sábado, 22 de junho de 2019

Princípios Básicos da Reencarnação Terrestre: Aborto e Sacrifício. Sexo e Violência.



Saudações Cordiais Alpha Sirianas a todos os Crononautas da Nave Terra; Amigos, Leitores e Patrocinadores do Blog Médico Animósico.







Em nossa canalização periódica de hoje, daremos ao conhecimento dos humanos ordinários de nosso planeta configurados em língua portuguesa, a oportunidade de saber e também compreender, quais os mecanismos matrixianos utilizados para manter a alma do indivíduo em questão, como alimento de uma imensa máquina antropofágica que trabalha tanto na dimensão material, como nas dimensões etéreas, no sentido de manter o rebanho humano ignorante de suas reais condições, dócil, obediente e iludido de que é "livre" e "evolui", quando em verdade apenas ignora sua condição de ESCRAVO.










Para que o intelecto de um indivíduo encarnado em 3D encontre sentido nos arquétipos e nas formas de existência em sua maioria destrutivas, oferecidas por nossa matrix de realidade e consiga ser "feliz" dentro dessa é necessário que o indivíduo em questão esteja bastante comprometido com o sistema de crença e modelo mental que mantém as pessoas em nossa realidade e jamais tenha tido contato com outros sistemas existenciais.

Segundo a ONU, durante o império romano, o número de habitantes de nosso planeta chegou a girar em torno de 200 milhões de habitantes ou pessoas encarnadas. Com a decadência do império romano em duas grandes potencias oriental e ocidental e a chegada da Idade Média, entre os anos 400 e 1000 d.c. graças as cruzadas, guerras, pestes e outros fatores, a população mundial no ocidente baixou para 25, até 30 milhões de habitantes.

¿Onde foram parar esses 170 milhões de almas que desencarnaram durante essa transição?


Isso acontece justamente porque o Império Romano em verdade foi uma grande máquina de transformação do homem comum, principalmente aquele que era agricultor, em soldado ou ASSASSINO mais propriamente dizendo e para que esse processo fosse possível, foi necessário a homosexualização de toda raça humana masculina tanto quanto a escravidão das mulheres e supressão de tudo o que dissesse respeito ao poder e ao sagrado feminino e por isso na antiga Roma as mulheres de qualquer classe social, tinham o mesmo estatus social que qualquer escravo(a) dentro da família, lembrando que os escravos na Roma Antiga tinham estatus de trabalhadores e na maioria dos casos, mantinham relações de afeto, com as famílias por quem haviam sido comprados e as quais serviam. 

É importante salientar que quando utilizamos o termo HOMOSEXUALIZAÇÃO não estamos meramente contemplando a transformação das pessoas em "homosexuais" ou adeptas da prática sexual homosexual, mas principalmente a adoração da energía masculina e tudo que essa representa, inclusive em níveis sexuais e a depreciação da energía feminina configurando essa em um nível de existência tanto limitada quanto frágil, que é o arquétipo feminino o qual as mulheres e ativistas ditas "feministas" pretendem destruir.

Dessa forma e vista desde a ótica de nossos Médicos uma oitava dimensional acima de nossa realidade física, podemos afirmar que a Idade Média foi necessária para colocar fim a um império que tinha como agenda manter a raça humana sempre em guerra, aprisionada a níveis de consciência e sensibilidade profundamente densos e telúricos, monstruosos, hierárquicos, limitados, altalmente comprometidos com a tortura, a escravidão e a morte. 







A diminuição de almas encarnadas durante a transição do Império Romano para a Idade Média, se dá justamente porque as Almas encarnadas durante o Império Romano eram em sua maioria beligerantes e tinham como projeto evolutivo a monstruosidade como regra e o heroísmo como excessão e sua programação existencial estavam limitadas a princípios básicos da guerra, como defender, atacar, invadir, violar, corromper, atirar, construir e destruir, bastando apenas uma voz de comando para tanto.






