sexta-feira, 12 de julho de 2024

Caim e Abel: Estudo e Pesquisa da Bíblia Cristã a Luz da Anemosía Cuántica.

                              





                                

 




É com jubílo e alegria que no 12º dia do sétimo mês do ano de 2024 do calendário gregoriano da era cristã, nosso Blog Médico Animósico vem a público para compartir mais um vídeo de nosso canal, dessa vez levando em frente nosso projeto de fazer a leitura e pesquisa da bíblia cristã a Luz da Anemosía Cuántica: Uma medicina Quântica, energética, vibratória, terapêutica e espiritual. 



Em nosso 2º encontro estívemos lendo e compreendendo a história de Caim e Abel tanto quanto os patriarcas anteriores ao dilúvio, que é o evento biblíco onde deus afirma ter se arrependido de haver criado a humanidade e decide destruir a mesma submergindo a todos debaixo das águas que Deus mandaria sobre a face da Terra.


Caim e Abel, foram os filhos de Adão e Eva, que mesmo após a expulsão do Paraíso ou jardim do Éden, como nos confirma a bíblia, seguiram adorando o Deus Jeohvá ou Yahvé em hebreu, lhe fazendo oferendas e sacrifícios, o que sem dúvida alguma pode ser considerado o início do estopim para com os filhos do que 2º a bíblia foi o 1º casal de seres humanos a procriar no planeta Terra, o que sem dúvida alguma já confirma a imensa fraude, que está por detrás de dito livro. 





Apesar de ser uma história breve, que marca o início da vida da família adâmica fora dos domínios do Èden e depois da expulsão do Paraíso, como agricultores e pastores, ela é bastante marcante, no que tange dar a dimensão de como Yahvé era um Deus Mal Caráter, vaidoso, narcisista, da mesma forma que seus seguidores, pessoas sem muita instrução, que mesmo depois de humilhados e castigados por Yahvé, seguiram rendendo culto e oferendas ao mesmo, o que nos dá uma dimensão "prostituída" e submissa, do caráter da família Adâmica, caráter esse que certamente é herdado até hoje, pelas pessoas que se sujeitam a humilhação de crer e seguir um "deus" tão sádico e ignorante, como fica claro ser Yahvé a cada verísculo.


De fato parece não haver esforço nenhum por parte dos escritores da bíblia, pelo menos no que diz respeito ao gênesis para esconder ou pelo menos maquiar um pouco, esses caráter jocoso, folgado, narcisista e até um tanto homossexual do Deus hebreu. 

É como se estivessem nas entrelinhas fazendo propaganda desse caráter, dizendo: "Aceite Yahvé com seu jeito de ser e não faça questionamentos, a final ele é um deus todo poderoso", o que em resumo deixa claro que para adorar Yahvé, você precisa ser dócil, submisso, ignorante, não deve fazer perguntas nem manifestar suas dúvidas, ou sua curiosidade e deve esperar de tudo dele, tanto quanto aceitar os maiores absurdos. Quanto mais fanático e imbecil, melhor.




Como podemos constatar nessa passagem do gênesis, nas letras destacadas em negrito, itálico e coloração escarlata que estão abaixo, Após assassinar seu irmão, Deus aparece para Caim e faz perguntas que dão a entender ou confirmam, o quanto Deus sabia das intenções de Caim de matar seu irmão e nada fez a respeito. Em palavras simples, Deus tem a oportunidade de evitar o 1º asassinato entre irmãos da história e simplesmente se recusa e deixa que o fratricídio aconteça. 

O primeiro homicídio
8Disse Caim a Abel, seu irmão: Vamos ao campo. Estando eles no campo, sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou. 9Disse o Senhor a Caim: Onde está Abel, teu irmão? Ele respondeu: Não sei; acaso, sou eu tutor de meu irmão? 10E disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue de teu irmão clama da terra a mim. 11És agora, pois, maldito por sobre a terra, cuja boca se abriu para receber de tuas mãos o sangue de teu irmão. 12Quando lavrares o solo, não te dará ele a sua força; serás fugitivo e errante pela terra. 13Então, disse Caim ao Senhor: É tamanho o meu castigo, que já não posso suportá-lo. 14Eis que hoje me lanças da face da terra, e da tua presença hei de esconder-me; serei fugitivo e errante pela terra; quem comigo se encontrar me matará. 15Senhor, porém, lhe disse: Assim, qualquer que matar a Caim será vingado sete vezes. E pôs o Senhor um sinal em Caim para que o não ferisse de morte quem quer que o encontrasse. 16Retirou-se Caim da presença do Senhor e habitou na terra de Node, ao oriente do Éden.


Oras, Deus-Yahvé, já havia detectado a semente do fratricídio em Caim antes que esse ocorresse e simplesmente não fez nada, apenas desafiou Caim para que não deixasse seu ódio crescer e dominá-lo, sem dar ele qualquer forma de suporte para tanto, como um médico que pretende curar o alcoolismo do paciente deixando esse sozinho, trancado em um quarto cheio de garrafas de vodka, o que aliás é a bebida favorita dele e pedir para esse "se controlar" e "Não beber". 


Então, lhe disse o SenhorPor que andas irado, e por que descaiu o teu semblante? 7Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo.


Oras, aqui vemos que Deus detecta a ira de Caim através de seu semblante (rosto) decaído e oferece a ele a escoha de proceder bem ou mal.

Nesse caso, proceder bem seria simplesmente abrir mão de matar o próprio irmão e proceder mal, certamente ceder ao desejo de matar. Ou seja, ao invés de orientar Caim para o Bem, Deus estimula seu lívre arbítrio e dá rédeas soltas a imaginação de Caim, para que se torne um assassino. Deus respeita o Livre-Arbítrio do assassino que deseja matar o próprio irmão, graças a ira despertada pela inveja, que o próprio "Deus" plantou em Caim. (Yhavé é um filho de uma puta).





Dessa forma, mesmo depois de humilhados e expulsos do Paraíso, por comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Mesmo depois de enganados por Yahvé, que poderia ter resolvido o problema com o fruto da árvore do conhecimento da vida eterna que também estava no jardim, que 2º o próprio Yahvé declara ao final daquela passagem do gênesis onde a expulsão é concluída, poderia dar a Adão a vida eterna:

Gênesis 3:22-24 

"Então, disse o SENHOR Deus: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal; ora, pois, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma, e viva eternamente, o SENHOR Deus, pois, o lançou fora do jardim do Éden, para lavrar a terra, de que fora tomado. E, havendo lançado fora o homem, pôs querubins ao oriente do jardim do Éden e uma espada inflamada que andava ao redor, para guardar o caminho da árvore da vida."



IMPORTANTE: 

Mesmo depois de expulsos, amaldiçoados e abandonados por Yahvé, sendo que haviam acabado de ser concebidos por Yahvé, a família Adâmica se sujeita a trabalhar nos campos fora dos domínios do Éden como pastores e agricultores e estranhamente seguem adorando e fazendo oferendas aquele "deus" temperamental e vaidoso que os castigou sem jamais educar, o que nos dá a dimensão do quanto Adão era apenas um ser vivente e jamais foi um SER PENSANTE, assim como a grande maioria das pessoas que crêem em Jeohvá e na bíblia, até os nossos dias de hoje. 


Parece que a Bíblia, através das atitudes e da forma de ser, que apresenta do pretenso "Deus" Yahvé é um livro totalmente arquitetado para que as pessoas aceitem a história sem fazer qualquer tipo de reflexão ou razonamento sobre a postura dos personagens e suas formas de agir. 


