Fragmentação Consciencial e Despolarização Energética: A Síndrome do Gigantismo Genital.

 

No vigésimo sétimo dia do segundo mês do ano de 2022 do calendário gregoriano, o Blog Médico Animósico vem a público compartir mais uma canalização periódica, imprescindível, para que a atual geração possa compreender as raízes da própria bancarrota existencial e a arquitetura de sua ignorância e sua desgraça social, tanto como os parâmetros responsáveis pela edificação e sustentamento, dessa obra satânica, que é ser humano no planeta Terra e ser jovem, em pleno século XXI.

Hoje basicamente nós vamos falar sobre algo que domina o imaginário gay e feminino e que foi responsável por reduzir a personalidade e o valor de homens inteiros, a estética e cumprimento de seus aparelhos genitais, tanto quanto reduzir o interesse das mulheres pelos homens, a uma única região específica. 

Em palavras simples e diretas: Hoje vamos falar de "Pinto grande" e como esse foi o grande responsável seja pela bancarrota e aniquilamento do matriarcado, seja pela super-adoração de homens que já não precisariam ter sabedoría, harmonía estética, beleza física, corações ou cérebros, mas apenas um falo grande, grosso e imenso, gigante, capaz de deixar as mulheres de queixo caído e dispostas a traírem seus esposos e destruírem seus matrimônios de tanto desejo, além de arrancar suspiros de inveja, desejos sombrios, coliformes fecais e também sangue, ao rasgar pregas e peles com virulência, para alegria de prostitutas, homossexuais e demais simpatizantes dos rituais de sexo grupal e orgías, com pequenas e grandes doses de violência. 

Muito mais do que manuseando espadas e armas de fogo no campo de batalha, matando seus inimigos e oponentes, invadindo terras, colecionando botíns de guerra, matando homens e violando mulheres, (o que garantiriam a existência de toda uma futura geração de seres bastardos e orfãos filhos de mulheres estupradas; os "filhos da pátria" ou simplesmente "filhos das putas"), foi no olho do nevoeiro dos furacões que eram as orgías, onde os homens descubriram o que realmente importava as mulheres e demais pessoas adictas daquele rito, durante os rituais de fertilização humana que deram orígem aos decadentes bacanais romanos. 

Entre as mulheres e durante o matriarcado, o tamanho de suas vaginas jamais foi objeto de competição entre as mesmas como os seios fartos que indicavam tratar-se aquela mulher de uma excelente espécie reprodutiva, fonte de proteínas e alimentos para os rescém nascidos que ela desse a luz, o que automaticamente a transformaria em excelente esposa e mãe, ao contrário das mulheres sem carne, sem curvas, sem bustos ou nádegas, feias e deformes, ausentes de paz e harmonía entre outros atributos da feminilidade, de seios pequenos, tortos e muchibentos, o que metafísica e estéticamente, serve para que essas mulheres possam dar seu recado ao mundo, sem ter de verbalizar abertamente formalizando um decreto, apenas dizendo e mostrando através de suas aparências, composições materiais físicas, definições e rasgos estéticos o quanto seriam limitadas e insuficientes no que tange as necessidades que uma mulher deve prover ao ser amado, uma mãe deve prover a sua prole e que não haviam vindo a esse planeta ou estavam nele para procriar, menos ainda para amamentar seres inocentes e indefesos, o que certamente justificaria matar esses quando fosse necessário, criando assim as bases e alicerces do que é hoje a religião, as seitas, a bruxaria, o satanismo e a magia negra, que dependem todos sem excessão, do sacrifício de seres inocentes para seus rituais, para suas liturgias, ou suas poções.

