulheres de nosso planeta, no que tange a superficialidade de suas priopridades existenciais em níveis 3D, no planeta Terra e como todo o caos existente em nossa realidade, foi gerado justamente por esse início existencial hermafrodita caótico, em nossa realidade física.

    Finalmente, depois de eras de matriarcado e domínio social feito exclusivamente por mulheres é que somente então o primeiro homem viria nascer, fazendo com que uma mutação genética, colocasse o ovário feminino do lado de fora, criando assim os testículos, dando a luz ao pênis, que durante a era hermafrodita se manifestava de maneira insuficiente, deformada ou incompleta, que seria então o instrumento que faltava, para que o grande vazio criado nas mulheres durante o processo de evolução do hermafroditismo a feminilidade, vazio esse representado por suas próprias vaginas, pudesse então ser suprido e preenchido de forma perfeita, de maneira que nenhuma outra mulher poderia, colocando assim fim a toda cultura lesbianista, dinamitando as bases do matriarcado e dando origem também ao que seriam as religiões, as forças armadas e a realidade financeira, que sem dúvida alguma, são as viga-mestras, do patriarcado. 



    Esperamos que a canalização periódica realizada no dia de hoje, seja do agrado de todos nossos leitores e leitoras.

    Saudações cordiais e muito obrigado.

    Namastê,

    Ruy Mendes - Maio 2023.

    segunda-feira, 15 de maio de 2023

    Paciente Pobre e Paciente Rico: Axiomas da Evolução Existencial Através de Grandes Verdades Terapêuticas.

     


    Na canalização Periódica feita em nosso Blog no dia de Hoje, em nome de tudo o que já foi aprendido através da Anemosía Cuántica, faremos uma crônica confessional para que nossos leitores compreendam, como funciona a mente, o pensamento, o comportamento e as formas das pessoas que um dia foram nossos pacientes terapêuticos e que graças a todo seu modus-operandi podem ser consideradas pessoas ricas e prósperas, ou pessoas pobres e azaradas, como ficou claro ao longo de todos esses anos de sacerdócio terapêutico seja através da Yoga, seja através das técnicas de terapias holísticas, utilizadas com pessoas de diferentes origens, em diferentes países.


    Desde o ano de 2008, quando nosso Médico Animósico e Conector Atemporal deixou o Brasil definitivamente, que pelas primeiras vezes em sua vida poderíamos dizer que ele teve a oportunidade de entrar em contato com o que o mundo considera "pessoas ricas" seja em função de suas origens, seja em função de seu poder aquisitivo e capacidade de adquirir bens ou posses. 






    A vida em Ibiza durante os anos de 2008 e 2009 assim como posteriormente na Capital Madrid, colocaria Ruy Mendes em contato com pessoas de origens aristocráticas, reconhecidamente famosas e bem sucedida seja graças as gerações de riqueza acumuladas pela família, seja graças aos seus ofícios que lhe possibilitaram transformar-se em pessoas bem sucedidas, gente rica e granfina, oriundas de culturas totalmente diferentes, de todo o repertório brasileiro e latino americano que até então havia servido como pano de fundo, para seu imaginário existencial, principalmente a respeito da riqueza.




    Depois de tantos anos em contato com pessoas prósperas e ricas do mundo todo, tanto quanto com pessoas que podem ser consideradas pobres e azaradas, prinicpalmente graças ao nosso Blog e Canal em Youtube feitos ambos em idioma português, que nos colocou em contato com pessoas de todos os tipos, mas principalmente jovens haters com problemas de autoestima e sexuais assim como velhas vampiras socialistas e esquerdistas regressivas, os Médicos e Sábios de nossa Casa Real Sagrada, acharam por bem, criar dois personagens fictícios, que servirão para expor os valores, pensamentos e crenças em comum, daqueles que foram nossos pacientes ricos, tanto quanto daqueles oriundos de classes menos favorecidas de maneira a confessar e compartir, tudo aquilo que aprendi, seja com meus pacientes pobres, seja com meus pacientes ricos.




    Não podemos negar que o  título de nossa canalização periódica do dia de hoje, está parafraseando o título do grande Best-Seler literário: "Pai Rico, Pai Pobre" de Robert Kiosaki e Sharon Lechter, que trata justamente de gestão financeira e conta a história de como o autor se fez rico.



    Nos primeiros meses de trabalho fora do Brasil, quando aterrisei na Ilha de Ibiza, tendo antes passado por Londres, Índía e África do Sul durante os 02 anos anteriories, considero que todas as pessoas com quem tive contato e eram de origem européia e provaram alguma terapia, seja o método de massagem Quiro-Veda, a leitura de mãos, a leitura e limpeza de chakras, deveriam ser consideradas "ricas" se comparadas com o tipo de gente que eu estava acostumado a relacionar-me no Brasil ou com o tipo de gente que eu tinha encontrado na África e na Índia. 

