sexta-feira, 9 de junho de 2017

Fêmeas e Matriarcas - Aqueles Seres que Comiam Suas Crias.




Hoje Nossa Casa Real Sagrada e Grupo de Sábios levarão nossos Leitores a uma viagem pelo Passado Matriarcal da Psiqué humana que possibilitará a todos melhor compreender as razões de sustentarmos um caos do qual pouquíssima gente consegue compreender, ou ainda sacar alguma ordem ou proveito. 






Seguindo a linha de raciocínio de nossos Médicos de Sírius, a humanidade possui origem andrógena ou em seu plano original alberga ambas as sexualidades e polaridades masculinas e femininas, para logo através de um processo de mutação genética e queda dimensional em reinos de realidade e frequências temporais cada vez mais densas e lentas do ponto de vista vibratório. Dessa forma a humanidade pode ter materializado a realidade feminina para de dentro dessa por fim dar a Luz a realidade masculina e ambos retornarem a androgênia e recuperação de seus poderes e níveis de consciência através da fusão de seus corpos tanto físicos quanto sutis. 

É por isso que na atual configuração energética da realidade 3D, o Amor de uma mulher e de um homem se fragmenta em diferentes setores da realidade. O Amor do casal, o Amor do pai, o Amor da mãe, o amor aos filhos, são configurações conscienciais que nos permitem regressar aos estados de pureza do qual nos livramos ou nos expulsamos, na medida em que desenvolvíamos adicções por estados vibratórios que podem ser considerados selvagens e primais e que materializaram o vampirismo, o canibalismo e a pedofilia. Em verdade eventos como pedofilia, estupro, fantasias sexuais que incluam sofrimento, certos níveis de depravação, tendência tanto suicídas quanto homicídas, nada mais são do que estados de psiquismo criados pela perversão que guardam informações que jazem na memória de nosso DNA e que podem dar a luz ao despertar de antigas sementes que foram esterelizadas dentro da psiqué humana e encontram-se adormecidas, mas que podem ser despertadas e reativadas, colocando as pessoas em questão em contato de forma consciente com seus níveis de monstruosidade. É disso que se trata a verdade por detrás do grande mistério feminino.

Considerando que as mulheres foram criadas antes dos homens, tem mais conhecimentos e experimentaram com certo tempo de vantagem, tudo o que diz respeito a realidade heliográfica do planeta e se divide de forma vulgar entre o Bem e o Mal, podemos afirmar que muito antes de haverem corpos masculinos na Terra, as mulheres já haviam conhecido, desenvolvido e ampliado tudo isso o que hoje consideramos esquizofrenia, psicopatia, serial killer.













Pouco antes de nascer Lemúria nos reinos de Mú, entre 50 mil e 3,5 milhões de anos atrás, podemos dizer que a humanidade terrestre vinha se desenvolvendo através do aspecto feminino do cérebro, exatamente da maneira oposta a sociedade que criamos hoje que é masculina e patriarcal.

Imaginem meninas de 13 anos que começam a entrar em contato com seus poderes mágicos e a potência de seus desejos. Como criar realidades, como materializar seres humanos, como criar e gerir uma sociedade, entre outros conhecimentos que foram dados a essa raça humana que havia se desenvolvido de forma a priorizar tanto o lado esquerdo do cérebro como as energias femininas. 

Diferentes versões de historias existem dizendo o que foi que aconteceu com essa raça humana de Ordem Matriarcal e feminina, que existiu até Lemúria de forma massiva e mantendo pequenos legados até o afundamento de Atlântida. Alguns dizem que seres de Marte e de Órion invadiram a Terra, violaram e escravizaram essa raça feminina que passou a ser criada dos Deuses. Essas versões batem com as versões biblicas sobre ao origem dos Neflins e Heloins que ao verem as femêas humanas as tomaram como esposas e criaram linhagens híbridas de herdeiros que hoje estão nas elites aristocráticas e famílias reais. 

