quarta-feira, 23 de julho de 2025

A Morte de Ozzy Osbourne: O Triste Fim do Príncipe das Trevas.

 



É com jubílo e alegria que no 23º dia do sétimo mês do ano de 2025 do calendário gregoriano da era cristã, O Blog Médico Animósico vem a público para realizar mais uma canalização periódica, dessa vez tratando de analizar a personalidade e missão de vida, do personagem icônico do heavy metal Ozzy Osbourne, falecido recentemente em Birmingham, no Reino Unido, na Inglaterra.





Me lembro perfeitamente como se fôsse ontem, de meus primeiros contatos com o heavy metal ainda na infância graças ao contato com os "primos" Alberto, Henrique e Marcelinho, filhos da tia Cidinha, (Maria Aparecida Castronovo), que moravam em uma casa na região do Ibirapuera, onde eram vizinhos de frente a mansão de Eduardo Suplicy, casa diante da qual eu ainda na infância veria o personagem paulistano Supla, pela primeira vez. 




Os filhos da tia Cidinha nessa época estavam na casa dos vinte anos de idade e eram então fãs de heavy metal com uma grande coleção de discos e posters nas paredes de bandas como Iron Maiden, Scorpions, Kiss, Black Sabbath e não bastando isso eles também eram músicos. O Alberto que era o mais velho, era tocador de batería e o Marcelinho que era o caçúla, tinha uma guitarra elétrica e pedais de efeitos, e tocava em uma banda paulistana chamada 3,14k (três, vírgula cuatorze ká) que era um acrônimo científico que fazia com que a banda de chamasse: Pika, uma vez que 3,14 = Pí.𝝅





Eu devia ter por volta dos 04 ou 05 anos de idade enquanto meu irmão mais velho Paulo já tinha por volta de 9 ou 10 e nós passávamos alguns finais de semana na casa da tia Cidinha, sendo testemunha do estilo de vida dos filhos dela, que naquela época estavam se preparando para ir assistir o primeiro Rock In Rio, no Rio de Janeiro, onde eles se hospedaram no mesmo hotel que alguns artistas e bandas, entre os quais estavam Ozzy Osbourne. 






Ou seja, as primeiras fotos que eu vi de Ozzy em minha vida, não foram da imprensa, nem a capa de seus discos os quais eu bem me lembro de ficar impressionado com a contra capa de Diary of a Madman, mas sim as fotos que os primos tinham feito nos restaurantes e áreas de lazer do hotel no Rio de Janeiro juntos com o Ozzy e outros artistas como Steve Haris, baixista e fundador do Iron Maiden. 






Aquele cara muito louco que era o Ozzy e que os primos haviam feito um monte de fotos juntos, e com outros artistas da cena heavy, havia comido um morcego em pleno show, no palco, diante dos olhos de todos e seria então venerado por aqueles primos e ao longo da vida também por meu irmão Paulo, que sempre foi fã de Heavy Metal. 






Aos 12 anos de idade, graças a influência de meu irmão mais velho Paulo, que era fã de heavy metal e morava em São Paulo, enquanto eu morava em Sorocaba, pela 1ª vez na vida eu iria em um show de grandes proporções no ginásio do Ibirapuera, e a banda era o mesmo Black Sabbath, porém já sem Ozzy nos vocais e sim com o baixinho afeminado e simpático que era o Ronald James Dio. Eu tinha 12 anos e a idade mínima para o show era 16. Eles (os amigos heavy do Paulo como o Michel From Hell e o Gordex) puseram um óculos escuros em minha cara, um cigarro em minha boca, me encararam por alguns segundos e chegaram a conclusão: 


"É, ele parece que tem 16 anos".







Esse lance de ser "afeminado" era uma coisa que no heavy metal estava muito bem maquiada e que eu só viria a entender as raízes daquele movimento cultural anos depois, já como Médico Animósico. 


Durante toda infância e adolescência eu achava estranho aquelas calças apertadas, camisas cavadas, brincos, anéis e cintos de caveira. Pra mim era coisa de mulher que os heavys usavam para fazer tipo e chamar atenção e até que eu gostava, queria usar brincos e pulseiras. 

Não passava pela minha cabeça conceitos evolutivos e reencarnacionistas que me fariam entender o heavy metal como um curativo na viadagem ancestral daqueles homens. Uma tentativa de parecer másculo e agressivo, sem perder a ternura e a feminilidade que aquelas roupas, cabelos e estilos, representavam e que aqueles seres eram tão peculiares.





