É com jubilo e alegria que no 19º dia do oitavo mês do ano de 2025 do calendário gregoriano da Era Cristã, o Blog Médico Animósico vem a público para divulgar mais um interessante vídeo de nosso canal em Youtube, tratando justamente do tema que dá título a nossa canalização periódica do dia de hoje.
Nesse vídeo em tom confessional, Ruy aborda suas experiências de caráter mediúnico que o fizeram compreender os mecanismos de existência da alma após a morte do corpo físico assim como os resultados naturais de um processo de expansão consciencial em níveis supra psíquicos, feito de uma forma segura.
Desde criança que sonhos lúcidos em ambientes dimensionais etéricos e oníricos aconteciam e até hoje acontecem, de maneira a ficarem guardados na memória, que ao longo dos anos foram criando um roteiro daquilo que acontecia com sua consciência enquanto o corpo físico se encontrava dormindo.
Me lembro que minhas primeiras experiências de ordem extrafísica se deram ainda na primeira infância e se davam em ambientes repetidos onde eu regressava todas as noites e que faziam com que nosso Médico Animósico e Conector Atemporal pudesse experimentar a vida além da matéria e realidade física, nos primeiros anos de sua existência.
Aqueles sonhos experimentados na infância onde eu andava de bicicleta no ar como no filme E.T o Extraterrestre, tentava andar ou correr sem conseguir experimentando paralisia fora do corpo, os monstros e formas reptilianas que eu via em estado de decomposição dentro de meu quarto e que me faziam chorar de medo e meu pai vinha me socorrer no berço, ficariam guardados na memória até a idade adulta e seriam reciclados ao longo do tempo fazendo com que assim como eu ao longo da idade, essas dimensões também experimentassem a passagem do tempo dentro do universo onírico e eu seguisse evoluíndo de forma paralela nessas realidades além do universo material e rumo ao nosso universo psíquico.
Isso quer dizer que desde de criança, me acostumei a experimentar diferentes formas de realidade e ver-me de maneira lúcida, dentro de cada uma delas quando meu corpo físico descansava e dormia.
Com o tempo, por volta dos 9 ou 10 anos de idade é que tive minha primeira experiência de PROJEÇÃO ASTRAL fora do corpo de forma totalmente lúcida. Uma semana antes eu havia visto uma entrevista com o parapsicólogo progeciólgo Wagner Borges no antigo programa de entrevistas do Jô Soares 11h30 falando sobre suas próprias experiências de ordem astral e onírica.
É como se as informações tratadas na entrevista com o Jô Soares tivessem atuados como sementes que ficaram guardadas em meu inconsciente, pois na mesma noite em que eu assisti a entrevista falando sobre sonhos lúcidos e experiências fora do corpo, eu tive minha primeira projeção astral.
Era por volta das duas horas da madrugada, quando de repente deitado na cama quase dormindo, escuto um barulho semelhante ao de uma vidraça se estilhaçando dentro de meus ouvidos e começo a sentir-me flutuando no ambiente de meu quarto, o que na verdade era meu corpo sutil se desprendendo de meu corpo físico. Me lembro de ter aberto os olhos e ver-me flutuando perto do teto, ao mesmo tempo em que via meu corpo físico deitado na cama dormindo, ambos ligados por um cordão de coloração prateada que permanecia grudado na minha nuca.
Naquele momento eu pensei que aquela experiência que eu estava tendo era muito parecida com os relatos do Wagner Borges na entrevista da noite passada e se tratava de minha primeira projeção astral.
Depois disso a experiência se repetiria de forma aleatória, que poderia ser ora semanal, ora mensal, ou bimestral, sem que eu pudesse controlar, sempre de forma espontânea.
Pessoas que foram importantes em minha vida, como o padrinho de Pedro HMC, Carlos Amorim que morreu de forma precoce, ou meu amigo Rafael que desencarnou em um acidente de carro de forma trágica e também prematura, viriam me visitar e dar notícias.
Eu reparava que eles já não eram os mesmos seres que eu tinha conhecido e que haviam falecidos e que a personalidade deles após a morte, continuava evoluíndo. Eles também pareciam não gostar de estar identificados com a pessoa que havia vivido, pois se apresentavam de forma diferente em seus olhares, gestos, forma de ser e brincadeiras. Tudo era diferente do passado que havíamos compartido. Eles pareciam mais sérios, mais sábios e não ter tanto interesse em mim e na vida intrafísica, pareciam estar liberados das ilusões comuns que eu ainda era refém, da matéria e realidade física.
Durante todos esses anos de juventude que abrangem desde a infância até o início dos 20 anos, minhas experiências de projeção astral podiam ser consideradas pífias, pois aconteciam de forma rápida, quase sempre dentro do ambiente do quarto que eu dormia e quase sempre dentro de um mesmo padrão. Eu tinha ilusões a respeito de meus idolos naquela época, como o Chico Xavier ou o Gilberto Gil e treinava minha memória para que quando a projeção astral acontecesse eu fosse até eles, o que quase nunca acontecia e assim eu comecei a ter meus primeiros diálogos íntimos com aqueles que seriam meus guias.
