Saudações Alpha-Sírianas a todos os Amigos e Amigas, leitores e pacientes da Nave Terra.
No quarto e último post do Mês de Fevereiro de 2018 a Casa Real Sagrada de Sírius assim como Grupo de Sábios gostaria de abordar um tema delicado e tabu para a sociedade, porém quandrangular e fundamental para o bom funcionamento das estruturas que matam e mentem assim como controlam nossa realidade e operam através do satanismo estatal, que está por detrás da realidade exotérica (pública/exterior) que nos apresentam elites e governos do planeta Terra.
Das três principais estruturas que governam o mundo, duas tomaram de assalto o governo das mentes humanas, utilizam magia negra ritual com frequência para manter o status quo e são elas as religiões e o militarismo.
O Vaticano gastou mais de 02 bilhões de dólares nos últimos anos para calar e ocultar as centenas de milhares de denúncias feitas por vítimas de abuso sexual, contra padres e sacerdotes que abusaram sexualmente de CRIANÇAS e adolescentes nos últimos 35 anos em colégios, internatos, orfanatos e dessa forma, comprometeu as principais imprensas do mundo com seu esquema de tráfico de crianças, além dos rituais de sacrifício, entre as quais se incluem a rede globo de TV, principal matrix de manipulação e de pedofilização da juventude brasileira, que emprega gente do quilate de Renato Aragão (Doutor Renato, como exige ser chamado), denunciado como Alto sacerdote do Satanismo, por pastores como Tio Chico, que se dizem ex feiticeiros pais de santos e magos negros arrependidos e que faziam trabalhos de magia negra para a rede globo, onde segundo tio chico Renato Aragão Possuia um templo exclusivo para a realização desses rituais, no intuito de dar a sucesso as novelas e a programação manipuladora de uma forma geral.
Fora do Brasil também é grande o volume de denúncias contra membros do alto escalão religiosos e em parte militar, seja por abuso sexual, seja por agressões e etc.
Hoje vamos divulgar alguns desses casos no que tange as religiões, para o grande público no Brasil e no Mundo.
Primeiramente e logo abaixo temos uma lista com 62 Sacerdotes católicos somente na Argentina, que foram denunciados e são protegidos pela Igreja católica e pelo Papa Franscisco:
1- Luis Anguita. Denunciado e demitido em 2004 por violar uma menina de 13 anos. Trabalhou no Colégio Franciscano da Terra Santa da Cidade de Buenos Aires. Sem convicção.
2- Luis Alberto Brizzio. Acusado de abusar de um menino de 16 anos em Santa Fé. A Congregação para a Doutrina da Fé declarou que, quando os fatos ocorreram, o queixoso tinha idade legal e descartou o crime. Não houve queixa judicial.
3- Padre Walter Eduardo Avanzini. Em 1998, um programa de TV mostrou como ele pagou para fazer sexo com crianças e adolescentes em um lugar em Córdoba. Não foi investigado.
4- Miguel Cacciuto. Acusado em 2009 de abuso em um jardim de infância em Villa Gesell, Buenos Aires. Atual pároco da Sagrada Família de Mar del Plata. Ele não foi condenado.
5- Ladislao Chomin (foto). Condenado em 2012 a 4 anos de prisão por abuso sexual de uma menina em Misiones. Ele serviu prisão domiciliar.
6- Nicolás Corradi (foto) Com prisão residencial por abuso de menores no Instituto para crianças surdas e com dificuldades auditivas, Próvolo de Mendoza. Acumula acusações de abuso na Itália e no Próvolo de La Plata. Ele não foi condenado.
7- Alessandro De Rossi. Acusado de abuso às crianças entre 2008 e 2013, quando era pároco em um templo na capital Salta. Preso em Roma em 2014, ele foi negado a extradição por falta de provas e foi libertado seis meses depois.
8- Fray Diego. Criminalmente denunciado em 2008 por abuso sexual contra um adolescente de 15 anos em Buenos Aires. Não foi investigado.