    Não apenas pelo seu poder aquisitivo, mas principalmente, pela sua aparência, pela sua pele branca, pela visível superioridade cultural e nutrição alimentar, por seus olhos claros, por sua conexão com sua história e a ancestralidade de suas origens. 

    Outro detalhe que me chamava atenção nos Europeus, era a capacidade que eles tinham de parecer ricos, mesmo quando tinham pouco ou nenhum dinheiro. Eles se comportavam exatamente como aquilo que queriam ser enquanto os latinos, africanos, pobres e suburbanos, pareciam se comportar de uma maneira que deixava claro suas carências, sua necessidade de chamar atenção e provar para todo mundo que eram "felizes" ou até "superiores", sua revolta reprimida e seu desejo de receber recompensa ou indenização de deus e do mundo, como se seus problemas devessem ser responsabilidade de todos e não dele, apenas. 


    Me admirava a capacidade que aquelas pessoas de europa tinham de serem reservados, discretos, a seriedade, a ausência de necessidade de chamar atenção, a ausência de obrigação de ser simpático, a ausência da necessidade de gritar, cantar, fazer algazarra, falar alto e principalmente, contar piadas o tempo todo, o que era tão intríseco a mim mesmo naquela época, e até hoje certamente é uma característica marcante, seja dos latinos, seja dos Brasileiros, principalmente os mais jovens. 

    Enquanto que no Brasil a pobreza das pessoas era uma forma de garantir sua indigência, a dignidade dos europeus não dependia de dinheiro, para existir.

    E dessa forma, fui me acostumando a ter parte de meus pacientes terapêuticos, tanto quanto alunos de yoga que eram de origem mais pobre, trabalhadores, funcionários, estudantes e outros, quase sempre em menor número, que eram pessoas que tinham mais sorte ou origens mais nobres, universitários, empresários, investidores e etc. E dessa forma, fui percebendo que havia um elemento comum que fazia com que uma pessoa pobre continuasse sendo pobre, mesmo depois de conseguir acumular dinheiro e que uma pessoa rica, continuasse sendo rica, mesmo depois de perder milhões, seja em investimentos, seja na roleta do cassino.

    Mas a grande verdade é que o que realmente diferenciava o meu paciente pobre de meu paciente rico, não era a quantia de dinheiro que possuiam, mas sim as crenças e valores que tinham. a respeito de si mesmo e da vida, o que eles faziam em seu tempo livre e os tipos de trabalhos que estavam dispostos a realizar.


    Enquanto meu paciente rico tinha uma formação, uma profissão e priorizava buscar oportunidades nessa área profissional de atuação específica, meu paciente pobre estava sempre aberto a toda e qualquer possibilidade de trabalho. Apesar de não ter formação específica profissional, meu paciente pobre sabia pintar, lixar, cozinhar, lavar, passar, secar, tinha experiência como secretário, porteiro, garçom, faxineiro, mecânico, sabia consertar persianas, aparelhos eletrônicos, mas mesmo com todos esses conhecimentos ele não conseguia jamais um emprego fixo, salário, carteira assinada e tudo aquilo que uma pessoa pobre deseja ou até necessita, para se sentir próspera e segura.




    Isso fazia com que meu paciente pobre estivesse sempre reclamando, triste, buscando oportunidades que sempre surgiam mas que não o completavam nem faziam feliz. Uma vez que ele tinha muitos talentos, sabia fazer muitas coisas mas não tinha claro o que gostaria de fazer e deixava claro para todos sempre, que faria qualquer tipo de ofício por dinheiro rápido pois ele estava sempre desesperado, ele acabava por atrair oportunidades e pessoas que tinham a mesma vibração que ele, o que quase sempre tinha como resultado trasnformar ele em "vítima" daquelas pessoas que se dispunham ajudar ele.

    Por outro lado, meu paciente rico, fazia questão de se sentir responsável por tudo que acontecia em sua vida e principalmente em seu trabalho e através de sua profissão em cada detalhe. 

    Meu paciente pobre estava sempre se sentindo vítima de sua realidade, pois ele dava o melhor de si para as pessoas e essas sempre acabavam usando e abusando dele. Ainda que ele fosse pontual e prestativo para as pessoas, essas sempre queriam algo mais dele, como um desconto, um prazo maior. Um serviço grátis, umas horas extras, favores e préstamos, de forma que mesmo contra sua vontade, ele acabava aprofundando suas relações com esses seres, prolongando o contato com aquelas pessoas, sempre com esperança de conseguir novas e melhores oportunidades, sem realizar as pessoas através das quais essas oportunidades aconteceriam, priorizando sempre suas necessidades financeiras.

