Matronophobía, Lesbophobía e Ninfophobía: As raízes Embrionárias da Ginecofobía e da Homossexualidade Masculina.

 

Em nossa canalização periódica do dia de hoje os Médicos e Sábios de nossa Casa Real Sagrada nos irão presentear informações referentes ao verdadeiro passado e a verdadeira história do planeta Terra e da raça humana terrestre e as diferentes formas de MUTAÇÃO CONSCIENCIAL através das quais os indivíduos encarnados passaram desde a criação do tempo e da realidade material física, assim como a divisão de nossas consciências em gêneros binários masculino e feminino, criando assim Homem e Mulher e perpetuando a união desses como a única forma de reproduzir corpos físicos para albergar e perpetuar a vida e a consciência humana no planeta Terra.

Para tanto é importante levar em conta que do ponto de vista da Anemosía Cuántica, todas as consciências são originariamente ANDROGÊNICAS e ao encarnar passam por um primeiro estado de mutação que as transforma em corpos HERMAFORDITAS, lembrando que essa é a palavra que define aqueles seres encarnados que manifestam ambas sexualidades binárias no mesmo corpo, o que desde uma perspectiva 3D, cria aquilo que nossos Médicos e Sábios definem como MONSTRUOSIDADE, que pode ser definido como uma enfermidade degenerativa de nossa personalidade. 

Para que todas as distorções criadas na mente humana graças ao hermafroditismo possam ser regeneradas, a evolução faz com que esse arquétipo, que é o resultado da involução da consciência andrógena a consciência hermafrodita, evolua ao que todos nós conhecemos como os arquétipos originais da FEMINILIDADE. Esse processo de transcendência do hermafroditismo a feminilidade, ou da monstruosidade ao heroísmo, ou da brutalidade a delicadeza, encerra na feminilidade o talento e a capacidade de reprodução, fazendo com que essa a partir de então dependa exclusivamente da boa vontade do arquétipo masculino, que possui a semente a qual o feminino necessita para materializar seu talento biológico nato para a reprodução e a maternidade. 

Esse processo de mutação consciencial, biológica, sexual, física e anatômica que representa a queda da androgênia ao hermafroditismo e o catapultamento consciencial de hermafrodita a consciência feminina, manteve a humanidade limitada por várias eras a ter de encarnar somente através das possibilidades criadas por um corpo hermafrodita ou um corpo feminino. Até então o processo de produção de corpos físicos e perpetuação da vida no planeta podia ser feito por partenogênese que é a reprodução assexuada ou através de relações lésbicas e hermafrodita, ou que plantaria no DNA da raça humana os primeiros processos de mutação e trasncendência que permitira ao Feminino ser catapultado ainda mais em novos níveis de consciência expandida que criaria O MASCULINO.

Considerando desde esse ponto de vista é correto afirmar que as mulheres ou o feminino habita o planeta Terra á pelo menos 150 mil anos antes de começarem nascer os primeiros corpos totalmente masculinos. 

Durante esse período que levou mais ou menos de 150 mil a 350 milhões de anos terrestres atrás, a humanidade de nosso planeta era oriunda de uma cultura autóctona totalmente matriarcal e os primeiros corpos masculinos começaram a nascer vários milênios depois de que os corpos femininos e hermafroditas já existiam e haviam criado uma sociedade baseada na adoração e perpetuação do feminino, similar a forma como hoje faz o patriarcado. 

Nessa sociedade milenar, baseada em uma cadeia genética predominantemente feminina justamente por essa representar a evolução do hermafroditismo, as mulheres ou os corpos femininos encarnados estavam divididos em distintos arquétipos existenciais que permitiam o sustentar daquela sociedade, que ao contrário do patriarcado, que funciona em esquema de pirâmide, funcionava de uma maneira circular e que dividia as mulheres em Matronas, Sacerdotisas, Amazonas (Guerreiras) e Valkírias (bruxas, feiticeiras e magistas).

Os primeiros corpos masculinos a nascerem em nosso planeta foram responsáveis por um grande caos nas sociedades, que abalariam as estruturas do que era então aquele matriarcado. A aparição do pênis e da estrutura consciencial masculina, a princípio não foi bem recebida pelas matriarcas, que viam aquelas mutações genéticas e físicas como "defeitos congênitos" ou "aberrações" o que fez com que esses seres fossem constamente sacrificados em oferendas aos deuses. Aquelas mulheres que haviam sido testemunha de eras e mais eras de matriarcado, no fundo sabiam ou pelo menos intuiam que aqueles novos seres, que ao contrário delas tinham seus genitais desenhados para fora, talvez fossem o resultado de tudo aquilo de errado que elas estavam fazendo e não havia quem as parasse ou corrigisse. A própria natureza evolutiva fabricaria o homem para que tudo aquilo que é cruel e imperfeito nas mulheres pudesse ser então superado.

