quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Ensino Universitário e a Fantástica Fábrica de Fazer Otários

Minha vida como estudante foi um verdadeiro desastre.

Estudei em mais ou menos uma dúzia de diferentes colégios particulares, durante os períodos do 1º e do 2º grau.

Nunca cheguei a ser oficialmente "expulso" de nenhuma escola, mas as diversas vezes que insistiam em chamar minha mãe ou algum parente para conversar sobre meu "comportamento" e minhas "notas", davam sempre a entender um certo "convite" para que eu me retirarasse ou fosse ir "procurar minha turma", caso insistisse em não adequar meu comportamento e minha "sede de conhecimentos" a grade curricular e protocolos sociais inspirados e sustentados por tais instituições.



Aos 7 anos de idade, ainda que meu intelecto não havia entendido perfeitamente toda aquela situação, minha intuição sim já havia compreendido a imensa estafa e mentira que está por detrás do nosso sistema de ensino a nível mundial e graças a essa precoce percepção intuitiva, deixei de me preocupar com minhas "notas" e com o que as pessoas "achavam de mim" por causa delas. Jamais tirei um 10, me contentei em ser um aluno "medíocre" não por estar identificado com esse sentimento, mas sim por perceber claramente que teria de passar por aquilo de maneira "tranquila", para o quanto antes estar livre daquela obrigação.

Terminei o 2º grau com muito esforço em uma escola supletiva onde eu, apesar dos anos de repetência, era o sujeito mais novo da classe, que estava recheada de pessoas na faixa dos 40 anos que há muitos anos haviam abandonado os estudos para poder trabalhar e se sustentar. Aos 16 anos de idade comecei a trabalhar com cinema com os alunos da Esola de Cinema da Fundação Armando álvares Penteado (FAAP). Aos 18 anos ingressei no curso universitário de Comunicação Social com pretensões de fazer o curso de Rádio e TV.

Quando sai da escola para a Universidade pensava que encontraria no ambiente universitário a liberdade que  não tinha condições de ser expressada na mentalidade infantil do convívio escolar. Mas uma vez que a partir do segundo semestre universitário, comecei a "estagiar" e ter um maior convívio com a "mentalidade do mercado" fui aos poucos despertando para o processo de "adequação mental" que ambos os ambientes, universitário e profissional, promoviam através de "crenças", "comportamentos", "regras" e toda uma lista de coisas com as quais os estudantes, futuros profissionais do mercado, deveriam estar familiarizados caso quisessem "penetrar" e então "sobreviver" naquele "hedonista" e faraônico mundo do "show bussiness" da comunicação que são as agências de publicidade, as emissoras de televisão, o jornalismo e o mundo da produção de eventos, que era onde nós estudantes teríamos de buscar "emprego".



Segundo a "mentalidade universitária" o mundo é fruto de uma "explosão sem sentido" chamada "big-bang" que pôs todo o universo em evolução expansiva e que durante milhões de anos criou isso que somos hoje e tudo isso voltará a se contrair num único ponto quando essa expansão do universo cessar. O ser humano é uma entidade material física sem "espírito" ou qualquer outro tipo de corpo anímico-energético, uma "evolução do macaco" que não chega a usar 10 por cento de sua capacidade cerebral mas que é "evoluído" o suficiente para dominar e destruir o próprio planeta onde vive mantando outras espécies e curiosamente, matando a própria espécie também.

Das coisas que me marcaram a memória durante a passagem da adolescência para a juventude, duas eu me lembro bem: O "Alistamento Militar Obrigatório" e o "Vestibular".

O "Alistamento Militar Obrigatório" era ridículo. Você tinha que acordar cedo, para enfrentar uma fila onde oras depois você iria "se alistar" nas "forças" armadas, para depois quem sabe "ser soldado" ou simplesmente "jurar a bandeira" e ir pra casa. As duas coisas eram patéticas mas eram rápidas e simples. Eu estava disposto a não ser soldado caso fosse chamado mas me livrei no excesso de contingente. Depois foi só "jurar a bandeira" mas confesso que fiquei calado observado os jovens que repetiam os dizeres que um militar fardado os mandava repetir diante da bandeira nacional.

O "sistema vestibular" foi percebido como uma forma intelectual de se aplicar a crueldade. Como um ritual macabro que todos que desejem ter alguma formação, devam se sujeitar de forma inquestionável. Sempre me pergutei por que o ensino não era livre e para todo e qualquer um que desejasse ter. Qual é o sentido de submeter as pessoas a um sistema como o "vestibular" uma vez que mais de 80 por cento de todas aquelas informações tratadas em provas, jamais serão usadas na vida prática daqueles que querem ser "estudantes". O sentido pelo menos naquele brasil que eu vivia, era deixar claro que o ensino gratuito universitário de qualidade, era apenas para os estudantes de colégio particular que de maneira alguma jamais necessitassem ou quisessem "trabalhar" e "estudar" ao mesmo tempo. Que os pobres com raras excessões deveriam permanecer distante do conhecimento. Que "decorar", "imitar", se "corromper", seriam sempre formas mais garantidas de "subir na vida" do que criando, sendo "justo", "honesto", simples ou apenas "Si Mesmo".



Passado o trauma e humilhação do "vestibular" existe ainda um trauma maior que a universidade cria que é a tentativa direta e indireta de padronizar e monopolizar a expressão do conhecimento afirmando sempre um conceito materialista existencialista a respeito da essência humana. É importante lembrar que o formato de ensino universitário e escolar que temos hoje não mudou muito desde quando foi criado no auge da idade média, é algo essencialmente religioso, elitista, monarquista, racista, classista, "de direita", com raízes históricas e formação em uma época em que esse conhecimento "universitário" era guardado por monges e padres que detinham os pergaminhos e livros de todas as melhores bibliotecas já existidas e esse conhecimento era reservado para os filhos das Elites que os enviavam aos grandes centros de ensino que eram os gérmens e embriões disso que conhecemos hoje como "Universidade".

Essas Elites realmente não criaram esse sistema para dar conhecimento e formação ao povo, mas sim para "educar" e "adequar" seus filhos. Se o povo hoje pode acessar ao ensino e formação universitária é muito mais pelo fato de o  "Ensino" ter se transformado num grande negócio, do que pela qualidade da formação e dos conhecimentos oferecidos por essas instituições e empresas.




Ainda que com todos os "computadores" e com todas as "tecnologias" que as universidades colocam a disposição de seus alunos para que eles "estudem", o conteúdo das matérias e grade curricular das universidades em geral, são em verdade "cartilhas" de ensino que cada vez mais devem adequar as mentes, conceitos e as sensibilidades dos estudantes para que eles desejem participar de um mundo de consumo gerido e sustentado por corporações multinacionais que nos agrilhoam em seus sistemas de créditos e finanças. 


