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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Sobre Vaudeville

– O Novo Livro de Ricardo Amaral:



 Sempre gostei do Ricardo Amaral e ontem pela noite terminei de ler seu Novo Livro: Vaudeville, que conta histórias e causos interessantíssimos dos áureos tempos de uma elite brasileira que hoje é franca decadência.




Quando eu era adolescente e passava de bicicleta em frente o “The Galery” de Zé Victor Oliva, (que mais tarde veio a ser sócio do Ricardo em outros empreendimentos) nos jardins, a elite e classe média alta brasileira já tinha sido praticamente toda corrompida pelo uso freqüente e abusivo do elixir da mentira, conhecido por todos como: cocaína.



A Foto de Ricardo com seu charuto, na capa do livro, revela uma morfologia de intimidade com excessos e profundidades. Olhos Densos e tristes de quem testemunhou "cego, surdo e mudo" a mentira individual de cada componente daquela elite, assim como o desenvolvimento de uma grande mentira global chamada ora de: “Elite”, ora de “Glamour” por quem lá está. chamada de “capitalismo e extravagância” pelos seres humanos simples, muitos que como empregados domésticos e outras atividades escravagistas remuneradas, lá na ponta da pirâmide social do senhor Ricardo Amaral, estavam, contribuindo e tornando possível o circo de entretenimentos do império Amaral.



É bonito ler sobre um Brasil em que jovens de 18 anos através de seus talentos natos e sem ajuda de mentiras e embustes como “universidades” e "Diplomas", traçavam uma rota de sucesso e ousadia para suas vidas antes mesmos dos 30 anos; Ricardo Amaral é um desses. Parabéns Ricardo, Eu te admiro por isso.



Ao Mesmo tempo é horrível testemunhar a profunda alienação e postura social hipócrita das pessoas que compunham o clubinho de milionários da América latina. É como se esses senhores como Ricardo Amaral em 50 anos, jamais tivessem pensado no ser humano fora desse conceito de "corpos de carnes movidos a estímulos" ou “maquinas consumista” limitado em 5 sentidos cerebrais. Ainda que Napoleão fosse um macro-assassino como qualquer herói, o passatempo desses senhores por décadas, foi imitar o estilo de vida ocioso e inútil das côrtes francesas.



Na Verdade seu Ricardo, O “Café soçayte e a champanhota” que o senhor tão bem caçoa, É o Senhor e essas pessoas para quem o senhor trabalhou. De Verdade!



Ler o que escreve e ouvir o que pensa pessoas como Ricardo Amaral (por mais que a leitura do livro seja agradável e pareça que você tá tomando um “uisquínho” com o Ricardo). Ler o que pensa ou escreve aquele outro de “penteado incrível", Eike Batista, (ou qualquer um desses novos tecnocratas banqueiros e investidores que não conseguem ver o ser humano além de um "escravo de umas cédulas de papel") sobre futuro e desenvolvimento é também assustador, nazista e horripilante.



Esses senhores estão convencidos que a solução para o desenvolvimento da raça humana e equilíbrio do planeta é: A Geração de Empregos e a criação de parques industriais de entretenimentos com shows e lanchonetes onde os nossos sentidos possam ser entretidos enquanto somente eles, desfrutam do Oasis de riqueza e abundância que Deus Criou para a raça humana, chamado planeta terra. Eles querem que a Sociedade Seja Pirâmidal para Sempre.



Esses senhores parecem verdadeiramente não conseguir vislumbrar a existência de um planeta que não esteja colonizado desde a mais ínfima célula psíquica, por um sistema opressor financeiro monetário. É Como se a Humanidade e o planeta Só Pudesse existir com e Para os Bancos e para as Corporações e Indústrias.




Enquanto os senhores da elite e das orgias gastronômicas e dançantes de Ricardo Amaral confabulavam o glamour controlando a cidade com "notas e colunas de de jornais", Chico Xavier estava arrebentando no pinga fogo, comprovando a existência e enviando respostas dos mundos espirituais.

Esses senhores da Elite não estavam nem ai pra isso. Dava igual pra eles se um monte de gente se fodia em ônibus e metrô para ir limpar as migalhas das mesas deles.






Dá Igual para esses senhores o que é: justiça e o que é injustiça. O que é Verdade e o que é Mentira.

Enquanto Esses tios tivessem ou tiverem(?) “putas” e “Don périgõn” haveria ou haverá esperança. O mundo poderia "acabar em barranco que eles morreriam encostados".





É triste ler e comprovar que os homens mais poderosos e ricos do país, passaram a vida, ocupados em ser; “os homens mais poderosos e ricos do país” apenas e nada mais.



O Livro de Ricardo é a “prova do crime” de que os governantes, as elites e companhia, jamais fizeram nada para a manutenção e equilíbrio dos povos. Sempre Mentiram. Venderam a alma e dilapidaram a moral e a lógica, em troca de todos os prazeres terrenais só pra eles enquanto suas esposas aliviavam suas energias de culpa fazendo caridade, tratando com decência, serviçais e empregados, assim como sendo fiel a eles. 



Então ao longo da leitura fui enumerando minhas dúvidas, Como por exemplo:



Qual a relação de profundidade e verdade que as festas do Ricardo Amaral tem com o Crescimento e prosperidade de organizações como o Comando Vermelho? Ainda que inversamente proporcional ambos começaram mais ou menos nas mesmas épocas e lucraram mais ou menos com as mesmas coisas e estão no topo de todas as paradas até hoje.




Ricardo é Ator? É Puro? É Um grande canalha ou um mestre do disfarce? Ou tudo isso junto? Ou Nenhuma das outras alternativas?



Eu gostei de ler o livro e recomendo. Gosto mais ainda do Ricardo Amaral como ser humano depois de ler ele. E creio que todos que condenam a livre expressão honesta de meus pensamentos a respeito do que senti lendo o livro, são os tijolos dessas sociedades cheias de muros que criamos e sustentamos. Fomos nós pessoas burras da base da pirâmide, que sempre sustentamos o Topo. Eles apenas mantinham o “play ground” funcionando.



A Missão dos jovens do planeta terra dessa e das próximas gerações é:



Destituir o Sistema Monetário das Prioridades Emocionais e Psíquicas de nossas células.



Somente assim pessoas como o Ricardo Amaral, poderão despertar.



Que Deus Abençoe a todos:



Namastê



Ruy Mendes – Fevereiro 2011

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