- Porque eu não consigo ir até a dimensão deles? Eu indagava em meu íntímo e a resposta vinha dentro de minha mente:
- Esses seres não são quem você pensa que eles é. Não é fácil chegar até eles, existe todo um esquema de escolta para evitar processos de assédio e perseguição.
Quando já estava fora do corpo de maneira lúcida eu mentalizava a pessoa do Chico Xavier e atravessava a parede do quarto pensando ir ao encontro dele em outra dimensão, o que não acontecia. A parede simplesmente afundava e me devolvia ao meu dormitório em sua parte extrafísica.
Tudo mudou graças a uma experiência em concreto que foi acontecer justamente quando eu decidi ir estudar inglês em Cidade do Cabo, na África do Sul.
Eu adormeci por volta das 22 horas da noite e de repente como em um passe de mágica, eu me vi no meu quarto dentro da casa de minha mãe, no Brasil.
"- O que é que eu tô fazendo aqui? Isso é o meu quarto no Brasil, só que meu corpo está dormindo na Cidade do Cabo, na África do Sul."
Eu comecei andar pelo quarto e vasculhar as sensações de estar vivendo aquela experiência e tratei de abrir a gaveta da escrivaninha onde eu sabia que tinha um tijolinho de maconha, que na realidade extrafísica não existia nem estava lá. Abri a porta do quarto e fui andando pelo corredor até a sala de estar, onde ví minha mãe ajoelhada no chão, embaixo da mesa da sala esfregando o chão, enquanto chorava copiosamente.
Eu a chamei e perguntei: "Mãe, o que está acontecendo? Eu morri? E ela prontamente me respondeu levantando do chão e indo em direção a cozinha:
"- Sim, você morreu e eu agora sigo sozinha nesse calvário!" Batendo com a mão fechada em seu útero, diante do qual eu cai ajoelhado colocando meu ouvido no umbigo de minha mãe enquanto dizia:
"- Mas eu não morri, eu tô na África do Sul! Mas do que que eu morri, mãe?"
"- Por falta de atendimento médico!" Disse ela aos prantos enquanto olhava para mim espantada e segurava meus cabelos enquanto eu ajoelhava e colocava meu ouvido no umbigo dela.
Em questão de segundos eu fui sugado pela minha orelha, para dentro do umbigo de minha mãe, para logo ver eu mesmo entrando em meu corpo físico pelo chakra do 3º olho, de volta a cidade do Cabo na África do Sul.
Eu levantei da cama assustado e olhei no relógio. Era por volta das 23h30m, o que faria com que no Brasil fôsse por volta das 19h. Eu corri para o saguão da escola de inglês onde tinha telefones públicos e liguei a cobrar para casa no Brasil, onde minha mãe me atendeu com sua voz doce e maneiras amorosas de sempre: "- Mãe, tá tudo bem aí?"
Ela estava vendo a novela e tudo estava na na mais perfeita ordem. Eu disse a ela que tive um sonho estranho e não podia ir dormir na cama dela como eu fazia no Brasil, sempre que tinha um pesadelo.
Como sempre ela me disse que era apenas um sonho sem importância e que eu fôsse dormir em paz, pois estava tudo bem na nossa casa no Brasil.
Anos depois graças a meditação eu compreenderia de forma profunda a natureza daquela experiência vivída. Tratava-se de uma experiência de projeção astral em um universo paralelo, onde de fato eu havia morrido por falta de socorro médico adequado no hospital público.
Enquanto para mim, eu estava viajando de um universo a outro realizando uma experiência de projeção astral lúcida no tempo e no espaço indo a um universo paralelo, para minha mãe que estava naquela realidade ela estava recebendo a visita da alma do filho que havia morto recentemente e por isso ela olhava para mim espantada tentando assimilar que aquele era meu fantasma, enquanto devia raciocinar que a vida não termina com a morte como ela havia sempre desconfiado, pois eu estava diante dela.
Foi depois dessa experiência na África do Sul e durante minha estadia naquele país que mais e melhor eu comecei a dominar as faculdades de projeção astral, ter sonhos lúcidos, despertar a consciência dentro dos sonhos, viajar no tempo e no espaço, voar, sair do corpo quando tivesse vontade tendo apenas que relaxar ou cochilar um pouco para tanto e compreender a natureza de minha existência em diferentes realidades extrafísicas.
Eu comecei a perceber que em algumas daquelas realidades, eu era uma espécie de "prefeito". A minha simples presença lá todas as noites, garantia o cumprimento da lei e da ordem por todos. Tudo se devia a minha frequência lumínica mais intensa que os habitantes daqueles mundos lúgubres como as cidades astrais de Arquitubal e Hierarquía (onde não existe a contagem do tempo cronológico como nós conhecemos), pois essas realidades eram e ainda são, carentes de luz solar e são dimensões onde as pessoas vivem com um nível de luz ausente, como se fosse eternamente entre 18h e 21h.