9- Juan Diego Escobar Gaviria (foto). Eles trarão o caso que o investiga por abuso sexual de pelo menos quatro crianças em Entre Ríos para julgamento oral. Em 2016, ele foi preso na Unidade Criminal Nº 5 de Victoria.
10- Atilio Jesús Garay. Acreditado em violar repetidamente uma menina em 2004 em Los Angeles, Estados Unidos. Foi candidato a prefeito de General Campos, Entre Ríos. Ele não foi investigado ou condenado.
11- Daniel Giménez. Relatado em março de 2011 por abusar de um adolescente em Formosa. Foi aberto um processo judicial. Ele não foi condenado.
12- Padre Ricardo Giménez. Denunciado em 2013 por Julieta Añazco, por abuso repetido em La Plata. Ele não foi chamado para testemunhar.
13- Irmão Isaac Gómez. Sentenciado a 11 anos de prisão pelo Tribunal Penal e Penal No. 4 da Mercedes, Buenos Aires, pelo abuso sexual agravado de um menor.
14 - Giovanni Granuzzo. Faz parte do caso Próvolo de Mendoza, onde crianças surdas e com dificuldades auditivas foram abusadas. Ele também foi denunciado por abuso em Verona, Itália e La Plata, juntamente com Nicolás Corradi, Luigi Spinelli e Eliseo Primati. Ele ainda não foi condenado.
15- Padre Justo José Ilarraz. Foi iniciado investigação canônica por abusos contra pelo menos cinquenta crianças entre 10 e 14 anos no Seminário Arquidiocesano "Nossa Senhora do Cenáculo" no Paraná, Entre Ríos, entre 1984 e 1992. O julgamento oral começará em agosto próximo.
16- Padre Virginio Juan Isottón. Retirado em julho de 1999 por "abuso desonesto" de meninas na paróquia de Nossa Senhora de Fátima, em Cañuelas, Buenos Aires. Ele foi declarado inocente em outubro de 2011.
17- Jorge Luis Morello. Denunciado por Iván González, um seminarista de 19 anos de Guaymallén, Mendoza. Em 2012, um processo civil foi arquivado contra o arcebispado (José María Arancibia e Sergio Buenanueva) por esconder informações e tiveram que pagar uma indemnização. O arcebispado argumentou que o relacionamento "tinha sido estragado". Ele não foi condenado.
18- Albano Mattioli, ex-diretor do Próvolo de La Plata. Ele chegou à Argentina em 1965 pelo Próvolo de Verona, Itália, depois de ter sido denunciado por abusos. Ele morreu em 2013 aos 93 anos na Itália e nunca foi investigado.
19- José Antonio Mercau. O papa Francis decretou a cessação do seu status sacerdotal. Em 2011, ele foi condenado a 14 anos por "abuso e sujeição sexual agravada" em detrimento de cinco crianças em uma casa em Tigre, Buenos Aires. Ele foi lançado em 18 de março de 2014.
20 - Reinaldo Narvais. Acusado de assédio sexual e abuso de poder por membros da paróquia Nossa Senhora de Pompeia, Rosario. O Vaticano abriu um julgamento, não considerou o abuso provado e foi declarado inocente.
21- Domingo Pacheco (foto). Sentenciado em fevereiro passado a 13 anos de prisão por abusar do menor Osvaldo Ramírez em Corrientes. Fique livre até a sentença ser definitiva.
22- Rubén Pardo. Acusado de estuprar um menino de 14 anos em 2002 em Quilmes, Buenos Aires. Ele morreu em 2005. Ele nunca foi tentado, mas a Justiça condenou o bispado local por ocultação e obrigou-o a pagar uma indemnização.
23- Hector Pared (foto). Sentenciado em março de 2003 a 24 anos de prisão por abuso sexual em uma casa em Florencio Varela, Buenos Aires. Ele morreu em setembro desse ano.