Um diálogo entre a espiritualidade e as sacerdotisas daquelas sociedades matriarcais primigênias começou então por um longo período na intenção de compreender o que aquelas mutações nos corpos físicos que estavam nascendo, de fato queriam dizer ou representavam. 

O Homem ou o Masculino era o resultado da evolução biológica e genética de tudo aquilo que havia sido então ao longo das últimas eras, a decadência moral e espiritual atingida pelo feminino, mesmo esse sendo a evolução da consciência hermafrodita. 

O processo de evolução do feminino não durou muito tempo e demorou pouco para entrar em processo de bancarrota, justamente graças ao processo de produzir corpos físicos com a finalidade de sacrificar esses aos deuses, desvirtuando completamente o arquétipo original da maternidade e criando assim os primeiros arquétipos ainda embrionários que viriam a materializar as bruxas e a bruxaria em seu aspecto mais decadente e depravado, que é justamente a feitiçaria e a magia negra. 

Os conhecimentos albergados pelo feminino e que até hoje são os responsáveis por gerar e reproduzir a vida no planeta, agora eram distorcidos e poderiam ser utilizados para fins perversos dando início aquilo que até hoje é a magia negra, o que faria com que a natureza criasse então eventos como a realidade material-física, o tempo e a morte.

Por um longo período os primeiros corpos físicos masculinos ou os homens encarnados no seio dessas sociedades feministas e matriarcais, viveram em completo estado de ignorância a respeito de que sua participação nos rituais de fertilidade eram fundamentais pois sem o seu espermatozóide, as mulheres não poderiam reproduzir mais, ao contrário do passado em que as reproduções eram assexuadas, lésbicas ou partenogênicas. 

Isso manteve os homens e o masculino bastante anestesidados e dormentes para com seus reais poderes. Ao ver as mulheres engravidar e dar a luz, entendiam que essas eram as responsáveis únicas pela vida no planeta de maneira a primeiramente, adorar essas mulheres como deusas e voluntariamente serem escravizados por essas, que simplesmente mandavam enquanto esses primeiros homens, obedeciam.

Vale a pena salientar que nessa época, os processos de parto não eram doloridos e sim uma extensão dos orgasmos. O tempo de gestação não era de 09 meses e poderia acontecer em questão de poucas horas, considerando que toda a malha-espaço temporal material densa que vivemos inseridos nos dias de hoje, ainda não havia sido criada.

Esses eventos aqui citados, nos fazem melhor compreender porque a mais popular e aceita religião do mundo, que é o cristianismo, tem em seu ator principal o filho de uma virgem, sendo que em nossos dias de hoje isso é algo absolutamente inconcebível. O fato é que o primeiro homem a nascer em nosso planeta, veio de uma mulher virgem, pois as mulheres se reproduziam de forma lésbica ou assexuada o que significa SEM PENETRAÇÃO, sem sangramento e sem rompimento do hímem. 

Justamente porque as reproduções assexuadas, não retiravam a virgindade das mulheres, o que é visto como um ritual de corrupção. Ao permanecer virgem e imaculada a mãe do filho de Deus mantém o estatus moral e energético para que pelo menos o Cristo, não seja um "filho da puta" ou o resultado dos desejos promíscuos de sua genitora, como somos quase todos nós nesse planeta.

Talvez isso explique porque o filho de deus ( e da virgem) passa por todo calvário e recebe um tratamento desgraçado e torturante dos homens de sua época que afinal, eram todos filhos de mulheres que perderam a virgindade, que significa justamente essa PUREZA que foi corrompida pelo desejo, tendo como resultado a dor do parto, a maternidade dolorida por toda uma vida. 

Talvez a imagem bíblica de Maria chorando aos pés de seu filho morto em uma cruz seja o mais perfeito simbolismo para registrar o final de uma era (matriarcal) e o início de outra (patriarcal).

