Em nossa canalização períodica do dia de hoje os Médicos, Magos e Sábios de nossa Casa Real Sagrada, através de nosso Veículo Físico e Médico Animósico, nos levarão por um passeio até os centros nevrálgicos intestinais do controle e manipulação mental da raça humana.
É através dos Shoppings, lojas, centros de ócio, modelos de consumo que materializam jogos, xaradas, ofertas e promoções que transforma a todo comércio em geral em vórtices de energia que desvia a bioenergia vital da raça humana, direcionando essa para os centros comerciais, casas de aposta, empresas, retirando assim o poder espiritual inerente aos seres cósmicos da raça humana, desconectando essa de sua espiritualdade e redirecionando essa energía sagrada, para centros como esses.
Todo processo de magia negra por detrás do sistema com fins de controle social começa nas indústrias e por isso para que essas pudessem ser criadas e dominar as vidas das pessoas como acontece no mundo de hoje, todos os povos originais e indígenas do planeta Terra, tiveram de ser Sacrificados, mortos e Seputaldos.
Justamente porque são as indústrias, as estruturas que se responsabilizam por gerar, manter, gerenciar e suprir primeiramente os recursos naturais abundantes, ainda que limitados que nos doa a natureza, tanto como das necessidades básicas e supérfulas criadas e mantidas pelas agências de publicidade, que afasta a raça humana daquilo que existe de mais sagrado e nos possibilita a perfeita conexão com as divindades e que são os recursos naturais e seu correto manuseio no que tange a transcendência de energías telúricas em energías divinas e por isso nossas vidas em níveis 3D se resumem a 24 horas, dentro das quais bebemos, comemos e logo expelimos tudo isso através da urina e das fezes e nos deixamos escravizar para poder realizar esse processo diariamente em um ambiente próprio e não na rua. Esse processo de divinização da natureza e dos alimentos foi desprogramado dos seres da raça humana uma vez que a bioenergía vital se encontra direcionada ao comércio e aos produtos e não as resdiências e as famílias, uma vez que esses foram retirados do campo e da natureza, onde tinham consciência e praticavam esses conhecimentos sagrados através da agricultura e de seu cotidiano, para serem instalados em cidades de ferro e concreto, com a finalidade de serem escravos corporativos e consumidores dos produtos criados e VENDIDOS, pela indústria e por todo o aparato empresarial e comercial que mantém a raça humana aprisionada ao materialismo e banida dos domínios da espiritualidade, da natureza, tanto quanto dos conhecimentos e recursos que nos permitem habitar os planos da Verdade em total harmonia com nossos criadores e protetores originais.
Dessa forma, ao invés de compreender o real mecanismo que existe por detrás de tudo na realidade 3D material, o ser humano do planeta Terra se dedica a viver baixo soluções práticas, que o fazem cada vez mais dependentes, escravos e submissos dessa estruturas satânicas que nos compram o tempo a preços baixos, nos obrigam a ser consumidor de produtos que nos corrompem em diferentes níveis, impedindo assim a realização de uma humanidade integral e completa, soberana e livre, seja em níveis 3D seja em níveis extrafísicos.
Nas grandes cidades e metrópolis
cada vez mais as crianças são obrigadas a aceitar um nível de criação que as encarcera entre apartamentos cada vez mais compactos e pequenos, colégios cada vez mais voltados para as necessidades do mercado e que preparam os alunos para serem perfeitamente adequados as necessidades desse. Um estilo de vida cada vez mais voltado para um intelecto preparado para as necessidades das corporações e empresas que tem como meta gerar emprego, tem como consequência o distanciamento da natureza, das vibrações de paz e tranquilidade necessárias a qualquer processo criativo, tranasformando assim toda uma geração de jovens em autômatas, sem originalidade nem fundamentos, que apenas REPETEM crenças, discursos, culitvando os mesmos modelos mentais e formas de comportamento.
Nossos controladores sociais não conseguiriam reduzir os níveis de conhecimento, autoestima e descência de várias gerações mas principalmente dessa atual, que hoje são os millenials, se não tivessem fortes aliados em seus estratagemas de controle e manipulação, como o AÇÚCAR e a MÚSICA.
