Desde que surgiram as diferentes vertentes dos coletivos sexistas que hoje se tornaram uma praga e que promovem o fim da heterosexualidade, da monogâmia e da normalidade, para a promoção esquizofrênica da prostituição, do aborto, do lesbianismo, da homossexualidade e pedofilía, que tanto a palavra "FEMINISMO" como também "DEMOCRACIA" são usadas como escudos para que essa gente possa seguir adiante em mais uma etapa de sua agenda satânica e perversa, a qual eles desejam impor goela abaixo das pessoas e se possível, de toda humanidade.
O Feminismo, que em sua origem era uma causa justa e que visava equalizar os direitos das mulheres seja ao voto, ao mercado de trabalho, entre outras conquistas, depois de logrado, parece ter se tornado uma enfermidade patológica severa, que hoje revela o verdadeiro caráter daquelas consciências que hoje estão encarnadas em corpos femininos, como mulher, em nosso planeta.
EXPECTATIVA X REALIDADE |
Parece que tudo aquilo que antes era privilégio apenas dos homens, hoje em dia possui uma versão para as mulheres, por mais tosca que seja, como é o caso do próprio futebol, fazendo com que essas, simplesmente jamais em hipótese alguma tenham criado nada de original ou próprio e obviamente assim queiram herdar para si tudo aquilo que foi criado pelo patriarcado, quando não simplesmente tomem de assalto, exatamente como aconteceu com o futebol e a novidade do "futebol feminino", sem dar-se ao trabalho de criar nada, fazendo questão apenas de ocupar os espaços que antes era moajoritariamente masculinos, desejando ter o mesmo resultado e colher os mesmos frutos de seus antecessores patriarcais.
Só que parece que essa estratégia não deu certo e o tiro saiu pela culatra.
Por mais que celebridades famosas, governos e corporações tentem dar ao futebol feminino a mesma aura de magia e o mesmo nível de importância que o futebol masculino sempre teve enquanto esporte e entretenimento, parece que algo não permite que ele vá para a frente e talvez o desempenho das meninas em campo, explique esse evento.
Nas redes sociais foi criado a hashtag #futebodemuié, que nos mostra grandes momentos de todos os fracassos que as mulheres acumulam, quando tentam jogar bola.
Não apenas na seleção feminina brasileira, mais de todos os países, quando observamos essas jogadoras, somos testemunhas de pessoas que parecem não ter a menor ideia do que estão fazendo e parecem estar constantemente olhando no relógio, para que aquele teatro acabe e ela volte ser ela mesma.
Durante os 90 minutos da partida parece que estamos assistindos mulheres que estão representando ser homens, dando o máximo de si para isso, mas que não se encontram nem um pouco a vontade nesse papel, o que talvez explique o futebol medíocre, tanto quanto a violência praticada pelas mulheres em campo, que também parecem querer imitar os homens, inclusive em sua agressividade.
Parece que as pessoas simplesmente não tem interesse em ver um bando de mulheres de uniforme, masculinizadas, imitando mal e porcamente os homens quando jogam bola, em cada detalhe, genêro, número e grau, fazendo de maneira amadora e mal feita, algo que os homens unanimemente sempre fizeram e fazem muito bem, que é simplesmente, jogar bola.
Tanto é verdade, que as seleções de futebol feminino, tentam imitar em cada detalhe, seja da vestimenta, seja do comportamento, a forma como comemoram os gols, o jeitão masculinizado dos jogadores, até a arrogância e os trejeitos que esses mantém dando entrevistas, não sobrando nada de original ou agradável que possa ser oferecido por essas atletas.
A capitã da seleção feminina dos EUA, também é uma figurinha arrogante e prepotente, que nitidamente gostaría de ser homem e que merece menção e análise por parte de nossos Médicos, em meio o retumbante fracasso dessa modalidade esportiva, a nível global, apesar de todos os esforços e altos patrocínios.
Megan Rapinoe é uma jovem estadosunidense de 38 anos, que mais parece um menininho chamado Joãozinho, que toma drogas sintéticas, coleciona bonequinhos articulados do Jijoe, frequenta festas raves e pratica sexo com travestis, com seu cabelo curto e topete colorido, no mais autêntico estilo Lesbo-hater.