24- Martín Paz. Separado de suas funções eclesiásticas em maio de 2003 pelo Arcebispo de Salta, Monsenhor Mario Cargnello, por abusar em Catamarca, uma garota de 17 anos que engravidou. Houve uma queixa criminal, mas não foi investigada.
25- Luis Pezzolo. Detido em setembro de 2003 por abuso sexual em casa. Trabalho de Dom Bosco de Bernal, Buenos Aires. Ele passou cinco anos com prisão domiciliar. O teste público é esperado.
26- Fernando Enrique Picciochi. Sentenciado em 2012 a 12 anos de prisão por abuso sexual de pelo menos cinco crianças. Sebastián Cuattromo, que foi à escola marianista de Caballito, Buenos Aires, denunciou-o em 2000. Ele é liberado em benefício de 2 × 1 desde o início de 2016.
27- Monsenhor Carlos Robledo. Em outubro de 2012, o ex seminarista Alfredo Bazán denunciou-o pelo abuso de seis adolescentes em 1987. Ele morreu em 2009 sem ser investigado.
28- Luis Sabarre. Denunciado em 2010 por abusar de uma menina de 9 anos em Mendoza. A Igreja abriu uma investigação e declarou-o inocente. Foi nomeado administrador paroquial da Escola Nossa Senhora de Luján de Cuyo.
29- Padre Miguel Ángel Santurio. Condenado em 2013 em um julgamento canônico por abuso em Misiones. Ele foi libertado por falta de provas.
30- Mario Napoleón Sasso (foto). Foi condenado em 2007 a 17 anos de prisão por ter abusado sexualmente de cinco meninas em 2002 e 2003, quando foi pároco da capela de San Manuel em Pilar, Buenos Aires. No julgamento, provaram o encobrimento dos dois sacerdotes de Sasso, que foram processados.
31- Padre "Seryo", Instituto Vicente Pallotti, Turdera, Buenos Aires. Denunciado por abusar de estudantes desse Instituto. Ele não foi condenado.
32- Luis Eduardo Sierra. Sentenciado a oito anos de prisão em 2004 por ter abusado em 2000 e 2001 de três altares entre 12 e 14 anos da escola Ave María de Obra Don Orione, da província de Buenos Aires, em Claypole. Não se sabe se ele cumpriu sua sentença. Ele foi ao Paraguai, onde também foi acusado de abuso.
33- Luigi Spinelli, conselheiro no Próvolo de Mendoza. Ele também havia sido relatado em Verona, Itália. Não se sabe onde está.
34- Edgardo Storni. Ex-arcebispo de Santa Fé. Em 2009, ele foi condenado a oito anos por abusar de um seminarista. Ele passou um pouco mais de um ano em prisão domiciliar porque ele tinha mais de 70 anos. Em 2011, a Câmara Penal anulou a decisão. Ele morreu no ano seguinte.
35- Richard Suttle. Foi denunciado em 2008 por abuso sexual de menores de idade entre 1982 e 1983 na escola primária do Sagrado Coração, em Prescott, Arizona, Estados Unidos. Em 2013, chegou a Buenos Aires como membro da equipe de Claretians dedicada às missões das Nações Unidas. Não foi investigado.
36- Carlos Urrutigoity. Denunciado por "comportamento desonesto" em um seminário em Buenos Aires e transferido para os Estados Unidos. Devido a novas denúncias, ele foi deslocado para o Paraguai. Atualmente no Instituto do Verbo Encarnado, em San Rafael, Mendoza. Não foi investigado.
37- Aníbal Valenzuela. Em 2007, o bispo de Puerto Iguazú (Misiones), Marcelo Martorell, decidiu suspendê-lo como pastor por alegações de abuso. Ele teve o apoio do bispo Joaquín Piña e nunca foi investigado.
38- Padre Mario Yulán. Denunciado por abuso sexual na paróquia de San Juan Bautista, em Buenos Aires em 2007, substituindo José Antonio Mercau. Ele não foi condenado.
