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quinta-feira, 23 de julho de 2020

Origens Espirituais-Quânticas das Mulheres Paulistanas.



Em nossa canalização periódica do dia de hoje, vigésimo terceiro do mês de julho do ano de 2020, o blog Médico Animósico vem a público para divulgar mais uma vídeo palestra de nosso canal em youtube.

E dessa vez o tema é sobre as origens espirituais e quânticas das mulheres paulistanas ou oriundas da cidade de São Paulo, no Brasil, onde nosso Veículo Físico e Médico Animósico, nasceu. Coincidentemente sua mãe e as duas mulheres com que se envolveu na adolescência e início da juventude eram paulistanas e coincidentemente, aquela que foi sua ex esposa, era de origem africana e italiana, que são as nacionalidades que mais imigrantes e escravos, enviaram para o Brasil e para São Paulo.


Origens Espirituais e Quânticas 
das Mulheres Paulistanas.
Origens Espirituais e Quânticas 
das Mulheres Paulistanas.

Não podemos falar em SP e nas mulheres paulistanas sem considerar a forte personalidade do Santo Padroeiro da cidade, que foi Paulo de Tarso, o cobrador de impostos que se converteu ao cristianismo nas portas de Damasco. Aquele que usurpou o cristianismo original catequizando o oriente e criando seu próprio cristianismo também chamado "Paulinismo", que adora a pobreza e a morte como o próprio cristo.

A cidade de SP assim como as mulheres paulistanas, são o resultado de toda uma mescla de povos e raças ao longo da história, onde predomina justamente a genética ítalo-africana, graças aos escravos oriundos de áfrica que aqui chegaram em grandes quantidades e os colonos de Itália, vindo durante todo século XX e as heranças luso-portuguesas, dos descobridores e primeiros colonizadores.

Essa mescla genética e histórica de raças e povos foi sem dúvida responsável pela formação do Brasil e de SP, conformam do ponto de vista reencarnacionista, as almas que encarnam e reencarnam para compor o Império Católico Romano por todo mundo, ao longo da história.


Tudo isso é importante para compreender a linhagem consciencial das mulheres paulistanas e sua egrégora coletiva feminina formada ao longo da história, o que faz de SP a maior colônia do mundo fora dos países de origens de seus imigrantes.


Todo sofrimento causado no mundo e principalmente na história da cidade de SP é a base consciencial feminina que forma o macro-arquétipo que anima esses corpos físicos femininos na realidade 3D da cidade e do estado.


O profundo nível de sofrimento, dores e perdas, contidas nessas egrégoras é o que dá um caráter peculiar a mulher paulistana, fazendo com que essa viva a lutar por seus "direitos" mais vis e contrários a natureza humana, como o de mentir, abortar, se prostituir, manipular, ser infiel, homosexual assim como ter e tratar os filhos como se fossem propriedades e não pessoas, relacionando-se com esses não através do ato de educar, mas de ameaçar, barganhar, subornar, enganar, provocar, mentir, corromper, manipular, como se ao invés de abortar no útero, deixasse nascer e crescer, para abortar durante a vida toda, várias vezes ao dia.

Isso faz com que os paulistanos em geral, mas principalmente as mulheres, vivam em eterno estado de negacionismo e amnésia para com o que passa dentro de si e escravos de conceitos de felicidade consumistas e materialistas excessivamente destrutivos iludido de que tornar-se rico ou ser famoso é o mais profundo sentido da vida, sem importar-se com toda pobreza que existe em volta de você.


Em resumo ter escravos ou admiradores, acaba por ser a razão existencial dessas mulheres e pessoas, o que hoje se materializa através do número de seguidores que uma pessoa pode ter e quantas mil pessoas ela pode influenciar.


Isso caracteriza as mulheres de SP como zombies e por isso a cidade possui uma cultura transexual e homosexual que pode e deve ser considerada histórica, como em toda grande metrópole, afinal, onde todo mundo faz suruba, quem governa são sempre os canibais.


Esperamos que disfrutem a vídeo-palestra e compartam em suas redes de relacionamento social caso valorizem a informação trabalhada.

Muito obrigado a todos e até breve.

Namastê,

Ruy Mendes - Julho 2020 

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