    Enquanto isso, meu paciente rico utilizava seus recursos para assumir os riscos que o permitiria realizar seus projetos e assim ser feliz sentindo-se autor de sua realidade ao invés de refém ou vítima dessa.

    Já meu paciente pobre assumia uma postura de incapacidade e negacionismo, diante de tudo aquilo que sua vida, o mundo e até seu Eu Superior dizia a ele que deveria ser feito, mas ele negava e buscava sempre uma forma de não ter de escutar essas mensagens, para prolongar suas condições de pobreza e escassez, no caos, onde suas reclamações fossem as únicas mensagens a serem escutadas.


    Ao estar em contato com ambos esses 02 tipos de paciente, o Pobre e o Rico e ter informação privilegiada sobre a vida e intimidade de ambos, foi que comecei a dar-me conta, do quanto muitas vezes os recursos que meu paciente pobre possuia eram momentaneamente maiores, que os recursos do paciente rico, que normalmente, ao contrário de meu paciente pobre, não fazia questão nenhuma de ter suas riquezas acumuladas em uma conta bancária e simplesmente investia quase tudo, quando não tudo que tinha e emprestava mais de outros, para investir naquilo que era seu projeto e seu sonho que ele desejava materializar de uma vez por todas. e através desse, ser livre e feliz.


    Talvez essa seja a principal caraterística que diferenciava meu paciente pobre de meu paciente rico. 

    Enquanto meu paciente rico tomava decisões concretas e fazia tudo o que podia para ter claro o que ele iria fazer para ser feliz e não apenas juntar dinheiro, meu paciente pobre, parecia buscar 10 novos problemas, para cada solução que juntos encontrávamos, enquanto realizávamos as terapias. 

    Enquanto meu paciente rico sentia prazer e felicidade em fazer tudo o que estava ao seu alcance para que ele e as pessoas que ele amava pudessem ser cada dia mais felizes, meu paciente pobre vivia em um eterno estado de cobranças, competição e lutas com seus familiares, por vezes pelos motivos mais bizarros, ridículos e mesquinhos.


    Outro detalhe que me chamava atenção era o apego material de meu paciente pobre e o desapego de meu paciente rico. Meu paciente pobre utilizava marcas de luxo para se autoafirmar. Tinha relógio de pulso, uma bicicleta elétrica com bateria solar, usava tênis nike e adidas, comprava roupas de marca para ele mesmo e para seus familiares a cada natal, sem jamais mudar por exemplo o prato de comida que ele ingeria diariamente de arroz, feijão, salada, carne e macarrão. Já o paciente rico não ostentava qualquer forma de logomarca, seja em suas roupas, seja em seus sapatos, não colecionava relógios, nem fazia questão de que seus acessórios fossem de grife, ainda que prezasse pela qualidade de seus bens e de seu consumo, fazendo sempre questão de cozinhar algo diferente cada dia e conhecer pelo menos 02 restaurantes de culinária exótica, todos os meses.

    O fato de não ter problemas para gerar dinheiro, fazia com que meu paciente rico, tivesse um caráter precavido e generoso, querendo sempre participar, encorajar, facilitar, gratificar, enquanto o paciente pobre, sempre me pagava com atraso, pedia descontos, pexinxava, queria parcelar e não bastando isso ele atrasava nas consultas, nas aulas de yoga, parecia fazer tudo com um sentimento de obrigação, só porque havia pagado por um serviço, que talvez ele nem quisesse tanto, mas que certamente acabou adquirindo, primeiro porque sabia que era bom e logo para impressionar a si mesmo e as pessoas, como quem busca fazer algo para tirar o peso da própria consciência.

    As vezes meu paciente pobre parecia estar caçando meus defeitos em mim, outras vezes ele parecia estar de olhos em meus equívocos e erros, para cedo ou tarde poder jogar eles em minha cara durante as terapias, desviando o foco dessas de seus problemas e limitações para questionar e falar a respeito daquilo que ele mesmo fantasiava sobre mim e o que seriam meus problemas. No final das contas, comecei a perceber que meu paciente pobre estava competindo comigo. Ele me usava como parâmetro para avaliar a si mesmo e na medida em que encontrava defeitos em mim, que por vezes só ele enxergava, tinha o que precisava ou buscava, para nessa competição por ele criada, sentir-se "superior" ou "vencedor". 

    Afinal, enquanto o paciente rico não parecia necessitar fazer nenhum esforço para compreender a natureza de meu trabalho seja como professor de yoga, seja como terapeuta e agradecer por poder ter essa beneficiando sua própria vida e seus projetos, o paciente pobre parecia querer que eu provasse a ele meus méritos e singularidades o tempo todo, como se eu tivesse que provar constantemente a ele minhas boas intenções e que não sou um "charlatão". O paciente pobre não tinha tanto interesse em ser uma pessoa mais inteligente ou passar por um processo de expansão consciencial, a partir do momento em que ele pudesse encontrar e detectar segundo seus próprios parâmetros, os "meus defeitos". 