Através da Idade Média as Almas encarnadas em nossa realidade 3D, tem a oportunidade de voltar aos domínios bucólicos do romantismo, que são as origens humanas do Europeu ordinário, que em resumo foi quem mais sentiu e sofreu tanto as guerras e seus efeitos nefastos, como esse processo de câmbio de era e justamente por isso, tanto América do Norte como a América Latina tiveram de ser colonizada e passar por esses mesmos processos de destruição e reconstrução, seja de seus povos e culturas colonizadas, seja de suas almas traumatizadas e escravizadas.












Todos os Karmas criados por todas as guerras durante o largo período do Império Romano necessitavam ser pagos e são até hoje multplicados através da prática do cristianismo, de maneira que, quanto mais crente e ignorante é a população ordinária comum, mais fácil é manter o rebanho humano governável. 













Toda violência urbana e criminalidade que ocupam as grandes manchetes de nossos jornais, nada mais são do que pílulas ancestrais de eventos cármicos que envolvem violência, feitos em doses homeopáticas, para sanar eventos que começaram em outros pontos de nossa linha temporal e muitas vezes somente aqui, milênios de anos depois, encontram seu fim que pode ser justiça para um e desgraça para outros, justamente por que karma é karma como lei é lei.




Dessa forma, a Idade Média foi um terreno fértil para a degeneração humana tanto espiritual como física e moral, criação de doenças tanto físicas como mentais de forma a manter a humanidade cada dia mais decadente e recriar todos os conceitos de medicina e cura degenerativa e geriátrica, que trabalhamos ainda nos dias de hoje. 




Graças a Idade Média todas as fronteiras das realidades que nos conforma na dualidade foram ascentuadas de maneira que positivo e negativo já não se complementavam mas guerreavam entre sí, de forma que as pessoas já não podiam encontrar o "mal" dentro de sí mesmas mas apenas nos símbolos heréticos através dos quais esse era representado, formalizando assim todo o Poder que a Igreja e o judeu-cristianismo mantém sobre as almas encarnadas (e desencarnadas), até os dias de hoje. 


Se de 200 milhões de habitantes no império romano, decaímos para apenas 25, 30 milhões na idade média, para hoje em pleno século XXI sermos 7 BILHÕES DE CORPOS FÍSICOS ENCARNADOS e 23 bilhões de corpos sutis sem corpos físicos nas regiões plasmáticas e etéreas é porque todas as mortes e karmas criados de fato tem resultado e é possível que nossa realidade tenha sido criada por um único motivo que é a morte. 







Quanto maior é o caos em uma realidade, maior é a necessidade que essa carece de Ordem. 









E dessa forma os controladores e custódios de nossa Matrix, permitem as almas dentro dela encarnada apenas dois caminhos que é: Evoluir ou Reciclar-se e assim aprender o que necessitam e seguir evoluindo a melhores conhecimentos, ou simplesmente REPETIR o que não compreenderam até compreender e dedicar-se um dia, a fazer corretamente, perfeitamente, bem feito. 














Se hoje as pessoas encarnadas em nosso mundo encaram o sexo como uma "diversão", ou ainda uma "Necessidade" e o praticam de forma animalizada, sem amor e não são mais capazes de realizar esse com pureza, doçura o que configura como um ritual sagrado para a procriação, que básicamente é fabricar corpos para que consciências encarnem em 3D é justamente porque o número de pessoas que nasceram através de violações, filhos que não foram planejados e por tanto não eram bem vindos, configurando assim novas formas de sacrifícios e abortos, de como eram feitos no feitos no passado é superior ao que um humano comum pode suportar saber ou realizar. 

Em palavras simples, nosso coeficiente de TRAUMAS criados por essas origens, principalmente no que tange as mulheres é maior e mais poderoso que nosso coeficiente de alegria, perdão, confiança, gratidão e sabedoría de maneira que inconscientemente, há gerações aprendemos a "odiar", transformar em problema ou em um peso as crianças, ou o novo, ou aquele que acaba de nascer, para idolatrar e render culto ao velho, ou ao decrépito, aquele que está degenerando e pronto materailizará a morte. 




Esse é o argumento básico das pessoas pró aborto; O Sistema que temos deve ser mantido de maneira que não devemos priorizar os rescém nascidos e criar um sistema para melhor recebë-los e enfim priorizá-los mas devemos sacrificá-los, matá-los ou "educá-los" e adestrar, materializando assim os planos de realidade sombrio que é a escravidão, a velhice e a morte, que a maioria das pessoas em nosso planeta, habita, principalmente em níveis de autoestima e conscienciais.