Uma vez que as pessoas acreditam na bíblia e aceitam o mal caráter de Yahvé, se configuram e programam para aceitar o caráter de qualquer um que seja como ele. Eis o verdadeiro segredo por detrás do sistema de crença cristão.









Em palavras simples: Trata-se a bíblia da maior peça de magia negra e satanismo da história recente, pois dá a um ser sádico, mal caráter, sarcástico e vingativo, status de Deus enquanto esse passa todo o tempo manipulando, enganando e castigando, aqueles que acreditam nele, a começar pelos próprios seres que ele mesmo havia criado sem necessariamente educar, mas apenas dando o rdens e fazendo exigências. 


Você voltaria a trabalhar em uma empresa que te despediu depois de passar um ano sem te pagar nenhum salário? Imagino que a resposta seja não. Mas foi exatamente isso o que a descendência adâmica continuou fazendo após ser expulsa do paraíso. Ou seja, além de serem expulsos, eles foram trabalhar grátis para Yahvé, lavrando suas terras e cuidando dos seus rebanhos e rendendo adoração, cultos e sacrifícios, para com aquele "deus" maluco, narcisista, temperamental e imprevisível, que havia sido cruel com eles, expulsando e humilhando diante de toda criação.

Yahvé parece um homossexual desequilibrado como o Clodovil ou o Reinaldo Ésper. Bichonas homossexuais de 3ª idade da televisão brasileira, que acredita(vam) que podem cagar regras, mandar e humilhar quem desejem e serem jovens sexualmente ativos e arrombados, para sempre. 





Toda história de Adão e Eva, parece uma maquete perfeita para que o que afirmam ser o 1º ser humano criado por deus, aceite seu castigo e sua escravidão de forma dócil, sem inteligência suficiente necessária para diagnosticar o cinismo, a manipulação, o fingimento e a dissimulação do "deus" em questão, do qual foram vítimas de um golpe e não tem a quem recorrer. 


O Castigo de Deus para com Adão e Eva muito além da expulsão do Éden é ter feito Adão e Sua família seguir adorando ele. Porque não os deixou livre e criou outro seres que o adorassem? Porque ser adorado por Adão, mesmo depois de expulsar esse de seu habitát original?

Tanto é verdade que após a expulsão do Éden, Adão e Eva vão viver no campo, aprendem agricultura parece que do dia para a noite, certamente através de "um curso por correpsondência" e logo tem filhos, entre os quais os primogênitos são Caim e Abel. 


Esses 02 filhos de Adão e Eva, crescem a base do pastoreio de rebanhos de gados e ovelhas, no caso de Abel e da agricultura lavrando a terra, no caso de Caim, que se poria enciumado pelo fato de Yahvé se sentir mais agraciado pelas orefendas de animais mortos de Abel, que de frutos da terra, de Caim. 

Yahvé como bom homossexual narcisista que gosta de ver o circo pegar fogo e não se furta a oportunidade de jogar gasolina em toda lona, parece fazer de tudo para atiçar a ira de Caim, deixando claro preferir as oferendas de Abel. 


É como se um pai elogiasse tudo que faz um filho, enquanto critica e fala mal de tudo o que faz o outro, deixando claro que ama um e detesta o outro, o que dá a dimensão adolescente e imatura do caráter de Yahvé.

Não bastando isso, existe um diálogo entre Yahvé e Caim, minutos antes de que esse saia ao campo com seu irmão e o mate, onde fica bastante claro que: Yahvé sabia que Caim planejava matar seu irmão Abel e nada fez. Simplesmente permitiu que um matasse o outro e depois tratou de manipular a culpa de caim a seu favor. 


Ainda no versículo a seguir do gênesis, detectamos uma fala estranha por parte de Eva, que deixamos destacado em negrito, itálico e coloração rubro-escarlate logo abaixo, quando eva diz ao seu marido que: "Adquiri um varão com o auxílio do senhor". Oras, Se Eva tinha seu marido e podia procriar a vontade com esse, afinal para isso havia sido criada da costela de seu esposo por Deus, porque caraças elas precisaria do AUXÍLIO DO SENHOR para conseguir um novo filho?


Do ponto de vista da Anemosía Cuántica, essa passagem dá a entender que Eva se deitou com Yahvé para ter um filho com ele, pois do contrário para que necessitaría do "auxílio" do mesmo?


Gênesis 4:7

Abel e Caim
1Coabitou o homem com Eva, sua mulher. Esta concebeu e deu à luz a Caim; então, disse: Adquiri um varão com o auxílio do Senhor.(?) 2Depois, deu à luz a Abel, seu irmão. Abel foi pastor de ovelhas, e Caim, lavrador. 3Aconteceu que no fim de uns tempos trouxe Caim do fruto da terra uma oferta ao Senhor4Abel, por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho e da gordura deste. Agradou-se o Senhor de Abel e de sua oferta; 5ao passo que de Caim e de sua oferta não se agradou. Irou-se, pois, sobremaneira, Caim, e descaiu-lhe o semblante. 6Então, lhe disse o Senhor: Por que andas irado, e por que descaiu o teu semblante? 7Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo.

Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo.







Perceba o leitor que a linguagem bíblica, para um ser humano ordinário e iletrado parece ser incomporeensível, pois trata de se comunicar em códigos que escapa a percepção e a reflexão, o que ele não alcança e por isso aceitar a interpretação do pastor é o que fazem os crentes. 

Mas a verdade é que, ao ler os textos ao pé da letra e as partes destacadas em vermelho e analizar os mesmos friamente, fica claro a manipulação de Yahvé para com ambos irmãos, filhos de Adão e Eva.

Ao ler o versículo, fica claro que Yahvé identifica o desejo assassino de Caim graças sua inveja do irmão e simplesmente não o impede nem tenta fazer desistir. Muito pelo contrário, o desafia e acaba incentivando, pois após esse diálogo é que Caim chama o irmão para sair ao campo e ali o mata.  Deus permite que Caim o chame e o leve até o local onde o assassina e não faz nada. 


1º então, Deus identifica o desejo assassino de Caim e nada faz para desestimular esse. Logo, Deus se faz de desentendido e pergunta a Caim: 

Disse o Senhor a Caim: Onde está Abel, teu irmão? (Mais cínico impossível!).

Ele respondeu: Não sei; acaso, sou eu tutor de meu irmão? 10

E disse Deus: Que fizeste? (Cara de Pau e dissimulado). 

A voz do sangue de teu irmão clama da terra a mim. (Bruxo e mago não é o mesmo que Deus).

11És agora, pois, maldito por sobre a terra, cuja boca se abriu para receber de tuas mãos o sangue de teu irmão. (Deus cusão, repete com Caim a mesma traição que fez com o pai desse, Adão. O mesmo modus operandi canalha de quem proibiu comer do fruto da árvore da vida eterna, se repete agora amaldiçoando Caim, depois de saber que esse ia matar o irmão e nada ter feito, para impedí-lo). 


Isso nos faz pensar o quanto o desejo assassino de Caim não tenha sido algo plantado e alimentado pelo próprio Yahvé desfazendo das oferendas de um e achando graça, recebendo e agradecendo as oferendas do outro, que por sinal são oferendas de animais mortos, o que dá uma dimensão da necrofilia de Jehová. 