39- Cristian Vázquez. Ex-padre da capela Virgen del Carmen do Rio Grande, acusado de abusar de um menor em 2012. Ele não foi condenado.
40- Renato Rasguido. Em março de 2014, ele foi denunciado por abusar de uma adolescente de 15 anos em Andalgalá, Catamarca. Em 2015, o promotor solicitou sua prisão, embora não tenha se materializado. Aguarde o julgamento em liberdade.
41- Daniel Omar Acevedo. Um jovem denunciou-o como o autor do abuso sexual que ele sofreu quando criança e, em 13 de novembro de 2016, ele foi separado como padre de Ushuaia. Ele não foi condenado.
42- Juan de Dios Gutiérrez. Denunciado em abril de 2015 por abusar de uma menina de 16 anos em Belén, Catamarca. Ele ainda não foi condenado.
43- Agustín Rosa (foto), Salta. Detenido com detenção preventiva. A causa será elevada ao julgamento oral. Ele foi denunciado por dois antigos noviços. Tem 25 denúncias canónicas por abuso, corrupção e enriquecimento ilícito.
44- Nicolás Osvaldo Parma Vega. Relatado por abuso sexual, mas ainda não investigado. Pertence à congregação do padre Agustín Rosa.
45- Cristian Gramlich. Expeliu do estado clerical. Não houve investigação judicial. As acusações de abuso contra ele começaram em 1998 na escola Carmen Arriola de Marín em San Isidro, Buenos Aires.
46- Marcelino Moya. Denunciado em 2015, ele está prestes a julgamento. Ele cometeu abusos contra menores de idade entre 1994 e 1997 na Parroquia Santa Rosa de Lima, de Entre Ríos.
47 - Eliseo Primati. Sacerdote do Instituto Próvolo de Mendoza. Tem queixas sobre abusos também na Itália. Ainda não foi investigado.
48- Finnlugh Mac Conastair. Relatado por abuso sexual na Escola Cardinal Newman em San Isidro, Buenos Aires. O caso mais conhecido foi o de Rufino Varela. Ainda não foi investigado. Tanto a escola como a Região da Congregação dos Irmãos Cristãos da América Latina solicitaram recentemente "desculpas públicas" a "todos os abusados" nessa instituição.
49- Félix Alejandro Martínez. Em 2002, foi denunciado junto com o professor de educação física Fernando Melo Pacheco pelo abuso sexual de crianças que freqüentaram o jardim de infância da Escola Nossa Senhora do Caminho em Mar del Plata. Ele recentemente oficiou na missa pelos 20 anos do assassinato de José Luis Cabezas. Ele não foi condenado.
50- Alejandro Squizziatto. Acusado de abusar de uma criança em Mendoza em 2014. Não foi investigado.
51- Raúl del Castillo. Denunciado em 2008 em Mendoza por abusar de um adolescente. Ele está no Paraguai, ele não foi condenado.
52- Carlos Richard Ibáñez Morino. Denunciado por abuso sexual de pelo menos dez jovens em Bell Ville, Córdoba, no início da década de 1990. Em 2004, o Supremo Tribunal paraguaio autorizou um projeto para extraditá-lo para a Argentina. Ele não foi condenado.
53- Carlos Alberto Dorado, Santiago del Estero. Acusado por abuso, não foi investigado.
54- Monsenhor Adolfo Uriona. Em 2006, uma jovem mulher o denunciou por acariciá-la quando era bispo de Añatuya, Santiago del Estero. Foi adiada pela polícia. Em 2014, o Papa Francis o nomeou bispo de Río Cuarto. Foi investigado e demitido em maio de 2009.
55- Carlos Miguel Buela (foto). Fundador do Verbo Encarnado, Mendoza. Acusado de estuprar seminaristas na congregação. O Vaticano admitiu que era culpado de "má conduta sexual". Ele foi transferido para uma igreja em Génova. Ele não foi condenado.
56- Fernando Yáñez. Procurados por abusar de meninos de uma casa em San Rafael, Mendoza. Ele não foi condenado.
