Saudações Cordiais caros Amigos e Leitores do Blog Médico Animósico.
No Post de Hoje faremos uma viagem até a Hungria para visitar o Buda Castle, ou Castelo De Buda, que foi o lugar onde esteve encarcerado em suas masmorras, o personagem histórico conhecido em nossa linha temporal como, Conde Drácula, que alguns acreditam não ter existido e que é fundamental compreender em níveis históricos, quando se quer estudar a fundo a história do Satanismo e das regreções evolutivas de nossa monarquia terrestre.
Logo a Seguir vocês poderão conferir os vídeos de nossa visita e também conhecer um pouco a história da Hungria, do Conde Drácula e Do Buda Castle, com algumas informações que editamos diretamente da Wikipedia, que como explicado abaixo, nega a existência desse persongem que todo um País durante uma geração, conheceu, adorou e folclorizou.
O Castelo de Buda (em húngaro Budai
Vár; em turco Budin
Kalesi), no passado também chamado de Palácio Real (em húngaro Királyi-palota)
e Castelo Real (em húngaro Királyi
Vár), é um castelo histórico
dos reis húngaros em Budapeste, Hungria.
Foi construído na encosta sul da Colina do Castelo, próximo do velho Bairro do
Castelo (em húngaroVárnegyed),
o qual é famoso pelas suas casas e edifícios públicos medievais, barrocos e oitocentistas. O
castelo está ligado à Praça Adam Clark e à Ponte
Széchenyi Lánchíd pelo Funicular
da Colina do Castelo.
O Castelo de Buda foi classificado pela Organização das Nações Unidas para a
Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO),
em 1987, como Património da Humanidade, integrado
no sítio Budapeste, com as Margens do Danúbio,
o Bairro do Castelo de Buda e a Avenida Andrássy.
O rei Sigismundo Luxemburgo da Hungria (em húngaro: Luxemburgi Zsigmond), ampliou grandemente o palácio. Sigismundo, como Sacro Imperador Romano-Germânico, necessitava de uma magnífica residência real para expressar a sua primazia entre os governantes da Europa. O Castelo de Buda foi a principal residência do Imperador, pelo que durante o seu longo reinado o palácio se tornou, provavelmente, no maior palácio gótico do fim da Idade Média. Buda também era um importante centro artístico do estilo gótico internacional.
Os trabalhos de construção começaram na década de 1410 e foram terminados em grande parte na década de 1420, embora alguns trabalhos de menor importância tenham continuado até à morte do Rei. A parte mais importante do palácio de Sigismundo era a ala norte, chamada de "Palácio Fresco". No topo deste edifício existia uma gigantesca galeria (70 m. x 20 m.) com um tecto de madeira entalhada e grandes janelas e varandas com vista para a cidade de Buda. Este salão era chamado de "Galeria Romana". A fachada do palácio estava decorada com estátuas e brasões. O palácio foi mencionado pela primeira vez em 1437 sob o nome de "fricz palotha".
É interessante reparar que as informações sobre o Buda Castle na Wikipédia são exstensas e cansativas, abrangem distintas partes da história, mas não mencionam sequer a relação do mesmo com o Conde Drácula (que foi o personagem histórico Vlad, o Empalador, o qual passou os últimos anos de sua vida na Masmorra do Castelo onde hoje funciona o museu), justamente por que a Wikipédia é um meio de desinformação que tem como principal objetivo DESINFORMAR e perpetuar o sistema de crenças matrixianos e para que isso seja possível, até 90% de todas as informações históricas que estão ali podem e devem ser verdades e os outros 10 por cento sem dúvida são omissões e negações como se encontra na Wikipédia e no Google,quando pesquisamos informações sobre quem foi Conde Drácula, onde ambos afirmam haver sido um "personagem fictíicio" de um livro.
Porém o Conde Vlad de fato existiu e trata-se de Vlad Tepes, ou Vlad III , nascido em Sighișoara 1428–1431 — Bucareste, dezembro de 1476 ou janeiro de 1477), conhecido como Vlad Drácula (em romeno: Vlad Drăculea: [ˈdrəkule̯a]) e Vlad, o Empalador (em romeno: Vlad
Țepeș: [ˈvlad ˈt͡sepeʃ]), foi voivoda (príncipe) da Valáquia em 1448, de 1456 a 1462 e em 1476. Era o segundo filho de Vlad II Dracul, que foi voivoda da Valáquia de 1436 a 1442 e de 1443 a 1447.
Vlad e o seu irmão mais novo Radu foram reféns do Império Otomano em 1442,
como garantia a lealdade do pai. Este e o irmão mais velho de Vlad, Mircea, foram
assassinados na sequência da invasão da Valáquia em 1447 por João Corvino, regente-governador da Hungria. Corvino nomeou como novo voivoda da Valáquia o primo em segundo grau de
Vlad, Ladislau II.
Corvino lançou uma campanha militar contra os otomanos, no outono de 1448,
e Ladislau o acompanhou. Vlad invadiu a Valáquia com apoio otomano em outubro,
mas Ladislau retornou e Vlad se refugiou no Império Otomano até o final do ano.
