"Willian Cooper é o locutor de rádio mais perigoso da
América do Norte." (Bill Clinton)
Milton Willian Cooper, mais conhecido como "Bill Cooper" foi uma pessoa que nasceu e desde a primeira idade foi criado para ser doutrinado.
Seus pais, avós e praticamente todas as gerações passadas de sua família eram militares da força aérea estadounidenses, como ele proprio o foi por mais de 40 anos.
Vivendo desde criança em bases militares, Foi criado e educado desde a mais tenra idade para ser: Pró Americano, Pró Republicano, Pró Democracia, Pró forças Armadas, Pró Militarismo, Pró Guerra, Pró USA. Simplesmente "Pró" todas as coisas que formam o conceito mental e a atitude social que faz com que uma pessoa se orgulhe de ser "patriota" e sobreviva no sistema que sustentamos e acreditamos ser o melhor que já existiu e assim nos faça eleger sem pestanejar o "American way of Life" como o "suprasumo" da "Inteligência", das "tecnologias de conforto" e conceitos que um dia habitaram o planeta terra, sem sequer parar pensar se o que as bases desse sistema "ensina" são ou não VERDADE.
A vida de Cooper mudou para sempre na década de 60, no dia em que, servindo na marinha americana, foi testemunha de algo que até então deveria ser considerado "impossível":
De dentro do navio onde cumpria serviço, Cooper (e outros militares que também estavam de serviço) viu "um buraco" se abrir em meio ao oceano e dele sair uma imensa aeronave em formato de disco, fazendo manobras, se dirigindo ao céu e depois retornar para dentro da água. Importante destacar que segundo os depoimentos de Willian, a nave não se chocava com a água, mas sim abria um vácuo, dividindo as águas do oceano como que por magia, criava um enorme espaço dentro dela, dentro do qual podia estar livre, sem tocar a água e então se locomover, como se um campo de força fosse gerado por tecnologia desconhecida.
Naquele mesmo dia, os superiores de Cooper, realizaram interrogatório com todos os homens que testemunharam essa cena e estavam de serviço naquele dia.
Os fizeram jurar que nada daquilo seria "comentado", alertando sobre possíveis multas e penas de prisão caso isso ocorresse.
Naquele dia, Willian Cooper entendeu que a tanto a "Marinha" para quem trabalhava como o próprio governo americano, em verdade não tinham comprometimento algum com qualquer coisa que fosse VERDADE, menos ainda com o "povo americano," mais do que guardavam segredos que mantinham as pessoas do país e do mundo como "gados", reféns de uma tecnologia atrasada, de uma ciência interessada, de conhecimentos parciais muitas vezes mentirosos e acima de tudo dogmáticos.
Por anos Cooper esteve trabalhando em setores de estratégia considerados altamente cofidenciais ou "Top Secret". Por suas mãos e olhos passaram diversos documentos que ele mesmo não afirma serem A VERDADE ou simplesmente desinformação enviada a ele propositadamente para que ele divulgasse e assim confudisse as pessoas e afastasse o conhecimento delas da verdade.
Depois de ser galardonado com distintas medalhas, Cooper deu baixa do serviço militar, constituiu família e criou um programa de rádio independente que ia ao ar 5 vezes por semana e ali declarava tudo o que sabia de secreto e mentiroso a respeito do governo americano.
Seus anos de trabalho em setores estratégicos do serviço militar, fizeram com que Cooper tivesse o respeito das pessoas e não fosse visto apenas como mais um "conspiranóico". Entre as declarações, estudos e pesquisas de Bill Cooper constam a Verdade sobre o Assasssinato do presidente JFK, o controle do mundo por sociedades secretas e as conspirações criadas pelos governos para apavorar, desunir e controlar as populações. Além disso, na época em que decidiu revelar esses segredos criou um dossiê chamado: "The Secret Government" que enviou para centenas de pessoas ao redor do mundo (numa época em que não havia internet) na intenção de assim preservar sua vida, pois se o matassem por suas declarações, aqueles documentos seriam mais que validados.
Willian Cooper escreveu diversos livros sobre os temas aqui abordados, o mais famoso deles foi: Behold a Pale Horse. 1991.
Caro Ruy
ResponderExcluirMais uma vez afirmo que seu blog é muito útil!
Já li the pale horse, e posso dizer que é uma das obras mais lúcidas que já li e uma das mais importantes.
Obrigado,
Namastê