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segunda-feira, 3 de março de 2025

A vida na Pequena e Agradável Rishikesh: Ruy & o Mundo 4º Capítulo.

 



No 4º Capítulo de nossa nova série no canal de Youtube, Ruy & o Mundo, apresentamos a nossos leitores e espectadores a agradável e pequena cidade de Rishikesh, já apresentada a todos no 3º capítulo, como a Capital Mundial da Yoga.



Ao rever esses vídeos depois de tantos anos percebo que: Em nossa viagem a parada em Rishikesh representa justamente a transição do homem nômade para o homem sedentário, depois de passar por Nova Delhi e Haridwar basicamente fazendo turismo, quase sem descanso.








Aqui nós poderíamos descansar e mais que tudo, criar aquilo que é essencial a perfeita harmonía existencial que é a formação de uma rotina saudável e se possível, sagrada, mesmo que confesso que naquela época, não tinha a menor noção disso, como tenho hoje. 

Ao saber que estaria ali por pelo menos 30 dias para a realização do curso para professores de Yoga, sentia como se minhas vibrações relaxassem e eu pudesse estar mais disponível seja para mim mesmo, seja para as pessoas que viria a conhecer e até certo ponto conviver, seja na hospedaria onde eu estava, seja na escola de Yoga e fazendo passeios. 





Diferente do caos urbano e poluído de Nova Delhi ou do formigueiro humano que era Haridwar com toda uma carga de sujeira e poeira que pairava no ar, Rishkesh era pura, calma, pacata, cristalina, relaxante, com suas águas caudalosas onde os turistas praticavam rafting e canoagem livremente enquanto eu mesmo podia praticar yoga livremente em suas agradáveis beiras.




Logo nos primeiros dias e em nossas primeiras imagens, depois de não ter adentrado a água no balneário de Musuoouri, senti a necessidade de encontrar uma cachoeira (em Rishikesh existem muitas) para banhar-me. 


Eu já havia entrado no Rio Ganges em Haridwar em um surto de necessidade batismal, que não registrei em vídeo por questões de segurança e praticidade, mas longe de conseguir nadar e desfrutar uma duxa forte gelada no corpo, como acontece no início desse vídeo.


Naquela época eu era bastante tímido e não tinha a menor desenvoltura com a câmera nem vontade de interagir ou me comunicar e grande foi meu susto quando depois de gravar as imagens me banhando na cachoeira e gritar "Isso é a Índiiiiia!", subo em direção a câmera para agarrar essa e a mesma se desequilibra, quase se espatifando no solo, mas sendo contida em minhas mãos por pouco. É interessante observar a transição de um rosto sorridente e feliz para um aspecto de medo e preocupação, por a câmera quase ter se quebrado. 



Diferente dos outros locais onde fiz turismo a temporada em Rishikesh me permitiria conhecer mais e melhor as pessoas e fazer amizade com pessoas de diferentes partes do mundo e o mais interessante que me aconteceu, foi ser adotado como filho e irmão por uma família de mulheres indianas, que tinha uma trágica história de perdas, tanto do pai como do padrasto que as adotaria, mas também morreria de forma trágica e precoce, revelando a mim que o karma de ser uma mulher indiana, talvez seja um dos mais pesados e difíceis do mundo.





Uma das coisas que mais impressiona é a ausência de luz, principalmente nas imagens feitas nos períodos da noite, contrastada com as belíssimas imagens feita de dia com luz natural criando um bonito cenário diante de nós.


Foi a partir desse momento de minha viagem que começou na Índia e foi terminar somente na Europa, que eu timidamente comecei a querer fazer perguntas e por vezes entrevistar pessoas, perguntando a elas o que faziam na Índia, de onde elas eram e isso foi aumentando ao longo das viagens. A ponto de eu começar a perguntaro que era o "amor", para elas e formidável era que a grande maioria delas não sabia o que responder.








Hoje ao rever essas imagens e encontrar outra vez momentos que haviam sido adormecidos ou deletados de minha memória percebo que a viagem feita á Africa do Sul para aprender inglês antes de ir a Índia, me permtiu sentir as energias de rechaço e desprezo que eu experimentei através de meu pai a vida toda.





Chegar a Hishikesh e conhecer pessoas, fazer passeios, descansar, fazer curso de yoga, tomar banho de cachoeira, ir comer em restaurante acompanhado por uma nova amiga, me permitia receber as energias de amor e carinho, torcida e orgulho, que sempre recebi de minha querida mãe. 



É verdade também que a rotina sagrada criada graças a Yoga e a temporada que ali estive naquela agradável cidade, escondia algo que está registrado em nossos vídeos, que é justamente as pessoas que passam o dia no lixão e de certa forma vivem do lixo. Se existe uma Rishikesh de turistas loiros, yogues e pacientes terapêuticos do mundo todo, ali também existia uma alta produção de lixo que não era tratado e seguia sendo acumulado na beira dos rios, o que era um choque visual e cultural, pelo menos para mim.


Montanha de Lixo em Rishkesh





Foi lá também que pela 1ª vez em toda viagem eu fiz uma prática de ássanas da yoga, para a câmera demonstrando meus esforços em conseguir realizar posturas mais complexas, como o ássana do Escorpião ou posturas de ponta cabeça. 







 

Muitas foram as experiências que vivi em Rishikesh e a cidade estará para sempre em minha memória graças também as pessoas que eu conheci por lá.

Se você é jovem e não sabe o que quer da vida, vive na casa de seus pais e se sente perdido com necessidade de realizar algum prodígio, recomendo a viagem a Índia e a capital mundial do Yoga por um período mínimo de 30 dias para que possa conhecer novas pessoas, realizar cursos e tratamentos como eu mesmo realizei e mais do que isso, tentar conhecer um pouco melhor a si mesmo, algo que as pessoas brasileiras estão longe de conseguir fazer, graças a todos os processos de PROJEÇÃO MENTAL ARQUETÍPICA que todo brasileiro realiza graças a programação mental teleimagética da televisão aberta, que baseado em religião e jornalismo policial, controla a mente e lava o cérebro, das pessoas no Brasil para que elas sejam ou pelo menos se comportem como prostitutas, homossexuais e fanáticos religiosos, o que é o grande problema do Brasil e dos brasileiros em geral, principalmente da geração millennial.   

O Brasileiro projeta todas suas crenças sobre si mesmo nos personagens que ele encontra no televisor e na internet fazendo com que enxergar a si mesmo e as próprias patifarias que ele está há pelo menos duas décadas sustentando, seja uma tarefa impossível. 


É somente viajando e enfrentando os eventos necessário a nossa perfeita subsistência, que podemos dar início a uma vida correta e a construção de uma rotina sagrada. Desde o quarto de dormir, até a higiene pessoal, a comida nos horários corretos e as atividades existenciais de um ser humano baseado em suas próprias escolhas é que podem fazer com que o quadrúpede que vive no quartinho nos fundos da casa dos pais comece a ser bípede, sendo responsável pela sua própria subsistência desde a própria roupa, a saúde e higiene, até o local onde vai dormir, o que vai comer e centenas de etc. É disso que o jovem brasileiro mais precisa compreender para estar livre dos processos de vampirismo parental que resume as famílias brasileiras. 

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Ruy Mendes - Março 2025.

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