Eu batizei aquela classe de dimensão de Mundos Lúgubres, que era onde eu passava e ainda passo a maior parte do tempo quando estava/estou fora do corpo.
Haviam outras dimensões onde ali sim a luz existia e eu as chamo de Mundos Lumínicos e lá estão o que eu me acostumei a chamar de ARQUITETURAS E MANSÕES SUSPENSAS E MUNDOS ARQUETÍPICOS e que servem de base para a criação de novas realidades das quais eu sou simplesmente o arquiteto, da mesma maneira que o criador(es) de nossa realidade física.
Me lembro das cidades astrais e comunidades extrafísicas como o Centro de Luz Adamantina, Perdonópolis e Crisália. Uma imensa árvore genealógica de proporções gigantescas foi um dia por mim sobrevoada.
Foram nesses mundos Lúgubres e Lumínicos onde eu teria meus primeiros encontros com a alma de minha mãe depois de desercarnada no ano terrestre de 2019, assim como outras entidades ancestrais como minha avó Célia, minha tia Milú, meus bisavós Teodoro e Olinda, Graziano e Carmela, Eduardo, Verônica e Teresa. A Tia Léo e a Tia Cotita.
No começo esses encontros com minha mãe rescém falecida eram constrangedores, pois ela não olhava nos meus olhos e fazia questão de parecer magoada comigo, por coisas ruins que haviam acontecido entre a gente antes que ela falecesse.
Num belo dia em que a serpente energética veio me visitar por volta das 06h da manhã, eu rapidamente saí do corpo e fui gritando até a sala: "- Mãe, mãe! Você está aqui?" Eu sabia que ela estava me esperando na sala e pela primeira vez ela olhou nos meus olhos de forma doce, deixando claro que havia me perdoado. A maioria de nossos diálogos eram telepáticos. Outros encontros aconteceram onde eu sempre perguntava a ela se havia reencontrado com o pai dela e ela desconversava. Minha emoção era tão grande de estar com ela, fora do corpo e de forma totalmente lúcida que eu não fazia as perguntas que gostaria de fazer, o que ao acordar me provocava agonia.
Um dia ela veio mostrar para mim o diploma do curso que ela tinha feito para aperfeiçoar seus dons sanadores de forma energética e vibratória. É como se ela tivesse feito uma espécie de curso de formação para ser Médica Animósica. No Diploma havia uma foto onde ela aparecia com ambas as palmas das mãos sobre a cabeça, como se estivesse fazendo reiki em si mesma. Comecei a notar que alguns encontros aconteciam em realidades extrafísicas e dimensões etéreas e outros encontros eram viagens a universos paralelos, onde ela ainda não morreu e onde eu não vim morar na Espanha, por exemplo.
Mas, de todas as experiências de ordem extrafísica e projetiva astral que eu vivi, sem dúvida alguma que as mais impressionantes foram a revelação de que eu Era Médico Animósico e criador da Anemosía Cuántica em Ibiza em 2008 e o encontro com o Grupo de Sábios em 2014, que já foi relatado em outras canalizações periódicas, onde um Samurai, Um Criador de Mundos, Um Pescador de Sonhos e um Destruidor de Ilusões me incorporaram como os orixás fazem com um pai de santo por uma madrugada inteira e se revelaram como o Grupo De Sábios, que eram detentores do Poder Perdoar, que era o poder mais poderoso, de toda vía láctea.
A última e mais impressionante experiência recente foi justamente ha alguns meses, onde desenvolvi a capacidade de enxergar a Serpente Energética, que é uma espécie de fita magnética que se desdobra em difrentes formas. Além disso vi um Grey de aproximadamente 1 metro e vinte correr em volta da cama, enquanto sorria como se estivesse feliz de me proporcionar aquela experiência sabendo que aquilo era importante para mim. Enquanto o Grey corria pelo quarto, eu vi a imagem de uma nave, um disco voador de proporções gigantescas projetada na parede e fiquei realmente bastante impressionado.
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Nome: Ruy Sérgio Mendes Castilho
Saudações cordiais e muito obrigado.
Ruy Mendes - Agosto 2025.
Paralisia do sono eu tive uma vez, onde não conseguia me mexer e senti que estava tendo relação sexual. Foi algo estranho, eu queria sair daquele situação e não consegui e parecia tudo real.
ResponderExcluirObrigado pelo seu comentário querido leitor. Uma coisa é a parailsia do sono, que acontece quando o corpo sutil está saindo ou entrando no corpo físico e não conseguimos se mexer. Basta relaxar para que o corpo sutil entre ou saia de uma vez por todas. Outra coisa é a paralisia extrafísica que eu sofria na infância e adolescência em minhas experiências fora do corpo e tenho sofrido recentemente, junto com a perda de minha carteira e telefone que eu passo o tempo inteiro fora do corpo procurando até acordar. Parece tão real que você simplesmente não se lembra que está fora do corpo e entra no jogo.
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