No décimo segundo dia do sétimo mês do ano de 2021 do calendário gregoriano, o blog Médico Animósico vem a público para divulgar mais um interessante vídeo de nosso canal, somada a mais uma importante canalização periódica, dedicada a todas as pessoas de nosso planeta configuradas em língua portuguesa e que entendam nosso idioma, mas principalmente, as crianças, adolescentes e jovens que hoje estão encarnados em corpos físicos no Brasil e sem dúvida são quem mais e melhor recebem no mundo, todos os processos de lavagem cerebral, doutrinação, programação mental e modelação psíquica teleimagética das grandes redes de TV aberta, que faz deles não apenas seres medíocres, invejosos, competitivos, inofensivos, manipulados, barulhentos, pobres, chatos e infantilizados, mas principalmente e cada dia, mais, pseudo projetos de mulheres e homens fragilizados, impacientes, exigentes e frustrados, configurando assim toda uma nova geração de seres com profundas tendências homossexuais, esquizofrênicas e doentias, que serão o "grande amanhã" de nossa sociedade.
A INVEJA:
Uma Patologia Existencial
De todas as energias de baixa frequência que compõem as variedades de frequências telúricas e cósmicas que compreendem e servem de alicerce ao nosso orbe existencial seja coletivo seja individual, em níveis psíquicos, sem dúvida alguma que é a inveja a mais destrutiva e traiçoeira dessas frequências.
No dicionário da língua portuguesa, a inveja é definida da seguinte forma:
- 1.desgosto provocado pela felicidade ou prosperidade alheia.
- 2.desejo irrefreável de possuir ou gozar o que é de outrem.
Em nossa sociedade atual contemporânea e suas distitnas classes sociais que se mesclam para intercambiar serviços e quase nada mais, sem dúvida que todos os conceitos de felicidade praticado pelas pessoas ordinárias e comum tem como combústivel a inveja alheia.
Sentir, saber ou simplesmente estar convencido de que as pessoas te invejam, mesmo que isso não seja um fato nem verdade, se tornou um conceito e referência de felicidade "seguro" para a maioria das pessoas.
Onde a verdade não é buscada, menos ainda reconhecida e apreciada, os conceitos de felicidade, prosperidade, êxito, podem ser modelados de forma que todas as pessoas sejam manipuladas, com ilusão de que possuem "pensamento próprio" e "Inteligência".
É algo extremamente natural, ainda que não seja sempre consciente, que as pessoas na ânsia de ter felicidade e ser reconhecida por outras, encontre na inveja que sentem por aqueles seres que admiram tanto como na inveja que conseguem gerar em outros seres que em teoría lhes admiram, uma maneira de sentir-se "segura" e confirmar para si mesmo que "está no caminho certo" ou serve de "exemplo" para que mais e mais pessoas sejam "felizes" como ela.
Graças a essas simples verdade, os seres humanos do planeta Terra criaram sociedades inteiras, onde conceitos como beleza e verdade são relativos e jamais absolutos e o sentimento de inveja que uma pessoa pode causar em outras se transforma em um termômetro de sua prosperidade tanto como no passaporte para a "felicidade", que na verdade não é felicidade, mas apenas um cabresto psíquico que trabalha como um dogma, que dirige a vida das pessoas e permite a pessoas vazias se transformarem em guias, mestres, coaching e gurus de outras pessoas (vazias ou não) simplesmente porque conseguem acumular grandes somas de dinheiro, ter grandes tetas, pênis, uma beleza padronizada ou uma feiura estilizada, que seja reconhecida por todos, por exemplo.
Cantores, dubladores, atores, atletas e pastores de diferentes propostas, quase todos semi analfabetos que se consagram dentro de suas propostas existenciais, passam a ser vistos, aceitos e cultuados como idolos, bons exemplos de caráter que nossas crianças devem seguir sem que jamais tudo aquilo de negativo e ruim que possam vir a representar, possa ser questionado.