Não é segredo para ninguém em nosso planeta, que a mulher Brasileira é vista pelo resto do mundo simplesmente como: "Mulheres fáceis". Piriguetes, piranhas, lésbicas, velhas sem vergonha, mães que prostituem suas filhas seja pra televisão, pra moda ou pro Zé da Esquina que pague em metálico, ou simplesmente a "prostituta ideal", pois ao contrário de outras mulheres e outros povos do mundo, a Brasileira não está traumatizada por guerras, nem por violações coletivas feitas a força mas apenas com seu consentimento e assim a brasileira é vista por todos como a mulher ideal, a dama impossível, a eterna atriz pornô e a vagabunda cheia de classe, a piranha perfeita, que desfruta o sexo, por prazer e sem a menor intenção de ter filhos, o que justifica a alta taxa de abortos no país, sem contar o grande número de divórcios, de prostitutas assumidas ou velhas viúvas, que se dedicam a ser alpinistas sociais, grandes empresárias, atletas e artistas de 5ª categoria, certamente para melhor maquiar o grande número de orfãos, menores abandonados, prostíbulos e o alto número de mães adolescentes, precoces e principalmente, solteiras, que abundam em todo país, o que pode explicar também a anatomia física da mulher do Brasil; que quanto mais o tempo passa mais feia, mais gorda e mais preguiçosas se apresentam e que é majoritariamente feita por nádegas e curvas exageradamente grandes (o que é resultado do acúmulo de hormônios sexuais formado por desejos e fantasias frustradas que jamais se realizam e permanecem ali estancados no inconsciente coletivo da mulher brasileira até a 3ª idade) e seios consideravelmente pequenos ou extremamente caídos quando naturais e grandes, graças a aplicação de silicones, (o que é resultado da ausência de desejo em amamentar e do excesso de pornografia, além de desejos exclusivamente eróticos e psicodélicos, livre de toda e qualquer forma de paz ou romantismo) configurando assim o recado claro que a mulher brasileira dá ao mundo, do porque está no planeta Terra; Para trepar, fuder e dar para o máximo de homens possível, alimentar desejos e fantasias nesses, se divertir com esses e jamais procriar ou dedicar-se a fazer eles felizes. 

Tudo é um grande engano. Não é para amamentar nem educar crianças que essa anatomia estética feminina da mulher brasileira foi criada,, mas certamente para praticar bastante sexo na juventude, graças a todas as fantasias e estímulos criados por suas curvas generosas, peles bem tratadas, cabelos fartos e tudo o mais que deve compensar a ausência de desejo em ser mãe e amamentar, para depois na velhice ser empresária, vender produtos e realizar atividades 18 horas por dia, que a permitam esquecer o imenso BAGULHO em que elas se transformam na velhice, configurando assim os primeiros esboços da monstruosidade psíquica que transformaria essas mulheres do Brasil, nos seres impotentes, invejosos e mentirosos que são, infelizmente.

Exemplos de mulheres brasileiras que sempre foram feias, tortas, medíocres, prostituídas, perdedoras e escravizadas, mas que aprenderam ganhar dinheiro sem precisar de marido e assim até hoje se fingem de "bem sucedidas" e alcançam o sucesso, graças a ignorância do povo.

A Fragmentação consciencial é o resultado patológico dessas crenças e costumes que simplesmente esquartejam as pessoas em suas partes físicas e as fazem valer muito ou valer pouco graças a pequenos detalhes de sua composição existencial, fazendo com que uma pequena parte do ser humano acabe valendo como "o todo". 

Uma vez realizado esse processo de fragmentação do ser humano em diferentes partes do corpo físico, (lembrando que todo corpo físico é apenas a ponta do iceberg de um ser humano encarnado, que além de seu corpo físico, certamente possúi um corpo emocional, um corpo mental, um corpo psíquico e outros agregados que conformam um ser humano encarnado), tudo aquilo que nos eleva a outros níveis de consciência será neutralizado e tudo aquilo que nos situa na realidade física e material, como uma referência ou um exemplo a ser seguido, mesmo que não o seja, será objeto de comprovação de sua pseudo-superioridade, trancando de uma vez por toda aquela consciência nas limitações da matéria.