Onde os grandes câmbios sociais, as revoluções e revoltas políticas sejam para sempre coisa de um passado cada vez mais distante, impossíveis de acontecer, pelo menos com a participação dos que dentro da universidade estão. 




Esse trabalho de doutrinação mental e bestificação do individuo feito pela universidade não seria completo sem o trabalho de lavagem cerebral feito pelos televisores e pela grande imprensa tanto impressa como rádio-televisiva. 



Os meios telejornalísticos são promovidos pela doutrina universitária como grandes oportunidades de "futuros empregos" e fonte de grandes "verdades" que são consumidas pelo grosso de seus empregados, frequentadores e estudantes como reportagnes e "furos jornalísticos". 





Querendo ou não a universidade é a estrutura que serve para adestrar as pessoas a se tornarem "membros pacíficos da classe média". É desnecessário dizer e afirmar que um diploma não é comprovação nenhuma de experiência ou competência e que muitas pessoas formadas com diploma acabam se descobrindo em áreas totalmente diferentes de suas formações.




Mas enfim, pensemos, o que tem em comum todas essas pessoas que acreditam no poder de conhecimento propagado pelas universidades? Elas não conseguem pensar fora daquele padrão mental materialista. Elas usam muito pouco a própria intuição. Elas não conseguem entrar em contacto com o lado direito do cérebro, mesmo que elas façam o curso de "artes", elas terão de adequar a sua "arte" as necessidades de sobrevivência e aos ditamês do "Deus-Mercado" e pior, elas acreditam de verdade que não podem fazer nada para mudar essa (e outras) realidade e permanecem com a eterna crença de que vivem num "sistema evoluído" por que podem eleger "políticos" para isso.


Aquilo que parece a reunião da evolução de todo o conhecimento já existido é em verdade uma máquina de doutrinação e adequação (Me vem a mente exatamente aquela imagem dos estudantes sendo jogados dentro da máquina de moer carne, do clipe do pink floyd) que patrocinada por igrejas, governos ou em troca do dinheiro de quem esteja disposto a pagar (no caso das universidades particulares), vende diplomas da mesma maneira que os bispos decadentes do império romano do oriente, vendiam indulgencias e lugares ao céu. O céu que os padres e bispos ofereciam aos seus ignorantes fiéis, hoje é vendido nas universidades para os jovens que buscam algum tipo de "formação" nesse formato de "felicidade-consumista" made in classe média e rede globo.

Creio que o Ensino Universitário mais do que ser reformado, necessita da participação social. Necessita ter as portas abertas para todo e qualquer um que deseje ter conhecimento. Necessita abolir o sistema vestibular e reinventar as formas de ensinar.

Que Deus Abençoe a Todos,
Namastê

Ruy Mendes - Janeiro 2013

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Viagens Astrais e Experiências Fora do Do Corpo


Todo mundo conhece alguém, que afirma já ter visto seu próprio corpo desde fora dele, quase sempre dormindo na cama e não simplesmente em estados oníricos ou alterados de consciência, mas sim de forma completamente lúcida, por vezes desde o teto do quarto em que o corpo físico então dormia, enquanto o corpo etérico flutuava.



É comum na literatura médica, científica e espiritualista, nos depararmos com casos de pessoas que viveram "experiências de quase morte" (EQM).
 Normalmente essas pessoas voltam mudadas dessas experiências, uma vez que confirmam, (não através de "provas-materiais-científicas" ou "dogmas religiosos proféticos") através de suas próprias consciências e sensibildades tanto intelectual quanto emocional, que a "Morte", Não Existe! 






Pelo menos não como esse conceito de "fim” ou “extinção” da própria existencia e individualidade essêncial que somos além do corpo físico, que é o conceito que nos venderam entre 12 e 7 mil anos para cá (e maioria de nós, compramos).

A argumentação dos céticos, materialistas, ateus e niilistas é sempre a mesma, algo como:  

- "Não existem provas científicas que comprovem essas realidades energéticas, sobre nós seres materiais". 

- "Trata-se de uma alucinação na qual essas pessoas acreditam mas que em verdade "não existe, senão acontecería com todo mundo".

- O ser humano criou essas histórias a respeito de "ser um espírito" devido a falta de respostas para suas perguntas e seu desespero em auto-suerar-se e conhecer-se e por evoluir, mas é tudo fantasia".





Esses são apenas alguns “modelos arquetípicos” dos tipos de argumentos sem bases ou estudos, que são usados por essas pessoas que quase sempre, não tem nenhum conhecimento sobre a existência da conscienciologia.

Quase sempre argumentam sem raciocionar, REPETINDO toda a parafernália doutrinadora da Comunidade Científica Oficial vomitada em imprensas, que forma os moldes mentais das grandes massas, que sem pestanejar, pesquisar e ter conclusões próprias, aceita como "Verdade" e repete como se fosse a síntese de suas próprias "experiências pessoais", tudo aquilo que essa ditadura midiático-médica-farmacéutica-alopática ditariolamente impõem como “verdade”, desprezando toda e qualquer outras fontes de informação e pesquisa que desmontem ou simplesmente ganhe clientes, de seu império farmacéutico genocída mafioso.


O que essas pessoas não entendem ou sequer desconfiam é que: 

A Natureza e a Energía anímica inteligente que criou a raça humana, não nos modelou nessa matéria física que agora estamos. 

Essa matéria física que agora estamos é o resultado de milênios e mais milênios de quedas dimensionais e densificação de frequências energéticas vibratórias. Em palavras simples: Quanto mais deixávamos e nos distanciávamos de nossa orígem material vibratória energética do espaço-tempo, para adentrar os reinos da densidade material física do tempo-espaço, mais necessidade tínhamos de criar corpos que tivessem suas composições celulares-físico-químicas identificadas com esse reino existencial. 




Esses corpos físicos que agora estamos e pensamos "ser" no reino da realidade material, em verdade tem a mesma função que os escafandros dos mergulhadores que querem adentrar e permanecer durante algum tempo no reino aquático , ou o macacão e capacete dos astronautas que pretendem explorar a Lua ou o espaço em gravidade zero. 






O fato de esses escafandros, macacões e capacetes possiblitarem a esses sujeitos explorarem tantos as dimensões aquáticas, como espacial ou Lunar, não quer dizer que eles sejam ou se tornem, esses veículos que os permite fazer isso.