Megan Rapinoe é um ícone mundial por sua luta pela igualdade de gênero. Em 2012, ela contou ao mundo sobre sua homossexualidade desde 2016, aderiu à recusa de cantar o hino dos Estados Unidos em protesto contra a violência policial contra a comunidade afro-americana, mesmo que enquanto ela sendo branca e se recuse a cantar o hino e permaneça de joelhos, sua colega afro-descendente siga em pé e cantando, em respeito a história dos EUA.
Rapinoe É um dos grandes símbolos da comunidade LGTB da atualidade, o que certamente a torna conivente com a pederastia e a pedofilía.
Ler tudo o que você encontra sobre a atleta feminista Rapinoe parece lindo, porém basta observar seu rosto, seu olhar, suas formas de ser e comportamentos, para constatar que se trata apenas de mais um crente fiel e fanático sectário da cultura woke, que apesar de seus 38 anos, não conseguiu amadurecer além dos 13.
Rapinoe parece ser uma versão americana envelhecida e pós-moderna da jovem ativista sueca Gretha Thumberg, cruzada com uma versão gay transexual do rapper Eminen, ou simplesmente, uma pessoa profundamente infeliz consigo mesma, deslocada de seu próprio eixo, iludida com a fama, que certamente sofre da síndrome de peter pan, como fica claro no vídeo a seguir, onde um fã vem pedir a ela um autógrafo, que ela dá com má vontade e simplesmente sem olhar a pessoa na cara, demonstrando que além de ser narcisista, não possui educação.
Em resumo e palavras simples. Sem querer ofender ninguém, a grande verdade é que: O Futebol feminino é um plágio escancarado do futebol masculino, que revela ao grande público o traço mais perverso e cruel que existe no inconsciente coletivo das mulheres.
O desejo que grande parte dessas possuem de, não apenas competir com os homens e ser melhor que esses, mas tomar o lugar desses e serem elas as protagonistas, sem se importar com a própria mediocridade e ali estar, nem que para isso tenham que mentir e sustentar um imenso teatro ridículo, que as obriga apoiar agendas satânicas como a legalização da pedofilía através da farsa das "crianças trans", que diga-se de passagem, são como "gatos-veganos", que só existem graças a vontade de seus donos.
Por mais esforço que as mulheres façam para jogar futebol com talento, parece que sempre fica evidente que aquele esporte não é parte da natureza delas, assim como nunca foi parte da natureza feminina ir a guerra e lutar nos campos de batalha, salvo com algumas excessões, como aconteceu durante a guerra civil na Espanha.
A cada passe, a cada drible, a cada penalty ou escanteio, a falta de coordenação motora e o jeitão desengonçado fica escancarado e evidente. O mesmo se repete com a narração esportiva que a narradora faz com voz grossa, distorcendo sua própria voz, parecendo uma dubladora na ânsia de comparar-se com a narração dos homens. Tudo é ridículo no universo do futebol feminino e talvez ele tenha sido criado justamente para que a cultura da televisão, que tem no futebol masculino um de seus maiores protagonistas, possa ser destruída.
Parece que nossa matrix de realidade quer humilhar as mulheres futeboleiras escancarando seu plágio ridículo, enquanto elas mesmas com o apoio em massa de mulheres falsas e homens homossexuais, fingem que estão "arrasando" como se faltasse "muito pouco" para que chegassem ao mesmo patamar dos homens ou até já tenham "superado" esses. Como se elas tivessem inventado o esporte e esse fôsse parte de seus interesses naturais, só que não.
Dizem que das 11 jogadoras da seleção brasileira de futebol feminino que foram disputar o mundial na Austrália, 09 são lésbicas e talvez isso explique o retumbante fracasso que foi a sua atuação medíocre durante os jogos, que diga-se de passagem foram realizados com estádios vazios e sem o interesse do grande público, como era esperado por artistas e políticos que tentaram promover a copa do mundo de futebol feminino, quase sem nenhum êxito.
Copa de Futebol Feminino 2023 - Estádio praticamente vazio. |
Isso nos mostra o quanto talvez a ideia de promover o "feminismo" através do maior patrimônio esportivo do patriarcado tenha sido um grande erro, da mesma forma que promover a ideologia de gênero, ou a raça negra as custas de sabotar a raça branca e os ruivos, tem custado bastante caro para as corporações como a própria Disney, que acumula prejuízos atrás de prejuízos, cada vez que tenta impor a agenda woke em novas releituras repaginadas de seus filmes, na intenção de agradar e fazer média, com uma geração de seres mentalmente retardados e instáveis, que se suicidam com muito mais frequência, do que qualquer outra geração.