    Meu paciente pobre queria apenas se exibir para seus colegas pobres que jamais gastariam dinheiro em terapias e mais que isso: irritar as pessoas da família dele e mostrar para elas que ele era capaz de escolher um caminho melhor, seja através de mim, da yoga e das terapias. 

    Mas no momento em que ele tinha sua educação, seu interesse, ou até mesmo seu caráter questionado ou corrigido, já era motivo suficiente para que o paciente pobre se revoltasse e transformasse nossa relação terapêutica e profissional em um estado de rebelião. 



    Com o tempo eu fui percebendo, que tudo aquilo que o paciente rico fazia e o pobre não, era justificado pelo paciente pobre pela própria falta de dinheiro. 

    Era comum que o paciente pobre sustentasse durante as sessões terapêuticas, uma velha ladainha por ele utilizada, onde ele dizia que "tinha outra realidade". Por vezes o paciente pobre me dizia que "ele não tinha pai juíz" fazendo alusão a profissão de meu próprio pai, como se a vida tivesse sido justa comigo fazendo-me nascer de um pai magistrado com melhores condições financeiras que o pai dele que era um mero trabalhador braçal. Qualquer coisa poderia ser usada por meu paciente pobre para justificar sua própria preguiça, seus atrasos, seus calotes, sua má vontade, suas patifarias.

    Curiosamente, o paciente pobre não sofria de falta de dinheiro algum. Apesar de ter uma vida humilde em um bairro pobre, o paciente pobre tinha emprego fixo, salário e carteira assinada há vários anos, coisa que meu paciente rico, jamais havia tido, ainda que tampouco, jamais havia precisado. 

    Quando meu paciente rico vendia algum trabalho e o dinheiro entrava em sua conta, ele tratava de pagar tudo aquilo que podia e principalmente, ele planejava quais investimentos ele faria com o dinheiro que sobrasse, uma vez que suas contas estivessem pagas. 

    Enquanto isso o paciente pobre gostava de passar o mês todo sem fazer nenhum tipo de gasto, preferia parcelar ao máximo suas contas, ao mesmo tempo em que tinha a vaidade de emprestar dinheiro para seus familiares, o que aliás é feito por muitas pessoas pobres, sem que essas enxerguem sua burrice, seu próprio narcisismo e como eles mesmos muito mais que os ricos, são responsáveis pela própria miséria. 

    O paciente pobre gostava de ver seu salário acumulado em sua conta bancária pelo máximo de tempo e só queria fazer os gastos que eram extremamente necessários, ou mínimos. Isso fazia com que ele atrasasse o pagamento das aulas de yoga e das terapias. Fazia com que ele passasse largos períodos de meses, totalmente afastado do convívio terapêutico, vivendo uma vida paralela, conduzido por seus assediadores e obsessores e fazendo pouco de toda orientação, proteção, formação e ajuda, que de mim e de meu trabalho, ele recebia. 


    Além do apego material, o desejo de ver seu pouco dinheiro acumulado em uma conta bancária sem fazer nenhuma forma de projetos e investimentos e totalmente conformado com sua realidade, vivendo dentro de uma casa apertada com seus pais, irmãos, primos e tios, meu paciente pobre parecia estar o tempo todo de olho no que acontecia de mais trivial e comum, na vida das outras pessoas. Ele queria inclusive usar a própria terapia, para que eu enquanto conector atemporal pudesse satisfazer suas curiosidades a respeito da vida de terceiros.

    O paciente pobre realmente não tinha o menor interesse em si mesmo. Sua felicidade conssistia justamente em sabe o máximo que podia, sobre a vida dos outros, que por vezes ele nem conhecia. Além de estar o tempo todo focado no que as outras pessoas faziam, meu paciente pobre estava sempre querendo fazer coisas que comprovassem para as pessoas de sua família, como pai, mãe e irmãos, o quanto ele mesmo era um cara superior. Uma vez perpetuada sua superioridade a alegria do paciente pobre era ficar cagando regras, dando ordens e conselhos as pessoas de sua família, que sempre se encontravam em uma situação de fracasso, se comparada com a situação dele. 



    Quando meu paciente rico teve problemas com seus investimentos e perdeu dinheiro a ponto de quase quebrar seu principal negócio, em momento algum ele abriu mão de realizar aulas de yoga ou terapias e fez uso de todo suporte e orientação que essas lhes davam para solucionar seus problemas e contornar aquela situação. 

