É com jubílo e alegria que no 19º dia do décimo primeiro mês do ano de 2024 do calendário gregoriano da era judaico-cristã, o blog Médico Animósico vem a público para divulgar mais um interessante vídeo de nosso canal em youtube, tratando do tema que parcialmente dá título a nossa canalização periódica do dia de hoje.
Hoje nossos Médicos e Sábios nos darão a entender os bastidores da realidade material física e o eventos que estão sendo levados á cabo nessa, para que o planeta Terra possa adentrar uma nova era, de mais oportunidades, justiça, ordem e progresso, capitalismo, libertarianismo, paz e prosperidade para os habitantes do planeta em suas diferentes culturas e origens, livre de todo o lixo ideológico criado pelas teorias comunistas e marxistas.
Há 02 dias que, enquanto Donald Trump comemora a vitória de sua reconquista da presidência dos EUA, tivemos no Brasil o G20, um evento de caráter globalista feito pelos países de ordem política de viéis socialista, para promover suas ideias apocalípticas de que devemos "salvar o planeta", "controlar o clima", "Vacinar as pessoas", acabar com a fome, promover a ideologia de gênero, o feminismo, a transexualidade infantil, além de tolerar e respeitar outras formas de culturas, antigas ou modernas, que sempre perverteram e tem a clara intenção de perverter e seguir pervertendo, as próximas gerações da raça humana no planeta.
Por um bom tempo a humanidade foi e ainda vem sendo testemunha de um processo de degeneração mental, psicológica, social e psíquica, principalmente das gerações mais jovens, que fez com que mulheres vulgares e promíscuas, pessoas faveladas, criminosos, ex presidiários, pessoas semi analfabetas sem talento, ("caneta azul, azul caneta"), gigolôs, pedófilos, homossexuais, pederastas, delinquentes, tanto quanto homens afeminados, gente obesa mórbida, todos narcisistas e carentes com sede de fama e fortuna, além de pessoas dementes, todos incompetentes e sem talentos, se tornassem ídolos das massas, deputados e vereadores, pseudos artistas, pseudos músicos, influenciadores digitais, com milhões de seguidores que se tornam profetas, entre outros neo arquétipos de nossa matrix de realidade e passassem a ter voz, poder financeiro, pode de influência, fama, bens materiais e tudo aquilo que representa a "riqueza", na realidade material física.
"Quem nunca comeu mel, quando come, se lambuza". |
Ao mesmo tempo em que essa realidade se desenvolvia, trazendo pessoas razas, pobres, incultas, burras, vulgares, ignorantes, limitadas, medíocres e faveladas, ao Olimpo dos Deuses e ídolos do planeta Terra graças a popularização das tecnologías, fazendo dessa gente os novos ídolos da geração millennial, a destruição programada da TV e da imprensa aberta também estava e ainda está, sendo levada a cabo e todos estamos sendo testemunhas disso.
Estamos sendo testemunhas de uma série de eventos matrixianos que acontecem em uma escala coordenada, não linear e simultânea, que já há alguns anos vem claramente esgotando as narrativas de caráter socialista-esquerdista, que precisa da pobreza e da fome, assim como do voto dos pobres famintos, para seguir existindo e tentando perpetuar sua agenda de miséria coletiva e socialização de prejuízos, que é a base de todo comunismo e dessa agenda perversa.
Pablo Marçal nas eleições para prefeito de São Paulo recentemente foi um grande exemplo disso. Ao perverter os dogmas em debates ao vivo, daquilo que em teoria deve ser o coportamento das pessoas, aquilo que é permitido e o que é proibido dizer em um evento como esse, Pablo quebrou as pernas dos repórters reféns de sua linguagem, destruiu todas as narrativas, seja de candidatos corruptos e vendidos, seja de uma imprensa aparelhada, desonesta, que trabalha como despachante do governo e já não faz jornalismo, há muito tempo.
O último desses eventos, diz respeito justamente ao que aconteceu há poucos dias, entre a 1ª "Dama" (O correto seria a 1ª Baranga) do Brasil Janja da Silva e o empresário multitrilionário alienígena, Elon Musk, dono da rede X, antigo Twitter.