Ao invés de serem humildes uma vez que estão chegando agora, considerando que o futebol é um esporte patriarcal e bicentenário e com essa humildade demonstrar suas aptidões atléticas e talento esportivo em campo e assim conquistar o respeito de outros atletas e do grande público, as meninas da seleção brasileira e do futebol feminino, se comportam e acreditam que são "estrelas-de-imensa-grandeza", "superiores" e que portanto, não se furtaram a oportunidade de surfar nas ondas do ativismo político e do cancelamento e assim, optaram por fazer discursos vitimistas ao invés de mostrar serviço em campo e assim promover a lacração, a censura, o puxa-saquismo a um presidente corrupto e analfabeto, enaltecendo as bandeiras de ordem globalista e esquerdista que sequestraram a juventude e voltando mais cedo pra casa, com o rabinho entre as pernas e aquela cara de tacho e de indío travesti, que tem a Marta.
Certamente você leitor(a) não deve ter assistido os jogos da seleção feminina, como eu confesso que não assisti nenhum, mas com certeza, assim como eu, você leu notícias por aí onde a Capitã e jogadora mais velha do time, Marta, reclama de seu salário ser menor que o do craque Neymar, como quem quer pegar o bonde andando e ainda sentar na janelinha.
Visivelmente nervosa, triste, alterada e transtornada, Marta deu entrevistas após a derrota e eliminação do Brasil nessa copa, fingindo contar vantagem de si mesma e da própria felicidade, alegando que para ela "é o fim da linha", mas que suas companheiras seguirão em frente.
Por mais que elogiem e tentem agradar Marta, chamando a mesma de "rainha" e comparando essa com grandes jogadores do futebol masculino, o semblante da atleta escancara sua decepção.
Uma bateria anti-aérea de vitimismo, justificativas e desculpas para explicar seu péssimo desempenho em campo foi utilizado pela capitã Marta que junto com suas companheiras, desde uma perspectiva estética, parece não conseguir desenvolver nenhuma forma de carisma, empatia ou beleza.
Marta apela e confessa que "é triste viver nesse país" e implora para que as pessoas prestigiem mais o futebol feminino, sem levar em consideração a verdade de que esse tipo de futebol jogado por mulheres, além de tosco e amador, jamais caiu nas graças do grande público, da mesma maneira que homens modelos de passarela, por mais que sejam homossexuais, jamais terão o mesmo protagonismo de modelos femininas e top models.
Marta e suas companheiras parecem espantalhos e travestis que não conseguem esconder em seus semblantes o imenso desejo que tem de ser homens, ou de pelo menos estar no lugar desses, ter o mesmo protagonismo e a mesma fama que esses, inclusive se em todos esses anos desde que a copa de futebol feminino existe, jamais em hipótese alguma tenha conseguido qualquer título para Brasil.
Mesmo sendo eleita 06 vezes a melhor jogadora do mundo, Marta jamais trouxe um título ou medalha de ouro para o Brasil. A seleção brasileira feminina sempre morre na praia e decepciona, jamais vinga e mesmo assim segue sendo tratada como "campeã", certamente para não humilhar ainda mais, essas senhoritas que tentam ser felizes copiando, clonando, imitando e consumindo, tudo aquilo que foi criado por homens e que eles sim, fazem perfeitamente.
A capitã Marta, mesmo depois de um trabalho medíocre e do fracasso da seleção brasileira, regressa ao país como se fôsse uma "heroína", do mesmo quilate do Rei Pelé, mesmo que sua carreira seja infinitamente menor e que Marta jamais tenha conquistado nada para o Brasil, mas apenas troféus para si mesma.
A verdade é que o futebol feminino, se tornou um grande e imenso elefante branco disfarçado de papel de parede, esparramado na sala de estar do "feminismo", uma vez que ele mesmo comprova o quanto é impossível para as mulheres jogarem futebol tão bem quanto os homens e cativar o público graças a isso, fazendo de toda sua carreira um elogio a inveja e a mediocridade.
