Pelé: A Morte de um Rei. O Apagar de uma Estrela. O Fim de uma Era para o Planeta Terra.

 

No penúltimo dia do décimo segundo mês do ano de 2022 do calendário gregoriano da era cristã, o blog Médico Animósico vem a público em nome da Casa Real Sagrada de Sírius e Grupo de Sábios, para homenagear aquele que hoje é recém falecido, mas que em vida foi o grande astro do futebol, Edson Arantes do Nascimento, mais conhecidos por todos como Pelé, atleta e jogador profissional, ídolo de gerações, grande ícone, certamente o mais conhecido Brasileiro de todos os tempos, responsável por dar tantas alegrias ao cidadão brasileiro e aos aficcionados do mundo inteiro, através de seu maior vício e talvez virtude, que é o o Futebol. Um Esporte que de fato foi inventado por ingleses, para apaziguar os ânimos daqueles que eram os cidadãos, das colônias invadidas e conquistadas pelo império britânico.

É importante salientar que existe um abismo entre aquilo que foi Pelé enquanto rei, atleta e jogador de futebol e aquilo que foi Edson Arantes do Nascimento enquanto pessoa, homem, pai e etc. É verdade e todos sabem que enquanto Edson, a pessoa de Pelé deixou bastante a desejar colecionando patifarias de grossos calibres durante sua existência, que vão desde a união com a prostituta rainha dos baixinhos, Maria da Graça Xuxa Meneghel, até o fato de não assumir uma filha bastarda, Sandra Regina, a qual jamais foi pelo ídolo, reconhecida e para sempre, foi ignorada, mesmo comprovando a paternidade do ídolo através de exames de DNA e aparatos jurídicos. 

 

Parece mesmo que a grande maioria dos homens brasileiros, possuem um extremo talento incontestável para trazer filhos ao mundo, fora do casamento, através de aventuras e de maneria irresponsável e simplesmente se recusar a assumir esses filhos, tanto quanto sua falta de responsabilidade e vergonha na cara, enquanto "Pais".

Mas é justamente disso que se trata, ser humano. Todos nós estamos sujeitos a falhas e imperfeições e essas jamais devem ser utilizadas para eclipsar todo o legado de nossa história, o que no caso de Pelé, sem dúvida é digno de respeito, gratidão e admiração, por parte de todos os Brasileiros e admiradores desse esporte tão emblemático, que através de Pelé fez o Brasil ser respeitado nos mais distantes rincões do mundo. 

Como diria o arquiteto Oscar Niemayer: 

"A Vida é um Sopro". 

Em meio ao caos políticos enfrentado no Brasil graças a umas eleições fraudadas, a uma ditadura judiciária, a um marginal confesso e ex-presidário transformado forçosamente em presidente da república, tirando sarro da cara do povo, há poucos dias do final do ano, com metade do país esperando e torcendo para que as forças armadas tomem as providências cabíveis contra a corrupção generalizada que sequestrou a democracía e o país nessas eleições fraudadas, eis que a notícia da morte de um rei, que já era esperada, graças aos seus 82 anos de idade e uma saúde um tanto debilitada, surge nesse cenário trazendo um tanto de nostalgia e respiro, para uma nação ansiosa, por tudo o que poderá e deverá acontecer nas próximas horas, se as forças armadas do Brasil agirem contra os criminosos que se instalaram no poder e regressaram a cena do crime de anos atrás. 

Foi em um lapso de pouco mais de 05 minutos, enquanto abandonei o computador onde estava trabalhando durante as últimas 03 horas e fui até a cozinha lavar a louça e preparar as berinjelas que foram servidas no jantar de ontem, após colocar essas descansando em banho maria em seu peculiar tempero e voltar para a sala, checar qual era o recado que alguém havia postado em nosso grupo de whatsapp, lá estava a foto do ídolo e suas datas de nascimento e defunção: *1940 - 2022+.

Enquanto eu estava trabalhando durante aquelas 03 horas no computador, o mundo e a vida seguiam a mesma. 

Bastou me ausentar por pouco mais de 5 minutos isolado na cozinha, que ao regressar ao computador, tudo havia mudado, pois o Rei Pelé havia falecido. 

Procurei rapidamente a notícia no grande oráculo cibernético que é o google e lá estavam todos os meios de comunicação dando a mesma esperada e triste notícia. 

Me fez lembrar de todas as mortes de grandes celebridades que fui testemunha quando era apenas um adolescente na cidade de São Paulo, no Brasil e  as vezes que vi todo país comocionado. Sem dúvida que a morte de Ayrton Senna, dos Mamonas Assassinas e a morte de Chico Xavier foram as mais comovidas e marcantes e que justamente nos fizeram pensar: Como seria então quando Pelé ou o Sílvio Santos morrese?

