quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Gaya: A Filha das Plêyades. A Neta de Sírius.




Saudações Cordiais Alpha-Sirianas, caros Amigos e Leitores.





No 1º post do Mês de Agosto de 2018 a Casa Real Sagrada de Sírius e Grupo de Sábios gostaria de compartir com nossa audiência informações e história que permtirão a todos compreender, a realidade metafísica e multidimensional que reuniu os Antigos Fundadores da Galáxia na Vía Láctea para fundar o Sistema Solar dentro do Qual Estamos e assim por fim regenerar as Consciências e Almas em níveis Dhévicos tanto quanto da Raça Humana que os adorou como deuses e que se encontram em estado de enfermidade, quee através de processos de reencarnação em mundos físicos como esse que compartimos aqui na Terra, se recuperam e regereram feridas ancestrais, hematomas e fraturas áuricas, entre outros eventos que impede as consciências desfrutar de saúde e felicidade, plenas. 

Como a grande maioria de nossos leitores já sabe, a raça humana não é original do Planeta Terra e em verdade foi trazida para esse a título de experiência, para tornar-se uma raça física, que evoluísse da escravidão ao Opus Magnum ou ser feito a imagem e semelhança de seus criadores. 

Originalmente, segundo os Registros Sumérios e as Fontes Pleyadianas, a Raça Humana tem sua origem Ancestral em Vega, que é uma estrela que está dentro do Sistema Liriano e faz centenas de milhões de anos foi invadido por seres de Alpha-Draconis ou os Draconianos, que assim como a raça humana daquela mesma era, não possuia conhecimento espiritual e dessa forma foram desenvolvidos conflitos, que culminaram em guerras, que possibilitaram a raça humana de origem liriana, colonizar outros cantos da galáxia e criar sistemas de vida  e evolução parecido como os que temos hoje em dia, no planeta Terra. 

Hoje nesse texto abordaremos as profundas necessidades metafísicas de se criar o planeta Terra, ou Gaya, para que centenas de coletivos e almas pudessem evoluir e recuperar seus poderes através de sucessivos processos de encarnação, reecnarnação e reciclagem das Almas. 











Como a grande maioria das pessoas encarnadas em corpos femininos no planeta Terra ou simplesmente as mulheres, Gaya pode ser considerada "retardada", pois, passou por um processo existencial de profunda violência e violação que pode ser comparado aos processos desenvolvidos para convencer as pessoas da raça humana a entregar-se a prostituição, aos vícios desenfreados, ao transexualismo, pederastia e a pedofilia seja de forma direta, seja de maneira velada através da Moda, tendências, costumes e tradições, para poder albergar essas almas perturbardas da raça humana e chegar nas condições de caos que encontramos hoje, lembrando que ao contrário do que nos faz crer os meios oficiais, não viemos de um ponto de conhecimento zero para isso que somos hoje, mas sim o contrário; Somos frutos de um processo de queda dimensional de dimensões perfeitas, que fragmentou nossas consciências em corpos físicos no sentido de garantir a recuperação de todas as informações que jazem em nossos sistemas de DNA no sentido de através do tempo, poder recuperar os estágios avançados de conhecimento e sensibilidade de que somos proprietários e herdeiros nos domínios da eternidade e nos faz seres feitos a imagem e semelhança de nossos criadores e protetores originais que a nível hierárquico podem ser considerado Deuses. 

Gaya é o último projeto dos Seres da plataforma existencial Dhévica, que permtirá aos indivíduos da raça humana ressucitar seus poderes e conseguir vibrar em Amor infinito de maneira a desconectar-se dos planos dimensionais existenciais da mentira e da morte. 

Para que Gaya fosse concebida e pudesse sanar todas as feridas e enfermidades acumuladas pelo feminino e masculino em muitas eras através de destruição e guerras, duas possantes Entidades Dhévicas foram elegidas para fecundar e dar a Luz a sua filha.