Enquanto Musk comemorava a vitória de Trump em sua mansão de Marah-Lago, Janja discursava em um evento flopado no Rio de Janeiro dentro do G20, que foi batizado de "Janjapaloozza", (fazendo alusão ao famoso festival Lolapaloosa) gastanto milhões de dinheiro público para tentar se promover como uma "autoridade política", o que certamente foi 0 1º tiro no pé de Janja.
Sempre com voz calma, querendo dar a entender que se trata de moça de família, equilibrada e feminina, educada nos melhores colégios, conhecedora dos melhores conceitos, com formação universitária, mesmo que sua biografia e seu comportamento e atitudes deixem claro que não seja, Janja está sempre insegura, acumulando altas doses de tensão dentro de sí pois ela sabe perfeitamente que não está no controle de suas gafes.
Ela sabe que pode virar meme a qualquer momento. Sabe que assim como o Brasil, ela é uma piada pronta que não inspira respeito ou admiração em quem quer que seja, que tenha valor. Janja sabe que não pode despertar admiração, nem desejo, em homens que não sejam afeminados como Macron, ou bêbados e velhos, como o assanhado Lula.
Janja certamente deve ter feito uso de champanhe, uísque, cerveja e vinho, para sentir-se relaxada, o que além de natural é muito saudável, mas ela deve ter passado do ponto. Aos poucos se nota que: A única pessoa que Janja engana é Lula e ela está começando a desconfiar disso.
Discursando para um grupo de pessoas em sua maioria jovens e com cara de pobres, ou favelados, trabalhadores infelizes surrados pela vida, tanto quanto mulheres de sindicato em idade da menopausa. Janja estava falando, quando de repente é interrompida e se assusta, por aquilo que seria então o som da buzina de um navio, uma vez que o evento feito no Rio de Janeiro está próximo do cais do Porto.
Algo simples que poderia ter passado batido e sido abafado por alguma anedóta rápida promovendo as risadas do público presente, que seria o normal a ser feito por qualquer pessoa que tenha o minimo de educação, instrução e carisma e que principalmente esteja familiarizado com a fama, o reconhecimento e saiba falar em público.
Mas não é o caso de Janja, que ao escutar a buzina do navio, tenta forçar seu próprio carisma com o público, para a princípio fazer graças, na ânsia de parecer mais simpática (hellowwwww), usando a buzina do navio como pretexto. Mas o fato é que Janja não tem carisma. Não sabe se dirigir ao público e está totalmente convencida de ser uma diva da nova geração, como Maddonna, para quem era jovem nos anos 80 e 90.
Janja poderia ter parado ali no comentário em que perguntava: "Será que é o Elon Musk", que apesar de ser um comentário que revela suas inseguranças e fantasias, seus medos e pontos fracos, não é ofensivo e poderia até ser visto com graça ou doçura, como quem se faz de vítima brincando com algo que sabe que é incapaz de acontecer.
O que faria com que o homem mais rico do mundo, tentasse sabotar um evento e sabotar a 1ª dama do Brasil, enquanto esse está feliz da vida comemorando a vitória de Donald Trump, nos EUA? Ainda mais sabotar com uma "buzina de navio", sendo que o porto estava ao lado.
Será que se o homem mais rico do mundo quissesse sabotar algo ou alguém não faria de uma forma mais eficiente?
Ao invés de raciocionar e preservar a si mesma, encerrando seu comentário com a pergunta inocente de:
"Será que é o Elon Musk?" Janja foi além.
Como boa mulher pobre brasileira que se acha o máximo, não importa o quanto derrotada seja, Janja não desce do salto e tenta cair em pé e fez exatamente o contrário.
Depois de dizer "Hellow" de uma forma um tanto quanto estrombótica no microfone, demonstrando que se trata de uma mulher desequilibrada, sem pensar ou raciocinar no que estava dizendo, Janja questiona a si mesma e ao público:
"Será que o Elon Musk, gente"?! Depois da pergunta, estranha e rapidamente Janja se agacha no chão se contorcendo como uma jararaca com cólica em um dia de menstruação severa, o que certamente foi um reflexo de proteção instintivo de sua mente e de seu corpo para proteger a si mesma da pergunta ridícula que por ela foi feita ("Acho que fiz merda"), o que certamente entrega a todos nós, o fato de que os pensamentos de Janja não estão no G20, nem no "JanjaPaloozza", mas sim na vitória de Donald Trump, que tem como seu principal aliado agora no governo a pessoa do empresário sul africano, gênio e multimilionário.