    Por outro lado, meu paciente pobre parecia super-estimar tudo aquilo de mínimo que aprendia comigo de forma a não querer mais dar sequência, seja a yoga, seja as terapias. A verdade é que cada mês quando ele tinha de pagar pelos packs terapêuticos que fazia, era para ele como se estivesse sendo esquartejado e tendo sua pele dilacerada. Meu paciente pobre começou a jogar na minha cara tudo o que ele já tinha investido e francamente, apesar de ter passado mais de 01 ano de trabalho terapêutico, ele havia investido tão pouco e para piorar, não havia melhorado nada. Continuava com a mesma mentalidade tacanha, sempre de olho no que ele gastava, sem jamais ser capaz de reconhecer, tudo o que recebia.

    O pouco conhecimento que meu paciente pobre adquiriu através das terapias e da yoga, foram logo usados por ele para simplesmente, abandonar tudo. 

    "Já tá bom" pensava ele. Depois de realizar em um período de 12 meses, uma média de umas 40 aulas de yoga, várias leituras e limpezas energéticas, dezenas de sessões de psicoterapia, entre outros tratamentos que ele quis experimentar, parecia que o paciente pobre, não estava gostando muito do que estava encontrando dentro de si mesmo, graças as terapias. O que certamente foi responsável, não apenas pelo abandono definitivo de nossos trabalhos terapêuticos, mas também de sua possível formação como professor de yoga. Quanto mais os defeitos, o mal caráter e a preguiça dele eram identificadas pelos tratamentos, mais ele queria passar as sessões e consultas reclamando das pessoas de sua família e engrandecendo os defeitos delas. 




    Na medida em que meu paciente rico desfrutava de tudo que aprendia e sentia gratidão pela minha pessoa, pelas nossas aulas e pelas terapias, ele foi se sentindo mais seguro para aos poucos, começar então oferecer ele mesmo a outras pessoas, tudo aquilo que ele aprendia comigo sobre yoga, dando assim de maneira espontânea, seus primeiros passos como possível instrutor. Sempre com uma gratidão e reverência enormes a minha pessoa, seja para inspirar-se, seja para sanar as dúvidas que certamente surgiriam ao longo de seu processo de amadurcimento profissional enquanto instrutor.

    A verdade é que meu paciente rico, pela própria natureza de sua pessoa atenta e grata, precisava cada vez menos de mim e de minha orientação, pois assimilava bem tudo aquilo que era trabalhado, da mesma forma que um pai que educa seu filho com amor e não vai precisar ficar corrigindo esse o tempo todo. Mesmo assim, ele fazia questão de estar presentes e de me dar presentes sempre que podia.

     Os meses em que ele não podia ou não queria fazer terapias nem yoga, fazia questão de realizar donativos em nossa página. Quando meus livros começaram a ser lançados e comercializados na Amazon, meu paciente rico foi uma das primeiras pessoas a fazer questão de adquirir, não apenas o livro digital com preço mais acessível, como o livro físico que tinha o o preço mais caro e sempre fazia questão de registrar a felicidade que sentia contribuindo financeiramente, com meu trabalho.


    Certamente meu paciente pobre alegaria que "se ele tivesse dinheiro sobrando" como ele acredita que o paciente rico tinha, ele também faria tudo isso, mas o paciente pobre já havia provado para mim que aquilo não era verdade. Enquanto meu paciente rico seria capaz de se endividar para ter uma versão de um de meus livros, caso não tivesse dinheiro, meu paciente pobre não conseguiu ler nenhum de meus livros até hoje e finge há vários meses e até hoje que tem interesse em comprar meus livros sem jamais fazer.  

    A verdade é que possivelmente graças a sua má alimentação mantida ao longo da vida, o paciente pobre não tem o hábito de ler e menos ainda de fazer intrepretação de texto e me confessou certa vez que quando tentava ler, sentia dor de cabeça, tinha sono, não entendia nada e tinha que voltar várias páginas do livro diversas vezes, para entender o enredo da história.

    O pior é que meu paciente pobre comparte esse interesse comigo periodicamente, há meses, sempre dando ênfase a suas dificuldades financeiras. "Mês que vem eu acho que vou poder" é a frase favorita de meu paciente pobre para justificar tudo aquilo que ele no fundo sabe que deveria estar fazendo, se tem intenção de não ser mais pobre um dia. Cada 03 dias ele me envia uma mensagem de reconhecimento e agradecimento por tudo que escrevo e ofereço em nosso canal de yotube de maneira gratuíta e promete que "assim que as coisas melhorarem" ele fará mais tratamentos.

    Aos poucos eu fui entendendo que meu paciente pobre, acredita realmente que "está me ajudando" e que eu necessito dele, tanto quanto ou mais ele necessita desenvolver seu cérebro e sua inteligência. Ele acredita que está nivelado comigo pelo simples fato de pagar pelo meus serviços e trabalhos, mesmo que eles deprecie, sucateie e mal utilize totalmente ambos.