Dentre os costumes que as fêmeas terrestres herdaram e aprenderam dos Deuses estavam todos os conhecimentos e ritos que ainda existem nas principais e mais antigas sociedades de hoje. 

Desde a agricultura, a religião, o direito, a ciência, as diferentes culturas que brotavam das tradições entre as quais encontra-se o ritual de sacrifício, o estoque de alimento, o ordenhança e domesticação de animais, a confecção de cosméticos, alimentos baseado em certas matérias primas, os animais que se podia ou não comer e como matá-los, as castas sociais e como manter essas, entre centenas de outros fatores que não existiam antes do matriarcado e que serviram de base para as primeirais sociedades e ainda comandam as sociedades do oriente e ocidente, são conhecimentos que hoje abundam em  nossa memória celular mas que foram ensinados pelos anjos caídos e deuses primeiramente as mulheres da raça humana e essas melhor do que ninguém, bem souberam doutrinar os homens para o mesmo.





















Com uma sociedade poligâmica sem famílias centradas em divisões sociais que não fossem as diferentes tribos, em franco crescimento e com mulheres matriarcas comandantes de grandes impérios baseado em certos clãs familiares, os primeiros casos de psicose, megalomania, ódio, vingança entre outras energías surgiam e eram registrados. 


Uma vez que eram respeitadas de maneira idolatra pelos homens que apenas existiam para obedecer e servir, uma vez que tinham suas vaginas adoradas como portal de entrada na realidade, não demoraram surgir motivos para justificar de forma massiva sacrificio aos deuses com parte desse rebanho humano que começava a abundar no planeta. Como adolescentes viciados em açúcar as fêmeas para satisfazer caprichos por vezes fugazes, deram a luz a realidades que antes não existiam em nossos registros que eram o homicídio, o fratricídio que evolue em genocídio e etc.

Famílias inteiras se dedicavam a rituais de copulação onde o sexo em grupo era praticado em larga escala de maneira que as próximas gerações de humanos que nasceriam desses rituais, jamais sabiam ao certo quem eram seus pais mas apenas suas mães. Vez ou outra, uma mulher elegia um homem entre todos os que era ou sentia-se proprietária uma vez que era uma diva adorada e o elegia oficialmente para atuar como pai de sua prole, dormir com ela de maneira particular e íntima sem a presença de ninguém mais o que era considerado um ato de amor e de honra pelo homem em questão.  Pouco a pouco a evolução dos estados primais selvagens evoluiam aos domínios da espiritualidade através da criação natural da monogâmia.







Ao contrário do que acontece no patriarcado onde tudo é segredo e acontece ou se resolve entre 04 paredes de maneira secreta, hierarquizada, ritual, na era matriarcal o conhecimento estava a dispocisão das mulheres enquanto e eram por elas distribuídos. Os homens que tinham inteligência podiam aprender com elas e compartir dessa sabedoría, porém para a maioria dos homens era dado o direito e possibilidade de desenvolver apenas crenças. Os homens que desenvolviam capacidade de raciocínio e passavam habitar os mesmos níveis conscienciais que as mulheres eram por elas preferidos, Gerando assim divisão entre os homens. Dessa forma, as primeiras sementes de inveja, desprezo, idolatria, fanatismo,competição, comparação,  fragmentação, foram sendo implementadas no coração dos homens que viriam a se jogar uns contra os outros lutando intestinais guerras que haviam sido idealizada pelos planos mentais femininos. 

Ainda que cada consciência habite um nível de entendimento, as matriarcas ainda não precisavam de segredos para administrar a sociedade. Tudo era praticamente público e claro, sem a necessidade de esconder ou mentir. Essa necessidade de mentir, esconder, desinformar, foi surgindo a medida em que os homens foram abandonando seu estado de adoradores e começaram a questionar aquela sociedade e o porque ela funcionava segundo a vontade das mulheres e não de ambos.



