Em verdade, Gaya é fruto do matrimônio entre Mercúrio/Hermes/Thot com Vênus/Afrodite. 









Para quem conhece mitolgia grega ou astroteologia será mais fácil compreender os arquétipos utilizados para a criação de nosso planeta e a evolução da vida humana dentro dele. O equilíbrio perfeito entre a polarização das energías masculinas e femininas ou ying/yang se dá através dos Arquétipos de Vênus e Mercúrio, pais genéticos de Gaya que criaram e habitam as Pleaydes, juntamente com outros membros do panteão de nosso sistema solar. 

Mercúrio representa a Sabedoria Androgênica masculina em todos os máximos níveis, além da diplomacia, capacidade de negociar, seduzir, entreter, conquistar. Afrodite/Vênus representa o amor feminino em seu mais alto grau que é o cumplicidade, entrega, da Monogâmia e Fidelidade, servidão voluntária, Amor e prestígio e é disso que se trata a heliografia da evolução terrestre que não pode ser acessada de modo coletivo e por isso o feminismo, longe de liberar e ensinar as mulheres como serem livres, as compromete ainda mais com karmas negativos e níveis de burrice ao qual terão de prestar contas e se arrependerão de haver pertencido, sem contar as entidades egressivas de ordem obsessoras e assediadoras que são alimentadas, durante esses processos coletivos manipuladores baseado em grandes mentiras verossímeis. 








Uma vez que é muito difícil para Vênus perdoar a si mesma e seus algozes de ordem masculina, por tudo o que foi feito ao feminino no que tange as guerras e o embrutecimento, Gaya nasce para finalizar seu trabalho, mas permanece um longo tempo sendo abusada e consequentemente adormecida. 

Quando Gaya nasce, até completar certo nível de maturidade, que seria a idade de uma adolescente que atinge entre seus 13 e 15 anos terrestres, Marte, O Deus e patrono das Guerras se apaixona por ela e a toma a força levando-a da casa de seus pais que devido a tristeza por seu sequestro, tem seus poderes e forças profundamente abaladas, tornando-se refém da tristeza criada por Marte, que para agradar sua nova concubina tomada a força, permite que essa tenha visitas periódicas concertadas, para que possa receber o amor de seus pais, sem ter de abrir mão de ser o Amor de Marte. 


A história da Raça humana em nossa Galáxia se divide em três gerações principais que diz respeito a fase Arcturiana (Vega e Lira), a fase Siriana (Cão Mayor e Cão Menor) e a fase Pleyadiana (alcyone, Merope, Elektra, Selaeno, Taegeta, Maia e Asterope). Esse processo pode ser considerado também um processo de queda dimensional onde a raça humana ia mutando a cada nova Era e até se tornar essa raça humana aprisionado em corpos e realidades "sólidas" como a que temos aqui na Terra. 





O primeiro arquétipo a ser criado nessa fase foi o Arquétipo do Mago. Para todos os problemas e desarmonías que surgiam, Utilizávamos o conhecimento que tinhamos para criar. Não havia necessidade de imaginar ou realizar "consertos" pois tínhamos conexão direta as fontes de conhecimento e para todo problema que surgisse saberíamos qual seria a solução cabível, a harmônia era perfeita e não era necessário "novos conhecimentos" pois não havia mistérios e tudo era conhecido e assimilado desde perspectivas integradas e não fragmentadas, como veio a ser posteriormente. 

Quando Marte Sequestrou Gaya de seus pais e a forçou matrimônio, estava repetindo as mesmas atitudes que AlphaDraconianos tiveram para com os Humanos de vega e Lira, no que tange a violação e escravização, que eram conceitos inexistentes até então para a raça humana. 