É dessa forma que a tatuagem no cú de Anita, ou o pênis avantajado de Kid Bengala, ou a língua de Gene Simons, ou a homossexualidade do galã da novela, ou a feiura extrema, traumas e antipatia do homossexual que é comediante na televisão e morreu de AIDS ou de COVID, ou o filho travesti da Gretchen ou a traveca-meganha que é esposa de Pedro HMC, ou o Mentor Pedófilo de Paulo Castilho, Seu Hélio, que seduzia os amigos do próprio filho e o filho para realizar masturbações coletivas, assédio e abuso de menores, co-existem entre nós sem jamais serem julgados, nem condenados e com a crença de que jamais irão ter de pagar por seus crimes contra infância e adolescência, sempre alimentando a ilusão de que "são bons" e quem sabe até "essenciais" ao equilíbrio social da humanidade terrestre.

Esse é sem dúvida o principal resultado seja da Fragmentação da Consciência, seja da Despolarização energética, que é fundamental a homossexualidade e a prostituição, seja a Síndrome do Gigantismo Genital, que é o que faz as pessoas desprezarem a si mesma por não terem os falos avantajados e agigantados que as mulheres do planeta, mais a publicidade e pornografia juraram que era "essencial", para ser feliz.

Quando somos crianças e frequentamos um clube de natação e temos de usar o vestiário com outros homens é natural que ao ver esses outros homens nús, nos deparemos com o tamanho de suas genitálias e comparemos com a nossa, o que quando é menor que a própria causa um sentimento de consolo e quando é maior causa vários tipos de sentimentos que podem variar entre a reflexão do porque o membro de fulano é maior que o meu(?) até a inveja escancarada ("Eu também quero ter um pau daquele tamanho!!! Como faz?!"), que fará o indivíduo buscar meios e energias de ter seu falo engrandecido com a ilusão de que assim será mais feliz simplesmente por ser mais viril, mais potente, mais ativo, teoricamente mais desejado pelas mulheres e mais invejado pelos outros homens que tem o falo menor que o seu.

Esse enredo descrito acima é o que vem controlando a mente dos homens e mulheres do ocidente, desde a invenção da pólvora, que foi a principal responsável por fazer os homens desistirem de contar vantagem de seus falos imensos, pois através da pólvora, homens de falo pequeno ou inclusive castrados, teriam o mesmo poder de acabar com a vida de seus desafetos, o que certamente retira os homens de suas fantasias instintivas com pintos, peitos e bunda e obrigatoriamente os catapulta aos níveis das emoções e níveis mentais que compõem os seus corpos sutis. 

Essa realidade dentro da qual milhares de homens e mulheres vivem submersos desde uma perspectiva das crenças e dos amálgamas psíquicos que compõem seus imaginários e sistemas de pensamentos dentro do mundo material é o verdadeiro responsável, por aquilo que os Médicos de Noss Casa Real e Grupo de Sábios o fazem chamar: 

A Síndrome do gigantismo genital, que se dá justamente nas mulheres através das nádegas avantajadas capazes de gerar desejo sexual, mesmo estando cheias de matéria fecal de seu lado de dentro e seios fartos sem leite, que não tem a missão de amamentar crianças, mas apenas de gerar desejo sexual em outros seres, homens e mulheres, gays e travestis e nos homens, através da autoafirmação de sua "superioridade" graças aos centímetros e a grossura extra de seu pênis, em comparação com os outros pênis menores e mais finos, seja de sua classe na escola, de seus vizinhos de sua rua, de seu bairro, do vestiário da natação ou do projac, no caso das prostitutas e homossexuais da televisão. 

Por mais interessante e vantajoso que possa parecer ter um pênis agigantado ou seios e nádegas exageradamente fartas, capazes de gerar desejo nas pessoas a ponto de essas se entregarem, traírem, entre outras atitudes capazes de criar o desejo, o processo de fragmentação consciencial gera um sofrimento muito maior do que o prazer e a vantagem de ser viril e gerar desejo sexual em terceiras pessoas e até em desconhecidos.