Na medida em que a criança se torna adolescente, compete na escola, seja para tirar notas, seja para vencer gincanas e competições esportivas, vai adqurindo os mesmos comportamentos e trejeitos arrogantes de seus idolos esportivos semi analfabetos o qual simplesmente imita para sentir-se superior a si mesmo; Idolos esses, que, diga-se de passagem, tem em média 30 anos de vida apenas, para provar seus méritos e conquistar o seu lugar no olimpo dos deuses de carne que compõem o panteão seja dos idolos esportivos, políticos, religiosos, midiáticos e todas as formas de idolatria oferecidas e impostas, ao ser humano ordinário que alimenta a matrix.
Existem linhagens intelectuais que afirmam que; De um certo ponto de vista, sentir inveja é algo saudável; Como um alerta que nosso cérebro executa, no sentido de obrigar-nos a refletir e pensar sobre nossas condições existenciais em relação as condições existenciais de outros seres.
Quando eu conheço pessoas pobres e miseráveis, carentes e mendicantes, me sinto superior e me consolo ou agradeço a deus, por não padecer da mesma pobreza e possíveis desgraças, alimentando a crença de que Deus gosta de mim e de que aquelas pessoas que padecem pobreza e miséria estão pagando por não gostarem e alabarem deus, como eu faço.
Assim nasceram os políticos, tanto como os monarcas, os bancos, as igrejas e casas de assistência, os agiotas e estelionatários, que uma vez que perceberam a imensa necessidade que as pessoas acreditam ter e as ilusões que nutrem a respeito do quanto podem (ou devem) ser ajudadas por esses seres e essas instituições ao invés de trabalhar por conta própria e assumir os próprios riscos existenciais, não se furtaram a oportunidade de criar mais e mais sistemas existenciais, que criam e promovem a pobreza, o caos e a miséria, mentiras, para justificar suas próprias existências, governar sobre as pessoas de maneira abusiva e criminosa e assim perpetuar de uma vez por todas, diferentes formas tanto de escravidão como de corrupção, com cada vez mais e mais pessoas, comprometidas e dependentes desses seres e intituições, corruptas, transformando aqueles que são vítimas, nos mais eficientes CÚMPLICES.
É dessa forma que o 1% sempre consegue governar de maneira soberana, os 99%.
Quando eu conheço pessoas ricas e prósperas, felizes, autênticas, que conquistaram tudo que são e o que tem e vivem no luxo, ou sem luxo mas com extremo conforto e que tem o previlegio de serem donas de seu tempo, criadores e gerenciadores de sua riqueza e não terem de perder tempo com quem ainda não conquistou coisas básicas como a própria subsistência, empresa, profissão ou qualquer outro meio de emancipação e independência do indivíduo é mais do que natural, se eu não possuo todas essas conquistas e vantagens, que em meu íntimo sinta inveja e me questione:
¿Porque fulano tem (ou é) tudo isso e eu tenho (sou) menos?
¿Porque eu tenho (ou sou) tão pouco?
¿Porque esse fulano aí tem tanto e aquele ali não possui nada?
¿Porque eu tenho tão pouco, não tenho nada nem porra nenhuma?
¿Porque eu não tenho tudo o que quero e odeio tudo aquilo que tenho?
Todas as respostas para esse questionamento, te farão conhecer a inveja que habita dentro de você. O fato de jamais realizar tais questionamentos, não quer dizer que uma pessoa esteja livre de sentir inveja.
Lembrando que todos esses questionamentos devem ser feito em função da realidade e das próprias condições existenciais e êxitos desenvolvidos ao longo da própria existência do indivíduo em questão, que se questiona.
Quando criança em São Paulo e até os idos de seus 35 anos, nosso Veículo Físico e Médico Animósico no Planeta Terra, sofria severas crises dessa patologia planetária que é a inveja.