Em resumo, ao invés de unir os irmãos, deus atiça o fogo da maldade entre ambos, até que um mate o outro.

12Quando lavrares o solo, não te dará ele a sua força; serás fugitivo e errante pela terra. 

(Mais uma vez Caim é Amladiçoado e castigado por Deus, condenando este a perder seu status de agricultor e transformando o mesmo em mendingo/andarilho/errante).

13Então, disse Caim ao Senhor: É tamanho o meu castigo, que já não posso suportá-lo. 14Eis que hoje me lanças da face da terra, e da tua presença hei de esconder-me; serei fugitivo e errante pela terra; quem comigo se encontrar me matará. 15Senhor, porém, lhe disse: Assim, qualquer que matar a Caim será vingado sete vezes. E pôs o Senhor um sinal em Caim para que o não ferisse de morte quem quer que o encontrasse. 16Retirou-se Caim da presença do Senhor e habitou na terra de Node, ao oriente do Éden.


Ou seja, Yahvé sabendo das intenções de Caim de assassinar seu irmão, nada faz e permitiu o assassinato de Abel, por parte seu irmão, finge punir Caím enquanto o amaldiçoa e jura proteger Caím de todo e qualquer um que tente matar ele, mesmo ele sendo assassino do próprio irmão??


Nesse último parágrafo, fica nítido o caráter manipulador do Deus Hebreu, que ao mesmo tempo que amaldiçoa Caim e o condena, também protege o mesmo de ser assassinado por outras pessoas, dando dimensão do provável psicopáta, que era e provavelmente segue sendo, Yahvé. 

Porque Yahvé permite que um inocente como Abel que lhe rendia inclusive cultos e oferendas, seja morto e não faz nada para impedir seu assassinato? Muito pelo contrário, ele estimula Caim e o deixa livre para cometer o fratricídio. Por outro lado, finge punir Caim enquanto o condena a ser errante andarilho privado da agricultura, mas promete e jura vingança para com todo aquele que tente matar Caim, fazendo dele seu protegido. 

SIMPLESMENTE NÃO FAZ SENTIDO!



Realize que 1º ele detecta o desejo assassino de Caim, o estimula e deixa que Caim e Abel saiam ambos juntos, sem acompanhar os mesmos para impedir o assassinato. Logo, finge que não sabia de nada e detona Caim, o amaldiçoa e castiga, para logo, jurar de morte todo aquele que decida vingar Abel e matar Caim. Ou seja, Ele não se decide pelo bem jamais e sempre está fingindo punir os infratores e assassinos, quando em verdade parece preferir esses e fingir que "não".


Isso fica bastante claro quando surge Lamek, que toma para si 02 ESPOSAS  e logo confessa a uma delas, ser um assassino cruel e perverso, protegido pelo mesmo deus de Caim e Abel: 

Descendentes de Caim:
17E coabitou Caim com sua mulher; ela concebeu e deu à luz a Enoque. Caim edificou uma cidade e lhe chamou Enoque, o nome de seu filho. 18A Enoque nasceu-lhe Irade; Irade gerou a Meujael, Meujael, a Metusael, e Metusael, a Lameque. 19Lameque tomou para si duas esposas: o nome de uma era Ada, a outra se chamava Zilá. 20Ada deu à luz a Jabal; este foi o pai dos que habitam em tendas e possuem gado. 21O nome de seu irmão era Jubal; este foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta. 22Zilá, por sua vez, deu à luz a Tubalcaim, artífice de todo instrumento cortante, de bronze e de ferro; a irmã de Tubalcaim foi Naamá.
23E disse Lameque às suas esposas:
Ada e Zilá, ouvi-me;
vós, mulheres de Lameque, escutai o que passo a dizer-vos:
Matei um homem porque ele me feriu;
e um rapaz porque me pisou.
24Sete vezes se tomará vingança de Caim,
de Lameque, porém, setenta vezes sete.

Esses descedentes de Caim e filhos e desecendentes de Eva e Adão, seriam então os últimos habitantes do planeta Terra, ou pelo menos os patriarcas da humanidade 2º o povo Hebreu, que seriam todos sacrificados por Yahvé, que admitrá ter se arrependido de ter criado a humanidade e que por tanto faria um dilúvio. Um apocalipse de toda criação, submergindo essa debaixo da água, dando um reset na criação, para logo reiniciar seus projetos. 







Em nosso próximo encontro para o estudo e pesquisa da bíblia cristã através da Anemosía Cuántica, estaremos abordando esse evento que foi o dilúvio e como através dele, Deus refaz a criação através de Noé, descendente de Adão que teve sua vida e de sua família polpada do dilúvio por Yahvé, que instruiu Noé para contruir uma arca, onde ele, sua família e um casal de cada uma das espécies animais que haviam sido batizadas por Adão e que habitavam o planeta, estiveram protegidos durante todo aquele processo cataclísmico que durou 40 dias e 40 noites. 


Esperamos que o vídeo e texto compartido e realizado em nosso blog no dia de hoje, seja do agrado de todos os nossos leitores e leitoras e gostaríamos de pedir a todos, que realizem um donativo financeiro ao alcance de suas possibilidades para que nossos trabalhos sigam sendo feitos de maneira periódica, assim como nossas contas e despesas existenciais, sigam sendo pagas em dia.


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Nome: Ruy Sérgio Mendes Castilho



Saudações cordiais a todos e muito obrigado.

Namastê,

Ruy Mendes - Julho 2024.

domingo, 7 de julho de 2024

Patologias Demenciais da Nova Era: Podcastelização da Informação e Padronização Psíquica. O Fênomeno Popdpah.

 


É com júbilo e alegria que no 7º dia do sétimo mês do ano de 2024 do calendário gregoriano da era cristã, o Blog Médico Animósico vem a público em nome da Anemosía Cuántica, Casa Real Sagrada de Sírius Grey e Alpha e Grupo de Sábios, para divulgar mais um interessante vídeo feito por nosso Veículo Fïsico, Médico Animósico e Conector Atemporal, em nosso canal de Youtube.




Recentemente em nossa matrix de realidade, algo em torno de uma década, uma nova linguagem de comunicação surgiu, criando um novo nicho comercial dominado predominantemente pelos jovens da geração Millennial. 


Trata-se dos Podcasts. que no Brasil foram capitaneado pelos jovens Monark e Igor 3K, que juntos fizeram o podcast Flow, que foi a locomotiva de centenas de podcasts que viriam a surgir depois, todos imitando o mesmo formato.


Monark e Igor 3k - Criadores do Podcast Flow:





Enquanto o formato podcast ia sendo popularizado e padronizando totalmente a comunicação na internet, os populares programas de entrevistas da televisão aberta, popularizados como Talk-Shows, iam minguando paulatinatmente, até sairem completamente do ar, como aconteceu com o famoso comediante, Jô Soares, no ano de 2016. 


Todo o talento, carisma, conhecimento e intelecto (assim como arrogância e estrelismo) do velho Gordo Jô Soares, já não parecia mais interessante para a atual geração de jovens, que prefeririam a irreverência de Danilo Gentili em todo seu estilo jovem suburbano do ABC ou de Osasco, consumidor de pornografía, que assiste o SBT, faz suruba com os amigos, piadas de duplo sentido, fala palavrões e gírias e apresenta seu programa de entrevistas que é totalmente inspirado e plagiado no de Jô Soares, com uma pistola automática nas mãos. 



