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quinta-feira, 2 de setembro de 2021

Aporolatría e Aporophobía: Os Princípios da Liberdade e Escravidão.

 


É com jubílo e alegria que compartimos com nossos leitores e leitoras mais uma vídeo-palestra gratuita de nosso canal em youtube, finalizando assim ciclo de vídeos-palestras realizadas especialmente para o mês de Agosto Terapêutico tanto como o 1º Grande Festival de Leituras Energéticas.


Apesar de os nomes serem pouco comuns e parecerem "difíceis", o tema que dá título a nossa postagem do dia de hoje é pertinente a todas as pessoas de todas as idades, principalmente no Brasil.



Aporolatria e Aporophobia: 

Os Princípios da Liberdade e Escravidão.

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https://www.youtube.com/watch?v=_9JOvMZ4SF8&t=6s


O Termo "Aporophobía" foi cunhado por uma escritora na década de 1980 e diz respeito as pessoas que sentem repugnância, rechaço, temor obsessivo e alérgico tanto para com a pobreza, como para com as pessoas pobres.


O Termo Aporolatria, foi cunhado por mim em nome dos Médicos e Sábios de nossa Casa Real Sagrada para dar a entender a patologia que faz com que as pessoas criem uma relação de amor e idolatria para com a pobreza, miséria, dificuldade e também o sofrimento. 


Existe um ciclo vital que conforma um dos principais axiomas de nossa existência e linhagens familiares que é:


"Pai Rico, Filho Nobre, Neto Pobre". 


¿Porque as coisas são Assim?


Essa é a pergunta central na qual nossa vídeo-palestra gratuíta se baseia e tenta responder tal questão. 

Para que cada ser humano possa desenvolver-se e prosperar através de uma profissão é necessário que o mesmo tenha claro quais são seus conceitos de riqueza, justamente para não ser presa fácil de promessas de eldorado e outras armadilhas que certamente geram a tentação de desviar-se de nosso original caminho. 


Em nossos dias os conceitos de riqueza nutridos pelas pessoas, principalmente as que estão noa uge da juventude, não tem nada haver com os conceitos de riqueza que tinhamos no passado Enquanto no passado a riqueza é calculada pela ausência de pobreza e abundância de conforto, em nossos días a riqueza está unicamente atrelada a ostentação e principalmente ao ACÚMULO FINANCEIRO o que faz com que as pessoas se deixem escravizar para manter esse acúmulo com a ilusão de que ele é um "atestado de prosperidade" quando na verdade pode ser o atestado de sua própria escravidão.



Para tanto é preciso que a alma encarnada em questão, antes de conquistar bens e posses materiais desenvolva seus princípios morais e valores humanos, para que não caia na armadilha de vender a própria alma na cobiça de conquistar coisas perecíveis sem deixar de ser analfabeto e ignorante.


A Aporolatria, como a patologia que faz as pessoas adorarem a miséria, o sofrimento, as dificuldades e a pobreza, acaba sendo viga-mestra de ideologias como o cristianismo que promovem a caridade e a tolerância para com a pobreza ao invés da eliminação dessa e da salvação do pobre condenados aos domínios da mesma. A pessoa que ama a pobreza e enriquece é a mesma que seguirá conectada a pobreza e aos pobres através do uso da CARIDADE. No final das contas, essa pessoa pobre que passa ter poder financeiro é a que mais tem interesse em que a pobreza das outras pessoas se perpetue para que ele possa ser o "grande herói" que irá "salvar" elas através da "caridade" sem jamais prestar assistência necessária para curar a doença ou solucionar o problema de forma cabal, mas apenas fazendo o necessário para que a pessoa que sofre do problema seja consolada e que o problema siga existindo para sempre para que o consolador possa ser idolatrado. Qualquer semelhança com o podre ofício dos políticos e partidos que disuptam eleições e o roubo de erário público, não é mera coincidência. 


