domingo, 18 de abril de 2021

Gastronomia e Medicina Para Iniciantes e Iniciados. O Livro Digital. Adquira seu E-book.



Durante as últimas semanas por uma série de fatores alheios a nosso controle e vontade o Blog Médico Animósico não realizou nenhuma postagem, canalização periódica ou divulgação de nossas vídeos palestras em nosso canal de Youtube.


Um dos principais motivos dessa ausência foi a produção de nosso 1º Livro Digital; 


Gastronomia e Medicina Para Inciantes e Iniciados; e por isso hoje aqui compartimos com nossos leitores e leitoras o prefácio de nosso livro que a partir da próxima semana poderá ser adquirido nas plataformas digitais que em breve anunciaremos, ou diretamente entrando em contato com nosso Veículo Físico e Médico Animósico, Ruy Mendes através do email medicoanimosico@gmail.com, realizando assim o envio dos valores do livro diretamente a esse através dos métodos de pagamento disponíveis em nosso blog e logo recebendo seu exemplar de nosso 1º livro Digital em Arquivo PDF, diretamente em seu endereço de correio eletrônico. 





PREFÁCIO:


É com jubílo e alegria que Eu Ruy Mendes, em Nome da Casa Real Sagrada de Sírius Grey e Alpha, Grupo de Sábios e da Anemosía Cuántica, ofereço aos nossos leitores e apreciadores de nosso trabalho, o nosso primeiro livro digital.

 


Depois de mais de uma década escrevendo para esse Blog, lecionando como professor de Yoga e atuando profissionalmente como Psicoterapeuta, Médico Animósico e Conector Atemporal é hora da Anemosía Cuántica criar sua bibliografia enciclopédica e produzir seus primeiros livros digitais e para tanto, gostaríamos de oferecer a nossos leitores essa obra, que tem como objetivo tornar acessível aos seres humanos do planeta Terra, principalmente os jovens do Brasil, os conhecimentos básicos necessário para  aprender a manusear, cozinhar e degustar alimentos de forma consciente de maneira a conhecer seus valores nutritivos medicinais e curativos, tanto do ponto de vista da saúde física, como anímica, energético-vibratória e mental.

 

A decisão de criar esse livro foi estratégica uma vez realizada a grande dificuldade e impedimentos, que o jovem no Brasil, como foi nosso Veículo Físico, encontram até hoje na vida para poder estar a vontade dentro da cozinha da casa de seus pais (que jamais foi “sua própria casa", ainda que devesse ser) de maneira a não sofrer proibições e crises de ciúmes, como é tão comúm por parte das mães brasileiras ao ver seus filhos na própria cozinha arriscando aprender fazer o próprio alimento, ameaçando a hegemonia dessas mães, que dada as tradições de nosso país e de nossas heranças genéticas ancestrais matriarcais, tanto indígenas como lusitanas e europeias, tem na cozinha o seu maior campo de força e trabalho no que tange alimentar seus filhos e quem sabe se tiver, marido, desde o matrimônio até a infância dos filhos chegarem até a vida adulta.

 

Depois de perceber que a maioria de nossos alunos e pacientes no Brasil, principalmente jovens, preferiam pedir comida por telefone ao invés de cozinhar e eram adeptos de comida-lixo como os fast-foods e em casa, se limitavam a comer a comida que seus pais preparavam e que essa era basicamente a mesmas todos os dias e que, quando tinham de preparar a própria comida graças a ausência dos pais, davam vexame, pois não sabiam o que fazer além de coisas básicas e sem caráter nutritivo, como macarrão instantâneo mais conhecido como “miojo”, ovo frito, pipoca, café e comida industrializada de microondas, ficou claro que a gastronomia deveria ser uma frente de incentivo para que as terapias que oferecemos pudessem ser incrementadas e tivessem resultados mais profundos e perpétuos na vida de nossos alunos, amigos e pacientes.

 


Me lembro como se fosse ontem, quando criança aos 09 anos de idade na cidade de Sorocaba de onde vinham meus pais e a maior parte da família, decidi pela primeira vez em protesto a depressão, mal humor, preguiça e falta de criatividade de minha mãe, fazer pela primeira vez, meu próprio almoço.

 

Me lembro de que fui alvo de chacota por parte dela, principalmente depois de falhar grosseiramente ao tentar fazer um simples spaghetti, diretamente no molho de tomate industrializado, fervendo, sem antes passar pela água.

 

O trauma causado pela chacota e alegria de minha mãe para com meu 1º fracasso gastronômico, me afastou do desejo de fazer minha própria comida, certamente até a vida adulta, salvo quando estava na casa de meu pai, (eles eram divorciados) com quem vivia meu irmão mais velho; O qual comprava e mantinha alto estoque de comida congelada e pré-cozida, para que meu irmão mais velho Paulo, não precisasse cozinhar, mas apenas fritar as batatas pré-feitas e esquentar a comida no microondas.

 

Aquilo até parecia um ato de crueldade de minha mãe e de carinho de meu pai, o que do ponto de vista da nutrição, não era verdade.