Aquele formato simples, com câmera aberta, apresentadores sentados em cadeiras confortáveis diante de uma mesa grande, onde os entrevistados poderiam sentir-se a vontade por períodos de mais de 3 horas de conversa, enquanto também poderiam comer, beber, fumar, seria então o formato padrão de tudo que a juventude viria a fazer na internet desde então. 

Isso permitiria que pessoas de distintas classes, com ou sem talento e formação para fazer entrevistas, pudessem ter a oportunidade de criar os seus próprios Podcasts, como de fato aconteceu, criando um fenômeno que é o de aproximar o fã, de seu artista favorito e ter a oportunidade de fazer perguntas ou bater papo com esse, como se fôsse íntimo, o que certamente é o sonho de todos os jovens pobres, periféricos que conformam os milhões de seguidores de Mítico e Digão, tanto quanto de Igor e Monark. 


Sem querer ou querendo, os podcasts uniram extremos sociais que antes não se esbarravam, simplificou a comunicação, aproximou as pessoas comum de seus ídolos e artistas favoritos, possibilitando entrevistas e conversas em tempo real com esses, justamente enquanto todo o aparato da comunicação aberta, vai sofrendo prejuízos e sendo inutilizado, como acontece hoje com o jornalismo, a dramturgia e o projac, da rede globo. 


Nos EUA esse fênomeno dos podcasts, também acontece, porém curiosamente o interesse das pessoas é por temas instrutivos. O podcast mais assistido do EUA que bate recordes até hoje de audiência é o podcast de Joe Rogan, quando esteve entrevistando o magnata Elon Musk e ambos fumaram um cigarro de maconha juntos, o que é totalmente legalizado naquele estado da Califórnia, gerando polêmicas, no mundo inteiro. 

Já no Brasil os podcasts campeões de audiência, são justamente os que levam jovens favelados analfbaetos que se tornaram famosos e endinheirados, como a cara tatuada, para contar causos e detalhes de suas vidas de sub-celebridades e sua vida na favela, as vagabundas que comem, os roubos que fazem, as mentiras que contam e centenas de etc.






Do ponto de vista de nossos Médicos e Sábios, a padronização da forma como a comunicação acontece na internet, em formato "bate-papo/entrevista" está criando justamente o que hoje aqui fazemos chamar de PODCASTELIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO e da realidade, o que viria a padronizar a psiquê desses jovens, para acreditarem que são seus personagens matrixianos, seus corpos físicos e suas personalidades distorcidas.


Resulta que os jovens dessa geração, não são capazes de diferenciar mentiras, enganos e ilusões, de verdades, certezas e conhecimentos. Apenas a fama e o dinheiro é que estão em jogo e fazem parte de seus interesses. Nada mais importa. Não fazem questão de dar um destino nobre a suas existências. Apenas se dedicam a agradar desesperadamente seu públicos de milhões de seguidores, que fazem o mesmo trabalho de assediadores e obsessores em níveis espirituais e buscam controlar a vida de seus ídolos, até ter a grande oportunidade de aplicar o CANCELAMENTO. 

Sem dúvida que o cancelamento de seus ídolos e das pessoas que crê que admira é o maior objetivo e ideal de vida das pessoas que compõem a geração Millennial, independente de seu ídolo ter 5 mil, ou 05 milhões de seguidores/reais/dólares/euros.


Os jovens podcasters Igão e Mítico, conhecidos como Podpah, jamais teriam atingido o sucesso que tem hoje, se não fôsse pela iniciativa de Igor e Monark, fundadores do Flow. Porém, graças a uma estética facelada, semi analfabeta, banditista vulgar que idolatra a pobreza e a malandragem e que nossos médicos fazem chamar de BANDIDOLATRÍA, os jovens do Podpah passaram a ter mais audiência que os colegas do Flow, o que certamente inflou o ego de ambos jovens de perifería, ignorantes e favelados, revelando aquilo que existe de pior no caráter do Brasileiro em Geral que é o egocentrismo e a INGRATIDÃO.

O maior bandido do Brasil é idolatrado como herói nacional até hoje


Quanto mais pobre e ignorante são as origens da pessoa no Brasil, mais ela acredita que o mundo tem a obrigação de ajudar ela, como Monark e Igor fizeram pelos rapazes do Podpah. Aquilo que era para ser motivo de celebração e gratidão entre esses jovens, se transforma em objeto de competição para poder contar vantagem e se sentir superior, ao maior responsável pelo seu êxito. 

Enquanto Igor e Monark são jovens de classe média que parecem ter tido a atenção e o amor dos pais, tanto quanto terem estudado em boas escolas e recebido algo de educação, higiene e formação, Igão e Mítico parecem menores abandonados, orfãos favelados, filhos de meretrizes ou empregadas domésticas, mães solteiras de pais canalhas, que foram criados na febém ou em reformatórios, com toda aquela carga pesada de ignorância e ansiedade típica das pessoas pobres materialistas que não tiveram pai nem mãe e invejam tudo que os outros tem.


Fica evidente que a necessidade de Igão e Mítico se autoafirmarem e se superiorizarem para com Monark e Igor 3K graças a sua maior audiência, além de infantil, confirma a imensa revolta dentro da qual vivem submersos os jovens de origem pobre e miserável, ante jovens de classe média que receberam educação e o amor dos pais. Ao não ter recebido amor, atenção e conforto por parte de seus pais e serem sujeitados a favela, a pobreza extrema e as dificuldades, e ao não poderem se vingar de seus pais por isso, quando alcançam a fama, esses jovens vão lá e fazem a aqueles que lhe ajudaram o que deveriam fazer aos seus pais, os quais sempre o condenaram a pobreza, desde antes de nascer.  


Nota-se nos olhos de ambos o desejo de possuir coisas materiais, usar marcas famosas, exibir-se. Autoafirmar-se, arrancar de todo e qualquer um a crença de que agora eles são ricos, pois possuem um monte de dinheiro e não tiveram que deixar de ser ignorantes, favelados e mal trapilhos, para tanto.


Muito pelo contrário, conseguiram tudo o que tem sem deixar de ser o que são, graças ao fato de seu público de fãs, serem pessoas tão ignorantes quanto os ídolos e assim poderem se projetar e se espelhar nesses.





O resultado disso a nível nacional do ponto de vista da psiquê humana é realmente catastrófico, por que o que esses jovens não estão realizando é que não importa ser rico, em um país de maioria pobre, caso você tenha o mínimo de amor próprio e não queira ser vítima tanto de inveja, olho gordo, roubo, como de assédio e obsessão intrafísica e extrafísica. Aceitar ser invejado, roubado, sequestrado, apenas pelo capricho de ter mais que os outros, é que é a patologia demencial que hoje aqui está em questão.

A ambição financeira e materialista é o antítodo encontrado por esses jovens para anestesiar suas consciências a respeito do fato de que eles vivem em um país de maioria pobre, governado e controlado por criminosos, prostitutas e ladrões. 

A pobreza certamente é um mal menor que a IMPOTÊNCIA diante dos fatos. "Já que não se pode vencer os criminosos, as prostitutas e os ladrões, nos juntamos a eles" e celebramos. 

Vamos falar suas gírias, consumir suas drogas, utilizar sua estética, destruir o idioma, celebrar e sacralizar a pobreza de maneira que ela seja eterna, pois afinal, apesar de todo meu dinheiro, é de lá que eu venho.