As classes sociais se originaram graças as antigas castas, que nasceram objetivamente pela necessidade de garantir um número razoável de humanos para sacrifício ou para a colheita dos Deuses. Em sua adolescência espiritual as mulheres que davam a luz a bebês humanos de forma abundante não encontravam problemas de ordem moral ou ética, desenhando a sociedade reservando uma parte daqueles seres que nasciam para servirem de oferenda, serem torturados, servirem de cobaias, jogado em fogueiras, ou basicamente atenderem um estoque de seres humanos que pudessem ser mortos, queimados, violados e etc. 




lembrando que tudo é energia e vibração, esse tipo de atividade social que com o tempo foi se tornando secreta, na era matriarcal era praticada em praça pública e defendida pelas mulheres que foram adquirindo sequélas de seus costumes exóticos que quase sempre incluiam misturar os elementos da natureza, fauna e flora, cristais e ervas com sangue, rituais de morte de animais e logo também de seres humanos. Quando se realiza esse tipo de atividade, certas entidades sombrias do astral são atraídas e foi dessa maneira que a humanidade foi sendo cada vez mais induzida a habitar realidades-prisões administradas por esses seres que se alimentam de almas e corpos humanos, onde o conhecimento de si mesmo e da própria origem é inacessível devido a ilusão criada pelo tempo linear. 












A necessidade e adicção por carne humana assim como matéria prima farta para realização de rituais sacrifício aos deuses, foi o principal motivo que criaram as primeiras guerras da era matriarcal e condenaram as mulheres em níveis cármicos como eternas traídoras da própria raça em conluio com os Deuses e Archkôntes canibais. Em sua eterna adolescência espiritual rebelde e vingadora, as mulheres sentiam-se superiores por traírem os homens a favor dos deuses. Em troca de Poder e glória, reservavam parte do rebanho humano que traziam ao mundo para a geração de tortura e sofrimento.

Uma vez trancafiadas no tempo linerar e divididas em tribos que plasmavam as condições de barbárie que haviam atingido, os clãs familiares foram aos poucos abandonando suas responsabilidades para com a harmonia espiritual e se dedicando a cuidar de assuntos que diziam respeito somente a realidade 3D e as guerras que é o que até hoje forma o alicerce do mundo masculino.






Em nome das matriarcas, Os Clãs familiares dividiam o povoado em tribus guerreiras, ensinavam aos homens as artes da guerra, que eram então o ritual criado pela mente feminina, para que os deuses se deleitassem com a destruição da raça humana, feito pela própria raça humana.

Na medida em que as guerras foram tornando-se perpétuas e parte da cultura e tradições humana, o mundo e os costumes iam sendo modelados pela energia masculina, enquanto uma nova forma era dada a energia feminina que havia criado todo o caos, criando assim as bases do mundo patriarcal em que vivemos hoje, que nada mais é do que a heliografia perfeita para sanar o Mal, que habita as mulheres e que foi herdado pelos homens.











O Mundo cristão e monoteísta é regido pelas leis do patriarcado por uma questão não de vaidade estética, mas de geometria sagrada e heliografia evolutiva. Enquanto hospital e educandário a Terra é um planeta que cura a psiqué doentia criada pela era matriarcal e pelas doentias e destrutivas peculiaridades da matriz de energia feminina. 





Assim como o veneno de uma serpente pode causar febre, vômito, inchaço e diarréia, podendo gerar gangrena, amputação e até mesmo óbito, O amor pelas mulheres e suas diferentes vertentes de romantismo, idealismo, fanatismo, adoração e idolatria cria enfermidades como o fanatismo, idolatria, suicídio, heroísmo, baixaestima e gerou as principais enfermidades espirituais que obrigaram aos senhores do sistema, Senhoras do Carma e Guardiães do Tempo, criar a Morte e o Tempo. Em verdade a morte, assim como o número 42, é a resposta para todos os mistérios e perguntas desse planeta e de sua heliografia evolutiva.




A semente de nosso caos e confusão mental reside no fato de que é impossível para as mulheres perdoarem-se por seu passado onde sociedades e impérios baseados no aborto, sacrificio, vampirsimo, escravidão e canibalismo chegaram ao apogeu.