    O tempo e meu paciente pobre me ensinaram que a mente das pessoas pobres é de uma riqueza em mentiras e complexidades, que certamente é o principal fator, que faz com que eles permaneçam pobres para sempre e jamais acreditem em si mesmos de forma suficiente, para que possam gerar qualquerr forma de riqueza.



    Certa feita, ao estar já orientando constantemente por vários meses meu paciente pobre, sem que ele formalizasse qualquer forma de pack terapêutico, realizasse donativos, pagasse por meu trabalho ou simplesmente retribuísse por tudo que estava recebendo dentro de seu alcance, eu questionei ele e cobrei uma postura ou uma decisão. Foi naquele momento que eu descobri que meu paciente pobre, também realizava consultas, fazia cursos e recebia terapias de outros profissionais e que era graças a isso que ele atrasava, pexinxava, desistia e sabotava o nosso trabalho e por vezes, eu mesmo.


    Afinal, meu paciente pobre queria fazer o máximo de cursos com diferentes pessoas e profissionais, apenas pela vaidade de poder dizer que fez terapias com fulano, fez yoga com ciclano, dando a entender que "ele conhece muita gente" ou "todo mundo". 

    Quando eu questionei meu paciente pobre por essa postura narcisista e vampirezca dele, de só querer receber tudo do bom e do melhor, sempre dando o mínimo ou se possível "nada" em troca, ele simplesmente disse que Eu era "muito materialista".

    Não foram poucas as vezes em que meu paciente pobre fazia questão de alegar e reforçar os problemas que ele acreditava enxergar em mim, na ânsia de assim, maquiar melhor a sí próprio. 

    "Você Ruy, tem um bloqueio com as mulheres".

    "Você precisa perdoar seu pai".

    "Sua família lhe deixou muitos traumas."


    Simplesmente tudo aquilo que eu sempre expus abertamente sobre minha pessoa, minha família, minha carreira, meus traumas, meu pai e minha mãe, meus familiares e minha vida em meus canais de comunicação como esse blog, eram cínica e arbitrariamente utilizados por meu paciente pobre como se fosse "percepeções pessoais dele" sobre mim mesmo. 

    Por vezes meu paciente pobre entrou em combate verbal comigo para que seu ponto de vista sobre mim fosse aceito como "um diagnóstico". Algumas vezes meu paciente pobre tentou me constranger diante de outros alunos e pacientes que ele estava seguro que eram pobres como ele ou que tinham os mesmos níveis de inteligência e principalmente: percepção sobre mim.

    Meu paciente pobre chegou ao cúmulo de tentar dividir os grupos de trabalhos terapêuticos que eu tinha, na ânsia de herdar esses dissidentes para ele mesmo, como alguém que utiliza as migalhas que caem de uma mesa, na ânsia de montar o seu próprio banquete. Por vezes ele chamava abertamente meus outros alunos e pacientes de "sóis da vida dele" e buscava sempre uma brecha ou criar uma situação, para que eu enquanto seminarista, terapeuta e escritor, pudesse ser criticado. Por vezes meu paciente pobre encontrou entre meus admiradores e fãs de nosso blog e canal, o cúmplice que ele estava buscando, para finalmente dar créditos a suas críticas e achismos, sobre minha pessoa. 

    Meu paciente pobre se comparava e competia comigo constantemente, a ponto de alegar que ele também possuia "poderes mediúnicos". Ele acredita conhecer a mim antes mesmos de começar fazer aulas de yoga e terapias, apenas baseado nos vídeos de nosso canal em youtube.



    Ele acreditava estar sendo dirigido por seu Eu Superior, quando estava apenas e claramente, fazendo todas as merdas e praticando todos os equívocos que me fariam compreender e ele me confirmar, que a pobreza e a falta de sorte nada mais é do que o resultado de desconectar-se da espiritualidade ancestral e ser guiado por seres assediadores que vão tirar sarro de sua cara, como até hoje a realidade tira sarro da cara de meu paciente pobre. 

    Na medida em que os anos passaram, meu paciente rico apesar de não precisar, fez questão de manter por vários anos e até hoje, nossos encontros periódicos, seja para fazer terapia, seja para praticarmos yoga juntos. Meu paciente rico sente um prazer enorme em enviar-me dinheiro periódicamente, comprar meus livros, meus cursos, aulas extras de yoga. Não tanto porque ele precise, mais que pela imensa gratidão e prazer que ele sente, seja na minha pessoa, seja na minha profissão. 

    Afinal, riqueza não tem nada haver com dinheiro e posses apenas, mas principalmente, com energias e vibrações e isso é o que define a diferença brutal que existe entre ser uma pessoa pobre em um país de 1º mundo e ser uma pessoa rica, em um país miserável. 