A mesma realidade vale para nosso corpo físico, mental e sutil. O planeta Terra em Verdade é apenas um, entre os milhões de planetas habitáveis, que servem de escola aos espíritos de seres humanos e não humanos, que habitam o espaço-tempo e decidem através de um programa existencial de encarnação transcender esse espaço-tempo para co-existir como a matéria no que chamamos "tempo-espaço”. Os espíritos que quando encarnados se lembram da realidade astral e tem melhores condições de co-existir entre ambas com a mesma lucidez, provavelmente é por que entre uma encarnação e outra realizaram o que os conscienciólogos chamam de "Curso Intermisivita". Que é uma preparação que o nosso "espírito" realiza entre uma encarnação e outra para melhor desenvolver sua programação existencial.








Com os animais a nível energético anímico, quando seus corpos físico morrem, seus corpos energéticos muitas vezes podem continuar habitando a casa de seus donos. A única diferença é que os animais vivem num nível de percepção de sí mesmo e das próprias potencialidades que é completamente instintivo.

O Ser humano na escala evolutiva, se diferencia do animal, também pelo fato de poder absorver prana através dos: cardio-chacra, laringo-chacra, fronto-chacra e corono-chacra, conectar diferentes níveis frequenciais de energía cósmica positiva, que pode ser interpretada também como energía divina. Essa energía permite obter consciência sobre sí mesmo, sobre o que é liberdade, sobre o que é Verdade e faz com que a pessoa se transfigure, se tornando testemunha da criação, consciente do criador, conhecedor das leis cósmicas que regem o universo (espaço-tempo” e “tempo espaço”) e que também o permitem criar, ascendendo cada vez mais em diferentes mundos que são frequência de outras realidades (sem necesariamente ter de “encarnar” em alguma delas) através da projeção astral, visita realidades que vibram conforme o nível de energía positiva ou negativa com que cada habitante daquela esfera de existencia existe e trabalha sua própria evolução.

Espaço-Tempo:

Para que você compreenda isso bem, podemos imaginar o espaço-tempo como uma espécie de "Eternidade" onde tudo sempre foi é e será. Os mundos astrais, que evoluem num padrão de vibração diferente do "tempo” com o qual estamos familiarizados nessa realidade tridimensional material que agora estamos.













Tempo-Espaço:


O tempo-espaço começa a partir do momento em que os seres criados vão se distanciando da fonte criadora, para explorar, disfrutar e conhecer a imensidão de tudo o que essa fonte cria.  








Nesse distanciamento da fonte criadora, vamos aprendendo coisas que também fazem de nós criadores e o encontro das energías da fonte criadora com as energías criadas por nós mesmos, vai se mesclando e se manifestando energéticamente e vibratóriamente de forma cada vez mais densa e essa densidade se manifesta na materia da qual é feita nosso corpo físico e consequentemente o mundo que ele habita.



Quando uma pessoa (que leva uma vida física e mental e tem um intelecto identificado com o que podemos chamar de um: "cidadão-comum") entra pela primeira vez em contacto com essas informações e conceitos, as coisas podem parecer complicadas, mas a medida em que você desenvolve outros sentidos de percepção de seu cérebro, sistema cardíaco, glandular-endócrino e de chacras e se permite evoluir através desses, a realidade energética vibratória ou o mundo extrafísico, torna-se cada vez mais compreensível, até chegar ao ponto de ser sentida e entendida como ÓBVIO! 








Coexistindo em unísono com a realidade material, fazendo o que acontece em ambos mundos, reverberar tanto em um como em outro de forma equilibrada pela perfeição da lei do Carma, trabalhando pela evolução dos que estão tanto de um lado (material, encarnado onde estamos nós) como de outro (o astral que está habitado tanto por pessoas projetadas durante o sono a noite, desdobrado mentalmente, como por seres desomado, "consciex", que na linguagem da consciênciologia é a referência usada para indicar seres desencarnados, falecidos ou mortos).












A Verdadeira ciência,  jamais esteve fechada para os princípios e Verdades da espiritualidade. 

É apenas a mente de alguns cientistas doutrinados que se fechou para as pesquisas nessas áreas. (“E talvez também a mente de quase todos os donos de todos os grandes impérios midiáticos”.)

E isso acontece simplesmente por uma questão financeira, pela manutenção do Stablishment, desinformam e distorcem informações que permitem nos manter manipulados, ignorantes e escravos. 

Se os Artífices do Status Quo, não se polpam em declarar guerras, destruir a natureza e dizimar populações inteiras para atingir seus objetivos, certamente não teriam remorso nenhum em violar os distintos ramos de pesquisa e conhecimento das ciências naturais e tecnológicas, para fragmentar o conhecimento e desinformar, criar e perpetuar uma pseudo-ciência aleijada e incompleta criada e  promovida por uma sociedade real científica inglesa e pelas megas indústrias farmacêutica, que tem total interesse em esconder-nos informações e fatos sobre a Verdadeira Orígem da Raça humana e a verdadeira história do planeta Terra. Que junto com a indústria de alimentos, criam comidas artificiais capazes de  desenvolver diferentes formas de doenças que possam ser curadas com os remédios criados por essas mesmas corporações farmacêuticas. 

Em verdade, a indústria mundial de alimentos e a Indústrial mundial farmacêutica, são ambas braços das mesmas corporações Illuminatis como FDA, OEA, os Criadores do Codex Alimentariuns, A Anvisa, que cuidam de autorizar e proibir a venda de produtos alimentícios. 


Muitas das empresas que mais vendem alimento no mundo, principalmente alimentos congelados, indsutrializados, fast-food e etc, são as grandes clientes de laboratórios que desenvolvem projetos de químicas alimentares para incrementar as cores e os sabores desses alimentos e deixá-los com um melhor aspecto "nutrritivo" ou "saudável". Essas químicas aderidas a esses alimentos podem ter séquelas que variam desde uma pequena degeneração até um aniquilamento precoce das pessoas assim como a possibilidade de alterar a química cerebral dessas para torná-las mais manipuláveis e melhores escravas. 




Desde a minha mais temprana infância, tive o privilégio de ter experiências fora-do-corpo (EFC), realizar viagens dimensionais, conhecer colônias astrais e a peculiaridades da realidade extra física com um grau de lucidez até que considerável, que me permitiram constatar que a matéria está longe de ser a "Realidade" e que tudo aquilo que aprendemos nos grandes livros sagrados não é necessariamente "mentira".

