O Karma das Nações - Itália
Abrangendo uma vez mais o tema karma, escreveremos um pouco sobre o karma das nações.
Lembrando que semelhantes karmas individuais formam karmas e psicosferas coletivas que se transformam em planos de consciência que se materializam em homens, mulheres, crianças, terrenos, lugares e coisas animadas e inanimadas que se atraem e se similarizam através de leis físicas que vão desde a concepção da molécula até a constituição da matéria.
Para iniciar este polêmico tema escolhi Itália por ser um país com o qual sempre simpatizei e por ter tido a oportunidade de trabalhar de perto intimamente com os italianos.
De uma maneira ora vaga ora evidente, o Italiano em Europa é visto como o “Cearense” ou o nordestino no Brasil. Um povo forte e sofrido, de uma terra forte, mas que migra e viaja sem perder suas características mais marcantes. O italiano é manhoso, gesticuloso, sem auto critica ou consciência corporal. Completamente dominado pela emoção, o italiano ama competir seja apostando, seja no tom de voz, fazendo graça e quase sempre sem perceber.
Lembremos que o império romano dominou o mundo e podemos dizer que quando isso aconteceu á evolução espiritual do homem em termos científicos era bastante precária, nutrindo mais as reverências e fantasias do rito religioso e da mitologia do que o contato com Deus através do auto-conhecimento ou coisa do gênero (como acontecia na Ásia cinco mil anos antes do império romano).
Os italianos carregam em seus genes heranças da pré-história assim como das diversas raças dominantes que em diferentes épocas lá habitaram. Etruscos, bárbaros, fenícios, latinos, celtas e mais dezenas de diferentes povos, tanto do ponto de vista comportamental como do ponto de vista da percepção. E essa possível “diferença perceptiva” em relação aos países dominantes, somado a mistura de povos e raças que dominaram não somente Itália, mas principalmente Sardenha e Sicília; Desenvolve esse animus e ânima coletivo que são os italianos materializados em seus gestos, tons, ironias, excessos de simplicidade que podem e são interpretados como exageros.
Lembrando que a Itália unificada que conhecemos, existe apenas desde meados 1870. Seguramente antes das diversas misturas raciais, as diversas tribos e povos que formaram esse estado unificado, deveriam rememorar mais, essas características celulares e moleculares.
Quanto mais se conhece os seres humanos, mais se realiza e constata o quanto somos uma família vista de diferentes prismas e as identificações com as nações, raças, idiomas, nacionalismos e bandeiras são ilusões grosseiras, mas que ainda assim, geram karmas.
Essa é a Lei.
R.M. – Médico Animósico. outubro de 2009
Abrangendo uma vez mais o tema karma, escreveremos um pouco sobre o karma das nações.
Lembrando que semelhantes karmas individuais formam karmas e psicosferas coletivas que se transformam em planos de consciência que se materializam em homens, mulheres, crianças, terrenos, lugares e coisas animadas e inanimadas que se atraem e se similarizam através de leis físicas que vão desde a concepção da molécula até a constituição da matéria.
Para iniciar este polêmico tema escolhi Itália por ser um país com o qual sempre simpatizei e por ter tido a oportunidade de trabalhar de perto intimamente com os italianos.
Por toda a Europa, (da mesma maneira que no Brasil caracterizamos as pessoas por seu sotaque, aparência, cacoete e etc) diferentes formas de ser e agir caracterizam culturas e costumes. De um modo geral, todos aqui identificam: O inglês como tonto e agressivo (bêbado), o alemão como frio, o espanhol como velho preguiçoso e apaixonado, o português como triste e pobre, o francês como arrogante e o italiano como “simpático” carismático, emotivo. Porém esse “simpático e cia” tem interpretações bastante elásticas e questionáveis.
De uma maneira ora vaga ora evidente, o Italiano em Europa é visto como o “Cearense” ou o nordestino no Brasil. Um povo forte e sofrido, de uma terra forte, mas que migra e viaja sem perder suas características mais marcantes. O italiano é manhoso, gesticuloso, sem auto critica ou consciência corporal. Completamente dominado pela emoção, o italiano ama competir seja apostando, seja no tom de voz, fazendo graça e quase sempre sem perceber.