Certamente que, em um pequeno lapso de consciência a respeito de seu próprio ridículo, Janja reage de seu agachamento e se levanta com olhos vidrados como uma pessoa que tomou remédios psiquiátricos e diz:
"Eu não tenho medo de você, Elon Musk".
E porque Janja deveria ter medo do homem mais rico do mundo, me pergunto eu?
Algumas pessoas do público aplaudem. Se pode ouvir alguém dizendo "boa", o público reage com palmas embriagando Janja com o benemérito das massas jovens universitárias, que conformam o que ela pretende que seja um dia, "seu eleitorado".
Em meio a algazarra de apoio de concordância de sua parca esvaziada platéia, Janja balança a cabeça com suas melenas esvoaçantes confiante, em tom de "mulher guerreira feminista nordestina do grelo duro". A Anitta do presidente ex presdiário, que não leva desaforo do patrão e emenda:
"FUCK YOU ELON MUSK".
O público vai a loucura, aplaude, Janja quase é ovacionada, mas não. Algo não quadra. É visivel que parte deste público se sente constrangido e se pergunta o óbvio: "Será que ela foi longe demais?.
Qual a necessidade que a 1ª dama do Brasil tem de mandar o homem mais rico e bem sucedido do mundo, "se foder"? E de onde vem a crença dela de que esse mesmo homem, a persegue e deseja prejudicar ela?
Me fez lembrar daquelas mulheres de meia idade que conheci quando cheguei na Europa, que na ânsia de engatar romances com jovens mais novos, entre os quais eu em incluía, se lançavam e se insinuavam ante a eles. Mas ao intuir, perceber e saber que não iam conseguir nada, fantasiavam que esses jovens estavam apaixonados por ela e os rechaçavam elas antes de serem rechaçadas, para ficar se sentindo maioral. Eram velhas ridículas, por vezes gordas e feias, mas cheias de desejos, porém incapazes de aceitar e enxergar as próprias pelancas.
É importante salientar que: Em pleno século XXI, você não pode manipular seus seguidores e apoiadores, para que eles pensem da pessoa mais bem sucedida do mundo o mesmo que você pensa, ainda mais se isso é fruto de inveja e vitimismo, que Janja sempre utilizou quando teve que se referir a pessoa do milionário.
Mas já era tarde. A performance de Janja já estava feita, gravada e rapidamente viralizou nas redes sociais com a manchete "Janja xinga Elon Musk". O milionário em sua rede respondeu de forma simples e educada. Sem ofensas ou palavrões. Seguro: "Eles irão perder as eleições".
A necessidade de Janja enxergar uma possível "sabotagem" de Elon Musk em uma simples buzina de navio que toca em meio a um evento feito por e para ela e que claramente não deu certo e fracassou, não deixa de ser um testemunho daquilo que é o amálgama consciencial e o psiquísmo, da mulher brasileira de meia idade, com formação universitária, que sempre dependeu de cabides de empregos, que para tanto não se furtava a oportunidade de seduzir pessoas para isso, colecionando amantes, casos, ficantes, rolos, que certamente impediram Janja enquanto mulher de amar um homem, viver um grande amor, constituir uma família e ser uma mulher de verdade.
Muito pelo contrário, apesar de sua formação universitária e vida de salários e empregos, Janja representa tudo aquilo que na mulher brasileira de origem pobre e miserável é o mais caricato.
Chinelona, epalhafatosa, escalafobética, estriônica, biscoiteira, carente com profunda necessidade de chamar a atenção e ser protagonista. Janja parece uma porca querendo colocar ordem no chiqueiro. Janja não se contém e furou o protocolo de anfitrião do presidente para ir dar 02 beijos em Manoel Macron, deixando Lula enfurecido, separando os dois, retirando as mãos de Macron de cima de sua mulher, trazendo ele para o outro lado e logo exigindo que Janja se afastasse para não participar da foto.
Janja dando marcha atrás na foto com Macron depois de irritar Lula |
Ela se afasta a contra gosto andando para trás enquanto seus olhos lamentam não poder participar da foto ao lado de Macron.
