Médicoanimósico: Hytalo Santos: Anatomia de um Jovem Brasileiro. A Triste História do Puff Daddy Paraibano.

quarta-feira, 20 de agosto de 2025

Hytalo Santos: Anatomia de um Jovem Brasileiro. A Triste História do Puff Daddy Paraibano.

Recentemente na internet, desde que o jovem fecal Felca fez denúncias a respeito da adultização de crianças nas redes sociais,(leia nosso post Felca e a Adultização Precoce de Crianças. Brasil: Império, Pedofilía e Impunidade tratando do tema clicando aqui) que um nome surgiu como principal suspeito desse processo de exploração de menores.

Hytalo Santos; Um jovem negro, nordestino, homossexual e brasileiro, não necessariamente nessa mesma ordem, que fazia dancinhas na internet e se tornou famoso.

Hytalo vem da Paraíba, estado do nordeste brasileiro que está entre os que mais exporta faxineiros, porteiros, empregadas domésticas e trabalhadores para o Sul e Sudeste do País.

No vídeo que apresentamos hoje do canal record Europa temos todo um recorrido pela biografia desse jovem que hoje está preso por tráfico humano de pessoas, exploração sexual e trabalho infantil.

Mas muito além de Hytalo, temos todo um Brasil arquetípico que bebeu e bebe nas mesmas águas que fez desse jovem dançarino hoje presidiário. Afinal, Hytalo não estava fazendo nada de diferente do que fizeram as programações televisivas dos anos 80 e 90 onde Xuxa, Augusto Liberato, Sílvio Santos entre outros eram os verdadeiros responsáveis pelo processo de adultização das crianças, que no Brasil não é uma novidade e sim uma via de regra.

Junto com a Índia e com a África, o Brasil conforma o grande império da pedofilia, da pederastia e da impunidade para esses seres, com a diferença de que ao chegar ao Brasil, esse trauma se dissolve em cultura e folclore.

Hytalo, enquanto jovem brasileiro negro, gay e nordestino, que graças a sua dança se torna famoso e milionário na verdade representa a evolução da pedofilía e do abuso de menores ao longo das eras desde que á África era parte da Pangéia, transformando essa relação de abusador e abusado em uma amizade paternalista que eleva a moral do abusador a tutor e cura as feridas de uma adolescente oriunda de familías conflitivas e lares traumatizados.

"Eu Amo o Hytalo!" Diz a adolescente apaixonada pelo ídolo, que está proibida pela justiça de seguir convivendo nos mesmos ambientes que ele.

Gigolô de Adolescentes e fábrica de prostitutas

Os jovens que Hytalo abusava se defendem e defendem Hytalo da mesma maneira que o Paulo Castilho defendia e protegia o senhor Helio Mendes da Rocha, pedófilo de nossa vizinhança, responsável por abusar de menores na década de 90 na Rua Eça de Queiroz, no bairro do Paraíso, na cidade de São Paulo, no Brasil.

Ao invés de dancinhas como fazia Hytalo, o Senhor Hélio utilizava a música e a MPB, os carros e motos de velocidade, as pizzas e refrigerantes que consumiamos antes de assistir a tão esperada pornografía.

Aquilo que no passado era um trauma profundo feito por um crime de abuso, graças a pessoas como Hytalo e seu marido branco pálido, hoje está pulverizado e dissolvido, em milhões de coreografías ridículas que os jovens insistem em fazer diante das câmeras para um público cada vez maior de pessoas retardadas.

Mas muito além de dancinhas, Hytalo promovia em seu reality show a "pegação" entre esses jovens, para alegria da pederastia brasileira, e tudo isso com a autorização dos pais desses jovens, o que é muito mais grave e faz do Brasil um problema sem solução quando se trata de abuso infantil.

Isso explica o silêncio sepulcral, a ausência de declarações, a cara séria e delicada, traumatizada e feminilizada de Hytalo durante o momento de sua prisão e condução pelas autoridades até o presídio.

Ele simplesmente não acredita que tudo isso está acontecendo, está indignado, se sente injustiçado e como todo aliciador de menores, acredita fortemente em sua "inocência" uma vez que os pais das crianças que participavam dos eventos de Hytalo, eram beneficiados com dinheiro, bens materiais e autorizavam as gravações de vídeo tanto quanto a frequência de seus filhos nas festas por ele promovidas nas mansões em que viviam.

A polícia e o ministério público há algum tempo já acompanhavam de perto os eventos de Hytalo e tudo parecia estar sob controle. Foi uma surpresa depois de tanto tempo no controle da situação, ser transformado em presidiário do dia para noite.

Curiosamente, Hytalo como bom nordestino, foi ser preso em São Paulo (ainda que o mandado de prisão fora expedido na Paraíba) onde estava segundo seus advogados, comemorando seu aniversário com mais 8 ou 9 pessoas, todas maiores de idade, que também foram presas.

Almas Gêmeas?

Outro detalhe interessante é o "marido" de Hytalo, que ao contrário de Hytalo, é um jovem branco, pálido, de cabelos lisos com cara de adolescente retardado, que é cúmplice de Hytalo, seja em seus bailes, seja na corrupção de menores.

Dois homossexuais de origens e arquétipos completamente opostos, negro e branco, cabelo duro e cabelo liso, origem pobres e origens classe média ou alta, barba feita e barba cumprida, que se apaixonam e se unem pelo seu amor a dancinhas, ao rebolado, as redes sociais, a própria homossexualidade e a corrupção de menores, comprovando que o ato de ser gay é a maior declaração de ódio a raça humana e a atitude mais bem sucedida em nome da extinção completa, dessa.

Se a humanidade dependensse de "homens" como Hytalo e seu marido, o apocalipse seria justamente uma festa cheia de menores rebolando e se esfregando para a alegria dos pedófilos, homossexuais e pederastas.

Nos perguntamos, quais seriam a chances de Hytalo conseguir tudo o que fez se ele não fôsse gay, casado com outro homem e sim heterosexual, marido de uma mulher e pai de família? Será que ao ser hetero e pai de família ele teria tempo para dancinhas e para reunir esses menores para exploração sexual e social na sua casa e na internet?

Do ponto de vista de nossos Médicos a homossexualidade tanto quanto, a escravização, o tráfico de pessoas e aliciamento de jovens são patrimônios africanistas da humanidade e Hytalo é um perfeito representante dessa realidade psíquica e arquetípica, no Brasil que evolui da África.

Apesar de ser brasileiro, gay, negro e nordestino, Hytalo segue os mesmos passos, no que tange arquétipos, artmanhas e tendências do gigolô americano Puff Daddy, que sabemos que era negro como Hytalo, mas não sabemos se era gay e que também foi preso pelos mesmos motivos que levaram Hytalo a prisão.

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