Com o passar das Eras, as primeiras sementes da escravidão humana, foram plantadas justamente no fértil sólo do matriarcado que ao longo das gerações, ao observar o crescimento e desenvolvimento daqueles corpos masculinos, eram obrigadas a aceitar que se tratavam de seres diferentes, com mais força física, com outro tipo de anatomia, forma de raciocínio e expressão da inteligência, capazes de seduzir, conquistar e condicionar as mulheres, o que eram as primeiras manifestações de desejos monogâmicos, que criariam as bases do que hoje é  FAMÍLIA, o que certamente faria com que ao longo do tempo, aqueles seres se rebelassem ao sistema de escravidão matriarcal, que fazia do homem um escravo servil, que ao passar das eras evoluiria aos famosos arquétipos do herói e do príncipe.

Obviamente que até a consciência masculina ser ciente de seus reais poderes e das características que estabeleceriam sua superioridade criando a pedra fundamental do patriarcado, abalando e derrubando as estruturas contemporâneas matriarcais daquela época, muitos traumas foram acumulados na linhagem de DNA dos homens do planeta, traumas esses que eram os resultados naturais de práticas triviais como o aborto, o sacrifício e a tortura de crianças, que até hoje conformam as viga-mestras de todo ritual de bruxaria satânica. 

Podemos afirmar que os processos de degeneração da personalidade das mulheres durante o matriarcado, teve início justamente quando AS MATRONAS, que era a geração mais velha de mulheres que foram as primeiras genitoras de toda as gerações posteriores, começaram a fazer uso de filhos e netos para manter ao longo das gerações em que vivia, todo um séquito de asseclas para fins de escravidão sexual. 

Em palavras simples, as Matronas, em seu voraz apetite sexual e excesso de tempo livre para a ociosidade, pois não tinham já as mesmas obrigações de quem era jovem e necessitava trabalhar, passavam seus dias realizando orgias e fantasias sexuais grupais com aqueles que eram seus filhos e netos, sejam esses hermafroditas, mulheres ou homens. 

Foram esses rituais de fertilidade grupais levados a cabo por o que eram as matronas, os responsáveis pelas primeiras gerações de corpos físicos encarnados defeituosos ou enfermos. O Nanismo, o mongolismo, os problemas mentais, a esquizofrenía, os distúrbios de personalidade, a ninfomanía e a homossexualidade, o lesbianismo, a pederastia, a pedofilía, a zoofilía, a transexualidade, a histeria, o histrionismo, entre centenas de milhares de outras enfermidades, doenças e distúrbios do ego e da psiquê humana, tiveram todos seu início nessa era graças a mente fértil, perversa e lasciva daquelas mulheres daquela era, que eram as chefes das matriarcas e eram reconhecida como AS MATRONAS. 

Graças a eras dando a luz e vendo gerações inteiras de crianças se transformando em adultos, essas mulheres que eram as Matronas detinham profundo poder ante qualquer pessoa em qualquer fase da vida. 

Aquelas mulheres eram brutas. Batiam com força. Mandavam ao invés de pedir e seu forte não era ser agradável nem educada, mas manter as bases do sistema com a mesma mão de ferro que os homens do patriarcado fazem hoje, porém sem a lei e sem a ordem. 

Toda essa violência durante várias gerações, criaram aquilo que nossos Médicos e Sábios definem justamente como MATRONOPHOBÍA. Que sem dúvida é a primeira forma de manifestação da GINECOPHOBÍA.

A palavra PHOBÍA, de orígem grega tem como significado justamente o MEDO que é representado por PHÓBUS, uma divindade grega que é filha de Afrodite e Ares, que era capaz de inflingir total horror as seus inimigos através do medo que os obrigava a sentir no campo de batalha. Em nossos dias atuais podemos enxergar os resquícios daquilo que foi a Matronophobía justamente no que ficou caricaturizado entre a relação de genro e de sogra. Na cultura popular, as sogras sempre são vistas como algo pesado, trabalhoso e negativo, que sempre atrapalha, pois está dentro do arquétipo das megeras, que se diverte fazendo o marido de sua filha de idiota, ou fazendo ele sofrer. 

Se você não gosta de gente velha e não consegue conviver com eles nem ter tolerância a todas as limitações da quais eles são reféns graças a uma série de fatores, pode ser que você sofra de matronophobía. 

Uma vez que todo estrago feito pelas mulheres matronas graças a escravidão sexual, na psiquê da raça humana estivesse completo e esses arquétipos começassem a perder o grande poder que tinham e consequentemente seus postos de comando, outros arquétipos femininos seriam usados para desgraçar a vida dos homens e tentar limitar o poder desses rumo a construção do patriarcado.