Chegará o momento em que as pessoas toda do planeta Terra, terão acesso a dinheiro e esse se tornará uma coisa comum e obsoleta. Quando esse momento chegar, será interessante observar, o que essas pessoas farão para seguir agrandando seu público? De que forma se escravizarão, para seguir gozando de fama e fortuna?

Não deixa de ser uma patologia demencial, a pessoa que celebra a conquista da riqueza material e financeira, sem abrir mão de sua pobreza existência, estética, cultural, intelectual e etc. É como se um artista plástico reconhecido, não quisesse abrir mão de pixar muros. Enriquecer rodeado de bandidos e criminosos é uma atitude tão inteligente quanto comer fezes.

O amor pela pobreza, pela miséria, pela escassez, pela favela, pela orfandade, pelo sofrimento e pela injustiça é o que verdadeiramente cria a realidade desses jovens, independente do dinheiro que eles façam ou que eles tenham.


O resultado mais catastrófico de tudo isso é o número de jovens pobres e miseráveis que devem existir condenados a miséria e a pobreza por toda a vida, para que um Mítico e um Igão, possam ser os "reis da comunicação" na internet, os milionários famosos, da favela, os comunicadores medíocres que se acham grandes exemplos para a juventude e que fazem um conteúdo voltado para um público de favelados incultos, bandidos modernos e trombadinhas charlatães sem vergonha na cara, que se crêem "artistas" graças a milhões de favelados que também queriam ser artistas mas não tem talento, nem ousadia ou cara de pau para tanto e portanto puxam o saco da pessoa sem talento, que decidiu ser artista, então.  


Do ponto de vista quântico, Igão e Mítico são para seu público o mesmo que Jesus Cristo e certamente cedo ou tarde, receberão desse público o mesmo que Jesus recebeu, que é a crucificação. Justamente porque não é possível que pessoas sem conteúdo, sem legado, sem história, que falam grosso com aqueles que o ajudaram e falam fininho com o crime organizado e que querem apenas fazer dinheiro, causar e desfrutar da fama, sirvam de exemplo para as futuras gerações.


Certamente que teremos problemas para explicar a essas futuras gerações que havia uma raça de seres qiue se sujeitava a idoltrar pobre, bandido, homossexuais e prostitutas, enquanto pessoas com conhecimento, sabedoría, história, legado, coerência, eram tratados como "loucos" e "negacionistas", sabotados, enganados e roubados, pelas pessoas de uma geração que não tem projeto de vida e que se contenta em ser fã e puxar o saco daqueles que inveja ou admira, ao invés de escrever a própria história e ser feliz. 


Esperamos que o vídeo e  texto compartido na postagem de hoje, seja do agrado de nossos leitores e leitoras.


Saudações cordiais,

Ruy Mendes - Julho 2024

sábado, 29 de junho de 2024

Programação Existencial, Propósito de Vida e Autoconhecimento. Ruy Mendes: A Fantástica Máquina de Realizar Sonhos.

 


Ao longo desses 44 anos de vida neste corpo físico que habito e escrevo a vocês, agora mesmo, jamais imaginei que teria de assimilar os aprendizados que venho acumulando, de um período de poucos anos para cá mais precisamente, no que diz respeito a personalidade das pessoas e a capacidade delas de mentir, enganar, fingir, dissimular e trair, tanto quanto compreender que algumas pessoas, entre as quais se incluem amigos, ou ex amigos, parentes, admiradores, alunos e pacientes, precisam fazer mal ao próximo para darem sentidos a suas vidas e sentir-se regozijados de alegria. A prática do mal é o sentido da vida das pessoas falsas, vitimistas e mentirosas. O que me faz pensar no famoso ditado, que diz que: "A vida começa aos 40".


Em nosso post de hoje, também apresentamos mais um vídeo de nosso canal, que dá título a nossa postagem. Assistam:







Parece que foi ontem que eu era apenas um adolescente sonhador em um quarto confortável dentro da casa de minha mãe em um  bairro de classe média da zona sul da cidade de São Paulo. Confesso que cresci assustado graças a toda violência que em São Paulo se distribui e se consome, seja através dos televisores, seja em família, da comida que se come na mesa, seja através da vida em uma metrópole urbana de um país de 3º mundo que idolatra o crime, a mentira, o banditismo, a prostituição, a homossexalidade e a violência. São Paulo compõem os amálgamas conscienciais atômicos de tudo que foi a Babilônia em sua orgia e decadência.  



Eu acreditava piamente que era amado, respeitado e admirado, por aqueles que se diziam meus amigos, por meus familiares e parentes, o que de forma homeopática ao longo da vida e graças as minhas escolhas, eu fui compreendendo que não era o que teve como resultado, a perda de contato com praticamente todo mundo. 

Parecia e as vezes ainda parece que todas as pessoas no Brasil sofrem dessa patologia de ser invejoso, falso e fingir-se de amigo, ou cobrir de elogios verbais, enquanto por dentro coleciona as mais delirantes críticas e desaprovações, ou pior ainda, fica fantasiando com você, te desejando sexualmente em segredo, quando não também o fazem com a sua namorada, como era comum, fazerem com a minha por volta dos 20 anos.


Não existia nada mais nojento e constrangedor que saber que seus amigos desejavam sua namorada e ficariam com ela, se ela tomasse a inciativa. 


Em São Paulo erámos todos atores e atrizes, infelizes, cheios de ódio e frustração, tentando interpertar com seriedade o personagem que escolheu, normalmente através da profissão, para esconder de todos o ser obscuro(a) e malvado(a) que alberga na alma. 


Isso se tornou São Paulo e o Brasil para mim desde aqueles áureos tempos.


Com o passar do tempo essa atitude de falsidade se estendeu também nas relações profissionais, o que fazia com que eu preferisse estar cada vez mais tempo, seja fora da casa de minha mãe, seja longe da cidade de São Paulo e dos círculos sociais que ali aprendi a frequentar, por mais saudades que eu sentisse de estar na presença dela e com ela em nosso apartamento em São Paulo. 



Talvez a melhor coisa que tenha me acontecido na adolescência, foi perder minha namorada aos 16 anos, o que me fez ir viajar sozinho para acampar na Ilha Grande, na região de Angra dos Reis, no Estado do Rio de Janeiro, onde eu não conhecia nada, nem ninguém e pude começar uma vida nova e diferente, desde o zero, como é necessário a todo aquele que deseja evoluir e compreender o sentido da vida e não sabotar sua missão encarnatória, no planeta Terra, como acontece com a grande maioria, congestionando a roda das encarnações vindouras. 

Talvez graças a proximidade com o oceano, os cariocas e ilhéus que eu ali conheci e viriam a ser parceiros e amigos por um período de longos anos, tinham uma forma de ser que era mais agradável que os paulistanos de meu bairro que eu acreditava serem meus "amigos". 

Enquanto os cariocas eram abertos, bem humorados, com espírito esportivo e de caserna, além de mais generosos, agregários e familiares, pelo menos para comigo, os paulistanos e as pessoas de minha família eram ora caipiras, ora competitivas, mal humoradas, cafonas, de cara fechada, ou tirando sarro de tudo e de todos, sempre sofrendo de complexo de superioridade, mania de perseguição ou complexo de vítima e necessitando sempre competir, se autoafirmar, fazer sarcasmo ou contar vantagem de todas as coisas que lhe aconteciam. 