Entre o Quênia e a Somália vive uma tribo chamada hartebeest ou bubal que se destaca à primeira vista por seus enormes testículos. Eles são adquiridos lambendo a menstruação da genitália das vacas durante a infância, tornando-se guerreiros fortes e corajosos na adolescência, provando que literalmente têm mais bolas do que qualquer outra pessoa. Essa prática teria surgido em épocas de seca, beneficiando tanto o lambedor quanto a vaca.

Imaginem o que acontecerá com uma pessoa que tem a inteligência acima da média e um cérebro brilhante, que por ventura tenha o azar de nascer em uma dessas tribos do kênia ou dentro de um nicho social como o Carioca e tenha seu pênis demasiado pequeno ou demasiado grande.

Ele certamente deixará de desfrutar suas potencialidades cerebrais e vantagens da inteligência para lamentar a ausência de um falo gigante caso o seu seja pequeno ou simplesmente fará a mesma coisa para dedicar-se a relacionar-se com o maior número de mulheres possível, caso seja um falo grande, porém sem jamais em hipótese alguma querer procriar e ter filhos, o que certamente lhe aprisionará em um nível de psiquísmo animal, dependente e viciado em sexo, livre de toda e qualquer forma de humanidade e divindade.

Da mesma maneira que ir para cama com pessoas que não amamos, cria um rechaço e ressaca natural para com essa, após a ejaculação orgástica, fazendo com que perdamos o interesse de manter relações com aquela pessoa mais vezes, descobrir que as pessoas não se importam com você enquanto indivíduo completo, mas que estão com você apenas porque querem desfrutar um fragmento de seu corpo físico, uma mera parte diminuta de seu ser com detalhes que a singularizam, que pode ser desde a textura do ânus, a maciez das nádegas, o cheiro da pele, a maciez do cabelo, o cumprimento e grossura do pênis, a definição do abdômen ou o desenho generoso dos seios, também causa um trauma profundo no ser humano e indivíduo em questão, justamente porque os estímulos causados pela beleza que geram desejo sexual, uma vez saciado vai embora junto com o orgasmo e o interesse, uma vez que a atração física e o instinto biológico que nos excita a transar com fulano e não fazer com beltrano, é apenas o primeiro degrau na larga escada da conquista humana que permitirá as pessoas não apenas se desejarem e se amarem, mas se respeitarem a ponto de cuidar um do outro, mais e melhor do que promete fazer para nós a sociedade e os outros seres do mundo. 

É dessa forma que nasce a fidelidade e a monogamía. Ao perceber que a repetição frenética de um determinado ato ou ritual de forma sistemática para sentir um prazer fugaz que é o orgasmo, que é algo mecânico e insuficiente que sucatea, amaldiçoa e interrompe o ritual de procriação humana e mais aumenta meus desejos e vazios do que sacia e preenche minhas carências, que a monogamia e a fidelidade se fazem presentes. 

Tanto a fidelidade como a monogamía não são ideais, nem utopias e sim níveis de compreensão que preservam nossas energias, nos blindam energéticamente e prolongam as vidas de nossos corpos físicos o que configura a desistência de repetir a experiência e o ritual amoroso com estranhos e dedicar esse ritual a um ser apenas que vou conhecer cada vez mais e melhor, quanto mais pratique sexo ou procrie com e através dele, por motivos que o fazem único e nos convencem a controlar os instintos, a ponto de com ele querer procriar e formar família. 

Todas essas realidades nos comprovam que apesar do prazer do orgasmo o sexo não é um "esporte-de-competição" como querem crer os homossexuais e as prostitutas. Também o sexo não é o resultado de nossas fantasias e desejos mas sim o resultado da evolução de nossa própria biologia e psiquísmo, separando e equalizando em um mesmo ser, aquilo que faz dele divino e aquilo que mantém ele como um animal.