Janja esquece que é 1ª Dama e age como se fosse a matrona do evento, que recebe os convidados, controla o buffet e da ordens aos empregados.
O evento segue seu protocolo e chega a hora do discurso de Lula. Enquanto esse discursa, sua esposa com sua cara redonda e seus óculos fundo de garrafa digita no celular atrás dele, junto com as autoridades que participam do evento.
Mulheres Sem noção que fingem respeitar e amar seus maridos |
Desde as roupas escolhidas por Janja até sua forma de falar, aparecer, estar com o presidente, ou quando está sem ele, parece milimetricamente detalhado para implodir não apenas Janja, mas tudo aquilo que ela representa, principalmente essa ideolgia política, que aqui estamos vendo ser destruída.
Da mesma forma que Anitta e esses jovens artistas do reguetón, funk, trap, MPB, endemonizam a cultura, a arte, a música, a beleza, transformando seus fãs em prostitutas mirins e homossexuais afetados e submissos, Janja nos dá uma prova do quanto pobreza e riqueza são imisturáveis, assim como água e óleo, não se mesclam, por mais que estejam dentro do mesmo recipiente.
Uma vez compreendido os arquétipos de Janja que compreende desde a favelada brasileira que se prostitui para não ser empregada doméstica, até a universitária que faz a mesma coisa, sem jamais formar uma família, é importante observarmos os arquétipos do jovem Elon Musk e como o bater de frente entre ambos arquétipos, fará com que apenas um siga existindo. Qual será?
Elon Musk nasceu no continente mais pobre do mundo, ainda que em um país desenvolvido para os padrões do continente, por ser uma colonização inglesa. Ainda assim, a África do sul é um lugar cheio de pobreza, violência, miséria, crimes, exatamente como o Brasil é até hoje, o que certamente faz com que Elon decida tornar-se imigrante, aproveitando o fato de sua mãe e avós, serem canadenses.
Elon estuda, se forma como engenheiro e logo imigra para os Estados Unidos para se aventurar no vale do silício, onde funda paypal e cria os alicerces do avatar que é hoje, revolucionando o mundo com seus projetos, suas empresas, suas ideias e suas tecnologias. Sem precisar de políticos, de empréstimos de estatais ou de dinheiro público. Elon realiza seus sonhos provando ao mundo e a todos, o quanto é desenecessário que políticos e o estado, arbitrem nossas vidas. Elon provou que é possível. O que certamente deve irritar muito as pessoas como Janja, que conseguiram tudo que tem e são na vida, enganando outras pessoas sem jamais terem o mérito, reconhecimento ou admiração, de quem quer que seja.
As pessoas que admiram e compram Janja, assim o fazem porque gostariam de estar no lugar dela. Não porque admirem de fato. Mas fingem admirar para ter acesso a pessoa, na esperança de criar as mesmas oportunidades que ela teve, para sí.
Ao tentar encontrar uma sabotagem de Elon Musk em uma buzina de navio enquanto discursa em seu evento fracassado, Janja nos dá a dimensão do quanto as pessoas pobres e fracassadas, tem como objetivo de vida e sonho de consumo, estar na mente e no pensamento das pessoas ricas e bem sucedidas.
Elas fantasiam que as pessoas poderosas estão conspirando contra elas, na ânsia de dar a si mesmo a mesma importância que essas pessoas poderosas tem.
Janja Confirma o quanto se sente infeliz, traída por seu público o que não pode jogar na cara desses. Se sente realmente fracassada, mas não pode perder a pose, nem descer do salto, não consegue assumir nem admitir que se trata apenas dos resultados de suas próprias obras, de ser a chinelona caipira ignorante, sempre tentando a aparecer.
Então como boa mulher brasileira que só consegue se enxergar como vítima, ela vai lá e busca um culpado. Janja deve ter pensado por 5 segundos: "Quem será que quer me destruír com essa buzina de navío?! E logo conclui: "Elon Musk, claro!"
Quando uma pessoa sabe que está mentindo, enganando, manipulando, fingindo, interpretando, ela vive constantemente com medo, aflita, ansiosa, esperando ser sabotada por algo ou alguém, pois ela intui que a lei do karma pode ser real e cobrará a conta, um dia.