Eu pensava na época que era uma pessoa feliz e afortunada por ter tantos círculos sociais variados e por viver na casa de minha mãe com tanto conforto e sem precisar pagar contas, até mudar esse cenário para um camping onde viveria por vários meses, realizando assim meus primeiros trabalhos para garantir minha sobrevivência, o que hoje vejo o quanto falta, a maioria dos jovens da atual geração Millennial.

Meu 1º trabalho foi distribuir panfleto para a Esfiharia em frente da escola, aos 12 anos de Idade. Dos 14 aos 16 eu fui office boy, vendedor de título de clube de campo, o que durou uma semana, recepcionista de escritório de consultoria. 

Até que ao ir para a Ilha Grande por 1ª vez em 1997, tive a oportunidade de ser Garçom, ajudante de cozinha, faxineiro, zelador de camping, assistente de pedreiro, panfletário, host na porta do restaurante, vendedor de passeios turísticos de barco. Esses foram os primeiros ofícios que eu me dediquei a realizar lá na Ilha Grande para garantir meu custo de vida e meu sustento, mudando completamente minha forma de vida em comparação com que havia sido em São Paulo e ampliando minhas possibilidades de conhecimento e experiência, como sempre em todos os tempos é o que um jovem deve fazer.


Ao contrário da atual geração, nós não estávamos buscando fama, nem likes ou comentários. Nossas relações eram 100 por cento reais e não havia nada de virtual, o que nos fazia parecer mais bípedes e mais humanos, que essa atual geração, que parece ser um tanto animalizada, em níveis psíquicos, ou regressiva, graças a manipulação de sua sexualidade.  

Mas como sempre, a vida me surpreenderia e seria mais genorsa do que eu estava esperando, mostrando que o que Eu era em essência, era o extremo oposto de toda aquela humildade que eu praticava com alegira e amor no coração, na ânsia de garantir minha sobrevivência e aprender de tudo um pouco, para garantir melhores oportunidades no futuro. 

Me lembro perfeitamente da noite em que estava deitado dentro de minha barraca de camping, olhando o céu estrelado através da tela anti-mosquito que era o forro do teto da barraca que estava retirado. Eu tinha tido um dia feliz de descanso na praia de  02 Rios que era 02 horas de caminhada para ir e mais 2h para voltar. Estava cansado, havia acabado de jantar e estava fumando um cigarro de palha, enquanto olhava as estrelas, pensando no dia maravilhoso que tinha sido e percebendo a sensação de felicidade dentro de mim. 

Não havia minha mãe entristecida com lágrimas nos olhos, nem meus irmãos mortos de inveja de mim e de nossa mãe por nossa paz de espírito, trancados no quarto, seja se drogando e consumindo pornografia, como sempre fez o Paulo, seja escutando Spice Girl com volume alto, como o Pedro sempre fazia, pra incomodar todo mundo. Não havia "amigos" falsos seja de infância, adolescência e juventude, te ligando, querendo te chamar para fazer as coisas, ir em festas, comprar e usar drogas. 

Naquele momento eu me dei conta de que eu era minha única fonte de felicidade e que todo aquele universo paulistano que foi minha vida até então e incluía família, parentes, colegas e amigos, havia desparecido por completo por um período de meses, o que hoje em dia não acontece, graças as redes sociais. 

Graças a Deus não havia esse monte de tecnologia que nos une, mas também destrói. Eu tinha de ir ao "orelhão" que era o como as pessoas chamavam o telefone público naquela época e ligar a cobrar para minha mãe, para contar as novidades. Não existia prazer maior que ouvir a voz de minha mãe feliz pelo telefone, graças a minhas histórias e meus logros, tentando sobreviver fora de casa. Minha mãe tinha passado a vida com depressão desejando a própria morte e naqueles momentos eu percebia o quanto eu tinha a capacidade de fazer ela feliz e sentir a alegria dela naqueles momentos, me faz feliz até hoje lembrar.



Me lembro quando estava deitado na barraca aquele dia e pensei comigo: 

"Se eu posso ser feliz dormindo nessa barraca e passando o dia nessa Ilha, eu posso ser feliz em qualquer condição".


De alguma forma a barraca de camping e a ilha, apesar do desconforto, pareciam algo muito mais interessante e mais justo, do que o conforto do excelente aparatamento onde vivíamos em São Paulo pelo qual eu não pagava nada, por mais que ajudasse minha mãe as vezes, pagando contas aqui e ali, mas sem nenhum compromisso, menos ainda cobranças.. 

Eu tinha diálogos íntimos comigo mesmo onde quase sempre me dava conta, que eu jamais poderia dar para mim o mesmo padrão de vida que minha mãe nos dava, se dependesse de meu salário e renda. Eu percebia claramente que minha existência acontecia entre a cruz e a espada que é a pobreza e a classe média e que certamente meu futuro em São Paulo, poderia terminar na mesma periferia onde morava o porteiro do prédio e eu tinha claro que eu não queria isso para mim. Afinal não faz sentido. A Classe média é um meio termo que nos deve conduzir a classe rica, jamais o contrário. 

Independente do trabalho que eu fizesse para garantir minha sobrevivência, fazia com interesse, com vontade, afinal tudo aquilo era uma novidade, inclusive estar sozinho e longe de São Paulo, morando em uma barraca de camping meses seguidos e ter de ser responsável pelo meu sustento. 

A minha energia, a minha alegria, o meu carisma, minha gratidão, o meu entusiasmo, a minha vontade de agradar e ser prestativo, honesto e sincero, era percebido pela maioria das pessoas que encontravam em mim um sujeito além de útil, esforçado, talentoso, ainda que um pouco atrapalhado, e profundamente leal. 

Um dia trabalhando como garçom em um famoso restaurante da Ilha Grande, os músicos que estavam se apresentando fizeram uma pausa e como não havia muito movimento no restaurante pois ainda era cedo, estávamos no início da jornada e eu pedi humildemente se poderia "dar uma canja" como eles dizem no jargão popular dos músicos, o que foi permitido e eu subi ao palco e comecei a tocar e cantar.


Nessa época, eu já tinha sido introduzido ao universo da música eletrônica e tinha meu cabelo tingido de cor verde, tanto quanto piercing no queixo e os lóbulos das orelhas alargadas, como um autêntico imbecil daquela época que se achava um cara "descolado", pelo fato de frequentar clubs e festas de música eletrônica, o que na época ainda era uma novidade. 


O Pessoal da ilha havia me apelidado de "Supla", justamente por que meu cabelo de cor verde já estava se descolorindo e desbotando, graças a ação do tempo, da maresia e da água do mar, o que dava ao cabelo uma tonalidade entre o branco e o loiro, fazendo lembrar o cabelo desse famoso "artista" paulistano, filho de Eduardo Suplicy, um famoso, folclórico e patético político da esquerda brasileira. 





Os músicos daquela noite era o falecido Marcelo Russo, famoso na Ilha por seu repertório de samba, bossa-nova e MPB acompanhado por um amigo e vizinho na ilha, que era um sujeito gordo meio afeminado, que tinha um baita vozerão. 

- "Você quer dar uma canja, mesmo"? Me perguntou o gordo
simpático com seu vozeirão, o que eu respondi afirmativamente e ele me anunciou: "Pessoal, nós vamos fazer uma pausa, mas vocês ficam com a canja do Supla, nosso garçom". 

O público aplaudiu, eu tirei meu avental e apoiei a bandeja que segurava, encima de uma mesa e me coloquei no cenário, sentado em um banquinho no palco, para tocar violão e cantar no microfone.