Muito pelo contrário, toda desinformação contida nos grandes livros sagrados, científicos e propagado pelas grandes instituições que comandam o planeta terra e enganam o rebanho humano, para fazer sentido e cumprir com seu trabalho, necessitam de alguns fragmentos de Verdades para fazer sua "doutrina" parecer crível e para, através de informações que podem ser experimentadas e comprovadas, camuflar a mentira de maneira que ela seja vista e compreendida por todos como: A "Verdade". 

A maioria das pessoas já viveu determinados tipos de experiências entre os estados de vígilia e sono profundo que as introduziu nesse processo de desdobramento do corpo físico através do corpo astral. Se você começar a perguntar, constatará que existe um monte de gente que vez ou otra desperta pela noite e apesar de estar desperto, lúcido e consciente, não conseguem mover os braços, pernas e chegam a sentir-se desesperado a ponto de tentar gritar e não conseguir. 





Não conseguem simplesmente por que o que está desperto, não é seu corpo físico, mas sim seu corpo astral, que naquele momento, provavelmente estava aterrisando de volta ao aparato material físico e teve sua consciência e percepção desperta junto com sistema orgânico, antes do final desse processo ou antes de que seu corpo astral estivesse 100 por cento acoplado de volta a seu corpo físico. 












Outra forma de pré experiência de desdobramento astral bastante comum que as pessoas tem, mas que por falta de informações não fazem idéia que tiveram é aquele "susto" que tomamos quando estamos descansando ou cochilando e nos faz despertar de um pensamento que estávamos tendo.

Por exemplo, imaginem aquela pessoa que depois do almoço se senta no sofá para fazer um pouco de digestão e vai relaxando o corpo físico de forma tal que vai quase adormecendo. Enquanto quase adormece de tão relaxado, sua concentração começa a criar e vivenciar algum tipo de pensamento no qual se foca se deixando levar, por exemplo o pensamento de que se está "caminhando pelo campo".

A medida em que o corpo físico se relaxa e os ciclos cerebrais e cardíacos vão se diminuindo, aquele pensamento ou sensação de estar "caminhando pelo campo vai sendo vivenciado percebdio e sentido de forma cada vez mais real.

Tão real que começamos a sentir todo esse ambiente mental e as coisas que nele acontecem, podemos sentir a terra nos pés, o barulho dos passários, o vento no rosto, os odores desse ambiente, vamos nos entretendo e sentido cada detalhe de cada sensação como real e para o nosso cerebro É REAL!

Como comprovam alguns jogos de realidade virtual, o cerebro NÃO FAZ essa distinção entre "real” e “irreal", se você pensa e sente algo, seu cérebro registra como REAL independente de acontecer dentro de seus campos psíquicos num estado de relaxamento profundo, ou diante de seus olhos em um estado desperto do corpo físico na realidade material. 







Imaginem agora que esse pensamento dessa "caminhada no campo" com a qual a mente do nosso personagem está conectada e entretida durante o relaxamento do corpo físico é surpreendida por uma "pedra no caminho", onde o sujeito que está relaxando no sofá (e caminhando no campo através de sua mente) se vê atropeçando. 

Essa sensação de "atropeçar" é lida por nosso cérebro como "Perigo" independente de estar acontecendo na realidade material ou mental.

Da mesma maneira que quando tropeçamos na realidade material, a parte do cérebro conhecida como "complexo R" (cérebro reptiliano responsável por todo o trabalho institntivo de sobrevivência e de reflexo de nosso ser), faz tudo o que pode para se proteger e para que os prejuízos da "queda" ou do "tropeçar na pedra", sejam minimizados ou inexistentes, nosso sistema vago-simpático é ativado e puxa de volta o corpo sutíl para dentro do corpo físico e assim então e finalmente, a pessoa que estava ali no sofá cochilando, dá aquele salto, como se estivesse vivendo de verdade com seu corpo físico, o "tropeçar na pedra" que vivenciava mentalmente durante o processo de relaxamento.

Na Verdade, nesse caso o que aconteceu foi que
Enquanto o corpo físico relaxava e o corpo astral ia se desprendendo dele, (ainda que conectado com o pensamento e com a imaginação de estar "caminhando no campo) o susto de "atropeçar", fez com que o cordão de prata rapidamente puxasse o complexo astral de volta para o corpo físico e isso acontece toda vez que estamos fora do corpo e nos deparamos com algo que representa alguma forma de "perigo".




Se a pessoa em questão tivesse uma capacidade de auto controle e percepção desenvolvida o suficiente para simplesmente não "tomar o susto" de cair, provavelmente sairia de forma natural daquele pensamento de “estar caminhando no campo” e talvez conseguisse atingir o estado vibratório necessário para conseguir realizar a experiência de sair do próprio corpo de forma consciente, habitando a realidade material que habita o corpo físico, só que desde o ponto de vista do corpo astral, possibilitando assim a saída total do corpo físico de forma lúcida, desenvolvendo oportunidades de aprendizado através do contacto com a realidade Extra Física e as condições vibratórias necessárias para ascender a diferentes dimensões, inclusive fora do tempo-espaço.










Quanto mais se treina e pratica, mais se desenvolve domínios, técnicas e conhecimentos de mecanismos de controle e domínio dessa experiencia. Existem exercícios respiratórios e de relaxamento que possibilitam e introduzem a atmosfera e condições energéticas e vibratórias necessárias para a realização da projeção astral e Experiências Fora do Corpo.

Na Verdade, creia você ou não, todos nós realizamos experiências fora do corpo e projeções astrais todas as noites, ainda que muitos permaneçam em um estado comatoso de consciência quando isso está acontecendo. O mais importante nessa busca é desenvolver as condições necessárias para que as experiências aconteçam de maneira que você esteja cada vez mais lúcido e possa se lembrar com a mesma nitidez e perfeição que se lembra das coisas que acontecem na realidade material.

O tema viagens astrais e experiências fora do corpo é extenso. Mais do que simplesmente pesquisar, é necessário praticar, ter paciência, estudar, buscar e pesquisar de todas as formas, com boa vontade até que as condições necessárias para a perfeita relação consciente com os diferentes corpos vá ganhando graus de domínios cada vez mais profundos e o acesso as dimensões através desses corpos vai se tornando parte de um processo integrado de evolução em vários mundos.

Não deixem de realizar suas próprias pesquisas e estudos, de estudar a conscienciologia e jamais desistam de praticar, buscar e realizar. Tenham Disciplina e Muito Boa Sorte.

Que Deus Abençoe a Todos
Namastê

Ruy Mendes - janeiro 2013

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Música Bélica e Placebos Psíquicos

Nós poderíamos passar semanas enumerando centenas de milhares de textos, frases, parágrafos e refrões que fizeram e ainda fazem parte do léxico de canções e cantigas de ninar e de animar, que preencheram e preenchem o imaginário das crianças pequenas e de seus pais adultos e que fizeram parte de nossa infância no planeta Terra e principalmente no Brasil.