Mas uma vez que ela não crê nem reconhece a lei do karma, ela vive sempre em busca de terceiros que sejam "culpados" e responsabilizados, por seus mal feitos.
Quanto mais pobre, narcisista, inculta e deslumbrada uma pessoa se sujeita a ser nessa vida, mais ela acredita que existem pessoas que desejam o mal para ela, para anestesiar a dor que ela sente, por não ter o carinho, amor, atenção, admiração nem estar na memória de ninguém, como ela realmente gostaría.
Essas pessoas podem ser definidas como pessoas realmente infelizes. Essas pessoas não são capazes de criar nada de forma original mas apenas de imitar aquelas que elas admiram, invejam, aprovam, queriam ser, e isso cria um nível de irritação dentro delas, que faz com que elas intimamente justifiquem todo o mal que são capazes de praticar para atingir seus objetivos e realizar seus sonhos perversos.
Em palavras simples, Janja reúne em sí todos os arquétipos das mulheres que seriam capazes de matar e sacrificar bebês, oferecer o sangue desses aos deuses do infra-mundo para conseguir o que desejam.
A mulher que precisa xingar o cara mais legal e que mais beneficiou o mundo em nossa era é o outro lado da moeda daquela mulher que casa com Lula, ou comunga na seita do João de Deus e suas fazendas de carne humana.
Esse desespero e medo de pagar pelas consequências de seus atos que toda pessoa oportunista, narcisista e mentirosa intui que um dia encontrará em sua vida, é o que estamos vendo acontecer dentro de Janja quando essa em sua cafonice e bancarrota de mulher velha que se acha jovem, ou simplesmente o esgotamento de suas narrativas, acha em Elon Musk o verdadeiro culpado para seus fracassos, conformando uma total falta de senso de ridículo.
"O Cara mais rico do mundo, ficou mais rico as minhas custas e como eu denunciei ele por isso, ele agora quer me derrubar e mandou soltar uma buzina de navio durante minha palestra". "Mas eu não tenho medo de você. (Agora vou falar em inglês) "Fuck you Elon Musk!" Como quem brinda champanhe em uma orgia depois de ser violada por trás, pelo P. Diddy em uma freaky off party.
Deus nos proteja da África e dos Africanos |
Por outro lado, quanto mais feliz, bem sucedida, realizada e satisfeita uma pessoa é, menos ela imagina que existem pessoas capazes de tudo. Simplesmente TUDO, para ter a possibilidade de materializar uma "vida de sonhos" que ela acredita que é a vida que todo mundo quer ter.
Existem pessoas que são capazes de mentir por anos que são seus alunos e pacientes terapêuticos, apenas para um dia poder adentrar sua vida, estar dentro de sua casa, ser parte de sua rotina e tentar usar tudo que você é e faz, contra você mesmo, sem realizar que o mal que elas pretendem contra mim, se neutraliza em mim, e regressa para elas em formas de alergias de pele, picores, gastrites, crises de ódio, impotência, bancarrota, regresso forçado e centenas de etc.
No caso de Janja, depois de toda uma vida de anônimato, emprego, salário e todos os paraísos prometidos pelo universo da mediocridade universitária, ela encontrou uma última oportunidade de conseguir aquilo que todas as mulheres do Brasil gostariam que é ser esposa de um presidente ou pelo menos de alguém importante, famoso, reconhecido, admirável.
Janja, uma quase sexagenária, sociológa de formação, petista das antigas, assanhada, rodada, sensual, tigresa, se sujeitou a fazer visitas íntimas a Lula, durante o período em que esse esteve em prisão, demonstrando que para a mulher brasileira, "nunca é tarde para amar" e nunca é tarde para "o amor"; uma vez que depois do período em que se sujeitou a ser a meretriz de um presidiário, Lula e Janja se casaram com papel e tudo em plena 3ª idade, como se fossem jovens e como se dona Marisa, nunca tivesse existido.
A prostituição de Janja no presídio fazendo visitas íntimas com Lula, nos dá uma dimensão bizarra do que são os homens e mulheres de meia idade, na cultura brasileira, que promove o sexo e as relações carnais como algo a ser cultuado, se possível de forma diária e ter isso como um sólido conceito de "felicidade".