Da mesma forma que a grande maioria das mulheres encarnadas em nossa realidade 3D é a favor do Aborto e luta pelo direito de praticar esse sempre que julgar necessário, no passado de nosso planeta o Sacrifício Humano, principalmente de crianças, era visto por muitos, principalmente as matriarcas, como algo não apenas necessário, mas também "benéfico" e esse foi um dos principais fatores a gerar divisão, seja da Pangéia transformando essa em vários contintentes, seja das mulheres em diferentes arquétipos como "Mãe", "esposa"; Bruxa, sacerdotisa, ou "Puta", fazendo com que essas se desunissem, se odiassem, competissem, tentassem se destruir, se dispersassem e isolassem, em níveis tanto espirituais como materiais, pemitindo assim que egrégoras inteiras de conhecimento ancestral fossem dissolvidas graças ao abandono praticado pelas mulheres, no afã e desespero de salvar o que ainda restava de puro, amoroso, angelical e positivo, dentro delas, criando assim esses neo-arquétipos coletivistas, avatares que vão desde os babhas charlatães da índia, mestres assenssionados, Bodhisatwas e Avalokitesvaras até jesus, bhuda e a virgem maria, a quem hoje as mulheres e homens da nova era, rendem culto de forma teatral, esquizofrênica e catárzica. 






Em verdade lhes digo que todas as guerras que os homens foram lutar e matar em campos de batalha equidistantes nesse planeta, estavam animadas pelas poderosas energías psíquicas de desejo de destruição que jazia dentro das mulheres que ficavam em suas casas esperando o marido assassino regressar com seu botim de guerra. 

As guerras representam símbolos claves na compreensão da evolução humana, como a queda do matriarcado, a criação do ocultismo, a perpetuação do masculino e do patriarcado, o início de uma nova era que é a evolução natural do canibalismo, que desde a decadência e morte do Matriarcado, já não podia por elas ser manifestado devido a perda de seus poderes e conhecimentos mágicos tanto quanto a ausência de força física, configurando assim a realidade os embriões de nossa linha temporal e as fronteiras dos planos dimensionais da morte e a criação do tempo, criando os espaços que habitamos em diferentes níveis, materializando essas formas de vida que estamos e em parte somos; dependente, frágil e vampirizadora, das quais a grande maioria de mulheres é refém, até hoje e por isso por mais que queiram não conseguem criar uma sociedade sem ajuda, participação, iniciativa e principalmente, trabalho braçal, do Homem.


Dessa forma, enquanto as Sacerdotizas e Valquírias, decaíam ao nível das Bruxas e Prostitutas, A Atividade social do Sacrifício humano passava a ser oculta, secreta e evoluía ao que hoje conhecemos como aborto. 




Já não estaria bem visto que umas mulheres se reunissem para sacrificar um humano rescém nascido inocente sem condições de defender-se como oferenda aos deuses, ou simplesmente para degustar sua carne, beber seu sangue e usar suas víceras, unhas e tecido adiposo para realizar magia, feitiços ou encantamentos, mas estaria aceito que uma mulher pelos motivos que acreditasse ser justo, principalmente tendo o ofício de prostituta, impedisse o desenvolvimento do feto em sua barriga, a transformação e desenvolvimento desse corpo físico encarnado e dessa forma o Sacrifício humano do mundo antigo antes feito de forma pública e diante dos olhos de todos, agora aconteceria dentro da barriga da mulher e as testemunhas seriam apenas ela mesma, o responsável pelo aborto e quem mais ela quisesse.  









Podemos afirmar que essa realidade, foram as bases embrionárias de nossa linha temporal material 3D e do que hoje conhecemos como a prática sexual casual, feita de maneira esportiva, sem preparo, livre de ritual e sem finalidades amorosas ou reprodutivas tanto quanto a violência conjugal, a violência sexual, violência verbal e outras formas de violência entre pessoas que confundiam e ainda confudem o desejo sexual com amor e que queriam dar e receber amor verdadeiro e infinito, sem jamais conseguir ter êxito, porque rejeitam essencialmente a monogâmia para dar sentido a própria vida realizando e saciando desejos desenfreados que jamais encontram fim.