As pessoas realmente não esperavam muita coisa de mim com aquela aparência e certamente pensavam que eu ia tocar alguma música pop da legião urbana, ou do Rappa, que era a moda do momento, mas eu toquei Mutantes. Toquei Tom Jobim. Steve Ray Vaughan, Beatles, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Milton Nascimento, Clube da Esquina, Bob Marley, Michael Jackson, Vinicíus de Morais, Chico Buarque, entre vários outros que compunham meu repertório na época, e ainda compõem, o que certamente foi uma surpresa para todos e parte das pessoas foi ao delírio. 


Pela primeira vez em minha vida eu estava sendo aplaudido e celebrado por centenas de pessoas, com o tempo experimentando o que era ter fãs e admiradores, de meu repertório musical e de minhas apresentações musicais. Os clientes do restaurante já me perguntavam cada dia: "E aí, vai dar uma canja, hoje?" 

Naquela 1ª apresentação: Minha canja durou algo em torno de 40 minutos, pois os músicos estavam cansados, tocavam todos os dias por várias horas e tinham fome, o que os fez comer enquanto desfrutavam o repertório inédito na Ilha, me admirando surpresos, como todos que estavam na plátéia, graças a um repertório fora do comum para as pessoas da Ilha, tanto quanto meu talento tocando e cantando, também eram reconhecidos e apreciados. 


Daquele dia em diante, eu não era mais apenas o "Supla-garçom", mas passei a ser o "Paulissssta" que era garçom e dava "canjas musicais" no intervalo dos músicos oficiais da casa, que eram anunciadas pelos músicos locais como "A canja do Supla", de maneira frequente, sempre que os músicos precisavam fazer um intervalo, o que certamente começou prejudicar meu ofício de garçom para que o músico que eu era e sou até hoje de vez enquando, pudesse acontecer. 


Um dia, na platéia, um jovem carioca, alto, grande, gordo, desengonçado, sempre com um sorriso na cara e fazendo piadas de tudo, aparentando menos de 30 anos de idade, que ostentava garrafas de champanhe e uísque em sua mesa e se chamava Nathan, elogiou muito meu repertório e me chamou para sentar em sua mesa e tomar algo com ele. 

O Nathan era chamado por todos na ilha de "Gordo Loko", estava sempre visivelmente alterado pelo uso de cocaína e estava abrindo um restaurante naquela temporada de verão em que eu cheguei pela 1ª vez na Ilha. O restaurante dele seria inagurado em poucos dias e era uma creperia, chamada Pirata, em uma das ruas principais da Ilha Grande, que como a maioria sabe é uma ilha que não circula automóveis, mas apenas pedestres. 

O Nathan disse que queria que eu fosse no dia seguinte fazer um show no restaurante dele, justo no meu horário de trabalho como garçom. Me ofereceu o que na época seria 100 reais de cachê e uma consumação no restaurante com direito a jantar. Meu senso de responsabilidade e fidelidade era tanto que eu não achava certo deixar o trabalho braçal, para ir fazer um trabalho artístico. Não enxergava a diferença entre uma coisa e outra e minha prioridade sempre era agradar meus chefes e ser reconhecidos como alguém útil, fiel e prestativo, ainda que eu jamais tenha sido puxa-saco. 


O "Gordo-Loko" então falou que falaria com o "argetino" que era o dono do restaurante onde eu trabalhava para me liberar naquele dia o que foi feito e no dia seguinte eu estava lá, trabalhando como músico exclusivamente e não apenas dando canja, recebendo cachê por isso e tendo meu jantar daquela noite garantido. Minha alegria realmente era imensa. Como eu sempre quis que minha mãe um dia fôsse a Ilha Grande ver tudo aquilo. 

Modéstia a parte, apesar da má qualidade do instrumento que me empresataram, dos amplificadores e do microfone que improvisaram para eu fazer aquele meu 1º show, a apresentação foi muito bem feita, o público ficou bastante satisfeito com meu repertório e fui bastante aplaudido, por horas ovacionado com o coro do público me acompanhando em cada refrão. Não demorou muito para começar a ser convidado pela pizzaria, pelo bar da esquina, por outros restaurantes que faziam shows de música, até chegar os donos de barcos da ilha, que faziam passeios turísticos pelas praias e ilhas de Angra dos Reis e da Ilha Grande, o  que para mim foi como ser catapultado a um novo nível de vida, pois com o dinheiro que eu fazia tocando e cantando, podia pagar todas minhas contas, melhorar da barraca, para um quartinho, podia fazer planos de ir passar o fim de semana no Rio de Janeiro e voltar para Ilha na segunda feira. 


Eu  tinha 16 ou 17 anos apenas e manifestei para mim uma vida de "artista", que em São Paulo seria impossível, devido a distância e a forma de ser das pessoas. Em São Paulo tinhamos que mendigar as pessoas para que viessem em nossas festas e eventos. Na Ilha Grande as pessoas vinham pedir para você tocar no evento delas e te pagavam.

Em resumo, diferente de São Paulo, que era gigante, onde tudo era longe, caro e você necessitava de carro (o que eu não tinha até os 22 anos de idade) para ir e vir, na Ilha eu conseguia tudo com muito mais fluidez, facilidade e tranquilidade. 

Eu não sentia falta de São Paulo, nem de meus amigos, parentes e irmãos ou de minha rotina na cidade. A única pessoa que eu morria de saudade era minha mãe, minha avò e minha tia Milú, com quem falava todas as semanas por telefone, o que nos mantinha em contato, de alguma forma presente e dava para aguentar. O sentimento de felicidade de minha mãe, cada vez que eu regressava a São Paulo depois de uma temporada mínima de 03 meses na Ilha, era realmente o sentimento de amor e alegria, que eu mais sinto falta e o que eu melhor experimentei, nessa vida.

Minha alegria de ter me radicado na ilha durante aquela temporada, além de curar minha depressão por ter perdido minha 1ª namorada, Marina, fez de mim uma nova pessoa, totalmente distinto daquele paulistano que estagiava em rádio e TV, produzia festas e dava seus primeiros passos, seja no mundo da Yoga, seja da música e cultura eletrônica, que ainda não havia sido sequestrada pela cultura woke e todas as pragas do arco-íris. 



Naquela fase da vida, tudo era experimental e não havia uma relação profissional com quase nada. Foi a possibilidade de começar a ser músico nos passeios de barco, para um grande público de turistas, inclusive estrangeiros, que me fez pensar pela primeira vez em "Profissionalismo", o que considero que naquele momento, deu certo. O triste dessa fase da vida para mim, foi entrar em contato com o ego de outros músicos, que ficavam claramente enciumados, e se sentiam ameaçados por eu ser um forasteiro que roubava a cena deles, quando na verdade havia fatias do bolo de trabalhos de músicos na Ilha, para todo mundo. Não era minha culpa se meu repertório era diferenciado e gerava mais trabalhos para mim.

Estive frequentando a Ilha Grande em Angra dos Reis, de meus 17 até mais ou menos 23 anos de idade e infelizmente quase não tenho fotos dessa fase da vida, uma vez que na época, as máquinas fotográficas eram geringonças incomôdas de carregar. 

Cada temporada de verão lá eu estava, para realizar esses trabalhos, seja como Zelador no Camping de seu Palma e seus filhos que me acolheram, seja como músico da Ilha, o que com o tempo seria acrescido dos trabalhos como DJ e também como professor de Yoga. 