Poxa eu gostava tanto do Lula quando era jovem. Se ele fosse um cara esperto, assumia o luto pela morte de dona Marisa, aceitava os axiomas da velhice que fazem da castidade e do celibato os melhores elixires para a saúde e uma longa vida, saia da vida pública com honra e passaria o resto da vida fazendo palestras, sendo recebido como chefe de estado enquanto termina sua vida viajando o mundo. Sendo reconhecido como o Pai dos pobres das Américas, recebendo homenagens, estátuas, até que chegasse o dia de terminar a vida, para entrar na história.
Mas não. Assim como Janja, Lula também é chinelão. Da várzea. Do beco, do mangue, da vala, onde as pessoas nascem, vivem e morrem, nutrindo os mesmos conceitos primitivos de "felicidade" que conheceram na adolescência. Lula é ladrão. É corinthiano. É da massa. É do Brasil. É do ABC.
Lula diz que viverá 120 anos e conta vantagem e desafia as pessoas a perguntar para a Janja, o quanto ele ainda é ativo sexualmente aos quase 80 anos de idade, sem realizar que essa prática talvez seja o principal motivo para que ele tenha se trasnformando nesse ser decadente, que vemos hoje, em franco processo de demência, que comprou as eleições fraudadas em urnas eletrônicas, como o próprio evento do G20 e o "Janjapalloozza" nos confirmam.
O mesmo está passando com os artistas brasileiros que apoiaram Lula e agora não conseguem mais trazer públicos para seus shows e são obrigado a cancelar o evento tanto quanto devolver o dinheiro dos ingressos. Maria Bethânia. Ivete Sangalo. Caetano Veloso. Lulu Santos, entre centenas de outros que podem ser considerado grandes artistas brasileiros, estão tendo seus shows vazios e cancelados, por terem apoiado Lula. O mesmoa aconteceu com artistas que deram apoio a Kamala Haris, nos EUA.
Quando somos pessoas pobres, incultas, caipiras, chinelonas, vulgares, preguiçosas, narcisistas, carentes e ignorantes, mesmo que habitemos a classe média, tenhamos formação universitária, emprego e renda, viagens de turismo, namorada(o), consumo e férias, o que em teoría as pessoas pobres imaginam ser uma vida ideal, completa e perfeita, tanto a vida da gente se torna um inferno como a pessoa que somos, se torna algúem insuportável, como vemos que Janja vem se tornando cada dia mais insuportável, a ponto de nesse evento em que xingou Elon Musk, ser indiretamente repreendida pelo marido que disse:
"- A Gente não deve xingar as pessoas", constrangendo a esposa.
Do ponto de vista das lideranças globais do mundo contemporâneo, o futuro de nosso planeta depende mais de empreendedorismo e iniciativa, do que simplesmente assistência do governo, emprego e trabalho.
A verdade é que: O mundo não precisa ser salvo. O aquecimento global e câmbio climático é uma mentira criada para manipular os governos e as pessoas. As vacinas não salvam vidas. Bolsonaro não é genocida. Crianças trans não existem. A ideologia de gênero é uma total estafa mentirosa e ridícula. Nenhum travesti é mulher. Nem uma lesbohater é homem. Nenhum viado é feliz. E todas as outras narrativas sustentadas pelos regressivos, estão com seus dias contados.
Enquanto Janja, Lula e os países que participaram do G20 necessitam que as pessoas sejam pobres, gays, prostitutas, carentes e desnutridas para poder exigir que os países ricos paguem pensão e dêem regalias para os países pobres, para justificar sua forma de governo e implementar sua agenda nefasta, Elon Musk trouxe e popularizou tecnologias em nosso mundo que prometem facilitar a vida de todos, melhorar a qualidade de vida, facilitar o acesso a riqueza e bens de consumo.
Elon está mudando as fontes de bioenergia do planeta de energías fósseis para energias renováveis. Elon popularizou e barateou o carro elétrico. Elon quer levar a humanidade a Marte. Elon é ex marido e marido, pai de 10 filhos(as) entre os quais um é transsexual, vítima da cultura woke, que Elon promete destruir.