Para citar apenas alguns exemplos, vamos lembrar das famosas músicas que muitas vezes para "fazê-los dormir", as mães aos filhos cantavam e que diziam:

"Atirei o Pau no Gato mas o Gato não morreu,
Dona Chica Admirou-se do Berro que o Gato Deu; Miau"!

"Boi, Boi, Boi. Boi da Cara Preta, Pega esse Menino que tem Medo de Careta"!

"Dorme nenêm, que a Cuca Vem Pegar".

"O Cravo Brigou com a Rosa, Debaixo de uma Sacada. O Cravo Saiu Ferido e a Rosa, Despedaçada".

"Marcha Soldado Cabeça de papel, se não Marchar direito vai preso pro quartel".

Me lembro dessas e de dezenas de outras músicas e refrões que quando eram cantadas na infância, não tinham suas letras por nós percebidas, refletidas e analizadas.

Hoje em dia, relembrando, cantando e analizando friamente o que dizia e ainda diz cada uma daquelas "letras infantis", cantadas em diferentes ritmos, podemos entender melhor e até perfeitamente, como (?) valores densos e negativos que traziam embutidos de maneira direta ou indireta frases de cunho racista, mensagens de medo e ameaça, piadas de conteúdos depreciativos preconceituosos, que promovem abismos sociais,  divisões de classes, homofobia, xenofobia e outros problemas sociais doentios, eram introduzidas em nossas consciências como um "microchip", de maneira "lúdica" e "divertida" (provavelmente para não nos déssemos conta) para quem sabe em dias como os que vivemos hoje, reforçarem os preconceitos e injustiças que criam uma existência humana baseada num sistema capitalista selvagem belicoso, competitivo e destrutivo, onde a sede por lucro e vantagem pessoal, pode tomar proporções egoístas e homicídas, como as que assistimos acontecer hoje, por exemplo entre banqueiros, governos e cicdadãos, que conscientes disso ou não, juntos hoje promovem a dilapidação dos direitos sociais garantidos por alguns Estados e Federações, que hoje são abertamente ameaçados pelas propostas de reformas sociais que visam salvar os rombos e roubos praticados por elitistas, banqueiros, especuladores e inversores, com o dinheiro dos impostos pagos pelos cidadãos que jamais criaram essas dívidas, principalmente e hoje em dia em lugares do mundo como os Estados Unidos e a Europa.

Até na canção de "parabéns pra você", (onde teoricamente as pessoas estão "comemorando" a passagem do tempo e o dia exato que o "aniversariante" chegou ao mundo) nossos instintos destrutivos e ironicos não nos parecem perdoar ou dar uma trégua.

Aposto que quase todos se lembram que; Logo após a canção de aniversário e os gritos de comemoração de "é pic, é pic e é pic" mal deixarem a atmosfera do local da festa, sempre tem aquele parente mais sarcástico que lá do fundo da sala em meio a multidão que "canta", grita e faz algazara, puxa o coro:

"O fulano faz anoooos, o azar é só deeeele, cada ano que passaaaaa, ele fica mais velhoooo". 

Ou ainda outros refrões famosos como:

"Com queeem seráááá, com queeem seráááá, com queeem serááá que o fulano vai casaaaaar?"



Afinal, me pergunto hoje: Que sentido tinha e tem, cantar uma "canção de ninar" para uma criança, que vem em sua letra dizendo a ela em tom quase ameaçador, para ela"dormir"(!!!) por que afinal de contas, se ela não o fizer, "a cuca vem pegar"??? 

Que sentido tem, uma das primeirias canções que uma criança aprende a cantar, antes mesmo até de conseguir andar, ou falar uma frase perfeita completa, dizer que:
"O Cravo brigou com a rosa, debaixo de uma sacada.... e que, apesar de "sair ferido", o tal cravo "despedaçou" (esquartejou??) a rosa???



Não bastando essas canções infantis de cunho declaradamente bélico-depreciativo-destrutivo-machista-dominador e humilhante que vão desde o universo pitoresco e bucólico das fazendas e dos jardins (boi-da-cara-preta), até o universo masculino e competitivo dos soldados e quartéis (marcha-soldado-cabeça-de-papel), temos também as marchas de carnaval e estribilhos, cantados e reafirmados repetidamente durante décadas, por famosos autores e intérpretes como Lamartine Babo (foto), que estimulam e reforçam (como "virtude" e "direito"), o machismo racista do homem branco, ante a brutal, omissa e irresistível sensualidade e poder de sedução da mulata carnavalesca, (que antes de estar identificada com a libertinagem permissiva do "baile de carnaval", provavelmente estava identificada com a cozinha, com a senzala, a maternidade bastarda e os segredos lascivos relegados sempre as particularidades e confidências que jazem nos quartos dos fundos das "casas grandes") onde diz que: 

O seu cabelo não nega mulata, que tu és mulata na cor, mas se a cor não pega mulata, então eu quero seu amor".

As "boyz-band",  as "bandas de rock" e outros genêros rebeldes adolescentes ou até remodelados em psicodelias e estilos mais maduros e progressivos, os ícones da cultura alternativa, tanto nos diferentes estilos "heavy metal" como derivados do "punk", "hard-core", Cluber", "Emo" e outros híbridos culturais rebeldes "enlatados" da indústria fonográfica e cinematográfica.

Os jingles, as canções de natal e de páscoa, as canções de ninar e assustar crianças, os gritos de guerra, as gincanas, as músicas de animar grupos infantis em excursões e passeios escolares. Os grupos de cantoras adolescentes que cantam letras identificadas com o quotidiano do universo mental infantil, enquanto se vestem, se maquiam e bailam, identificadas com o mundo mental sexual e vulgar dos homens machistas. Mundo esse que para sobreviver e enriquecer necesita estimular e suprir os desejos criados por uma estética pornográfica, imposta e exigida pela cultura publicitária cinematográfica, consumida e propagada pelo estilo de vida de seres humanos que são limitados como meros "consumidores", que são definidos como "público Alvo" e divídidos em classificações simplistas que os tratam ora como "adultos", "jovens", "Gays" e ou "heterosexuais".

Todas essas estruturas culturais que consumimos, em maior ou menor grau, tem em comum uma boa dose de vulgaridades, que se expressam e se perpetuam através de diferentes formas de sensualidades, violências e agressividades, as vezes direta, outras vezes subliminar e maquiada, mas que de maneira líquida e certa, imprimem através de seus refrões e afirmações, VALORES e MENSAGENS em nossos campos psíquicos.