 

Foi graças aos acampamentos de longa temporada em lugares como a Ilha Grande, no Rio de Janeiro a partir dos 16 anos de idade, que pela primeira vez compreenderia e aprenderia como fazer um arroz, o feijão, usar temperos ou preparar peixes ao forno, frito, ou na brasa com folha de bananeira, além de outros alimentos temperados como, os legumes, sanduíches, bolos, verduras, churrasco e tudo aquilo que dentro de minha família era de preparo exclusivo de mães e as vezes, pais e tios que se reuniam para celebrar algo e só acontecia em dias especiais, uma vez que em dias normais o alimento era sempre o mesmo: Arroz, Feijão, Salada, Bife, Verdura, Legumes e Macarrão não necessariamente na mesma ordem e nem servido tudo junto mas ao longo de toda uma semana, há não ser o arroz e feijão, que no Brasil é sagrado e não pode faltar. Todo dia é igual.

 


Para as mães e mulheres que cozinhavam para as crianças naquela época da minha infância e adolescência no Brasil, não havia um conceito estético, menos ainda divertido e nutritivo no que tange fazer comida, mas apenas a preguiça de ter que alimentar os póprios filhos e por vezes dando essa incumbência a “empregadas domésticas” mal humoradas que na ausência dos responsáveis pela criança, faziam as refeições mal e porcamente.

 

Em minha primeira experiência como imigrante na África do Sul nos idos dos anos de 2006, foi quando pela primeira vez, por razões de economia financeira, tive que acostumar-me com a ideia de fazer minha comida todos os dias e assim foi durante toda vida de imigrante, que já em breve completará 16 anos.

 

Na África entendi que ser vegetariano, o que já era há vários anos graças a minha avó que jamais havia comido carne na vida em mais de 90 anos, era uma forma de gerar grande economia financeira assim como cozinhar verduras e arroz, a forma mais simples de me manter nutrido e saudável, sem necessariamente sacrificar por completo a cratividade culinária

 

 

Como bom taurino nascido em maio, confesso que minha criatividade para cozinhar na juventude sempre foi um tanto limitada.

 

Foi somente depois do divórcio aos 36 anos de idade, que essa criatividade começou a fluir de maneira mais ousada, a ponto de a vida materializar eventos incríveis como uma sociedade capaz de ir abrir um restaurante vegetariano na cidade de Lisboa, em Portugal.  

 


O Restaurante não durou muito mas foi uma incrível experiência, que me permitiu seguir aprendendo e evoluindo de maneira a sentir-me um cozinheiro seguro e competente ainda que não seja um Chef Profissional, mas apenas um excelente piloto da própria cozinha, que é a principal proposta de transformação na qual esse livro se inspira para que as pessoas no Brasil, principalmente as que são jovens de espírito, indepedente de suas idades cronológicas, possam fazer as coisas com conhecimento do que fazem, de maneira correta e consciente e assim emancipar-se, serem soberanos enquanto representantes da raça humana terrestre, criando seus próprios caminhos e sendo felizes.

ÍNDICE:

 

Capítulo 01  ¿Quem é minha geladeira?

 

Capítulo 02 Principais Temperos de Uma Cozinha

 

Capítulo 03 Sal, Pimenta & Cia

 

Capítulo 04 ¿Quais os meus ingredientes favoritos?


Capítulo 05 ¿Alimentar-se ou matar a fome?


Capítulo 06 Cebola e Alho: Os Princípios da Criação

 

Capítulo 07 Ervas Aromáticas, Condimentos & Especiarias

 

Capitulo 08 Entradas e Aperitivos

 

Capítulo 09 Azeite de Oliva: O Ouro Líquido


Capítulo 10 Saladas, Molhos e Condimentos

 

Capítulo 11 Grãos e Cereais

 

Capítulo 12 Pratos Quentes e Pratos Frios

 

Capítulo 13 Cozinha Medicinal e Terapêutica


Capítulo 14 Massa: A Comida Italiana

 

Capítulo 15 Breve história da gastronomia

 

Capítulo 16 Bebidas e Acompanhamentos





A partir da terceira semana de Abril de 2021, nosso 1º livro digital estará disponível em plataformas de comércio da internet, onde nossos leitores poderão adquirir a um preço acessível e todas as pessoas que realizarem nosso curso de cozinha online: 

Gastronomia & Medicina poderão receber um exemplar incluído em sua aquisição.






Asssim que o valor comercial do livro for definido, faremos um comunicado para que possam adquirir seu exemplar seja diretamente com o Ruy, seja através das plataformas digitais onde estará disponível. 





Aguardem novas postagens no Blog informando como você poderá adquirir nosso livro digital a um preço acessível nas plataformas de comércio disponíveis na internet.

Saudações cordiais a todos e boa leitura.

Namastê,


R.M.

G.d.S.

C.RE.SA.S.GRE.A.

 


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigado Pelo Seu Comentário

Visualizações de páginas da semana passada