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domingo, 1 de agosto de 2021

Fogo no Borba Gato e Porrada na Pepa: Crítica & Opinião.

 


A última semana do mès de julho do ano de 2021 no Brasil foi realmente insólita e por isso preparamos um vídeo reflexivo para nossos espectadores no canal do youtube, relacionando 02 eventos a princípio distantes e desconexos e fazendo uma análise metafísica sobre ambos para que nossa consciência possa ter um melhor nível de compreensão a respeito das forças que nos coordenam, manipulam e induzem ao enloquecimento através da banalização seja do vandalismo ou da piromanía, seja de narrativas sustentadas por políticos que ao analizadas, só podem ser mentiras.


Fogo no Borba Gato e Porrada na Pepa: 

Crítica & Opinião


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Fogo no Borba Gato e Porrada na Pepa: 

Crítica & Opinião




Um homem chamado Paulo Galo junto com o Movimento Períferico, tocou fogo na Estátua do bandeirante Borba Gato na Avenida Santo Amaro, na cidade de São Paulo. 



Dizendo representar os movimentos das favelas, o pseudo cidadão disse ter ateado fogo a obra giganteca e centenária, para "abrir um debate para com a sociedade". Sem definir sobre o que seria esse debate, alegou que o bandeiramente homenageado era "estuprador de mulheres" e "caçador de índios", confessando ignorar a história da cidade e a biografia do mesmo.

Felizmente o ativista foi preso. Curiosamente sua esposa, que não estava presente no evento teve sua prisão decretada também, demonstrando a força e o poder que juízes possuem quando decidem tanto cumprir com a lei como castigar severamente, um "cidadão". 






Na mesma, semana, a Deputada Federal Joice Hasselmann denunciou ao ministério público e acionou a polícia legislativa, porque que teria sofrido um atentado dentro de sua casa. 

A deputada Joice, que foi uma das pioneiras a desconfiar da veracidade da facada levada pelo presidente Bolsonaro durante sua campanha presidencial, alega ter acordado em uma poça de sangue, com 06 fraturas e 02 dentes quebrados, sem lembrar-se de nada. Chamou o marido pelo celular, que atendeu e dormia em um quarto ao lado do de Joice. Ambos dormem separados por que o marido de Joice, ronca muito alto. 

O marido que é médico não quis levar a esposa para o hospital, não quis prestar queixas a delegacia e preferiu socorrer ela em casa mesmo, até que Joice denunciasse o evento a  polícia, quando um período de quase uma semana, já havia passado. O sangue, as marcas, as digitais e toda a cena do crime, já haviam sido limpas e desconfiguradas, eliminando assim a possibilidade de uma investigação séria, fazendo com que Joice tenha de contratar Cacay; O que junto com Márcio Thomaz Bastos, sempre foi o Advogado das pessoas mais corruptas do Brasil. O Advogado que somente aqueles que tem culpa no cartório, contratam. 


Parece que todos aqueles que se declaram inimigos da família Bolsonaro, perdem feio. De Pecê Siqueira a Joice Hasselmann, de Felipe Neto a pseudo atores globais que o acusam de ser "genocida". Nínguém atinge o capitão e todos terminam derrotados e por vezes, incapazes de regressar a cena, a fama, ao poder e até mesmo a vida que desfrutavam antes.


A suspeita de violência doméstica por parte do marido da deputada, foi sumariamente condenada pela mesma, que se apresentou com esse diante da imprensa, de mãos dadas, com ele usando máscaras e ela sem, exibindo os hematomas, ferimentos e machucados de seu rosto, sustentando sua narrativa de vítima de agressão e de amnésia. 



Ao eliminar as suspeitas sobre o próprio marido ter realizado a agressão, Joice aponta suspeitos como o presidente da república e possívels inimigos e desafetos, contra os quais ela jura perseguir e promete prender os "vagabundos". 


Como em um circo de Vaudeville, Joice, domina a cena enquanto vítima, e não se furta a oportunidade de atuar também como juíz, promotora, acusadora, procuradora, advogada, arauto da justiça, símbolo para as mullheres. Vítima de agressão e amnésia. Guerreira com sede de justiça.



Tanto um caso como o outro, aparentemente desconexos, revelam um caráter profundo da alma da cidade de São Paulo e do povo Paulistano que é a normalização do absurdo e a vitimização de um mistério. O uso indiscriminado de mentiras para justificar tanto como perpetuar, o crime.




Herói de bandidos
Da mesma forma que o marginal, criminoso e atual presidiário, Paulo Galo, se crê um ativista social e vítima da sociedade e através disso justifica atear fogo ao patrimônio histórico e público da cidade, para chamar atenção da sociedade para a promoção de um diálogo que de forma pacífica não gerou o devido interesse, Joice se crê vítima de um ser imaginário, que 2º a polícia não pode ter estado dentro de sua casa, durante o que ela alega ter sido o evento de sua agressão. 