Esses Valores e mensagens, que tem como missão prioritária, ocupar os espaços vazios de nossa mente com matéria mental pré fabricada da pior qualidade, que modele nossas mentes de forma a nos adequar com os desejos e intenções de nossos "governantes" e as corporações que fabricam os produtos por nós consumidos, são gravados em nossa mentes e ficam nessas registradas como "necessidades", mecanismos, desejos e futilidades que nos de uma maneira ou de outra, no forçam a ser "consumidores" que qualquer outra coisa que um humano poderia ser, para assim, poder estar identificado com um determinado grupo social "consumidor" e dele nos convencer e fazer parte, através da insistente REPETIÇÃO de mensagens, que não vêem acompanhada de seu devido poder de reflexão e consciência a respeito do que prega e promove seus respectivos conteúdos.



Os gritos de guerras são criados, reinventados e usados nas competições esportivas para humilhar e intimidar os adversários, como se isso tivesse o poder de tornar a "vitória" mais aprazível e melhor saboreável. 


O cidadão infeliz e frustrado em diferentes setores de sua saúde física, mental e de sua vida pessoal seja a nível profissional ou a nível cidadão, (no caso de ser um "pagador de impostos" que jamais vê o retorno desses "investimentos"), encontra nessa expressão coletiva a "válvula de escape" para o estresse e o "alívio" catárzico dos problemas do quotidiano. Como se a oportunidade de estar no estádio "acompanhando o jogo" ou na avenida "desfilando" e "bailando" com a "escola de samba preferida", fossem direitos e prioridades que devem ser apenas "Louvados", "desejados", consumidos e perpetuados, de preferência sem jamais serem discutidos, criticados ou analizados de maneira fria e direta, por diferentes tipos de inteligências, que pudessem de maneira lúcida e respeitosa, debater e declarar a respeito do quanto realmente fazem bem ou mal essas atividades e ocupações coletivas.

Por trás de toda a nossa pseudo-evolução-social-biológica-acadêmico-consumista, pregada por desavisados e mal informados "secularistas" de distintas ocupações e genêros, estão os gênios da publicidade, os ventríloquos da comunidade científica, os baluartes mitômanos esquizofrênicos da política e os arcontes do status-quo.

Esses não se importam de que a alimentação seja tóxica, de que o amor se transforme em produto, nem com que a Verdade seja adulterada e ridicularizada, ou vendida como hipotética fantasia ou "literatura cinematográfica de ficção científica".

Toda essa "realidade" tridimensional material aparentemente "sólida", que se esparrama através de nossos 5 principais sentidos cerebrais (visão, audição, tacto, olfato e paladar) que nos conectam com essa frequencia de existência que aqui agora co-habitamos; Desde a mais temprana infância em nossos campos psíquicos e sentivos, se grava e se arrasta ao longo de todas as nossas épocas e idades. Somadas a alimentação carregada e energeticamente densa que nos impõem através de uma ditadura etílica-carnívora-industrial-acidificante-cancerígena-açucarada-imbecilizante, mais a cultura Pop, científica e contemporânea, formam parte da agenda que visa transformar a raça e os seres humanos em um rebanho como os das "ovelhas" e "vacas". Uma espécie de grande manada de "gados humanos de corte", que são mantidas e orientadas por seres invisíveis aos nossos olhos físicos. Seres esses que se apresentam através de diferentes formas de vida que habitam as frequências mais grosseiras da quarta dimensão, logo acima da nossa densidade.

Para que as nossas emoções negativas possam servir de alimento a seres e entidades etéreas vibratórias de outros rangos de frequencia e realidade, da mesma maneira que nós humanos fazemos com os animais que arrebanhamos para depois matar e transformar em "alimento", toda essa cultura que consumimos, cantamos, herdamos e perpetuamos é desenhada, propagada, mantida e criada de forma a se apresentar para nós e por nós serem incorporadas e consumidas, de maneira a estarmos convencidos de que elas são uma coisa que em verdade não são.

Em palavras simples: Enquanto pensamos consumir apenas "música" e "cultura" de maneira "divertida" e "inofensiva", estamos em verdade calcificando mensagens e crenças em nossos campos psíquicos inconscientes individuais e coletivos, que facilitaram o processo de manipulação ao qual estamos sujeitos de alguns milênios para cá.

O simples fato de perpetuarmos toda essa cultura geração trás geração, sem quase nunca parar para raciocionar e pensar a respeito do conteúdo que estamos REPETINDO sem pensar em; 



"Quais são os valores estamos imprimindo nos cérebros e corações de nossos filhos, enquanto ensinamos eles a "cantar", "repetir" e "bailar?" já seria motivo suficiente para concluírmos que: 






"Há Algo de errado no sistema em que vivemos, na história que estamos construindo ou acreditamos ter acontecido e principalmente nos conceitos de "evolução" e "cultura", que nos ensinam a sustentar e crer, aqui nesse planeta Terra".




Não é minha intenção escrever esse texto para promover "movimentos de consciência" ou "revoltas" para que acabem com as "canções infantis" que ainda existem e imprimem esses valores e contradições no mapa mental e nos planos psíquicos de nossos pequenos.


Tampouco é minha meta apontar dedos ou julgar as centenas de milhares de "placebos psíquicos" que as pessoas usam para convencer a si mesmas e as outras de que são "felizes", quando muitas vezes em verdade, estão a cada segundo se "suicidando".

Mas mesmo assim resolvi escrever essa postagem e esse artigo, com a doce e simples esperança de que as pessoas APENAS ESCUTEM o que estão REPETINDO sem pensar, através das mensagens que os aparelhos repetem e que essas canções dizem e consequentemente prestar mais atenção no que as pessoas que estão dentro dos televisores dizem, o que seus vizinhos, os políticos que elegem, os artistas que são "fãs", os amigos de seus filhos, os parentes e enfim e em geral, o que as outras pessoas dizem e logo calam sem raciocinar depois de dizer.





Sinto que devemos estar mais atentos e sermos mais responsáveis pelo que a cultura que consumimos está todo o tempo nos dizendo para consumir ou fazer, concordar ou abolir. Sinto que devemos estar atentos com o que os políticos, os professores, os comunicadores e oradores falam e "prometem", para conseguir o que quer que seja de nós.

Mais do que aprender a Ler ou fazer "interpretação de texto" devemos questionar o que nos estão dando para ser lido e interpretado.

Quais as mensagens que estamos permitindo adentrar e violar nossas esferas interiores mentais e sensitivas mais íntimas, sutis e sagradas? 