É correto afirmar que uma vez que os homens se deram conta e passaram a ter claro que as mulheres não poderiam reproduzir se eles então se recusassem participar do ritual, todo poder que antes era privilégio das matronas e das mulheres, começou a ser drenado para o masculino e para os homens. 

Os rituais de fertilidade, deixaram de acontecer de forma grupal e ao ar livre, as mulheres perdidas em meio a esse processo de decadência e bancarrota das sociedades matriarcais, já não tinham tanto interesse na prática sexual e na sociedade em decadência que as obrigava fazer a vontade das matronas e assim começavam a ter os primeiros interesses na formação de família, na educação dos filhos, no estabelecimento de núcleos familiares monogâmicos, livre de toda aquela loucura e agitação do passado, o que literalmente impedia que as mães soubessem quem era o pai de seus filhos e todos eram criados como se fossem filhos de todos e pai de todos.

Esses foram as primeiras manifestações da heterosexualidade nas pessoas encarnadas em corpos físicos, sejam de homens, sejam de mulheres, no planeta Terra. 

Um único núcleo familiar feliz, formado por Homem/Marido, Mulher/esposa e seus filhos, gerava um nível de amor, higiene e felicidade, imensamente melhor e superior a tudo aquilo que o matriarcado e as matriarcas obrigavam a fazer e manter por lei para satisfazer suas sedes e apetites, sem se preocupar se aquilo gerava traumas ou resultados negativos.

Esse nível de felicidade, amor e autoestima conquistado e materializado pelos primeiros núcelos kármicos de famílias heterossexuais monogâmicas do planeta Terra, duraria bastante pouco, comparado com o tempo que esse matriarcado já existia e assim tivemos as primeiras ações destrutivas que seriam as sementes embrionárias além da escravidão que germinaria realidades como as guerras e os assassinatos.

Mas antes de chegar a isso, outras formas de destruição mais sutis, seriam mantidas.

Uma vez eliminada as matronas do governo da consciência humana e uma vez regredido esse poderoso arquétipo aos límites do que é uma velha enferma, ou uma sogra pentelha, outro arquétipo feminino renasceria das profundezas da história e do matriarcado na tentativa de frenar ou diminuir o catapultamento da consciência masculina rumo a criação e perpetuação do patriarcado que até hoje, governa o mundo.  

Trata-se justamente das LÉSBICAS:

A consciência Lésbica é justamente a consciência da mulher que não aceita seus impulsos naturais biológicos, seja de conquista, seja de procriação. A consciência lésbica considera que a mulher além de superior ao homem, sabe mais e sofre mais do que esse, no que tange todo processo de reprodução e acasalamento, o que faz com que essa consciência abandone, despreze e diminua o masculino, ou o homem e busque forma de ser e existir totalmente livre da influência desse, há não ser que em algum momento deseje procriar, o que a fará buscar um homem exclusivamente para isso e uma vez conquistado isso, certamente o abandonará depois, desfrutando mais esse abandono do que a conquista para a reprodução. 

A grande maioria ou simplesmente mais de 90 por cento das consciências encarnadas em corpos femininos em nosso planeta, ainda está no estágio lesbianista de sua consciência e nem sempre sabe disso. Isso explica porque as mulheres sempre vão ao banheiro juntas, utilizam maquiagens e cosméticos, se equilibram em saltos ridículos ou passam frio para mostrar um decote ou um ombro, na ilusão de assim melhor seduzir ou criar uma "boa imagem" na mente das pessoas, principalmente dos homens que desejam seduzir. Curiosamente, as mulheres mantém esse comportamento competitivo através da vaidade e do narcisismo, mesmo depois de casadas e de constituir família, simplesmente porque impressionar e manipular a opinião de amigas e de outras mulheres até mesmo desconhecidas é sua verdadeira natureza biológica, intenção e vocação, principalmente em se tratando de lésbicas.

O embrião do lesbianismo uma vez alimentado e cultivado na mulher em idade adulta, pode fazer com que essa queira abandonar tudo que conquistou através da heterosexualidade, maternidade e matrimônio, justamente para regressar a mentalidade tribal lesbianista que é muito mais simples de ser saciada, do que a mentalidade de uma mulher que é mãe e esposa e deseja ser (e fazer) feliz, através disso. 

É comum que as mulheres em idade adulta comecem a desenvolver sentimentos e desejos lésbicos para sentirem-se superiores ao marido e a família e principalmente, compensadas ante tudo aquilo que o patriarcado as faz sentir e que inevitavelmente as faz enxergar a si mesmas como entidades menos inteligentes e inferiores, o que é bastante natural considerando tudo aquilo que o patriarcado fez e segue fazendo e tudo aquilo que o matriarcado gostaria de ter feito e não foi capaz.