Considerando que o ser humano é metade divino e metade animal, a fidelidade e a monogamía são fundamentais para que esse abandone sua animalidade psíquica estimulada pelo desejo e pela prática sexual com diferentes pessoas e dê seus primeiros passos rumo aos arquétipos das divindades que o criaram, para um dia quem sabe enxergar-se a imagem e semelhança desses.

As pessoas que tem uma vida desrregrada e dedicada ao sexo durante a juventude são as que mais e melhor manifestarão doenças na maturidade e velhice. Não apenas doenças degenerativas, de ordem venérea e sexualmente transmíssiveis, mas principalmente, doenças de ordem emocional e mental, que é o que mais e melhor configura as pessoas de terceira idade como depressivas, fracas, vulneráveis e enfermas. Desenvolvendo na maturidade, enfermidades precoces que só deveriam existir na velhice, aumentando assim a capacidade de transformar o ser humano em questão, em um suicída.

Se você não quer ser uma dessas pessoas quando chegar a terceira idade, lembre-se de praticar yoga e cuidar de seu cérebro através de bons pensamentos e de suas emoções culitvando seus bons sentimentos, tratando assim sua energia sexual como parte integral e não como a "parte principal" de seu ser físico, com amor e discilpina, jamais praticando o ritual sexual sem estar realmente envolvido e preenchido de AMOR.

Enquanto a pessoa ou o indivíduo, não se dá conta de tudo isso que hoje compartimos com nossos leitores em mais uma canalização periódica, seguirá tentando ser feliz em vão, mentindo e competindo, sempre tentando tirar vantagem de sua beleza, de sua cor de pele, de seu cabelo liso ou crespo, de suas nádegas avantajadas ou de seu monstruoso pênis descomunal, o que na juventude pode ser até certo ponto viril e saudável, admirável e estimulante, mas que na medida em que a pessoa amadureça e envelheça, será um obstáculo cada vez maior para o desenvolvimento de sua inteligência e psiquísmo, pois autoafirmar-se na velhice por seus feitos na adolescência terá um resultado estéril, que fará desse individuo um ser humano interrompido, infantilizado, nostálgico, histérico, traumatizado, limitado em sua inteligência tanto quanto avantajado em seus genitais e dotes físicos, o que certamente fará ele se autoafirmar através do pênis, dos músculos do antebraço e dos gomos salientes de seu abdômen, em uma época da vida em que só é possível se autoafirmar através de suas memórias, de sua conta bancária, de sua família, filhos, netos e do como você ao longo da vida, usou seu coração e seu cérebro para fazer a si mesmo feliz ou simplesmente como faz a grande maioria, fazer os outros infelizes. 

Felizmente, tanto a fragmentação consciencial como a despolarização energética e a síndrome do gigantismo genital são patologias que tem tratamento e cura e as mesmas se dão através do acompanhamento clínico psicoterapêutico, estímulo da leitura e prática constante da meditação, além da prática do celibato e outras disciplinas que devem ser aprendidas e praticadas, aonde através de verbalizações, desenvolvimento da confiança, aprendizado sobre as próprias emoções e reconhecimentos dos próprios arquetípos existenciais, o indivíduo entra em contato com seu âmago e trata suas crenças e desejos desde uma perspectiva mais profunda, livre de medos, enganos, necessidades, mentiras, fantasias e ilusões, possibilitando assim todo o preparo necessário para que um dia possa então realizar o seu Próprio Opus-Magnum. 

Esperamos que a canalização periódica do dia de hoje, seja útil a todos os nossos leitores e leitoras, principalmente aqueles que estão aprisionados em conceitos estéticos superificiais capazes de fazer com esses indivíduos se sintam "superiores" quando em verdade estão apenas negando a divindade que os habita para alimentar e dar vida a suas energias psíquicas animalizadas e selvagens.

Que Os Deuses Abençoem a todos e todas.

Saudações cordiais e muito obrigado.

Namastê,

Ruy Mendes - Fevereiro 2022.