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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Cultura Carnívora - Moendo Animal e Gente

As Condições de Trabalho na Indústria 
de Carne Brasileira


O Post de Hoje foi uma indicação de um grande Amigo que me recomendou dar uma olhada no Site www.moendogente.org.br 

Hoje reproduzirei na íntegra as informações preciosas ali contidas, sobre as condições de trabalho e a realidade dos trabalhadores dessas indústrias. Tão desumano, (quanto o tratamento dado aos animais em confinamento, que recebem altas doses de diferentes drogas e hormônios que tem a missão de engordá-los em tempos recordes para o abate e venda) é a realidade desses trabalhadores, que por detrás de seus uniformes, acreditem ou não "são pessoas".

Existe um filme americano muito ruim, de 5ª categoria, com péssimos atores e um roteiro pior ainda, porém interessante do ponto de vista "documental" e da história que trata, (onde Bruce Willis faz uma pequena participação), chamado:


Fast Food Nation
O Filme aborda justamente a realidade desses trabalhadores nos EUA, que geralmente são imigrantes ilegais importados do México, que diariamente arricam suas vidas matando animais, esquartejando e embalando as carnes de seus corpos para abastecer a Indústria de "comida rápida" e grandes redes de lanchonetes.



Já comentei aqui em outros post e nunca é demais repetir que:

A Logística da indústria da carne não é um genocídio somente do ponto de vista do tratamento e tortura proporcionada aos animais. A realidade cruel imposta pela indústria carnívora, acontece em todos os setores que envolvem o sustento dessa  realidade alimentar satanista, desde o nascimento dos animais, até o aprsionamento mental e lento "suicídio digestivo" vivído por seus usuários. 

Após 10 anos comendo carne regularmente as pessoas acabam acumulando de 2 a 8 quilos de massa podre não digerível em seus estômagos e isso explica o por que a maioria dos "churrasqueiros" e "carnívoros" (somando as misturas que fazem com bebidas fermentadas e açucaradas como refrigenrantes e cervejas) com o tempo inveitavelmente acumulam problemas diversos que vão desde uma simples azia e má digestão, até problemas sérios como artérias entupidas, colesterol, viceroptose, excessos de toxinas no sangue e etc.

Abaixo reproduzo na íntegra o brilhante trabalho do website moendogente.org.br coordenado pela ONG Repórter Brasil.

Espero que leiam e se informem e mais que tudo espero que despertem para a Verdade sobre a Nutrição da raça Humana e a grande máquina macro homicída que existe oculta detrás a industrialização de alimentos. Principalmente os alimentos que requerem o derramamento de sangue de inocentes.

As pessoas pormenorizam e ridicularizam quando falamos em "conspirações" por detrás da indústria de alimentos, farmacêuticos e etc, mas todas essas pessoas tem em comum o fato de serem grandes ignorantes, com a mente trancada em uma realidade mesquinha, recheada de muitas opiniões e parcos conhecimentos.

Em verdade os "hábitos carnívoros" das pessoas de nosso planeta,  foram criados para manter as pessoas realizando rituais milenares que podem perfeitamente ser explicado pela história do ocultismo, satanismo e a decadência dimensional vivída pelo planeta terra e raça humana.


A investigação


Quem trabalha em um frigorífico se depara diariamente com uma série de riscos que a maior parte das pessoas sequer imagina. Exposição constante a facas, serras e outros instrumentos cortantes; Realização de movimentos repetitivos que podem gerar graves lesões e doenças; pressão psicológica para dar conta do alucinado ritmo de produção; jornadas exaustivas até mesmo aos sábados; ambiente asfixiante e, obviamente, frio – muito frio.



No Brasil, os danos à saúde gerados no abate e no processamento de carnes destoam da média dos demais segmentos econômicos. São elevados os índices de traumatismos, tendinites, queimaduras e até mesmo de transtornos mentais. 

Para enfrentar tais problemas, é urgente reprojetar tarefas, introduzir pausas e, em alguns casos, diminuir o ritmo das linhas de produção. Medidas que, no entanto, esbarram em resistências de indústrias do setor.

Em 2012, a ONG Repórter Brasil investigou a fundo as condições impostas aos funcionários dos três maiores frigoríficos brasileiros: 