Filhos de pais caipiras, mesquinhos e muquiranas, Ruy Mendes não teve a oportunidade de através da educação que recebeu, ter contato com valores e sentimentos nobres, como a generosidade, a bondade, a riqueza, a filantropia, a gratidão, o amor incondicional e apoio mútuo, valores que a ele sempre lhe foram naturais, inerentes e peculiares e que devido a dita educação traumática, não puderam ser nutridos pelas pessoas que eram seus pais, menos ainda cultivados ou reconhecidos por ele mesmo, até os idos dos 30 anos de idade.
Ele mesmo era consciente desse sentimento de inveja que o fazia querer experimentar os shampoos das casas onde se hospedava, que pareciam sempre serem melhores que o shampoo que ele trazia na mala de viagem. Certamente que eram sentimentos de inveja, o que o fazia trepar nos muros das casas ou olhar as coberturas do alto dos prédios para imaginar se eram ou não duplex, ou para checar se os quintais haviam psicina, apenas para ter certeza, o quanto gostaria de ter uma casa com maior conforto como aquelas que trepava o muro e questionar, porque o dono dessa casa tem essa casa com piscina e eu não tenho sequer uma com jardim?
¿Porque os pais dos meus amigos são casados e felizes e os meus se xingam, agridem o tempo todo e vão se divorciar?
¿Porque o pai do meu amigo da 100 reais pra ele ir passear no shopping e o meu me dá 20 e pede pra trazer troco?
¿Porque fulano tem o pênis maior que o meu?
¿Porque eu fiquei careca e fulano tem uma melena incrível?
¿Porque eu não tenho mais 5 cm de altura e me apelidaram de "nanico"?
¿Porque eu tenho barriga e só engordo e fulano come como um presidiário e jamais engorda?
¿Porque eu me mato de ir na academia e sou feia e a bonitona da escola não faz esporte, se enche de larica e é linda?
Esses e outros questionamentos naturais de uma mente humana em formação e amadurecimento entre os períodos que compreendem a infância, adolescência e início da idade adulta, serão fundamentais na vida do indivíduo para que ele possa tanto saber que sofre de inveja, como para entender o que deve fazer em suas próprias condições existenciais, para estar livre desse sentimento o quanto antes isso lhe seja possível.
Na infância e adolescência na cidade de São Paulo, esse sentimento de competição e inveja se plasmava praticamente em todos os setores das relações sociais e cotidianas.
Os adolescentes paulistanos eram em sua maioria todos sarcásticos e cruéis. Desfrutavam a desgraça do outro, estivesse longe ou perto e estavam constantemente se autoafirmando de alguma forma; Fosse um tênis por ser importado, ou um automóvel por ser do ano, o tamanho do pênis ou a beleza da namorada, o barco do pai, ou a casa na praia, a traição que os amigos manteriam em segredo e que a esposa jamais iria desconfiar ou saber, a qualidade da comida, da bebida, da cannabis ou a marca da calça. Tudo era motivo pra sentir-se superior e claro; constatar e formalizar a inferioridade do outro a quem se comparava.
Até hoje os irmãos de nosso veículo físico, principalmente o mais velho, ambos paulistanos, utilizam dessas táticas possibilitadas por um alto nível de inveja, para sentirem-se "superiores e consolados" ante suas fichas cármicas cheias de eventos como o matricídio, a perversão, a homossexualidade, a pedofilia, a pederastia, o abuso, a mentira, o engano, o roubo, a trapassa e centenas de milhares de itens e fatores bloqueantes e degenerativos, que as pessoas da família Mendes colecionam há tantas eras e contam com suas encarnações físicas, o cristianismo e com "Jesus", para ajudar a melhor disfarçar e esconder, o que afinal cedo ou tarde se comprova como algo inútil, pois somente através da verdade é que as pessoas se tornam livres. Criar novas formas de escravidão para driblar as clássicas é uma atitude que tem como resultado a própria condenação do indivíduo que deseja criar uma versão pirateada, da própria liberdade.
Da mesma forma, os homens perturbados que se dedicavam a homossexualidade na capital paulistana, estavam sempre competindo com seus colegas de prática ou contando vantagem de suas conquistas.