Ao afastar-se de seus talentos primários biológicos para o matrimônio e a maternidade, que são os únicos caminhos seguros para que a consciência encarnada em corpos femininos, ou simplesmente a mulher, esteja livre do lesbianismo, da homossexualidade e da prostituição e por fim, evolua através do amor, da fidelidade, do matrimônio e da procriação de outros seres humanos, Marta e as atletas da seleção brasileira feminina de futebol e também de outros países, parecem ser as melhores garotas propagandas desse gayzismo que é prelúdio de um imenso fracasso femininsta e sua atuação medíocre em campo, quando comparada com a atuação dos homens, talvez seja a melhor prova disso.
Certamente que o semblante amargurado da Capitã Marta, que fez o "L" e abraçou todas as causas libertárias comunistas que até hoje estão tentando utilizar Jair Messias Bolsonaro como "bode-expiatório" de todas as mazelas do país desde a fraude pandemica do covid 19 é o melhor exemplo de derrota que podemos ter.
A concubina da República e 1ª Dama Janja, com Marta, confirmando ser um tremendo "pé frio" para a seleção feminina de futebol. |
Nem mesmo as mulheres que se auto consideram "feministas" quiseram prestigiar a copa de futebol feminino, preferindo dar audiência para outros eventos que surgiram em nossa matrix nesse mesmo tempo, como o filme da Bárbie.
Na medida em que a seleção feminina de futebol brasileiro é condenada a sua mediocridade através de mais um fracasso, que certamente dará o título dessa copa a um país e a mulheres, que tiveram muito menos oportunidades que as jogadoras brasileiras, em outros setores do mundo esportivo estamos vendo gradualmente a proibição e o banimento, de travestis e transexuais das competições esportivas femininas.
No mundo do entretenimento, um documentário da famosa Xuxa, Ex prostituta e pederasta, que virou rainha dos baixinhos, coloca essa para trocar farpas e acertar as contas com sua eterna namorada, empresária e cafetina afro, conhecida como Marlene Mattos, mostrando que entre as duas havia uma forte relação de domínio, que permitia a Marlene humilhar constantemente a loira, Xuxa.
A mesma energía animica dando vida a diferentes corpos físicos. Seria o hábito de torturar crianças? |
Na política brasileira, o cerco também parece estar se fechando para as mulheres que se dizem socialistas e feministas, como Talíria Petroni, que lembra muito o personagem "qualhada" do comediante brasileiro conhecido como Chico Anísio e a gigante comedora de hamburgueres e vomitadora de ofensas, Samia Bonfim, que inssiste em insultar e tratar mal todos seus adversários, que xinga esses de "golpistas" e de "genocidas" sem a menor preocupação de apresentar qualquer tipo de provas, como se fosse uma gorda acima da lei, utilizando como repertório, todas as liturgias criadas desde a fraude pandêmica do Covid 19.
Sâmia, Talíria e companhia, tem acumulado uma série de crimes de injúria, calúnias e difamações, crimes esses certamente que, cedo ou tarde se voltarão contra elas mesmas e lhe serão cobrados e assim vão perdendo poder e força e consequentemente espaço e terreno, o respeito e a credibilidade, que as levarão serem julgadas e condenadas certamente, por todas as calúnias, injúrias e difamações, que essas sustentam para poder agradar seu eleitorado e permanecerem em seus cargos, desde que toda fraude pandemíca e das vacinas, tem sido levada a cabo.
Em resumo e palavras simples, parece que depois de tanto tempo dando ibope e holofotes a uma geração de pessoas totalmente desconectadas de si mesmo e da realidade, enfermas e narcisistas que acreditam que o sentido da vida é ser babá de pobre, praticar sexo e conquistar a fama, incapazes de respeitar o que quer que seja, o jogo começa a virar de maneira que todo esse repertório intelectual mentiroso e vitimista por esses seres utilizados, vai perdendo seu efeito, como uma fita adesiva vai perdendo sua cola e poder de fixar as coisas.
Aos poucos, personagens patéticos que outrora encontraram a forma de serem vendidos como "gigantes", seja através do esporte, da política, ou do entretenimento, vão mostrando que não são tão poderosos assim e estão mais para "tigres de papel", espantalhos midiáticos, manequins, fantoches e ventríloquos sem poder nenhum, a serviço do globalismo, da pedofilía e do satanismo.
É só dar um grito, que eles fogem.
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Namastê.
Ruy Mendes - Agosto 2023.