Brasil Foods (BRF), JBS e Marfrig. O resultado, apresentado nessa reportagem digital, mostra exemplos típicos da realidade descrita acima. São dezenas de unidades industriais condenadas na Justiça, interditadas, multadas ou processadas por graves problemas na organização do trabalho (mais detalhes no mapa da home page). Essas três empresas comandam o vertiginoso crescimento de uma indústria nacional que, nos últimos anos, invadiu restaurantes e supermercados em todos os continentes. Contaminando, dessa forma, milhões de refeições mundo afora com o indigesto cotidiano de trabalho na indústria brasileira da carne.
Por isso mesmo, também foram investigados os elos que ligam BRF, JBS e Marfrig às maiores redes mundiais de fast-food e aos dez maiores varejistas globais com atuação no setor alimentício*. As informações aqui apresentadas, baseadas em relacionamentos comerciais identificados nos anos de 2011 e 2012, mostram como tais empresas distribuem a carne brasileira em dezenas de países. Em alguns casos, importando peças bovinas, suínas e de aves diretamente do Brasil. Em outros, vendendo produtos de subsidiárias internacionais dos três frigoríficos – que, por sua vez, processam matéria-prima oriunda de abatedouros brasileiros. Além disso, foram mapeados outros fabricantes de alimentos, importadores de proteína animal da BRF, JBS e Marfrig, e que têm seus itens vendidos por grandes redes de supermercados.

A reportagem também mostra clientes de empresas europeias, asiáticas e norte-americanas adquiridas em anos recentes pelos três gigantes brasileiros da carne, mas que não necessariamente utilizam carne do Brasil em suas linhas de produção. Um alerta importante, em tempos de crescente globalização dessa indústria, para mostrar como os parceiros comerciais dos grupos BRF, JBS e Marfrig, independentemente da origem do produto, podem estar financiando uma rede de negócios associada ao adoecimento e à incapacidade de milhares de trabalhadores.
Os frigoríficos, varejistas e redes de fast food citados foram convidados a se pronunciar sobre os problemas encontrados. A reportagem traz o posicionamento daqueles que quiseram se manifestar.
Moendo Gente dá continuidade à pesquisa da Repórter Brasil iniciada para a realização do premiado documentário “Carne Osso – O Trabalho em Frigoríficos“, vencedor de festivais dentro e fora do país.

Os Problemas


Estatísticas oficiais, avaliações de especialistas e de autoridades competentes mostram que trabalhar em frigorífico é, comprovadamente, uma atividade de risco. 
Nesta seção, você irá encontrar matérias que ajudam a compreender o mosaico de problemas de saúde e de organização do trabalho encontrados neste que é um dos principais setores do agronegócio nacional – responsável por mais de 750 mil empregos diretos e que, em 2011, exportou US$ 15,64 bilhões.


Os frigoríficos


Brasil Foods, JBS e Marfrig são os três principais vencedores de uma indústria que, nos últimos dez anos, literalmente ganhou o mundo. 
O Brasil tornou-se, nesse período, o maior exportador global de frango e carne bovina. E ainda almeja vôos mais altos. Até 2020, segundo a expectativa do governo federal, mais de 45% desses dois mercados devem ser abocanhados pelos produtos “made in Brazil”.
Para alcançar tais resultados, o país viu praticamente dobrar, desde 2001, a quantidade de animais abatidos pela sua indústria frigorífica. 
Temos hoje o quinto maior contingente planetário de pessoas (194 milhões), mas, ainda assim, os homens são menos abundantes no território nacional do que os bois e as vacas (209 milhões de cabeças), e apenas uma fração da população total de frangos (superior a um bilhão).
Para estar hoje em mais de 150 países, a carne brasileira beneficia-se da recente formação de multinacionais verde-amarelas encabeçadas pelos três grupos frigoríficos citados (todos eles entre os 20 maiores exportadores do Brasil). 

Apesar de graves problemas trabalhistas em suas fábricas, essas empresas se valem de parcerias internacionais com gigantes do varejo e da indústria alimentícia. Além, é claro, de crucial apoio financeiro do Estado.

O Documentário - "Carne e Osso"



Quanto mais o tempo passa e mais as pessoas se informam, mais claro fica que o motivo principal da "alimentação" carnívora ser popular e a mais usada pela raça humana não é de maneira alguma por motivos "nutricionais". 
A indústria da carne paga "rios" de dinheiro as empresas publicitárias e as comunidades científicas para que essas divulguem informações mentirosas a respeito das necessidades nutricionais que temos. 
O que faz as pessoas comerem tanta carne é Simples: 
Desejo e doutrinação mental. Desde tempos imemoriáveis, nossos cérebros e as células de nosso corpo, foram programados para crer que Matar é necessário a "sobrevivência" e não é necessário ser muito inteligente para perceber o quanto isso se reflete não somente em nossa alimentação mas em todos os meandros de nossa sobrevivência. 
A grande Verdade é que se tivéssemos de matar os animais nós mesmos ou como disse Paul McCartney: "Se os Matadouros tivessem paredes de vidro transparente", seríamos vegetarianos de maneira simples e natural, sem alardes Esclero-ecologistas ou "fanatismos pró-verdura".
 Por incirível que pareça e grande parte das pessoas não percebam, os Animais são nossos amigos. Qualquer pessoa que se preze e se dê ao respeito, não mata e come seus Amigos.
Que Deus Abençoe a Todos os "Animais Carnívoros".
Namastê
Ruy Mendes - Setembro 2012

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