Certamente que a dor criada no masculino, ou no homem que é abandonado pela mulher que não consegue transcender e permanece refém do lesbianismo é uma das dores mais fortes e dos traumas mais profundos criados em nossa matriz de realidade. Justamente porque se sua esposa te abandona por outro homem, você ainda pode entrar em guerra com esse. Mas se ela te abandona por outra mulher, ou por outras mulheres, que a influenciam, aconselham e esperam que aja de acordo com o que elas acreditam, você não poderá fazer quase nada, justamente porque além de ser um covarde por agredir mulheres, essa mentalidade tribal das mulheres, existe desde muito antes de que os corpos masculinos e as encarnações para esses criadas, começassem existir. 

Essas formam as bases do que nossos Médicos aqui hoje o fazem chamar de LESBOPHOBÍA que é a intolerância as mulheres lésbicas, assim como as crenças e costumes desse coletivo consciencial.

Considerando tudo isso, podemos definir a matronophobía como: A intolerância, medo, nojo e rechaço para com as mulheres velhas com caráter dominante. E logo a lesbophobía como o resultado do trauma criado no homem, pelo abandono da mulher para com a família e o matrimônio e também pela troca do marido por uma (ou várias) amigas, com as quais mantém relações de segredos e fidelidade que podem ou não incluir o sexo e que devem ser mantidas em segredo, pois aquela classe de marido, jamais entenderia.

Uma vez compreendidos os arquétipos da Matrona e da Lésbica em idades entre a fase juvenil e madura, devemos agora compreender o arquétipo da mulher adolescente e jovem ou mais precisamente AS VIRGENS. Que por sua própria natureza, ainda não conhecem os mistérios, segredos e principalmente, os prazeres da sexualidade e da energia sexual, estando assim ainda livres dos processos de degeneração do quais são portadoras as Matronas, as prostitutas e as Lésbicas. 

Podemos afirmar ainda que o evento das lésbicas em idade madura pós juvenil é a mutação da energia de frustração e ódio criada nas matronas ao serem impedidas de continuarem a colecionar escravos sexuais e de realizarem suas fantasías e perversidades com parentes, filhos e netos.

É como se as consciências ancestrais das matronas que perderam seu poder ao longo das eras e entraram em franco processo de decadência graças ao mal uso e abuso das energias e atividades sexuais que criaram as sementes da perversão, do incesto e da endogamía, viesse a renascer na mulher madura, casada, fiel, mãe e regenerada dessa realidade e através do despertar das práticas e interesses lésbicos na idade madura e assim se vingassem, primeiramente humilhando o homem fazendo com que a mulher além de perder o interesse e o respeito por ele, passe a sentir desejo por outras mulheres, impedindo assim esse homem de suprir ela em qualquer nível de felicidade e sucateando sua vocação biológica inata. Logo, destruíndo o núcleo familiar, abandonando marido e filhos para viver de forma tribal com outras mulheres que a apoiam nesse processo.

Uma vez sequestrada as consciências femininas da mulher anciã através da matrona e da mulher madura através da lésbica juvenil e logo da prostituta, o último nível de consciência a ser conquistado por essa mentalidade destrutiva de vingança, domínio e ódio para com o patriarcado é justamente as virgens, ou as ninfas, que são os arquétipos femininos mais puros em sua expressão original pois como foi dito, estão livres do processo de decrepitude e degeneração que as mulheres velhas e maduras estão ainda, até os dias de hoje, condenadas.

Para não sofrer os traumas criados pelas matronas e pelas lésbicas pós juvenis, o patriarcado tratou de criar justamente uma realidade onde o matrimônio e a monogamía fossem os únicos reais patrimônios de uma mulher, além é claro de sua VIRGINDADE e podemos dizer que esse foi o golpe fatal nas mulheres e no matriacado, golpe esse que dividiria as mulheres para sempre durante muitas eras, entre aquelas que queriam ser esposas, mães e companheiras dos homens e aquelas que queriam ser "totalmente livres" e que para isso seriam escravas de seus próprios vícios e degenerações, pagariam o preço de estarem escondidas, ou atuarem na calada da noite, não tendo qualquer capacidade de poder ou de influência, seja para com as outras mulheres, seja para com os homens e a sociedade. 