O maior troféu para aqueles homossexuais era quando o último parceiro sexual conquistado ou rendido, havia sido alguém "hetero" segundo o próprio depoimento. Quando um rapaz homossexual conseguia conquistar e ter relações com um rapaz heterosexual, que a princípio resistia mas por algum motivo acabava cedendo aos encantos ou a insistência do gay sedutor, sua felicidade era maior do que quando se relacionava com outro rapaz gay também como ele, seja assumido, ou enrrustido, principalmente se o hetero em questão fosse casado e pai de família, reforçando a crença que a grande maioria dos homossexuais manifesta, de que a heterosexualidade é um "engano passageiro" e que a verdadeira felicidade só acontece quando "nos assumimos gay", dando a entender que o sexo entre gays está unidos por laços de amor e não de simples desejo carnal.
Durante o início do século XXI, aqueles quem discordavam que gays sentem amor um pelo outro e alegaram que se tratava apenas de carnismo, carência e atração física, desejo e ninfomanía, ou ainda aqueles que assumiam sentir nojo e ojeriza para com esses, além de que suas relações estão carentes de amor e profundamente baseado em competição, inveja, materialismo, promisquidade, vulgaridade, pobreza e desejo de posse, foi sumariamemte condenado como homofóbico por toda eternidade, sem direito a julgamento, defesa, mas apenas a ser condenado.
Esse ja é e será o trabalho das grandes empresas, corporações e indústrias no que tange a manutenção da escravidão humana para os próximos 50 anos.
As pessoas inteligentes terão que viver em silêncio para que as pessoas imbecis não se sintam ofendidas.
As focinheiras e fraldas faciais do gênio, encantador e belo Dr. Tedros Adhanon assim como do juvenil, sexy e carismático Dr. Fauci, já são a mais cabal prova dessa triste realidade.
Esses serão os nossos melhores modelos de saúde e beleza daqui em diante para as próximas décadas.
Observação: Qualquer impressão de que se está tentando promover e descriminalizar a pedofilia para que as pessoas considerem "heróis" e "idolos" velhos indecentes pederastas infantilizados pelo Walt Disney, pela coca cola e pelo mc donalds é "mera coincidência".
Obedeça e não questione.
Uma vez que chegamos ao século XXI e todos esses coletivos hoje se encontram praticamente em pé de guerra e em em franco pé de igualdade de direitos com todos os coletivos que antes os reprimiam, seria inteligente se cada indivíduo da raça humana se questionasse:
¿Será que existiria homossexualidade ou até mesmo transexualidade em nosso mundo e dentro da natureza humana, se os sentimentos de inveja, desejo, perversão, competição, vingança, ninfomania, pederastia, complexo de superioridade e todos os outros sentimentos que as pessoas utilizam para se autoafirmar e esconder os milenares traumas que são, fossem trabalhados desde a infância, de maneira verdadeira e não através de subterfúgios, como a moda, a televisão, a publicidade e falsas teorias científicas, que apenas corroboram para a destruição da atual sociedade acadêmica, médica e científica, que ao invés de reconhecer e tratar doenças, se dedica a fazer marketing e vendas de suas possibilidades de mudança de sexo através de cirurgias, ou da venda de produtos ineficazes que atuam como placebo, para os faraônicos lucros dos setores da indústrias farmacêutica, que trabalham para a mentira, para a doença e para morte?
Esse é realmente um tema delicado que cada cidadão planetário, deve meditar a respeito livre de toda influência perversa e nefasta que deseje alterar as informações originais que jazem adormecidas em setores de seu cárdio-chakra tanto quanto sistema nervoso central.
Esperamos que o vídeo informativo gratuito e nossa canalização periódica do dia de hoje, seja realmente útil e do agrado de todos os nossos leitores e leitoras.
Saudações cordiais a todos e todas e muito obrigado.
Ruy Mendes - Julho 2021.
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