    Enquanto meu paciente rico se tornou uma pessoa melhor e consequentemente uma pessoa mais rica, graças a todos os trabalhos que juntos realizamos, meu paciente pobre está há anos sem fazer terapias, sem praticar e estudar e yoga, no mesmo emprego, fazendo os mesmos trabalhos extras, mesmo tendo uma formação acadêmica que ele se recusa utilizar, para ficar revezando seu emprego, com seu tempo livre e "os bicos" que vão garantir a ele uma renda extra. 

    Mesmo assim, distante das terapias e há vários meses sem praticar yoga, meu paciente pobre faz toda questão de manter contato frequente comigo, para me contar cada detalhe daquela miserável vida. Qualquer comentário que eu faça é uma oportunidade para ele passar horas discordando de mim e se sentindo superior a mim, graças a isso. 

    Nada mudou na vida do paciente Pobre, salvo algumas poucas coisas, como uma viagem mal feita aqui e ali, a tentativa de saída da casa dos pais alugando um quartinho para si, um ou outro curso que ele decide fazer, mas a verdade é que apesar dessas pequenas inciativas, a pobreza e a escassez seguem sendo os únicos patrimônios de meu paciente pobre.

    Aliás quando tudo piorou para meu paciente pobre, foi justamente quando ele encontrou a possibilidade fazer e manter uma 2ª fonte de renda, o que diga-se de passagem é uma necessidade imperativa de toda pessoa jovem, principalmente de origens pobres. 

    Parece que ao conquistar sua segunda fonte de renda e formalizar a mesma periodicamente, meu paciente pobre começou a acreditar que estava se fazendo "rico" e começou então a se comportar como se fosse um "grande empresário". Cada centavo que ele ganhava no emprego extra, ele escrevia para mim, como se tivesse achado ouro, ou prata. Ele desmarcava as aulas de yoga e as consultas, alegando que "teria de trabalhar" ao mesmo tempo em que ele atrasava os pagamentos alegando que "não tinha ido fazer o trabalho extra", até em que chegou o momento em que ele desitiu de tudo mesmo e nunca mais demonstrou interesse. 

    Depois de abandonar formalmente as terapias e aulas de yoga comigo, meu paciente pobre começou a frequentar centros de meditação budhista, ir a palestras gratuítas de avatares da nova era, começou a fazer retiros espirituais, participar de grupos de tantra e aí faltou pouco para que ele descambasse então para as seitas da nova era, fosse tomar ayahuasca e cedo ou tarde, comece a dar o seu cú para algum guru da nova era vestido como um monge pedófilo ridículo e idiota que cedo ou tarde pediria a ele, para que "chupasse sua língua".




    Hoje atualmente, passados tantos anos em que tive o paciente pobre e também o paciente rico, em tantos momentos marcantes de minha vida, percebo exatamente o que cada um deles me ensinou seja para o bem, seja para o mal.

    O que mais e melhor me ensinou meu paciente rico é que devemos viver no presente e correr todos os riscos necessários em nome de nossa felicidade e da felicidade das pessoas que amamos, sem desculpas, sem fazer economia e sem medo. Meu paciente rico me ensinou que o tempo não existe e que a felicidade deve ser constantemente buscada sem medir esforços e que jamais devemos confundir aquilo que nos dá prazer com aquilo que nos faz felizes, pois essa é a exata diferença entre ser feliz e encontrar o sentido da vida, ou simplesmente existir e ser apenas mais um sobrevivente.

    Meu paciente pobre certamente me ensinou perfeitamente, o quanto as pessoas da família podem ser um chumbo em nossos pés que vão nos impedir de levantar nosso vôo. O quanto a preguiça é essencial para que tudo dê errado em nossa vida. O quanto um salário pode ser decisivo para que uma pessoa seja pobre para sempre. O quanto uma 2ª fonte de renda por menor que seja, pode ser mais que suficiente para transformar uma pessoa burra em um ser totalmente arrogante e principalmente, o quanto as pessoas azaradas assim se encontram, justamente por dar importância a tudo que acontece na vida dos outros, sem jamais prestar atenção e definir, o que gostaria que acontecsse na própria vida. 


    Poderia Eu estar aqui por dias ou meses enumerando tudo aquilo que meu paciente pobre e meu paciente rico me ensinaram, seja sobre eles mesmos, seja sobre mim, seja sobre a riqueza e a pobreza, mas acredito que o que foi escrito e perfeitamente canalizado em nossa postagem de hoje é mais que suficiente para que nossos leitores possam compreender que é o seu jeito de ser, suas energias, suas vibrações, sua curiosidade, seus interesses e prioridades que vão definir sua riqueza ou sua pobreza nessa vida, muito além de sua realidade material e de sua conta bancária, que pode mudar do dia para noite, ou a qualquer momento. 