Elon Musk é o maior responsável por lançar satélites em órbita em nosso planeta e foi a primeira pessoa que através de sua empresa, conseguiu fabricar foguetes que manobram e dão marcha atrás, revolucionando o mercado espacial, barateando drasticamente os custos de lançamento de foguetes e satélites que antes eram descartáveis, tornando-os renováveis.
Nos dias de hoje, Elon Musk é "O cara" e se tornou o homem mais rico e poderoso do mundo estudando, se formando, trabalhando, criando empresas, aceitando desafios, imigrando de seu país de orígem em busca de oportunidades melhores. Se gradudando, melhorando constantemente, seja como pai e ser humano, seja como profissional e visionário.
Papa visivelmente desconcertado com a presença de Elon Musk e seus filhos |
Elon Musk é tudo aquilo que as pessoas do planeta, homens e mulheres deveriam se inspirar para progredir em suas vidas e em seus trabalhos, como fez nosso Veículo Físico ao longo de sua vida e de suas viagens, 1º com a música, logo como DJ, para depois firmar-se como Professor de Yoga, Terapeuta, Massagista, Médium, influenciador e Escritor.
Justo porque ser o homem mais rico do mundo, acredito eu, nunca foi o obejtivo de Elon, como foi o objetivo dele estudar, se formar, imigrar, sobreviver, ser feliz, buscar melhores oportunidades, até decidir que queria fabricar carros e lançar foguetes.
Elon não estava buscando ser o homem "mais rico do mundo" mas sim realizar seus projetos pessoais e ter uma vida feliz, para que seus filhos pudessem ser feliz como deveria fazer qualquer pai que ame seus filhos.
Tornar-se o homem mais rico do mundo foi apenas um resultado que pode ter sido o efeito de seus esforços, um feliz "acidente de percurso" que aconteceu enquanto ele se dedicava a ser um realizador dos próprios sonhos enquanto ser humano, profissional e empresário.
O grande problema que surge é que as pessoas olham para o Elon Musk de hoje e querem ser como ele, mas quantas delas estão dispostas a sofrer tudo que ele sofreu, ou sacrificar tudo que sacrificou e não eram bebês, para ser feliz e realizar seus sonhos?
Em se tratando de Brasil, quantas pessoas não irão preferir seguir os exemplos de Janja, ou do Podpah, do Luva de Pedreiro, ou de qualquer favelado com ganas de se dar bem na vida a qualquer custo, para chegar ao olimpo dos poderosos do mundo de forma tosca, usando a cabeça de Lula como degrau na escada do sucesso, desejando para si um futuro que não lhe pertence?
Apesar de burra, Janja é esperta e não é boba. Ela sabe perfeitamente o que ela quer para o futuro dela.
Considerando que Lula tem 79 anos, e ela 58, Janja sonha em herdar para si o legado de seu marido, tornando-se para o Brasil o que Evita Peron foi para a Argentina. Uma espécie de "mãe-dos-pobres" como foi seu marido o pai. A protetora de favelados, delinquentes, ladrões de celular, michês e prostitutas, que certamente serão perseguidos e presos, quando Bolsonaro regresse a presidência do Brasil em 2026.
O que está acontecendo em El Salvador com o presidente Bukele que prendeu simplesmente todas as gangues e reduziu o crime a zero no país em um período de 01 ano é o que vai acontecer nos EUA com Donald Trump que já promete uma deportação em massa de volta aos seus países de origens, de delinquentes, pessoas ilegais, sem documentos, sem emprego, marginais, o que em se tratando de EUA é tanto polêmico, quanto necessário.
Antes de tudo é importante salientar que Trump é filho de um imigrante de origens alemãs. O Estados unidos da América foi por exelecência o país da imigração, onde todos depois da 2ª guerra foram tentar uma vida melhor. Porém é verdade que graças aos cartéis de droga mexicanos, os EUA se tornaram uma terra sem lei, refém de gangues, organizações criminosas, da mesma forma como acontece no Brasil como o Comando Vermelho no Rio de Janeiro e em São Paulo com o PCC, ainda que não na mesma escala em níveis federais.
Fazer uma deportação massiva para colocar fim a essa situação seria algo justificável. Anunciar que qualquer pessoa indocumentada será deportada sem direito a nada, pode ser também uma estratégia de defesa mantida, para que enquanto esse processo esteja em andamento, cada caso de cada imigrante possa ser avaliado.
