sexta-feira, 12 de setembro de 2025

O Triste Fim dos Estudantes e o Processo de Africanização das Universidades Brasileiras.

 




Na década de 90 e início dos anos 2000, ser um estudante universitário era sinônimo de status e carisma, que nós conseguíamos graças a ter terminado o 2º grau, as vezes feito cursinho preparatório para o vestibular e logo ter conseguido adentrar uma das dezenas de universidades brasileiras, tanto públicas quanto particulares. 



Entrar nas universidades particulares sempre foi mais fácil que em uma pública o que certamente era muito mais disputado e difícil de acontecer. Aqueles que conseguiam entrar nas universidades públicas estaduais e federais como a USP em São Paulo, naquela época eram vistos como verdadeiros guerreiros e vencedores. 

Os estudantes universitários naquela época eram homenageados na televisão pelo mago negro Sílvio Santos, tendo um local de honra em um de seus principais programas em horário nobre. O candidato do programa podia dar a resposta para a pergunta, ou se tivesse dúvida podia pedir ajuda aos UNIVERSITÁRIOS que Sílvio contratava e mantinha no elenco do programa, sendo eles vistos como "autoridades" por aquela pessoas semi analfabetas das classes C e D que compõem o auditório e participantes de seus programas.




Por fim naquela época os estudantes universitários eram vistos por mim e na minha opinião pela sociedade e seus próprios pais como seres privilegiados que tinham a oportunidade de estudar e formar-se em algo que em teoría no futuro, deveria dar a eles um salário melhor que outras pessoas sem diploma, o que por vezes se transformava em um grande e ledo engano.


Eu mesmo cursei as faculdades de radio e televisão e jornalismo entre meus 18 e 24 anos de idade e apesar de não ter sacado o diploma graças aos cursos que fazia pude conseguir estágios e empregos que se não fosse estudante em uma universidade, não conseguiria e que foram importantes na formação de minha pessoa, meu caráter e meu curriculum.    



Não era comum ter estudantes negros na universidades tanto pública quanto particulares e é certo afirmar que esses representavam uma tímida minoria que fazia de tudo para se enturmar com os estudantes brancos, mulatos, e principalmente descendentes de europeus. No caso das universidades públicas o número de estudantes de origem africana era ainda menor e talvez por isso foi nessa época que os governos socialistas do PT começaram a incluir projetos de cotas para que houvesse um mínimo de estudantes negros por universidades. 



No início de minha juventude de jovem paulistano branco de classe média, neto de industrial e filho de juíz eu achava lindo apoiar o socialismo e tudo que beneficiasse a raça negra no Brasil pois era uma testemunha viva do sofrimento daquele povo e dos revéses que ele enfrentavam para viver em uma sociedade basicamente conservadora e racista, como é o Brasil até hoje. 

Diferente dos estudantes negros que haviam em minha época e queriam se enturmar com os brancos, os estudantes que viriam através das cotas seriam negros mais revoltados e exigentes, que não apenas adentrariam a universidade como através de ideologias nefastas, traria a favela e todo seu arsenal cultural, para dentro dessas. 




De todos os patrimônios africanistas que temos em nossa sociedade global do mundo de hoje, sem dúvida que é a favela o maior entre todos e acaba sendo justamente esse formato de convívio e moradia afro-indigena em barracos, amontoados de forma generalizada e precária que as estruturas sociais acabariam herdando dessa infiltração cultural. 

Hoje o africanismo está infiltrado nas universidades através da cultura que ali se pratica, nos grêmios estudantis, através do funk carioca e do hip hop que se reproduz em cada evento de estudantes no Brasil inteiro. 

Ao invés de regressarem todos a África uma vez que a escravidão acabou o que deveria ser um movimento natural de quem foi escravizado e sequestrado de seu próprio continente, a mentalidade africanista se prolifera através de um processo de derramamento cultural global e colonização psíquica que aos poucos vai impondo toda uma forma de ser que é o que vemos materializado nas universidades de hoje. Vale lembrar que além da favela outros patrimônios da cultura africanista são justamente a prostituição, a homossexualidade e a transsexualidade que hoje se encontra banalizada inclusive entre crianças. 


No vídeo que apresentamos hoje em nosso canal temos um exemplo típico desse processo de lavagem cerebral africanista feito com os estudantes nas universidades. Por favor assista e depois deixe o seu comentário sobre o que achou.





O Jurista e advogado Jeffrey Chiquini havia sido convidado pelos alunos do curso de direito da universidade para palestrar e foi simplesmente impedido e agredido por uma turba de estudantes africanizados que do alto de suas irreverências diziam estar defendendo a democracia e o estado democrático de direito. Censurando uma pessoa e impedindo essa de exercer seu trabalho e principalmente, impor o seu talento. Pois é dessa maneira que o africanismo faz o seu trabalho de colonização psíquica, através da violência se necessário, mas principalmente através da inssistência e do asfixiamento.







Gritanto palavras de ordem como: - "Recua Fascista, Recua!" os estudantes congestionavam o trânsito de pessoas impedindo locomover-se ou entrar e sair de onde quer que seja. O jurista ainda dá oportunidade para que os estudantes se justifiquem o que ao fazer comprovam o quanto são alienados e foram doutrinados pela ideología esquerdista que simplesmente aparelhou as universidades de professores socialistas e estudantes pobres africanistas. 




Oriundos de famílias pobres e lares desestruturados esses jovens encontram na universidade a liberdade que jamais tiveram para se impor e impor suas ideologías e fazem das universidades a extensão de seus dormitórios e dos cortiços onde vivem. 










A questão é que os outros estudantes e as pessoas da sociedade não são os pais deles de quem eles deveriam ter herdado amor e educação mas só possuem amarguras. O que faz com que eles acabem querendo eles mesmos educar a sociedade sem levar em conta que além de pobres, são carentes e ignorantes e que suas formas de vida são o resultado de traumas, que eles desejam socializar e fingir que é um patrimônio de todos. 


Assim como prostitutas, gays e pedófilos, africanistas são entes catequizadores com profundo complexo de superioridade, que mesmo condenados a pobreza e colecionando traumas, inssistem em querer ensinar os outros a respeito daquilo que eles acreditam que só eles sabem e que no fundo só diz respeito a eles mesmos e não importa a mais ninguém.







Ao invés de olhar para dentro, compreender e assimilar os próprios karmas e criar um sistema de vida único consciente e responsável, esses seres vivem em terceira pessoa acreditando que representam coletivos imaginários, que na verdade são suas próprias bolhas sociais de convívio. 








Considerando tudo o que foi hoje aqui tratado é certo afirmar que não existe futuro para as pessoas que trabalham, estudam e frequentam as universidades brasileiras. E que essa terá como destino ser a catedral de vagabundos, ladrões, lésbicas, prostitutas e homossexuais, mendingos e sanguessugas que a ela pertencem. 


E você leitor? Já frequentou ou frequenta atualmente alguma universidade?

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Saudações cordiais e muito obrigado.


Ruy Mendes - Setembro 2025

Um comentário:

  1. Eu estudei na época que a escola era exigente, limpa e organizada. Mantinhamos nossas carteiras limpas e as provas eram dissertativas e tinhamos que estudar de verdade. Abraços

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