Ambos eventos são importante para que o nosso leitor perceba qual é o modus-operandi das pessoas potencialmente megaloníacas, criminosas, mafiosas, gangstas, pirômanas e sobretudo mentirosas:


Criar eventos absurdos, surreais, criminosos, bizarros ou polêmicos e logo controlar a narrativa desses eventos declarando-se vítima do mesmo. 


Imaginem que da mesma maneira que hoje o uso de fraldas faciais se faz obrigatório como exemplo de "ética" para proteger a própria saúde e das pessoas e assim as pessoas se permitem regredir e homossexualizar socialmente, o derrubamento de estátuas e tentativa de destruição do patrimônio público e histórico, como forma de reescrever a história, fazer justiça ou pagar dívidas, banaliza aquilo que é, crime, vandalismo e agride tanto a história, como a autoridade da mesma seja para com os vitoriosos seja para com os vencidos. 


Cuirosamente Borba Gato não foi um caçador de índios, menos ainda um estuprador, o que em dita época realmente não era necessário dado o alto número de índias dispostas a satisfazer os mais exigentes dos apetites sexuais, não apenas dos colonizadores, mas principalmente de seus pais, irmãos, primos e demais homens das tribos, caso assim elas decidissem.

Borba Gato, assim como grandes personalidades que consagraram os bandeirantes, ainda que não fossem perfeitos e podem ter cometido erros, enganos, ou até crimes, não podem deixar de serem considerados heróis, dados os contextos de vida e a realidade da época assim como o contexto histórico da colonização e dos descobrimentos. 


Muito mais heróis do que os atuais rappers, mc´s, pseudo artistas e prostitutas e atrizes pornô, pseudo-musas do showbussinnes afro-latino e americano que idolatram ladrões de banco e traficantes de drogas e que servem de inspiração para marginais e pirômanos, como o Paulo Galo.





Para entender esse contexto histórico é muito importante que o leitor estude a respeito da realidade das tribos e dos impérios indígenas da américa e américa latina e o quanto a endogamia, o incesto e principalmente o canibalismo foram os verdadeiros responsáveis pela queda e quase extinção das civilizações indígenas, muito antes da chegada do homem branco, europeu e barbudo, que foi apenas um mero coadjuvante nesse processo de colonização que em verdade foi cataclisma e ressureição híbirda, das raças indígenas exterminadas na américa latina, do norte e do sul.









Considerando o passado indígena dos continentes americanos, regado a decadência, escravidão, sacrifício, adoração de deuses pagãos, endogamía, incesto, porrada, sexualidade e canibalismo e analizando a condição dos eventos acontecidos na vida da Deputada Joice e a narrativa que a mesma pretende sustentar, podemos imaginar o que realmente deve ter acontecido a ela.


Estariam a deputada Joice e o marido realizando práticas de sadomazoquismo com roupas de couro, correntes e espinhos e no afã da questão as coisas passaram dos limites? E agora tem de inventar toda essa história?

Poderia o marido de Joice ter descuberto traições da esposa e estar de posse de fitas gravadas com provas dessa traição ou traições, e assim decidiu arrebentar com a cara dela e logo dizer: "se vira". Pois se ela contasse a verdade, ele divulgaria as fitas com as traições e sua agressão seria perdoada tanto por um juíz como pela opinião pública, de maneira que Joice estaria para sempre condenada, manchada, marcada como puta e adúltera, expulsa e exilada da vida pública ou da capacidade de ser reeleita politicamente??


Ou se seguirmos o raciocínio de Joice, agentes da Abin a serviço de Bolsonaro, com acesso a tecnologia de viagens no tempo e capazes de abrir portais dimensionais dentro da casa da deputada, teriam adentrado lá, agredido ela e ido embora pelo portal dimensional, sem deixar vestígios?



É curioso que o marido de Joice tenha elegido apresentar-se diante da imprensa usando fraldas faciais, focinheira, boçal ou simplesmente, máscaras cirúrgicas, enquanto ela tenha elegido não cobrir o rosto e exibir seus machucados e ferimentos como um troféu, enquanto sorri e lança a todos seu olhar penetrante hipnótico e preenche o ambiente com seu ar sereno de complascência, sobriedade e clareza, de mulher soberana, mesmo depois de agredida, dando a entender tratar-se de uma potencial psicopátas, como os personagens e vilões dos gibis de Bruce Wayne. 



Ainda que a alegação de "proteger-se do covid" possa estar vigente em nossos dias atuais, não podemos deixar de pensar no fato de que é muito mais fácil mentir, usando máscaras, ocultando as próprias expressões faciais e assim narrar um personagem simpático e indefeso a respeito de si mesmo para uma imprensa imbecilizada e vendida e tornar isso verossímil.   


Esperamos que o vídeo reflexivo compartido aqui com nossos leitores hoje seja do proveito de todos. 


Desejamos um excelente mês de agosto, para todos e todas.

Saudações cordiais,

Ruy Mendes - Agosto 2021.

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