Foi o gigante e invencível Júpiter/Zeus, chefe Máximo dos deuses do Olimpo o grande responsável por apaziguar Vênus e Mercúrio e convencer Marte a deixar que esses realizassem visitas periódicas a sua filha Gaya, que se encontrava depressiva, triste e impotente diante de seu sequestro e matrimônio forçado. As tristezas geradas por esses processo repercutiram e até hoje repercutem em toda a galáxia e nos habitantes planetários, que são para essas entidades Dhévicas, o mesmo que as células do corpo e dos orgãos, para nós. 













Do Arquétipo perfeito que tínhamos na fase Arcturiana, devido a essas tristezas, macrocósmicas, mutamos do arquétipo do Mago ao do Médico, criando assim as linhagens Sirianas que até hoje habitam as regiões principais de Canis Major ou o Cão Mayor e são responsáveis por haver criado toda cultura médica em todos os níveis no Planeta Terra, além de ter curado todas as doenças e enfermidades criadas tanto em Órion como em Sírius B, seja da raça humana seja de outras raças humanóides,s eja de ordem humana, angélica, archkôntica ou Dhévica. 




Através do Arquétipo do Médico foi possível manter a ordem e dar esperança a raça humana em meio ao chaos que só aumentava. Todas as curas para todas as doenças criadas pela guerra e principalmente pelos traumas femininos acumulados tanto por Vênus como por sua filha Gaya puderam ser estudados, catalogados, curados e regenerados e esse conhecimento desenvolvido está até hoje guardado em diferentes formas de cultura indígena, em nossa memória celular e é acessível aos humanos encarnados através dos Registros Akáshicos. 

Ainda assim, as guerras, a destruição e o caos não terminaram durante essa queda dimensional, trazendo a raça humana até as Plêyades, onde haviam mutado dos Arquétipos da Nobreza e Perfeição Arcturiana, para os de Médico em Sírius e finalmente Guerreiros, em Plêyades. 







Magos, Médicos e Guerreiros são os principais Arquétipos que devem ser assimilados no sentido de compreender os processos de queda dimensional ou "involução", tanto quanto a evolução do Homo Sapiens a Homo Divinus como a origem da reencarnação e reciclagem das almas através da modelação do sistema de crenças tanto quanto manipulação do mesmo. 

Foi nas Pleyades e através do Arquétipo do Guerreiro(a) que a humanidade desenvolveu o que conhecemos hoje como "Sexualidade" além de um sistema de procriação único e o conceito de estático deexistência que nos limitava a consciência do Self, tanto quanto a confecção de corpos físicos solidifcados que teriam o poder de exilar a consciência na matéria e desconectar dos planos etéreos. 

Em poucas palavras; Foi nas Plêyades que tanto o Sexo para fins de diversão como as Guerras para fins de enrriquecimento, surgiram da forma como conhecemos hoje e que nossos problemas começaram a tomar proporções monstruosas de maneira a embutir no sistema de crença de toda a raça que esses problemas não teriam soluções, que tudo tinha um preço e que a destruição valia a pena, fazendo assim com que esses seres entregassem seus poderes pessoais a outros seres que se faziam passar por representantes e juravam que as soluções poderiam ser terceirizadas e que seriam responsáveis pelas soluções em nome de todos. 





Foi nas Plêyades que as conciências e forças femininas encontraram seu poder de destruição em níveis massivos por primeira vez, tanto quanto nossa androgenía foi apagada para dar lugar a uma nova genética, separada que impedia tanto o masculino quanto o feminino de acessarem seus poderes sozinhos sem ajuda um do outro. 

As Plêyades são em verdade a manifestação máxima de todos os Arquétipos Destrutivos de Vênus, que apenas se cura graças a Sabedoria de Mercúrio, dando Luz assim ao Arquétipo de Hera, que é a perfeição Matrimonial baseada na ambição feminina que sacrifica a própria felicidade baseada em negatividade, controle, crimes e castigos, em nome da Submissão e Obediência ao Amor, que fará com que sua felicidade agora seja fruto da felicidade que gera em seu Marido e em sua prole familiar, gerando assim ainda mais tensão e frustração nos aruqétipos femininos de nosso planeta. 

