Hoje o Blog Médico Animósico comparte com nossos leitores um importante documentário sobre a Máfia que existe por detrás da medicina acadêmica em conluio com a indústria farmcêutica, desde várias eras.
Sua autora, Ghislaine Lanctot é médica, filha de farmacêuticos e abaixo compartimos com todos informações sobre a autora tanto como sobre o documentário.
Ghislaine Saint-Pierre Lanctôt nasceu em 1941, seu pai e seu avô eram farmacêuticos e ela começou sua carreira médica para agradá-los. “Eu queria ser filósofo". Mas ela acreditava que pensar não traria nada às pessoas. Pensei, vou fazer algo útil, que beneficie a população, e à medida que cresci neste ambiente decidi seguir a carreira de medicina. No final, deixei tudo isso e o que faço agora é o que queria fazer desde o início.
Quando o Estado é cúmplice, ele mostra-se incompetente e corrupto e a doença é a desinformação A entrevista com a médica Ghislaine Lanctot, feita por Laura Jimeno Muñoz para a Revista Discovery Salud permite refletir, por exemplo, porque a reposição hormonal da Vitamina D -- de vital importância para a saúde humana - é recusada, censurada, objeto de mentiras dentro da Medicina, enquanto as terapias de alta complexidade e de alto custo são privilegiadas, como por exemplo, a persistente indução a transplantações de órgãos desnecessárias, quando 80% destas últimas situações poderiam ser evitadas por atitude médica gestora, médica clínica e políticas governamentais de simples prevenção da saúde. Em que pese as denúncias deste livro e na entrevista de sua autora, é fundamental os cidadãos entenderem que cabe a eles, tanto como membros da sociedade ou como pacientes, exigirem por atitudes de quem está bem informado, o retorno da ética na medicina voltada para o paciente e para a prevenção de doenças. E isto começa por usar suas informações para escolher os médicos éticos a quem recorrer e passa por exigir do Estado transparência, honestidade em sua obrigação constitucional (Art. 196 da CF) de universalizar o atendimento à saúde e a promoção da saúde, sem atender os interesses contrários da indústria farmacêutica e de quem estiver, em qualquer meio profissional, comprometido com esta motivação escusa. Vale o tempo de leitura, vale refletir sobre as colocações da Dra. Ghislaine Lanctot. A nossa publicação desta entrevista é para fins de necessária reflexão e exercício de espírito crítico, cujas ausências são as piores doenças da sociedade em que vivemos, pois não estamos com isso endossando a priori todas as suas posições. Celso Galli Coimbra OABRS 11352 cgcoimbra@gmail.com
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