Seja nos Shoppings, nas lojas, nos eventos de ócio, jogos, centros comerciais e casas de apostas, sempre existem produtos açucarados livres de nutrientes sendo vendidos em larga escala e um FUNDO MUSICAL que estimula as vibrações e bioenergias das pessoas, principalmente nos níveis sexuais e instintivos, de maneira a fazer com que essas simplesmente CONSUMAM MAIS E PENSEM MENOS.
Seja através do House-music, do Hip-Hop, do Reggaeton ou do R&B,
entre centenas de outras vertentes de -sub-culturas-pseudo-musicais, graças ao ritmo primário, ausência de notas e excesso de "melodias" repetitivas, as pessoas são introjetadas e transformadas em PRISIONEIRAS de níveis de consciência que as mantém escravas e idolatras do que existe de mais medíocre, seja em níveis plástico-sociais, culturais, marginais, exiladas dos efeitos sanadores e divinizantes como os da MÚSICA CLÁSSICA, adentrando num turbilhão de vibrações telúricas e regressivas, que as aprisiona em egrégoras conscienciais materializadas pela pobreza melódica desses estilos, tanto quanto por toda miséria existencial, criminal, carga de ódio, negatividade, depravação, distorção, sexualidade vulgar e promísqua que certas culturas, certas letras e certos ritmos promovem, levando as pessoas a um menor nível de inteligência, auto-critica, reflexão, percepção, o que promove o EMBURRECIMENTO, o aumento do consumo, seja de comidas industriais que são lixo e veneno, estilos culturais deprimentes, ou seja de bens materiais supérfulos, para impressionar terceiros, que mantém as relações tanto quanto os talentos inerentes de cada indíviduo em um profundo nível de superficialidade, sucateamento, burrice e banalidade, que os impede de ser bípede, humano e cidadão.
É preciso que as pessoas tenham consciência, auto crítica, reflitam, se auto-avaliem e meditem a respeito de como o mundo seria, se todas as pessoas no mundo existissem e consumissem, como faz você? O que seria da indústria automobilística, alimentícias e farmacêutica, entre outras das principais estruturas de governaça em nosso planeta, se todas as pessoas consumidoras do mundo, existissem e consumissem, como você?
Por detrás da resposta para essa pergunta, existe uma verdade que confirmará se você enquanto indivíduo encarnado em um corpo físico humano no planeta Terra, aqui está como parte da solução, ou do problema.
Através dessas estruturas comerciais como os Shoppings Centers, as Lojas, casa de jogos e apostas, Indústria e Comércio, somado aos ritimos musicais acelerados e empobrecidos ou completamente ausentes, de melodias sofisticadas, a humanidade e suas bioenergias são modeladas de maneira a banalizar, tanto como glamourizar a pobreza e a miséria dando a essas caráter sagrado de necessidade fundamental a todos os seres humanos, transformando esses em escravos e repetidores de teoremas e axiomas existenciais forjados para manter a humanidade pobre, miserável, mentirosa, dócil, homosexualizada e um nível de consciência adolescente e submissa, no que tange a aceitação da maldade e utopização da justiça, do correto, da equidade e da bondade.
Quanto mais uma pessoa se deixa nivelar pela NORMOSE que afeta as grandes massas durante cada era, transformando a maioria das pessoas que se indentifica com essas massas, em ZOMBIES consumidores e repetidores, mais se aprisiona na pobreza espiritual, que faz com que as pessoas busquem dinheiro sem desenvolver valores nobres, bondade, moral e caráter, materializando assim biografias medíocres, as quais terão eternamente de reencarnar, para fazer gambiarras, consertos e remendos, que lhes permita ter algum orgulho da própria existência, mais que vitimizar-se por essa, como faz toda geração millenialls e as pessoas que se identificam com os dogmas do feminismo e da homosexualidade.
Não existe evolução sem trabalho, sem disciplinas, sem desafios e sem estudos.
Mãos a obra.
Namastê,
Ruy Mendes - Fevereiro 2020.