Quais são os tipos de valores que estamos permitindo distorcer nossos padrões originais de conhecimentos e crenças, colonizar nossas essências, transformando a nossas individualidades e singularidades em "estrangeiros" dentro de nós mesmos?

Até quando nos permitiremos fingir que conviver com o Absurdo ou compactuar com o Inaceitável, pode ser digno de mensuração ou aceito como a próxima "febre modelista"?

Ainda resta a esperança de sentir e constatar que:

Da mesma forma que na medicina tradicional oriental, nos ensinam; 
(...) Quando a energia feminina Ying, chega ao seu grau máximo de expressão, em verdade já deixou de ser o que é por que criou o embrião da energia masculina yang; 

Se hoje vivemos em um extremo de complexidade destrutiva, banal, imbecilizante e gratuíta jamais vivído e praticado nos anais akáshicos da história do globo terrestre, possívelmente pode ser por que logo em breve, quiça muito antes do que imaginamos ou consigamos materializar o "caos" previsto e anunciado, deveremos conseguir desenvolver o embrião da simplicidade e clareza necessária para que possamos entender a Verdade e o real sentido da vida, oculto por detrás de todo esse circo macabro que nos ocupa os pensamentos e acelera nossa sensibilidade e que se desenvolve através dessa cultura que sequestra nossa mente e limita nossa criatividade, desde o primeiro dia em que nascemos nesses planos materiais em que agora estamos.

Que Deus abençoe a todos:
Namastê

Ruy Mendes - Janeiro 2013

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

TV e a Fantástica Fábrica de Lixo Mental


Sou do tempo em que ter um televisor, se possível bem grande, era sinal de estatus e confirmação de que se "pertencia" a uma classe social "X" ou "Y". 



Sou de uma época em que as pessoas mediam seu padrão de felicidade pelos bens que poderiam conquistar e manter e desde sempre, inclusive agora neste exato momento em que você está lendo esse texto talvez anos depois de eu ter escrito, tenho uma profunda esperança de que as coisas deixem de ser assim em nosso planeta um dia, mas principalmente no país onde nasci, chamado "Brasil", lugar do mundo onde a televisão tem um papel singular, diabólico e destrutivo na formação dos indivíduos e principalmente da formação psíquica dos cidadãos.

Como já disse aqui em outras postagens e nessa repito, ao contrário do que gostaria as grandes empresas corporativistas anunciantes e as famílias que controlam o planeta Terra, A televisão não é apenas um "eletrodoméstico" que tem a finalidade de "divertir", "informar" e "entretener" as famílias de "cordeiros mansos felizes" e "eleitores" das classes baixas, médias e altas, do ocidente.

Na verdade se você começa a pesquisar a história da televisão, encontrará informação supreendente sobre o desenvolvimento desse aparelho e práticas ocultistas. Há quem afirme que a TV nasceu justamente das tentativas de alguns engenheiros eletrônicos, que tentavam buscar comunicação com seres de outras frequências e realidades ou vulgarmente falando, graças a tentativas de comunicar-se com "fantasmas". 

Entre teorias e curiosidades, existe sempre a experiência pessoal e a intuição de cada indivíduo para diferenciar a Verdade da “Mentira”, a Especulação da Pura Imaginação, a "História", da "Estória" e essas me fazem hoje crer que a televisão, nada mais é do que a materialização do "espelho negro" tão cultuado pelos magistas satânicos dos séculos XIII até os dias de hoje.

Faz quase uma década e alguns pares de anos que deixei de ter televisão em minha casa e mais ainda de seguir a programação da mesma assim como desconectar-me da negatividade e mentiras de toda grande imprensa, seja de via escrita ou áudio-imagética. 



Faz algo em torno de 15 dias que fui viajar para descansar e disfrutar uma Lua de Mel e como deve ser, fizemos isso em um bom hotel, que incluia a televisão como parte do pacote turístico de "vantagens". 

Tudo isso aconteceu em Portugal e Confesso que foi um prazer, depois de tantos anos, descansar á toa em uma cama e acompanhar a programação televisiva, mais ainda porque, depois de tanto tempo vivendo fora do Brasil, a programação era no meu idioma e boa parte dela com os principais programas da TV do Brasil, o que me permitiu (mais uma vez) constatar que boa parte do atual “sucesso” da Rede Record de TV se deve a total clonagem em minímos detalhes de toda a estética visual y comunicativa de seu principal concorrente, a Rede Globo. 

Como dizia o poeta, "Alegria de Pobre dura pouco" e a minha alegria em espreguiçar-me diante da TV sem nada pra fazer depois, durou bem pouco, a medida em que os apresentadores iam me pondo a par do "conteúdo" da programação. 

O programa era o "Domingo Espetacular", clone-concorrente do falido: "Fantástico".
A Polêmica Geral durante todos os blocos do programa se resumia em querer “condenar” e criar um "jurí popular" com o ex jogador de futebol Ronaldo, por ter feito "sinais" ao jogador Edmundo que davam a entender que ambos queriam ou iriam "beber cerveja" e "fumar maconha". 


Entre uma chamada e outra que era anunciada a cada novo bloco, outra polêmica era prometida aos telespectadores como umas das "grandes notícias" da Noite.  

A intimidade conturbada e os problemas psicológicos do "Zina", aquele sujeito que ficou famoso e do dia pra noite se transformou em "apresentador de TV" depois de aparecer repetindo o bordão: "Ronaldo" para depois ser manchete e notícia graças aos seus problemas de saúde mental e escândalos psicológicos, envolvimento com drogas, que são garantia de "vendas" e de muita "audiência".








É curioso que você só se dá conta do poder que uma coisa tem, provavelmente e quase sempre depois de não estar mais sujeito ao poder dela. Enquanto acompanhava a programação, dentro de mim havia um sentimento de perplexidade a respeito do "por que (?)", aquelas coisas sem importância real pra ninguém, eram os temas principais daquele programa. 

Depois de tantos anos pesquisando sobre os Illuminatis, as conspirações e todo o material em geral que posto aqui no blog, dentro de mim e ao meu redor o processo de manipulação é mais que claro e de tão claro, muitas vezes me faz esquecer que para uma boa parte das pessoas desse planeta e principalmente para os jovens no Brasil, esse processo de manipulação é uma "hipótese" que para a maioria é uma "dúvida" e que para quase todos é algo "impossível" ou simplesmente: “impensável”, "inexistente".

Num país onde as pessoas confundem Ditadura Midiática com "Liberdade de Imprensa", ou concebem um mero "diploma" como um sinônimo de "Conhecimento" e "aptidão", tudo é possível. 