Não imaginava aquela época que eu seria um imigrante e que quando o evento da morte do rei do futebol ocorresse eu já estaria vivendo há mais de uma década fora do Brasil e diferente do que aconteceu com a morte de Senna e do Médium Chico Xavier, eu veria apenas a comoção do Brasil e do mundo por um meio digital, que naquela época, onde eu tinha por volta dos 14 anos, quando morreu o piloto Ayrton Senna, estavam apenas começando a popularizar-se.

Quando tinha por volta dos 18 anos de idade e vivia na cidade de São Paulo no Brasil, tive a oportunidade de ser estagiário em uma produtora de Televisão que fazia 02 programas de entretenimento para o Sportv, um deles totalmente dedicado ao universo do futebol, chamado: 

"Tá Na Área". 

Desde minha infância e adolescência, que o futebol sempre havia parecido para mim um esporte chato e desinteressante, seja pelo meu pouco talento para jogar, participar e fazer gols, seja pelo fato de achar chato e cansativo, aquilo tudo que o futebol representa. 

Na minha cabeça de criança, desde a infância que para mim era custoso achar graça no futebol. Uma bola, 02 retângulos com uma rede e um bando de 11 homens de cada lado correndo atrás dessa bola para enfiar ela no retângulo. Me parecia coisa de primatas e babuínos.

Foi somente quando me tornei estagiário daquela produtora que fazia aquele programa de TV, o qual fez de mim assistente de edição, assistente de produção e produtor de TV entre os 18 e 20 anos de idade é que fui obrigado a entrar em contato com o universo do futebol, seus ídolos e atletas, para fazer os conteúdos brilhantes e originais do programa "Tá na Área", criado, dirigido e apresentado pelo bom e velho Alê Primo, a pessoa que me ensinou a dar os primeiros passos naquele universo profissional do mundo da televisão e que tinha uma larga carreira no meio televisivo e esportivo. 

Como assistente de edição daquela produtora, eu tinha a obrigação de decupar todas as imagens de arquivo que seriam utilizadas então para fazer o programa especial de fim de ano, o que me colocou em contato com todo o arquivo de imagens do globo esporte, que eram frequentemente enviadospela senhora Lourdes, responsável pelo setor de arquivos de imagens de esporte da rede globo de TV e que nos enviava fitas de arquivo frequentemente, para que a produtora pudesse finalizar o programa especial de fim de ano. 

Foi graças a esse evento, que pude ver toda a obra do grande jogador que foi o rei do Futebol, tanto quanto grandes nomes e personalidades campeãs do mundo olímpico e esportivo. 

Pelé havia nascido em 03 Corações, pequena cidade de Minas Gerais, a poucos quilômetros de São Tomé das Letras, onde eu fui tantas vezes durante a adolescência e juventude. 

Pelé havia começado sua carreira ainda na adolescência e em 1958 ganhou sua primeira copa do mundo para o Brasil, tornando-se assim reconhecido e respeitado no mundo todo. Foi o único jogador do mundo a conquistar três campeonatos mundiais e entre os atletas de sua época, sem dúvida foi o mais técnico, o mais completo e o que mais marcou gols. 

Ambidestro, Pelé marcava gols e batia pênaltis com ambas as pernas direita e esquerda, com a mesma eficiência, o que certamente garantiu a ele e mais ninguém ao longo de várias gerações, o título unânime e incontestável de Rei do Futebol. 

Por melhor que Messi, Maradona, Beckenbauer, Romário, os Ronaldinhos e toda uma lista de campeões épicos e históricos do futebol, pudessem fazer frente e competir com Pelé comparando suas carreiras e seus êxitos, nenhum desses chutavam a bola, driblavam ou batiam pênaltis com a perna esquerda, como Pelé fazia. 

Dono de um futebol bailarino e flutuante, de dribles constrangedores e desconcertantes, que dava gosto ver jogar até mesmo ao mais desinteressado por futebol, como sempre foi meu caso a vida inteira, foi graças a Pelé que milhares de garotos pobres e favelados do mundo inteiro desistiram do crime para tentar a  sorte através do esporte, popularizado por Pelé e transformado em febre nacional, desde que Pelé estreou nos gramados. 

Faz poucos dias, um antigo leitor de nosso Blog, teve uma breve discussão com nosso Veículo Físico que é esse que lhes escreve, justamente criticando a homenagem que fizemos a Rainha Elizabeth da Inglaterra aqui no blog, quando essa faleceu. 