Em Palavras Simples; Gaya é uma Menina Doente, violada, viciada, depressiva, que foi forçada a se prostituir, a contrair matrimônio de maneira forçada, que insisitem para que se transforme em mulher antes do tempo, para que sorria o tempo todo e finja que é "feliz", que foi sequestrada e que tem como progenitora Vênus/Afrodite que também pode ser considerada enferma, uma vez que criou a Ira, desenvolveu as artes da Guerra, da intriga, boicote e do Combate, que são as Sombras dos arquétipos do Amor, do Perdão e da confiança. 

Vênus criou um novo conceito de Matrimônio no sentido de roubar do masculino seu maior patrimônio e exilar esse dos domínios da Espiritualidade criando karmas horríveis para sí e para toda linhagem feminina no universo e liberou os códigos desse dentro das fêmas humanas terrestres, antes que essas estivessem curada dos arquétipos e programações que as permite praticar e estar identificada com atividades que animalizam as mulheres, como a prostiutição, a traição e a poligamia, profanando então o Arquétipo Sagrado dentro do qual o matrimônio deveria acontecer. 







Da mesma forma que acontece com crianças que sofrem sua adultização precoce graças a religião, pedofilia e outras práticas antigas que nada mais são do que maquiadas formas de terror psíquico, Gaya sofreu profundas heranças traumáticas graças a manipulação de seu sistema de crenças que foi manipulado de vulgaridade, inveja, competição, ódio e destruição da qual sua Mãe Vênus/afrodite era proprietária. 

Foi forçada por Marte a se tornar mulher e esposa antes do tempo, foi salva por Júpiter/Zeus por quem alimentou paixões e desejos secretos sem jamais ser correspondida, foi consolada por Saturno/Cronos, que criou e materializou o Tempo, dentro do qual Gaya Adormeceu de forma anestésica para sonhar e co-criar melhores realidades da que era refém e logo despertar de todo pesadelo, tendo como sua última missão PERDOAR as entidades periféricas, regressivas e andrógenas de Uranus, Saturno e Plutão que ainda desejam e fantasiam de forma negativa e regressiva o envolvimento com Gaya, que além do retorno a Androgênia original representam os últimos estágios evolutivos das energías conscienciais negativas como o ódio (amor não utilizado á tempo), a rejeição (incapacidade de resolver problemas), a vingança (baixa ou nenhuma resistência a frustração), a ambição (ausência de programação existencial), e a liberação total dos requintes de tortura (amor e perdão incondicional) que nos mantém aprisionados em realidades e loopings existenciais regressivos e contraprodutivos, impossibilitando a realização do Opus Magnum e facilitando os processos de reciclagem das almas. 

Finalmente é interessante constatar toda essa história nas programações existenciais da grande maioria das mulheres terrestres em nossos dias de hoje. 

Essa história canalizada por nosso Veículo Físico através da conexão com o Grupo de Sábios e Casa Real de Sírius, nos ajuda compreender porque mais de 90 por cento das Mulheres do planeta Terra menstruam, MENTEM, enganam, não são felizes, jamais viveram um grande amor, competem, fingem, são covardes, não tem palavra, jamais se entregaram integralmente ou foram felizes através de seus relacionamentos amorosos, menos ainda através dos Homens, preferindo estar em grandes coletivos sociais que as tranforma em "putas" de diferentes causas sociais e as mantém totalmente livres de sabedoria, alimentando suas próprias células existenciais falidas, que as permitiriam através do Amor ao Marido e aos filhos viver os mais fortes processos de transcendência e libertação materializando a máxima que diz que; "Não pode haver liberdade, sem disciplina". 

