Educação e Reciclagem Financeira: Arquétipos Ancestrais.

 

Na postagem de hoje no Blog Médico Animósico, compartimos com nossos leitores mais uma vídeo-palestra imprescindível a expansão consciencial das pessoas, principalmente jovens, que adentram o século XXI e o Cinturão Fotônico, desprovidos das configurações sensíveis e conhecimentos prévios referente as novas informações e a nova realidade dentro da qual estarão inseridos e tentam ser felizes através dos conhecimentos desatualizados dessa nova esfera existêncial que nos alimenta de fótons.

Educação e Reciclagem Financeira: 

Arquétipos Ancestrais.

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Uma das piores heranças existenciais que uma pessoa pode receber de seus ancestrais é justamente a forma como se relaciona com o dinheiro e como confunde esse com a riqueza, que é algo que transcende a cultura financeira e as posses materiais de uma pessoa.

Saber como nossos ancestrais se relacionavam com o dinheiro e com a riqueza é fundamental para compreender a forma como nós mesmos o fazemos e se existem traumas para com essas realidades, dentro de nossas programações existenciais. 

Os arquétipos como a maioria das pessoas já sabe, diz respeito justamente as personalidades e características predominantes responsáveis por formar, modelar e definir seja nossa personalidade, forma, conteúdo, gostos, tendências e caráter.

Para que a evolução de uma pessoa encarnada seja possível ela necessita sem dúvida alguma desenvolver seus conhecimentos e seus talentos para com a energia financeira, uma vez que a ausência de dinheiro na realidade material é um sintoma de defeito e de insuficiência, seja para pagar as próprias contas, seja para ter conforto, paz, independência, alegria, segurança e assim ser e expressar a própria prosperidade. 

Não tem como uma pessoa ser rica e próspera sem que o dinheiro flua na vida dela e os que dizem e crêem que "sim", são em essência e sem dúvida nenhuma, charlatães. Por outro lado é perfeitamente possível que uma pessoa domine conhecimentos financeiros e faça o dinheiro fluir em sua vida sem jamais deixar de ser inculto, mentiroso, pobre ou miserável e por isso é tão importante expandir nossa consciência rumo a verdade do que a Riqueza, realmente representa.

Para tanto, os Médicos de nossa Casa Real e Grupo de Sábios, definiram os 8 principais arquétipos financeiros através dos quais a grande maioria das pessoas trabalham e quais desses arquétipos vêem a gerar limitações e prejuízos para a vida das pessoas e principalmente, dos indivíduos que utilizam os pensamentos e crenças das pessoas para formar suas bases de "felicidade". 

Confira abaixo e descubra, com qual desses arquétipos financeiros você e seus ancestrais vêem trabalhando ao longo das eras e de vossas encarnações passadas, paralelas e simultâneas. 

O 1º Arquétipo financeiro definido por nossos Médicos e Sábios é justamente o Arquétipo Financeiro dos POBRES.

A pessoa pobre além de ser carente está sempre tentando convencer a si mesma e ao mundo de que ELA NÃO TEM NADA e assim sendo portanto, ela NÃO PODE NADA e necessita da ajuda e compreensão de todos, por que está realmente disposta e decidida a NÃO MUDAR.

O 2º Arquétipo financeiro é justamente o do CRENTE. 

Que no Brasil pode ser interpretado como o do crente religioso, mas aqui estamos tratando das pessoas que além de crentes religiosas, são crentes nas palavras dos outros, nos próprios pensamentos, enganos e ilusões a respeito das coisas. A pessoa que crê sem conhecer, acaba sempre sendo movida e fazendo suas escolhas, graças ao medo e as dúvidas, o que faz com que o Arquétipo Financeiro do Crente seja saudável comparado com o arquétipo financeiro do Pobre, pois enquanto esse diz; "Não tenho/Não Posso" o Crente dirá: "Não tenho, mas posso fazer algo para conseguir".

O 3º Arquétipo, segundo a Anemosía Cuántica é o Arquétipo Financeiro do MÍSTICO.

Como todos sabemos, os místicos e esotéricos, são seres que trabalham e atuam no campo do mistério o que faz com que sua postura diante da riqueza e do dinheiro sejam: "Pode ser que eu tenha/Pode ser que eu consiga", fazendo com que seja bastante difícil poder contar com as pessoas que padecem desse arquétipo e que as mesmas arrastem as pessoas por uma mar eterno de ondas que oscilam entre a crença, a esperança, o mistério e finalmente a realização ou a total decepção.

O 4º Arquétipo trata justamente dos resultados que o 3º Arquétipo do Místico, pode proporcionar a personalidade do sujeito que o pratica. Pois uma vez acostumando-se com o mistério e livre da necessidade de seriedade e compromisso, o sujeito simplesmente se torna CORRUPTO, fazendo somente aquilo que,he interessa e de que possa tirar vantagem, sendo então sua máxima existencial: "DEPENDE DO QUE EU GANHO". 

O 5º Arquétipo Financeiro é o do TRABALHADOR, o qual pode ser considerado o 1º arquétipo realmente saudável, onde a pessoa afirma aquilo que sabe, aquilo que quer e o quanto irá trabalhar para conseguir.

O 6º Arquétipo financeiro é o do "PRÓSPERO". Tenho/Sou/Consigo/ tudo o que quis/quero/vou querer.

O 7ª e penúltimo arquétipo financeiro é melhor de todos sem dúvida e se trata do Arquétipo Financeiro do Sábio ou Virtuoso, que não apenas soube conquistar o que buscava ou necessitava, mas principalmente, ama tudo isso de maneira a tornar-se satisfeito, perdendo a necessidade de alimentar sonhos melhores ou ilusões de prazer maior.

O Oitavo e último dos arquétipos definidos por nossos Médicos e Sábios é justamente o Arquétipo Financeiro do MAGNATA. Apesar do imenso poder e glória alcançado por esse arquétipo, podemos considerar que ele é bastante destrutivo, uma vez que não tem limites de ação, dada a importância que todas as pessoas dão para aquelas pessoas que não apenas construíram tudo que tem graças a tudo que sabem, mas também DESTRUÍRAM tudo aquilo e todos aqueles que julgaram que deviam, o que faz com que o Magnata, ao contrário do Sábio e do Virtuoso, acumule karmas negativos para si graças a sua possível adicção pela destrutividade. 

Esperamos que essa informações e vídeo-palestra seja útil a todos os nossos leitores e leitoras.

Saudações cordiais a todos e todas e muito obrigado.

Namastê,

Ruy Mendes - Novembro 2021.