Nosso leitor não admitia que uma Monarca como Elizabeth IIª pudesse ser homenageada por nosso blog, uma vez que, segundo ele, ela havia sido uma "má pessoa", responsável por guerras, mortes, sem contar todo repertório conspiranóico reptiliano.

Coincidentemente, esse leitor de nosso Blog é nascido e criado na cidade de Santos, justamente onde Pelé também nasceu e foi cultuado como um rei a vida toda. Na manhã de hoje, lá estava o nosso amigo e leitor, orgulhoso, prestando sua homenagem a Pelé em suas redes sociais, que para ele além de rei também é "eterno" como plasmou em sua homenagem através da célebre fotografia que perpetuou Pelé para o mundo inteiro, comemorando seu gol com o famoso "Soco no Ar".

Aquilo veio a deixar claro o quanto nosso leitor, pelo seu baixo nível intelectual, rebeldia, infantilismo, ausência de conhecimento histórico e atrasos evolutivos, era uma pessoa realmente hipócrita, ou no mínimo ignorante, por criticar quem homenageia a Monarca da Inglaterra e não se constranger em homenagear o Rei Pelé. 

Justamente porque se a Rainha Elizabeth IIª é reptiliana ou não, ou se pelo menos ela é responsável por guerras e mortes, colonizações e escravidão ao longo da história de nosso planetaa, Pelé também não tem sua ficha limpa, enquanto homem, pai e marido e principalmente, quando se trata o futebol de uma das mais eficientes ferramentas de alienação e doutrinação mental a serviço da ignorância, desinformação, empobrecimento e escravidão de toda uma nação, do tamanho do Brasil. 

Ficava claro que o problema e os preconceitos de nosso leitor, não era propriamente com a realeza em sí, mas sim com a estética dessa. Sendo Pelé negro, de origem pobre, humilde, brasileiro e mesmo com o fato de Edson Arantes do Nascimento ter sido um canalha a vida toda, não havia problema em prestar homenagens póstumas a ele, mas certamente se feito a rainha da Inglaterra, por essa ser branca, de origem aristocrática real, rica, monarca e de fato a pessoa mais poderosa do planeta até o dia de sua morte, aí deveria ser criticado, ridicularizado e proibído, confirmando o eterno estado de pobreza, brutalidade, ignorância e hipocrisía generalizada, dentro do qual vive o jovem brasileiro que não estuda, não trabalha, mora na casa dos pais e acredita que: Definir-se como "anarquista", "não votar" ou ser um revolucionário de sofá enquanto critíca e fala mal de políticos e gente poderosa é sua "forma eficiente de mudar o mundo". Pobre jovem.

É correto afirmar também que Pelé nos deixa uma prova cabal, do quanto a atividade atlética e esportiva podem ser fatais e preponderantes, no processo de destruição da anatomía física humana e encurtar a vida de uma pessoa. Em palavras simples, Pelé é a prova de que: ESPORTE MATA, pois toda energia e disciplina necessária para que um atleta seja um campeão, certamente comprometerá sua saúde a longo prazo e o fará envelhecer com andador e em cadeira de rodas, como Pelé passou seus últimos tempos de vida.

Mais importante que tudo e uma das grandes dúvidas que a morte de Pelé deixará para as futuras gerações certamente é a possibilidade de o Rei do Futebol ter morrido por efeitos colaterais das vacinas experimentais contra o Covid-19. 

Há não ser que nossas elites um dia queiram, a humanidade jamais poderá saber, se as pessoas que morreram de Covid-19, morreram por conta do vírus ou graças aos efeitos colaterais de uma vacina experimental a qual nem os políticos que a tornaram obrigatória, nem os laboratórios que  as fabricam,  se responsabilizam por qualquer efeito adverso. 

Mesmo sendo experimentais e em teoría voluntárias, essas químicas experimentais com baixo nível de eficiência, foram massivamente tomadas seja pelas pessoas do povo, seja pelas grandes celebridades como Pelé, o tremendão Erasmo Carlos, entre centenas de milhares de outros artistas, atletas e celebridades que sujeitaram a serem cobaias dessas vacinas experimentais, tomaram as mesmas e logo tiveram sua saúde debilitada e menos de, ou pouco mais de 1 anos depois, morreram. 

Se isso for verdade, certamente que a lei do karma saberá cobrar cada um dos responsáveis por transformar a raça humana em cobaia de laboratórios genocidas irresponsáveis. 

Desejamos que o Rei Pelé descanse em paz e seja recebido no céu ou no inferno segundo seus próprios méritos, com toda a pompa que somente um rei pode merecer.

Saudações cordiais a todos e todas.

Namastê,

Ruy Mendes - Dezembro 2022.