Logo ao amadurecer enquanto Médico Animósico e Conector Atemporal, eu aprenderia que; Do ponto de vista evolutivo e reencarnatório, o heavy metal era uma espécie de band aid criado para fazer um curativo, em uma ferida enorme que estava impressa em toda uma ou duas gerações da juventude dos anos 60 e 70 e que fazia daqueles homens tresloucados, irreverentes e acima de tudo, afeminados. 


Em palavras mais que simples o heavy metal existia para dar estatus de "homem" e "artistas" ao que no final de contas era apenas um bando de almas sequeladas pela guerra e adolescentes bichas loucas.

Os jovens fãs de heavy metal desde os anos 70 até os anos 80, nada mais eram do que as almas reencarnadas, que haviam lutado na 1ª e 2 ª guerra mundial e que haviam sofrido todos os revéses de uma guerra, como as mortes prematuras e desnecessárias, as violações e torturas, entre outros eventos traumáticos e negativos que traumatizaram, acovardaram e feminilizaram aqueles seres e aquelas gerações, que nos final das contas davam vida a toda aquela plástica estética baseada em cabelos cumpridos, anéis de caveiras com ossos, balas de metralhadoras que forravam nossos cinturões, braceletes e pulseiras com espetos, colares de correntes, metais, alfinetes e brincos de cadeado.







Em meio a todo aquele teatro estético por nós mantido, existiam os ídolos de toda a vida que deveriam ser cultuados e imitados, entre os quais estavam Ozzy Osbourne, que sempre foi muito respeitado e tratado como uma unanimidade, por quase todos.


Eu sempre achei estranho pois; Por mais afeminado, desafinado, desengonçado, estranho, esquizofrênico, carente, alucinado, drogado e sombrio que o Ozzy Osbourne pudesse ser, ele era tratado como um Deus acima do bem e do mal e livre de qualquer questionamento. E isso atravessaria as gerações e chegaria até os dias de hoje, materializando o triste fim daquele que para a nossa geração, foi o príncipe das Trevas. 




Se analizarmos com olhos frios, Ozzy foi um jovem inglês de família aristocrática, ainda que seus pais tivessem sido trabalhadores de fábrica, mentalmente afetado, carente, afeminado, temperamental, que acumulava em sí todos os traumas e sequelas de uma guerra e que chegava ao cúmulo de comer fezes, urina, como comeu o morcego no palco, apenas para provar para seus amigos e colegas que ele era o mais louco entre todos eles.


A vida toda, como um eterno adolescente, Ozzy teve a necessidade de provar para si mesmo e para o mundo seu comprometimento com a obscuridade, fazendo juz ao seu título nobiliário de príncipe das trevas. Fazendo assim com que ele passasse todas as fases da vida, reproduzindo seus conceitos de felicidade forjados na juventude, o que certamente foi responsável pelo seu deterioramento e envelhecimento precoce tanto quanto uma morte prematura aos 76 anos de idade.


Certamente se tivesse feito uso de adrenocromo Ozzy teria conseguido alargar sua vida mais uns anos mas parece que não foi o caso.


As últimas imagens de Ozzy no show de despedida Back to begin, deixaram bastante claro o quanto a vida cobra a conta na velhice, daqueles que tiveram uma juventude de excessos e imprudências. 

É simplesmente desesperador ver Ozzy terminando sua vida limitado a uma poltrona, cantando de forma limitada, quando não desafinada, se recusando a envelhecer e morrer, se esforçando para tentar ficar em pé, sempre em vão, sem jamais conseguir e tentando energizar o público com as mãos para o alto. 


Ozzy só tem 04 dedos na mão direita?





Infelizmente esse é o pior legado da obra de Ozzy Osbourne em seus 76 anos de vida.


Uma juventude transviada que se transformou em uma velhice cheia de doenças.



Do ponto de vista da Anemosía Cuántica, Ozzy foi vítima de sua própria juventude, de sua fama e de sua própria obscuridade, uma vez que seus fãs foram os principais responsáveis por impedir Ozzy de aprender a envelhecer e viver bem a velhice. 








Como a grande maioria se não a totalidade dos idolos sacrificados pela Matrix, Ozzy parou no tempo e não amadureceu. Sofria da síndrome de Peter Pan e acreditava que seria para sempre jovem, desprezando todos os ensinamentos e práticas necessárias a uma velhice verdadeiramente bela e saudável. 


Em palavras simples, não existe nada mais humilhante do que chegar na velhice e não ser capaz de fazer e comer a própria comida, ou de limpar a própria bunda. É isso o que faz o Parckinson que Ozzy sofria, ainda que sua despedida tenha sido completa e até certo ponto, digna. 


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Saudações cordiais e muito obrigado.

Ruy Mendes - Julho 2025

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