Ao perceber esse processo de escravidão através da adoração do sofrimento e da pobreza que conforma a Aporolatria, a pessoa só se livra por vezes desse ciclo existencial ao desenvolver a Aporophobía que é justamente o rechaço e sentimento de repugnância para com todo esse sistema, que tem seu combustível na miséria e na pobreza e que impede as pessoas de desfrutarem a riqueza, o luxo e a excelência em paz e sempre a mantém nutrindo sentimentos de culpa por ela ter aquilo que tantos pobres no mundo gostariam e não poderão ter. Quando uma pessoa percebe que passou a vida limitando suas próprias possibilidades para não melindrar ou causar inveja em que sempre teve menos possibilidades que ela, passa a estar servindo essas pessoas e não ajudando ou se polpando da inveja das mesmas. 

Em resumo, por vezes a Aporophobía é a única maneira de livrar a pessoa da pobreza e catapultar ela aos domìnios da dignidade, da fartura, da sapiência e quem sabe um dia da riqueza e da soberania humana que é o estado existencial de quem evolue de fato livre de enganos, mentiras e fingimentos. 


Ser obrigado a gostar de pobreza e aceitar ela em sua vida como se fosse algo normal ou banal, tanto como admitir que não gosta de pobreza e trabalhar para estar livre da influência dos pobres e da pobreza em sua vida, certamente criará diferentes resultados na liberdade de quem faça uma opção ou a outra. 



Graças a tudo isso é muito importante que as pessoas que estão lendo esse texto agora mesmo tenham claro, quem elas são nesse ciclo vital axiomático de nossas existência na matéria e no sistema capitalista.

Quem é você nesse ciclo? 

Pai Rico, Filho Nobre, ou o Neto Pobre?


Se você é o Pai Rico, meus parabéns! Cumpriu com sua programação existencial e atingiu a excelência que todo homem encarnado em nossa realidade deveria buscar fazer por sua família e filhos. 


Se você é o filho nobre, muito cuidado! Seus vícios e defeitos podem ser decisivos para que você destrua a riqueza gerada por seu pai e seja obrigado e permanecer um patamar ou vários, abaixo das possibilidades que ele materializou para você e para ele próprio, compromentendo assim sua autoestima e as futuras gerações que deverá prover de educação e conforto.


E se você é o Neto Pobre, meus sentimentos. Você se lascou e agora vai ter de se esforçar de verdade e ser forte para cumprir com a missão de ser um filho nobre outra vez até que tenha a oportunidade de ser o pai rico das gerações que depois de você virão, mesmo que você não venha a ter filhos. 

Diferente do pai rico e do filho nobre, o neto pobre não tem escolhas a fazer mais do que a obrigação de cumprir com o reto de aprender a gerar a própria subsistência de maneira digna, antes mesmo de poder gerar qualquer forma de riqueza. 

E é justamente aqui nessa parte do processo que a grande maioria das pessoas fica aprisionada para sempre aos domínios da pobreza, da mentira, da ilusão, do engano e parte para uma forma de existência baseada em vampirismo, desiste de gerar, tanto a própria subsistência quanto as próprias riquezas e uma vez perpetuada essa situação, a mesma acredita que deve receber favores e ajudas, ser cultuada e respeitada como se não fosse um parasita sangue-suga, seja de parentes, seja do estado, e demais fontes de energia e riqueza, fazendo com que uma proliferação tanto de seres parasitas, como de enganadores e charlatães que vão encontrar suas fontes de riqueza nas ilusões que esses parasitas possuem sobre como devem ser sustentados, que toda uma máquina de corrupção é criada, sustentada, abastecida e que passa a ser a razão principal de ser e existir, das pessoas que compoem a humanidade. 


Felizmente tanto para a Aporophobía como para a Aporolatria, existe tratamento e cura e a mesma está baseada no desenvolvimento de valores morais, princípios humanos e consciência espiritual, que é o que retira a pessoa dos domínios da animalidade psíquica que a faz viver baseada nos dogmas e regras criados por terceiros que se beneficiam da miséria dessas crenças.


Esperamos que a vídeo-palestra gratuita e canalização periódica realizada aqui hoje seja do agrado de todos nossos leitores e leitoras.

Saudações cordiais a todos e obrigado.

Ruy Mendes - Setembro 2021

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