Em Verdade e a nível heliográfico não existe maneiras de uma Mulher Evoluir e ser Livre sem antes entregar-se ao Amor de um Homem e Ser Cúmplice desse e é disso que se tratam todos os movimentos sociais sexuais da Nova Era; Desinformar, dividir e assim melhor controlar homens e mulheres, através da INFELICIDADE que ambos se condenam por não se relacionarem desde a perspectiva da Verdade, da heliografia evolutiva e desde o amor e humildade. 

Talvez as mulheres do planeta Terra despertem para os níveis de mentira que sustentam, quando os movimentos feministas chegarem ao Poder e realizarem que todo o trabalho braçal, de socorro, ajuda, assistência que se materializam em nossa sociedade como o trabalho da Polícia, dos Bombeiros, Resgate, Forças Armadas, Forças de Paz, ajuda humanitária, reformas sociais, são ainda feitos exclusivamente pelos homens ou pela energía masculina, criando assim um karma negativo para as mulheres que ficam aprisionadas em energías de burrice, sinismo, alto suficiência, falsidade, inveja, escravismo, engano, competição, entre outras energias de baixa frequência. 

Se todos os setores existenciais de uma sociedade como a Terrestre dependessem das Mulheres para funcionar sem que essas antes estivessem curadas de toda a mentira , todo o Mal e enfermidades que são portadoras, teríamos sérios problemas e poderíamos voltar a Idade da pedra lascada e elas sabem perfeitamente disso, por isso se reúnem em grandes coletivos que lutam por causas ridículas e perdidas como "lei do aborto", no sentido de provar para si mesmas e para todos que "estão fazendo algo" ainda que não seja útil, nem verdadeiros ou correto e seja puro fingimento e coletivismo movido por profundas energías de impotència, ódio, rejeição e necessidade de vingança.











Não será através da "legalização do Aborto", nem "queimando sutiãs" ou realizando qualquer forma de performance social ridícula, ou tratando os homens como inferiores e subalternos, que as mulheres conseguirão recuperar seus poderes inerentes, serem por fim livres, felizes, deixarem de sangrar eternamente ou estar livre do Patriarcado como tanto desejam. Muito pelo contrário quanto mais "lutam" de forma coletiva, emocional e sem raciocínio para conquistar direitos sem realizar o que são e o que estão fazendo, para onde estão indo e com que energías estão trabalhando, mais serão reféns dos níveis de trauma, impotência e burrice a que estão aprisionadas e as impede ser Humano para serem "ativistas" e "consumidoras" e jamais poderão acessar os domínios da espiritualidade e da Verdade, da qual se exilaram graças aos seus desejos de escravizar e inferiorizar os Homens. 

Quando as mulheres forem capazes de se reunir para curar e sanar como os homens se reuniram para criar a cultura militar, as universidades, as obras de engenharia civil, as instituições sociais e religiosas, os corpos de polícia e bombeiros, entre outras estruturas que garante a ordem e o êxito de todo e qualquer aparato social, estaremos tratando com seres humanos de verdade e não com meros quadrúpedes animalizados pela cultura de consumo e crenças coletivistas, que impedem a raça humana atingir os níveis de dignidade necessários, para regressar ao convívio consciencial em níveis galácticos e integrados a outros planetas, galáxias, raças e espécies. As mentiras que as mulheres do planeta Terra sustentam aqui há milhões de gerações reverberam e influenciam na galáxia inteira e esse é um dos principais motivos de nosso planeta permanecer exilado do  convívio social galáctico.


Que os deuses e as deusas cuidem de Gaya e curem as mulheres terrestres, como cuidaram de Vênus, para a felicidade de Mercúrio e todo panteão Dhévico.

Namastê,

Ruy Mendes - Agosto 2018




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Um comentário:

  1. Ruy muito abrigado a todo esse trabalho q vem fasendo te acompanho a alguns anos e vejo em min a diferença e evolução mesmo q minima no meu universo obrigado
    E com os ultimos videos postados e tudo que aqui escreve para min vem sendo muito revelador obrigado novamente
    Ps:escrevo muito mal nao repara ;p

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