Se a evolução natural dos sacrifícios é o aborto a evolução natural da violência, da guerra, da invasão, violação é sem dúvida a prática sexual poligâmica, baseada em desejo e carente de respeito, amor, com suas configurações peculiares dentro de estéticas arquetípicas de orgia e pornografia, que transforma as energías de ódio, raiva e frustração criada pelos abortos, pelas violações e invasões em plásticas sexuais específicas da cultura pornográfica como a zoofilia, o sexo em grupo, o sado-mazoquismo, o sexo gay, a tortura sexual, humilhação, submissão, bondage, entre outras milhares de estéticas as quais as pessoas se tornam adictas, sem realizar as razões cármicas, metafísicas e ancestrais que materializaram essa realidade.





É por essas e por outras que a grande maioria das ordens monásticas e bélicas, principalmente do passado é adepta do celibato. 

Pois do ponto de vista da dualidade que nos governa, o celibato é extremo oposto da NINPHOMANÍA que está caracterizada pelo descontrole e depravação sexual e é através de nossas energías sexuais, que mais e melhor somos manipulados e incorporados por níveis de consciências que podem ser desde simples parasitas astrais até chegar a obsessores demoníacos e bestiais de maneira a materializar os processos de animalização psíquica dos quais são vítimas e prisioneiros, a maioria das almas encarnadas como mulheres e indentificadas como "homosexuais" e por isso as mulheres que padecem dessa patologia estão aqui  encarnadas por que só podem curar-se através do arquétipo de mãe, que por vezes também se degenera e toma matizes doentios.





A ninphomania e a homosexualidade em suas limitadas vertentes de transexualidade e hermafroditismo, nada mais é do que a tentativa frustrada de  dar uma estética de "Prazer" e "glamour" a eventos que foram violentos, marcantes, negativos, que criaram feridas profundas e que causaram profundos traumas e mudanças consideradas "Irreverssíveis", considerando a incapacidade de perdão e níveis de compreensão abalados, de quem está aprisionado em ditos traumas, seja em níveis ancestrais, multidimensionais ou lineares.






A crença de que o sexo é vital é responsável por transformar e aprisionar entidades humanas em níveis de consciência animal, justamente porque a consciência a partir dos níveis humanos, não possui sexualidade definida e pode manifestar-se de forma harmônica em níveis físicos como plasmáticos, em ambos os tipos de corpos. 

Em palavras simples, a prática sexual sem caráter sagrado e o excesso de importância dada a sexualidade e a prática sexual, ou a tentativa de empoderar-se através de seus estratagemas de sedução e conquista e a negação do celibato, pode e deve animalizar o intelecto, aprisionando esse nos níveis instintivos da realidade, evitando assim o contato com emoções e com os planos mentais, que é justamente onde estão os traumas que devem ser conscientizados, dissolvidos, sanando assim todos os bloqueios que faz com que as pessoas dêem mais importância a sua sexualidade do que suas condições de pobreza e miséria social, intelectual e humana, como acontece com a grande maioria de feministas, lésbicas e principalmente bichas loucas, de todo planeta Terra.


Finalmente, Aborto e Sacrifício tanto como o sexo e a violência são as bases frequenciais energéticas que mantém a homosexualidade tanto de homens como mulheres, como um surto planetário, desviando assim o indivíduo dos níveis de vibração equilibrado que necessita para poder plugar-se nas altas frequências sutis de informação e sensibilidade que conformam os planos do Amor Infinito e da verdade.

Não serão as pessoas que defendem o aborto e a morte, os sacrifícios e os martírios, tanto quanto o sexo desenfreado e a utilização da violência como resposta aquelas que irão de fato mudar o mundo e fazer história, mas simplesmente aquelas que conseguirem amar a si mesma e ao próximo sem mentir e através desse amor, construir um lar saudável e dentro desse, tiverem a grande ousadia de ter como prioridade em suas vidas, fazer feliz suas próprias famílias.

Que Assim Seja,

Namastê,

Ruy Mendes  - Junho 2019.

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