Foi através do fato de que começaram a dar a Luz a Homens, seres estranhos que saiam de dentro delas e possibilitavam o resgate de si mesma, ou do ponto de vista evolutivo, nos liberava de volta para o multiverso, que todo o trabalho criado pelas guerras, pelo medo, pelo desespero e pelo caos começou a ser reconstruído e para sempre curado.

Para que esse processo de regeneração da mulher fosse possível histórias de cunho moral como o cristianismo começaram a ser plasmadas nas hélices de DNA de toda linhagem adâmica e assim foi criado o que conhecemos como Matrimônio, que é o antônimo de patrimônio. 






Enquanto os homens trabalham para adqurir patrimônio, as mulheres cuidam da casa, da horta e das crianças para alimentar o matrimônio, sua única propriedade real, no mundo material que paradoxalmente é a única porta segura para resgatar nossos níveis de espiritualidade livre das violações e mentiras criadas pelas religiões. 










Fazer a mulher odiar o matrimônio e desejar o patrimônio colocando homens e mulheres em estado de competição ao invés de estados de cooperação, paz, amor e harmonia tem sido sem dúvida o ingrediente central para a manutenção de uma sociedade caótica e doente e para que elas sigam abortando suas crias, sucateando seus relacionamentos e vivam mentiras que as impede de ser feliz, amar os homens e ter sequer orgasmos.  



Cada mulher que habita o planeta Terra num corpo físico em nossos dias de hoje, tem parte de seus corpos sutis fragmentadas e por vezes paralizadas em alguns desses traumas ancestrais que incluem abortos, escravização dos próprios filhos para rituais de sexo e sacrifício, a criação de famílias inteiras que eram escravizadas e serviam de mão de obra e matéria prima para esses rituais e para a sustentação de estilos de vida excêntricos, destrutivos, satânicos que foram criadas pelas matriarcas e que deram a luz a linhagens genéticas alteradas que em nossa realidade são tidas como folclore e que são vulgarmente chamadas por nomes como demônios, vampiros, lobisomens, monstros e etc.











Lembre-se queridos leitores que graças a esse passado, novos contratos heliográficos foram impostos a nosso planeta condenando a mulher a ser o único portal de entrada na realidade 3D do Planeta Terra. Da mesma forma que isso da a elas poder e sabedoria, também da a elas responsabilidade. É graças a responsabilidade pela criação da morte e do tempo que as mulheres tem o desafio de serem obrigadas a desenvolverem níveis de felicidade dentro das leis injustas do patriarcado. 

A única maneira de romper esse ciclo cármico é amando e servindo um homem através de uma relação que gere o desejo de constituir família, sempre lembrando que esse é apenas um campo de culltivo criado para que as energias do amor, da confiança e do perdão possam ser praticadas de forma a contrabalançar as energias de mentira, culpa, remorso, letargia, engano e desejo de morte, criado pela era das matriarcas e plasmadas como hematomas nas auras e corpos sutis da raça humana inteira, o que configura e caracteriza as egrégoras de mônadas de humanos de ordem feminina nesse orbe, como profundamente sádicas e cruéis.

Tanto é verdade que a herança ancestral maior desse pacto sombrio com a morte e com o tempo no passado das mulheres é o sangue menstrual que há cada 28 dias faz seu ciclo. No sangue estão todas as informações referente ao passado e as realidades paralelas por nós habitadas, assim como a mapografia de nossa alma na galáxia. Através desse sangue, das cólicas, das dores, das tetas cheias de leite ou com leite empedrado, entre milhões de outras peculiaridades que formam o menú do sofrimento feminino em nosso planeta, toda uma gama de almas e consciências doentias, destrutivas, vingativas e predadoras, vai sendo regenerada e curada, criando assim as bases para devolver o planeta Terra ao convívio da comunidade galáctica e livrar de uma vez por todas a humanidade, dos resultados catastróficos da antropofagia e do canibalismo.



Viva os Médicos de Sírius. Namastê.

Ruy Mendes - Junho 2017

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