Lembremos que o império romano dominou o mundo e podemos dizer que quando isso aconteceu á evolução espiritual do homem em termos científicos era bastante precária, nutrindo mais as reverências e fantasias do rito religioso e da mitologia do que o contato com Deus através do auto-conhecimento ou coisa do gênero (como acontecia na Ásia cinco mil anos antes do império romano).
Os italianos carregam em seus genes heranças da pré-história assim como das diversas raças dominantes que em diferentes épocas lá habitaram. Etruscos, bárbaros, fenícios, latinos, celtas e mais dezenas de diferentes povos, tanto do ponto de vista comportamental como do ponto de vista da percepção. E essa possível “diferença perceptiva” em relação aos países dominantes, somado a mistura de povos e raças que dominaram não somente Itália, mas principalmente Sardenha e Sicília; Desenvolve esse animus e ânima coletivo que são os italianos materializados em seus gestos, tons, ironias, excessos de simplicidade que podem e são interpretados como exageros.
suas tribos da antiguidade bem vivas. Suas paixões avassaladoras e caráter emocional materializam sua forma de ser, reconhecidas nesses trejeitos que também caracterizam muito o paulistano.
A hipocrisia política, a corrupção nos poderes, o homosexualismo, a escravidão, a paixão pela guerra, a força, a lealdade, a honra, a máfia e diversos valores que solidificaram o Império Romano parecem muitas vezes imprimir as texturas celulares dos seres que vem desses locais até hoje.
A hipocrisia política, a corrupção nos poderes, o homosexualismo, a escravidão, a paixão pela guerra, a força, a lealdade, a honra, a máfia e diversos valores que solidificaram o Império Romano parecem muitas vezes imprimir as texturas celulares dos seres que vem desses locais até hoje.
Jovens Italianos de férias nos dias de hoje, por diversas vezes trazem a tona esse instinto que remete os tempos antigos em que outrora esse povo dominava o mundo. Talvez o mundo não seja mais domínio dos romanos, dos italianos. Mas talvez também o sabor que infla o ego de quem um dia dominou algo, ainda mais o mundo, parece não ter abandonado os beiços dos exemplares da geração atual. Mas isso não é exclusividade dos italianos apenas e sim de todos os povos que chegaram próximo ou de fato dominaram.
Lembrando que a Itália unificada que conhecemos, existe apenas desde meados 1870. Seguramente antes das diversas misturas raciais, as diversas tribos e povos que formaram esse estado unificado, deveriam rememorar mais, essas características celulares e moleculares.
Na medida em que desenvolvermos a percepção, a sensibilidade e trabalhamos o chakra Ajna, (correspondente da glândula pineal do sistema endócrino, no sistema chakral do corpo mental) responsável pela visão intuitiva, vulgarmente conhecida como 6º sentido, começamos a nos familiarizar com os karmas coletivos e a entender a família humana seja desde a queda adâmica, ou dos tempos de Mu, Lemúria e Atlântida.
Ainda que não possamos precisar em que ponto da linha do tempo as ilusões e identificações com as criações de idiomas, bandeiras, culturas e ideologias, tenha tido seu inicio é clara a semelhança entre povos ditos diferentes. É fato que a língua inglesa veio da alemã. Que existem países há quatro horas de distância um do outro com culturas e idiomas ora parecidos ora totalmente diferentes, que me faz pensar o que seria se cada estado do Brasil resolvesse eleger um idioma e um nação para o seus sotaques, ou forçando muuuuito, dialetos.Quanto mais se conhece os seres humanos, mais se realiza e constata o quanto somos uma família vista de diferentes prismas e as identificações com as nações, raças, idiomas, nacionalismos e bandeiras são ilusões grosseiras, mas que ainda assim, geram karmas.
Essa é a Lei.
R.M. – Médico Animósico. outubro de 2009