Depois de mais de 8 anos trabalhando com produções, levando-se em consideração o fato de alguns Amigos e familiares, entre os quais se incluem meus irmãos, serem profisionais atuantes no ramo de Audiovisual em grandes corporações de comunicação. Levando-se em consideração os talentos mediúnicos que tive a oportunidade de desenvolver desde a infância, assim como a profunda ausência de meu pai em minha educação, dando espaço de sobra para que o aparelho televisor, ligado praticamente o dia todo durante décadas na sala de estar de minha casa, modelasse minha (in)consciência a respeito do que é "realidade", creio que sou uma das pessoas mais aptas para compartir impressões, conexões e informações a respeito da Verdade por detrás desse eletrodoméstico chamado "televisor".

Não é de hoje que digo e repito que, a Verdadeira missão dos aparelhos televisores nas esquinas das salas das casas das famílias do planeta Terra é algo muito maior e mais sério que a mera necessidade de "entretenimento" que as pessoas alegam ter, para se tornarem proprietários de um desses eletrodomésticos. 

Ainda me lembro como se fosse ontem, que mais ou menos uns 15 anos atrás, perguntas mais que simples a respeito das prioridades editoriais dos grandes meios de comunicação, começaram a rondar meus pensamentos. 

Afinal, por que quando um "avião cai" ou uma guerra é declarada e assim centenas de pessoas morrem ou "sofrem", a "notícia" ou a "informação" é mais importante que qualquer outra coisa, principalmente se essas outras coisas, forem positivas? Por que afinal NOTICIAR REPETIDAMENTE um problema ou um "erro" se tornou mais importante do que resolver esse erro corrigindo-o ou eliminando a causa?

Entre essas e outras arrisco compreender e compartir com meus leitores as respostas que até minha mente e consciência chegam a respeito do "por que" as coisas são como são e qual o verdadeiro papel da televisão em tudo isso.

Da mesma maneira que um jardim para sobreviver e cumprir sua missão, necessita de água, luz, calor e mais que tudo um bom jardineiro que provenha todas essas fontes de recursos nos horários necessários, um ser humano para usar sua inteligência e cumprir a razão de sua existência que é ser FELIZ, necessita preencher suas células com vibrações e energias que devem formar as bases de seus projetos de vida, para que esses possam co-habitar diferentes tipos de ambientes, tanto a nível tridimensional quanto energético e enfim materializar-se. 

Nossa realidade é formada por moléculas que vibram e se atraem e um desses “polos de atração” é a nossa mente, responsável por criar e manter desde um nível individual até um nível coletivo, os nossos sistemas de crenças e os códigos que nos conectam com a Realidade que compartimos em comum.
Partindo desse ponto de vista molecular e energético, podemos concluir que, O trabalho da televisão (assim como das religiões e sistemas educativos, culturais e políticos) é principalmente e também, modelar esse sistema mental que temos formados por "crenças", “plantar sementes” em nossos campos psíquicos, que quando “germinam”, constroem nossa "Realidade", identificada com as informações que nosso inconsciente recebeu de forma subliminar durante o “consumo” daquela programação publicitária ou dramatúrgica. 



Uma vez que a programação e o conteúdo informativo do aparelho televisor é captada por nossa mente como "Verdade" ou "Verosimilhança” e passamos a “confiar” naquela fonte de informação, damos permissão para que as nossas células comecem a vibrar em harmonía com aquela “programação”, idéias, crenças, desejos e símbolos nelas representados. Passamos a ser alimentados assim como a ser o alimento daquele tipo de realidade.

Não é por acaso nem sem motivo que grande parte dos desenhos animados infantis mais consumidos pelas crianças que assistem TV no mundo, estão recheados de símbolos subliminares sexuais que são implantados nos campos mentais inconscientes na infancia para no futuro, quando esas crianças forem jovens e potenciais clientes-consumidores, essas informações guardadas pelo inconsciente, possam ser acessadas como referencia e modelo de “éxito” e “prosperidade” e possa assim criar com “sucesso” uma geração de seres humanos que se conformem em ser “dóceis consumidores” “felizes da vida” por “conhecer” e “deglutir” a “cultura Pop”.





Mais do que “políticos ladrões” e o eterno carnaval patético do carioca que assiste TV e crê que “Basta ser do Rio” para que o mundo todo “morra de inveja de você”, o nosso problema é o lixo psíquico aos quais nos submetemos, os “níveis de profunda mentira” que nos permitimos como “aceitáveis”, "inevitáveis" ou “Normais”. 







E o fato é que, quanto mais uma pessoa assiste TV, quanto mais ela se acostuma a deixar aquele aparelho ligado, para acabar com o “silêncio da casa” e prinicipalmente dentro dela, mais manipulável ela se torna, mais sujeita ela está a diversos tipos de mentiras, mais o cérebro, chacras e corpos energéticos dessa pessoa vai se acostumando a registrar aquelas informações como parte de sua própria realidade. 

Afetando assim o sistema cerebral de recompensa da mesma maneira que esse é afetado quando o corpo e a mente estão baixo o proceso de adicção por drogas estimulantes ou depressoras alteradoras como o açúcar, fumo, farináceos, aspartames e outras químicas e fármacos comuns em nossa alimentação, que afetam diretamente o sistema vago simpático fazendo com que determinada atividade seja feita de maneira involuntária e sem questionamento, de forma automática e rotineira.

Não é preciso ser muito inteligente para perceber o profundo interesse que as grandes corporações de comunicação e os grandes impérios publicitários anunciantes desses tipos de veículos de mídia tem em manter as nossas mentes imersas na mais profunda futilidade, dispersa entre a imbecilidade e o escândalo, a gargalhada e a ilusão “democrática”, o caos e a “comédia” que constroem um nazismo religioso financiero consumista sexista, que divide a sociedade em “bons” e “mals”, em “socialistas” e “elitistas” em “gays” e “moralistas” que se orgulham mais de discutir e defender idéias, do que praticar em por em marcha as virtudes que “verbalizam”.

Vale a pena questionar e levar a sério o tempo que perdemos na vida, baseando nossa realidade nos ditâmes do televisor e sua programação. 

Depois de anos praticando meditação a pessoa terá uma idéia mais palpável do quanto aquela simples programação diária, pode alterar a realidade através da empadronização dos formatos dos desejos e das projeções mentais.

Muito mais do que "protestar", ir a rua ou ameaçar "políticos", apertar a tecla "off" do televisor é uma das revoluções mais efetivas e saudáveis para quem busca a autêntica Liberdade. 

Que Deus Abençoe a Todos:
Namastê

Ruy Mendes - Janeiro 2013

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