57- Horacio Corbacho (foto). Preso em Mendoza pelas alegações de abuso de surdos e com deficiência auditiva no Instituto Próvolo. Ele não foi condenado.
58- Néstor Monzón. À beira de julgamento oral pelo abuso de dois filhos de três anos em Reconquista, Santa Fé.
59- Bibiana Fleitas. Em 2015, um ex-novato escreveu um livro contando os abusos da freira na Escola Santa Rosa de Viterbo em San Lorenzo, Santa Fé. Ela foi transferida para Mendoza, mas ainda não foi investigada.
60- María Alicia Pacheco (foto). Ela era colaboradora de outro padre abusivo, Agustín Rosa. Detenido desde dezembro de 2016 por abuso repetido de uma menina de 13 anos em Salta.
61 - Nun Kosaka Kumiko (foto), acusada de ajudar e encobrir os sacerdotes que abusaram dos meninos Próvolo de Mendoza. É investigada e pode enfrentar uma pena de entre 10 e 50 anos de prisão.
62- Padre Julio César Grassi. Sentenciado em 2009 a 15 anos de prisão por abusar de uma criança que vivia na Fundação Felices los Niños, que ele executou. O Supremo Tribunal confirmou a decisão em março passado. Em abril, o Tribunal Penal Oral 1 de Morón beneficiou-o com o 2 × 1 e reduziu sua sentença por dois anos e meio. A medida será apelada pelos advogados dos demandantes.
Fonte: https://www.infobae.com/sociedad/2017/05/12/la-lista-de-los-62-curas-denunciados-por-abuso-sexual-en-la-argentina/
Apesar da Dor e do Terrror temos mais do que motivos para comemorar no sentido de saber que essas realidades sempre foram mantidas ocultas nos últimos 02 mil anos e agora vem a Luz.
Como vamos pouco a pouco descobrindo e confirmando caros amigos e leitores, não são apenas "algumas maçãs podres" que possam ser removidas do cesto e "salvar o pomar".
O problema da Pedofilia e Abusos de crianças, principalmente crianças deficientes, surdas, de menor idade, ou indefesas, é algo generalizado entre religiosos, assim como pedra fundamental e razão da existência e perpetuação das principais religiões no Planeta Terra, entre as quais a Chefa-maior é o Vaticano e o Papa, que através do cristianismo paulinista, reúne as diferentes vertentes do satanismo mundial, entre os quais os principais são os adoradores de Vática (por isso o nome é VATICANO), Deusa Suméria do inframudo que como Baal com os Judeus, gratifica aqueles seres cristãos, que em seu nome e para seu deleite, como um gaúcho viciado em Novilho e Churrasco, abusam e matam crianças humanas inocentes.
O que o nosso post de hoje mostra sobre os curas católicos na Argentina, entre os quais se encontram duas monjas mulheres, é uma realidade em todas as congregações e instituições católicas em todo o planeta e POR ISSO A PRINCIPAL ATITIVDADE DESSAS EMPRESAS RELIGIOSAS É CRIAR E ADMINSITRAR ORFANATOS E INTERNATOS, CASA DE ADOÇÃO entre outras formas de empresa e locais dentro dos quais essas barbaridades acontecem e ninguém tem notícias e essa será a razão pura e simples, que fará com que todas essas instituições se fechem, o cristianismo acabe e esses seres sejam impedidos de reencarnar na Terra, sendo banidos de nosso sistema para cumprir pena em mundos de prova e espiação (crueldade) como a Terra foi um dia.
Por favor caros amigos e leitores, pedimos máxima difusão para esse post uma vez que a pedofilia é o último grande inimigo que deve derrotar a humanidade no sentido de criar os alicerces para o grande Eldorado de Justiça e Abundância, que voltará a ser nosso planeta para os que nele consigam habitar, dentro em breve.
Que a Verdade ilumine a vida de todos.
Namastê,
Ruy Mendes - Fevereiro 2018.