As virgens que não fossem direcionadas para o matrimônio e a formação de família, seriam justamentre AS NINFAS que se dedicariam as artes do prazer e do sexo, criando assim os primeiros alicerces do que até hoje é a prostituição. Os homens que não encontrassem satisfação com suas esposas poderiam fazer uso do serviço das ninfas, que tinham entre seus talentos o potencial não apenas de seduzir, como o de literalmente ENCANTAR os homens fazendo com que esses se encorajassem a abandonar tudo e todos para serem escravos dessas mulheres na primeira fase da juventude, rescém saídas da adolescência. 

Na guerra entre matronas, lésbicas e ninfas, não é preciso raciocinar muito para compreender e aceitar que a vitória foi e segue sendo das ninfas, dada sua capacidade de entreter e dominar os homens, capacidade essa outrora perdida, pelas matronas e lésbicas juvenis ou de idade avançada.

Ser conquistado por uma ninfa e ser transformado por essa em um andróide pronto para realizar todas as suas vontades é sem dúvida nenhuma as raízes embrionárias, daquilo que em nossa canalização periódica do dia de hoje se faz chamar de NINFOPHOBÍA, que é justamente a intolerância, o medo e o rechaço as mulheres rescém saídas da adolescência, rescém chegadas a juventude e a todas as técnicas de sedução e encantamento por elas mantidas e praticadas.

O homem que por ventura teve o azar de ser vítima da Matronophobía através das velhas senhoras, da Lesbophobía, através das mulheres juvenis que ao invés de amadurecer sendo esposas e mães, apodrecem chupando a xoxota das "amigas" e finalmente da Ninfophobía, através das mulheres jovens que se dedicam a serem putinhas, piriguetes e cadelas destruidoras de lares, reputações e de biografías, dificilmente não será uma vítima da GINECOPHOBÍA que está definida justamente pela intolerância, nojo, medo, rechaço e total incapacidade de relacionar-se ou as vezes em casos mais profundos, estar até no mesmo ambiente, para com toda classe de mulher, inclusive as que não são reféns dos arquétipos destrutivos da Matrona, da Lésbica e da Ninfa.

Foi justamente o grande evento arquetípico da ginecophobía que não deixa de ser também a femininophobía plasmado na consciência coletiva daqueles que são homens encarnados, os principais responsáveis pela criação da HOMOSSEXUALIDADE MASCULINA. 

Se observamos a grande maioria dos homens que se assumem como homossexuais em nossa era, veremos que quase a totalidade de todos esses tem uma relação de IDOLATRIA para com suas próprias mães e principalmente com toda e qualquer senhora de idade.

Os homens homossexuais são como heróis para essas velhas senhoras da mesma maneira que elas são consideradas por eles como "pessoas perfeitas". Um homem homossexual sempre será incapaz de criticar, chamar atenção ou educar uma mulher mais velha ou na terceira idade, da mesma maneira que essa mesma velha, jamais será capaz de manifestar o seu nojo pelas atividades sexuais promíscuas que esse sujeito venha a praticar com outros homens, justamente porque essa promiscuidade que hoje ele pratica, é patrimônio das Matronas do passado, que graças a todos os traumas criados por Lésbicas (prostitutas) e por Ninfas naquele que são homens, esses agora praticam e cultivam esses traumas, como se fossem "seus próprios" materializando assim o arquétipo do covarde, do traumatizado, do viadinho, da bichinha covarde e do mariquinha arrombado arrogante.

Felizmente não são todas as mulheres que são vítimas dessas patologias ou desenvolvem esses sintomas criados e mantidos pelos arquétipos da Matrona, das Lésbicas (prostitutas) e das Ninfas sedutoras.

Um dos principais motivos pelo qual as mulheres foram induzidas e influenciadas a entrar e conquistar o mercado de trabalho, participar dos esportes, votar, trabalhar fora e lutar por direitos iguais, passando a fazer parte de tudo aquilo que criou o patriarcado, foi justamente criar uma terceira via, para que a mulher pudesse evoluir em equilíbrio, caso não queira ser mãe nem esposa e principalmente, caso não queira e principalmente não necessite, destruir a autoestima de um homem enquanto finge amar esse, para impressionar a si mesma e as amigas, como técnica para ser "feliz" e afirmar a própria pseudo-superioridade.

Esperamos que as informações canalizadas em nosso texto de hoje seja do agrado de todos os nossos leitores e leitoras, principalmente aquelas que são Matronas-velhas, Lésbica-prostitutas ou simplesmente ninfas alteradas.

Saudações cordiais a todos e todas.

Namastê,

Ruy Mendes - Outubro 2022.