Ele retornou à Moldávia em 1449 ou 1450 e depois para a Hungria. Invadiu a Valáquia com apoio
húngaro em 1456, onde lutou com Ladislau e o matou. Vlad então começou a
expurgar todos os boiardos da Valáquia para fortalecer sua posição. Logo ele entrou em conflito
com o saxões da Transilvânia, que apoiavam seus oponentes: Dan Danicul e Bassarabe Laiotă, irmãos de Ladislau, e o meio irmão ilegítimo de
Vlad: Vlad, o Monge. Vlad atacou e saqueou vilas saxãs, levando cativos para a Valáquia, onde
os empalou. A paz foi restaurada na região em 1460.
O sultão otomano, Maomé II, o Conquistador, ordenou a Vlad que lhe pagasse tributos, mas Vlad capturou e empalou os
emissários do sultão. Em fevereiro de 1462, invadiu território otomano,
massacrando milhares de turcos e búlgaros. Maomé II se lançou contra a
Valáquia para substituir Vlad por seu irmão mais novo, Radu. Vlad então tentou
capturar o sultão uma noite em Târgoviște, no mesmo ano, mas o sultão e muitos
comandantes de seu exército partiram da Valáquia, enquanto vários cidadãos
passaram a apoiar Radu para o trono. Vlad buscou auxílio na Transilvânia com Matias Corvino, rei da
Hungria, no final de 1462, mas Matias o aprisionou.
Vlad foi mantido em cativeiro em Visegrado 1463 a 1475. Foi neste período que anedotas e comentários sobre sua
crueldade começaram a circular pela Alemanha e pela Itália. Foi libertado
a pedido de Estêvão III da Moldávia no verão de 1475. Lutou no exército de Matias contra os otomanos
na Bósnia, no começo de
1476. Tropas húngaras e búlgaras o auxiliaram a forçar Bassarabe Laiotă, que
tirou Radu do poder, a fugir da Valáquia em novembro. Bassarabe ainda
retornaria com apoio otomano antes do final do ano, mas ele foi assassinado por
Vlad em janeiro de 1477. Livros descrevendo os atos cruéis de Vlad se tornaram
famosos em todos os territórios de fala germânica. Na Rússia, histórias populares sugerem que Vlad somente era capaz de fortalecer o
governo através de brutais punições a inimigos e uma visão semelhante foi
adotada sobre ele por historiadores romenos do século XIX.
Sua fama de crueldade e brutalidade serviu de inspiração para o famoso
vampiro do livro de Bram Stoker, de 1897, Drácula.
Historicamente, Vlad é lembrado por sua luta contra o expansionismo
do islã na Europa Oriental, servindo à
Igreja Católica, marcado pela crueldade para com os inimigos. Mesmo com a fama brutal que acompanha seu nome, ele é ainda considerado
um herói nacional na Romênia e na Moldávia.
Construiu diversos mosteiros em seu reinado, mas morreu tentando
reconquistar o trono da Valáquia dois anos depois de ser libertado do cativeiro
húngaro.
O passeio pelo Labirinto do Castelo Buda onde esteve encarcerado o persongem real que inspirou o personagem "fictício" conde Drácula é uma experiência mais que cultural, energético-vibratória bastante intensa, que nos faz regressar em corpo e pensamento, em uma época medieval da qual a maioria dos registros, se encontra guardado as sete chaves nos arquivos do Vaticano.
Segundo nossos Médicos em níveis 4D e as informações recolhidas dos registros akáshicos, nesse ambiente em que estivemos visitando e onde funciona hoje o museu do labirinto do Buda Castle, gerações de pessoas foram torturadas diante de Nobres que assistiam e por vezes também ingeriam as carnes e o sangue dos cadáveres torturados e mortos de maneira ritual, para que vórtexis de energías telúricas e negativas relacionadas a bruxaria e ao satanismo pudessem estar funcionando até pouco tempo atrás.
Durante o passeio pelo castelo como podemos ver nas imagens dos vídeos e na foto abaixo, me chamou atenção que as pessoas responsáveis pelo museu tenham feito questão de decorar o labirinto com manequins, em sua maioria vestidos como os Nobres da época, dando a entender que havia uma recpção ou estão "festejando" dentro de celas.
Pois era ali mesmo naquelas masmorras que uma nata seleta de nobres se reunia para desfrutar suas perversões torturando a carne e o corpo de presos e condenados, pessoas que não tinham família, as quais poderiam ser torturadas e mortas a vontade, pois ninguém sentiria sua falta.
É importante salientar que, durante 1.600 anos, a quantia de pessoas encarnadas no Planeta Terra, não ultrapassava os 500 milhões de habitantes.
No ano de 1850, pela primeira vez a população de nosso planeta chegou a 1 bilhão.
Grande parte das pessoas que formam hoje os 7 bilhões de seres encarnados de nosso mundo físico e quase 25 bilhões de seres desencarnados em níves extrafísicos, em verdade são pessoas que estiveram nesses calabouços ao longo dos últimos 10 mil anos e seguem reencarnando na esperança de encontrar seus algozes de vidas passadas em suas relações atuais e assim poderem cobrar suas dívidas tanto quanto restalebecer seus traumas a níveis de cura e liberdade.
Desde a perspectiva da reciclagem das almas é somente a Lei do Perdão que é capaz de nos livrar dessa Matrix existêncial baseada em tortura, revolta, medo entre outras energías de baixa frequência que nos mantém aprisionados a mundos de baixa densidade que formam as argamassas mentais e alicerces emocionais do satanismo e ao girar da roda de Samsara.
Que Deus Abençoe a Todos e tenha Piedade desses pobres Satanistas;
Namastê,
Ruy Mendes - Dezembro 2018.