    Estou realmente convencido de que o que faz meu paciente rico ser cada dia mais rico é seu desejo em dar o melhor de si enquanto serve as pessoas utilizando não apenas seu conhecimento, sua educação, seu carisma e sua cultura, mas também sua capacidade criativa da mesma forma que o que faz de meu paciente pobre ser eternamente e cada dia mais pobre é a própria burrice dele que ele se recusa enxergar e tratar. É o ódio que ele sente de si mesmo e a inveja que ele sente, de quem ele acredita ser "rico" ou ter tido melhores oportunidades do que ele. 


    Se meu paciente rico perdesse tudo, como já aconteceu na família dele gerações atrás, eu estou seguro que o jeito de ser dele e suas iniciativas, faria com que ele em pouco tempo, encontrasse oportunidades de materializar riquezas em sua vida novamente, justamente porque meu paciente rico tem claro que a riqueza dele não pode ser comparada com o dinheiro, que sempre regressa a vida dele graças ao desejo que ele sente de atingir a perfeição e fazer as coisas com excelência. 

    Por outro lado, estou seguro que se meu paciente pobre ganhasse na loteria amanhã ou recebesse uma grande herança em dinheiro, bens e patrimônios, perderia tudo em menos de 10 anos, graças a sua própria maneira, a sua burrice, a sua inveja, seus fingimentos, sua necessidade de competição, sua ausência de desejo em ter inteligência, sabedoria, sua incapacidade de ser si mesmo, absoluto e honesto e centenas de etc. 

    Meu paciente pobre certamente perderia todas as suas riquezas tentando fazer rico seus parentes invejosos e pobres, como ele mesmo.

    De fato, reza a lenda que 90 por cento das pessoas que ganham um prêmio milionário na loteria perdem tudo em até duas décadas. Isso acontece justamente porque dinheiro do ponto de vista físico é apenas papel e números e esses não representam necessariamente qualquer forma de riqueza nem de felicidade. 

    Os papéis em si não possuem valor nenhum há não ser que esse valor lhe seja dado pelo valor dos números e os números não podem fazer ninguém feliz pois esses são infinitos. 

    A vida, por sua própria natureza finita, necessita de parâmetros claros e bem estabelecidos para que a felicidade (a riqueza, a alegria, o amor, a saúde, a prosperidade) possa acontecer. 


    Ao longo dessa vida, conheci pessoas que, com mil euros por mês eram imensamente felizes e se sentiam prósperas e ricas graças a tudo que elas decidiam fazer e aprender sem jamais lamentar sobre aquilo que queriam fazer e não podiam pagar, enquanto também conheci pessoas que tinham várias empresas, vários empregados, bens e posses, dupla cidadania, contas bancárias recheadas, todas as possibilidades de realizar seus projetos, podiam quebrar dezenas de vezes até começarem a terem problemas financeiros e que jamais lograram conquistar paz, saúde, sabedoria, cultura, conhecimento, e riqueza de verdade, pois a única referência de riqueza que essas pessoas tinham, se limitava ao dinheiro, aos bens e as posses perecíveis, o que fazia com que essas pessoas, jamais soubessem o que fazer, para sentirem-se ÚTEIS a si mesmo a sociedade.

    Se você é uma pessoa que teve o azar de nascer pobre, em uma família de gente problemática e desonesta, não desanime. Seu desejo em aprender, em servir, em ser útil e prestativo, podem catapultar você para uma realidade de prosperidade e riqueza, cedo ou tarde. 

    Enquanto você não pode adquirir riquezas, ocupe-se de fazer coisas que façam com que você se sinta enrriquecendo em sabedoría, alegria, bons momentos. Quanto mais você souber cultivar as riquezas que não são de ordem financeiras, mais e melhor estará preparado para o grande momento em que o dinheiro por fim, chegará em sua vida. 

    E será nesse momento que você recolherá os frutos das sementes de sua fé e de sua esperança. 

    A riqueza não é uma entidade linear como o tempo e a matéria e pode adentrar nossas vidas de diferentes formas e mudar tudo de maneira instantânea. 

    Lembre-se que ser pobre ou ser milionário é uma realidade que pode mudar de uma hora para outra. O pobre pode ganhar muito em um único dia se sua mente não for refém de um emprego e de um salário. O Rico pode perder muito ou inclusive tudo, se não for um ser responsável e precavido, que cuide com amor de suas próprias riquezas. 

    Certamente que ficar rico e manter-se assim é algo muito mais trabalhoso do que ser pobre e vítima das circunstâncias, para todo sempre.

    E você leitor? O que escolhe? Como enxerga a você mesmo? Com quem você mais se identifica: Como meu paciente rico, ou com meu paciente pobre??


    Deixe as respostas na área de comentários.


    Esperamos que o texto realizado em nossa postagem de hoje, seja do agrado de todos nossos leitores e leitoras.

    Saudações cordiais e muito obrigado.

    Namastê,

    Ruy Mendes - Maio 2023.

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