É muito triste que imigrantes trabalhadores que não são ladrões, nem marginais, sejam deportados de um país que eles escolheram para ter uma vida melhor de forma honrada e honesta. Nenhum ser humano é ilegal e todos temos o direito de ir, vir e permanecer em qualquer canto da terra, onde quer que seja sem se submeter a qualquer cultura, lei e ordem, desde que não agridamos essa e acreditamos que é direito desses imigrantes buscar as formas de regularizar sua situação sem ter de ser deportado e acreditamos que é o que Donald Trump irá fazer, no final das contas, separando o joio do trigo e criando as bases de uma nova civilização, livre de pobreza, livre de crimes, de ideologias nefastas, rumo a uma realidade que nos permita estar livre de mentiras, também.
Enquanto haja mentiras é necessário que exista um governo mas isso não quer dizer que esse governo possa impedir essas pessoas de estarem onde elas querem, se elas podem garantir seu próprio sustento.
Não se pode usar a imigração e logo criar leis e regras para que o racismo e a xenofobía possam ser praticados.
Quando todos os homens forem capazes de compreender a verdade, não será necessário criar leis para que esses obedeçam e todos poderão praticar a liberdade, que é o único caminho seguro, para a felicidade.
Aqueles que se tornaram cidadãos do mundo e escolheram eles mesmos o local que queriam ou deveriam levar suas vidas, e ali se estabeleceram de forma honesta e honrada, não serão destruído por políticos oportunistas, nem por documentações vencidas ou ameaças de expulsão.
É nessa hora que essas pessoas terão a oportunidade de ver a providência divina atuando em suas vidas, materializando a liberdade e a soberania que a Janja pretende castrar no Elon Musk e que o Donald Trump pretende castrar nos imigrantes e trabalhadores honestos, que ele promete deportar sem direito a defesa, como se ele fosse o dono da Terra e não apenas mais um habitante dela.
Enquanto políticos acharem que podem criar leis para controlar a vida das pessoas e enquanto pessoas votem em políticos para terem suas vidas controladas, jamais seremos cidadãos e jamais haverá cidadanía. E sempre teremos Janjas e Donalds Trump, querendo diminuir ou tirar proveito, da Luz que emana da aura, de gente como Eu e como o Elon Musk.
Sem imigração não existe liberdade.
É muito triste que um filho de imigrantes se torne algoz desses, gerações depois como Trump está disposto.
Mas isso explica porque o Trump tem a cara laranja, é velho, feio, desengonçado, tem um penteado ridículo, é gordo quase obeso, parece a versão austro-húngara holandesa albina do Flavio Dino, gosta de Mc Donalds, nasceu nos EUA, casou com a Melania Trump (que também é imigrante) e que está na cara, só casou com ele por dinheiro.
Não existe nada mais patético do que a era em que vivemos.
Enfim, vão se os anéis e ficam-se os dedos. As pessoas de nossas elites, seja no Brasil, seja nos EUA e no mundo, seja de direita, seja de esquerda, talvez com a única excessão de Elon Musk, são caricatas, velhas, prepotentes, arrogantes, perversas, ameaçadoras, ridículas, cafonas, tirânicas, ditadoras, corruptas, entre centenas de outros adjetivos negativos, que devem servir para que cada indivíduo, decida o que deve sentir por esses seres e como deve reagir a existência deles e deixar que esses influenciem suas vidas.
Como imigrante ha 18 anos, sinto que tenho profundo desprezo pelo Brasil, pelos Estados Unidos da América e por políticos, seja como Lula, Obama, Biden, Kamala ou Donald Trump.
Por outro lado, faço total questão de tornar públicos minha admiração, minha gratidão e meu afeto pela pessoa do Elon Musk, tanto quanto meu nojo e vontade de vomitar, quando penso na Janja e nas mulheres que são como ela, que no Brasil, infelizmente, são a maioria.
Obrigado Deus por me livrar daquele Inferno. Obrigado Espanha, por me receber e cuidar sempre de mim.
Esperamos que o texto e vídeo compartido em nosso blog hoje, seja do agrado de nossos leitores e leitoras.
Saudações cordiais e muito obrigado.
Namastê,
Ruy Mendes - Novembro 2024.