Enquanto meus amigos de São Paulo passaram essa época de suas vidas estudando em uma faculdade para ter um diploma e um emprego, eu tive na Ilha Grande o meu próprio "Campus Universitário Experimental", que fez com que minha saída da adolescência e entrada na vida adulta, acontecesse de uma maneira harmônica, frugal,  tranquila e natural, enquanto meus amigos paulistanos, iam ficando cheios daquilo que chamo de "sequelas da vida universitária" ou simplesmente a ressaca de se viver em uma grande metrópole, durante seu processo de amadurecimento.  


Hoje em dia quando vemos que as universidades no Brasil se transformaram em centro de lobotomia ideológica que prostitui e homossexualiza a juventude e faz com que a direita política tenha sido simplesmente banida da realidade universitária e seja proibida e censurada, compreendo do que meus guias espirituais e meus ancestrais estavam tentando me proteger, me levando para outro estado bem longe da casa de minha mãe em São Paulo e mostrando para mim como a vida realmente acontece e como as coisas devem ser.


Cada vez que eu regressava a São Paulo depois de meses na Ilha, o abismo entre eu e os "amigos" paulistanos, só fazia aumentar.


Minha mãe certamente era a única pessoa que ficava feliz pelas minhas escolhas e em escutar minhas histórias. Minha mãe certamente era a única pessoa que torcia por mim, ao contrário de meus irmãos e amigos, que pareciam sentir raiva, desdenhar, tirar sarro, fazer piada, ou simplesmente não apresentar qualquer forma de interesse, seja por mim, seja pelas coisas que eu fazia. Muito pelo contrário, o onteresse do Paulo era cada vez mais a pornografia e as drogas que ele sustentava atrás da faixada de "jornalista" ou "vídeo repórter" e do Pedro a homossexualidade, que começava a brotar na juventude dele graças as sementes plantadas pelo Maurício de Souza, pelo Walt Disney em pelas Spices Girls. 


O fato de eu fazer coisas diferentes, como passar meses fora de São Paulo trabalhando em uma Ilha no Estado do Rio de Janeiro e depois de meses voltar, bronzeado, nitidamente mais feliz que os paulistanos e cheio de histórias novas que eles não haviam participado, para contar, parecia gerar irritação nos amigos paulistanos, que tinham que fingir interesse e respeito por mim, sem negar a curiosidade a respeito do que eu estaria fazendo durante tantos meses longe deles. 

Ainda assim apesar do fingimento, não se pode mentir as energias e foi doloroso o processo de perceber aos poucos e ter de aceitar de uma vez por todas, o que só veio acontecer na Espanha, que meus amigos não gostavam de mim e interpetavam nossa amizade a maneira deles, sem jamais admitir que eram falsos, interesseiros, competidores e grandes traidores, como são quase todas, se não a totalidade das pessoas que nascem em São Paulo e no Brasil.

Isso acontecia justamente porque os amigos paulistanos, eram todos reféns de seus empregos, de seus portfólios, da classe social que pertenciam seus pais, de suas carreiras universitárias, pós-graduação, doutorado e mestrado, das quantidades de dinheiro que faziam em abundância todos os meses e dos perigos que a cidade os impunha a cada novo dia de trabalho ou de descanso. 


Eu ainda não entendia que São Paulo tanto para mim quanto para eles, era uma verdadeira prisão e casa de tortura e que minhas escolhas me estavam afastando daquela realidade que eu não sabia que era um campo de concentração de reciclagem das almas de gente muito má e perversa, enquanto meus amigos e parentes se comprometiam cada vez mais com tudo aquilo e se aprofundavam nessa paulistaneidade, da qual eu passei a sentir vergonha e até ser um pouco alérgico. 

Era comum depois de meses convivendo na Ilha ser influenciado pelo sotaque carioca, o que me fazia sentir um tanto ridículo, pois meu pai, caipira do interior de Mairinque, no estado de São Paulo, forçava o sotaque carioca e era ridículo.  



Por volta de meus 23 anos de idade, eu já era um produtor de TV, assistente de direção, produtor de eventos, ilumminador, técnico de áudio, um músico (de vez enquando) e um DJ bem sucedido, o que fez que tanto o universo paulistano, quanto o universo da Ilha Grande do qual eu havia aprendido me beneficiar por largas temporadas de verão, começassem a ser insuficientes ou pelo menos sem graça.


Eu já havia saído do Brasil de férias aos 22 anos e tive a oportunidade de conhecer a Espanha, a França e a Holanda e foi nessa época que estive em Barcelona pela 1ª vez e me apaixonei pela cidade sem realmente saber ou sequer admitir. Mas considerando o jovem "bem sucedido" que eu era graças a meu emprego, profissões e toda aquela vida de badalação, não fazia sentido querer começar uma vida do zero através de subempregos, no exterior mais precisamente na Espanha.


Me lembro de passear de ônibus por Barcelona, ainda como turista no ano de 2002, pensando e sentindo, como deviam ser mais felizes aquelas pessoas, pelo simples fato de viver rodeado daquela arquitetura, antes mesmo de ter experimentado sua culinária e cultura. Eu tinha certeza que jamais poderia viver em Barcelona e me daria por satisfeito se pudesse passar férias na cidade cada 02 anos, porque também tinha claro no meu coração que aquele era um lugar incrível, certamente o que eu mais gostaria de viver na vida, se comparado com todos os lugares que eu tinha visitado. 

Eu só visitaria Barcelona outra vez, ainda como turista, no ano de 2008, onde fiz umas férias de 03 semanas, antes de partir para meu destino, que era Ibiza e mantive uma relação de amor e proximidade com a cidade até vir definitivamente em 2010 para permanecer até os dias de hoje, graças a Deus e a mim mesmo.  


Aos 22 anos quando estive pela 1ª vez em Europa, como turista, percebi que meu inglês era bastante pobre e deficitário. Ruim mesmo e que eu não entendia bulhufas quando as pessoas falavam. Querer falar bem inglês era algo que eu sempre tinha desejado, principalmente por que minha mãe, falava fluentemente, graças ao fato de ela ter vivido por quase 02 anos nos EUA quando tinha por volta de 23 anos de idade. E foi aí que eu decidi vender tudo que eu tinha e ir estudar inglês em um país de língua inglesa.


Claro que eu queria ir a Londres, mas o preço do intercâmbio em Londres, era simplesmente 03 vezes mais caro que nos outros lugares. Os EUA, eu não tinha interesse nenhum em ir e até hoje não tenho e não sei porque é assim, o que me fez optar pelo Canadá, que me negou o visto de entrada e me deixou bastante triste. Você paga 300 dólares para pedir o visto e eles tem o direito de negar, para que você pague outra vez e eles digam "sim". Aquilo me deixou bastante frustrado, pois eu tinha meu dinheiro contado e curto, para fazer tudo que queria. 


Foi nesse momento que a senhorita Renata, que era a atendente da STB (Student Travel Bureau) que ficava na Rua Estados Unidos, atrás de nossa casa e estava me vendendo o curso de intercambio, me sugeriu de ir fazer inglês na África do Sul, onde não pediam visto para Brasileiros e podia (ainda pode) ficar até 03 meses. E o melhor, fazer o curso na África do Sul era 03 vezes mais barato, do que no Canadá. 

Poderia ter feito o curso em Pretória, em Johanesburgo, em Durban, mas eu fiquei mais animado e interessado em ir para Cidade do Cabo, certamente por causa do oceano índico. 

Em momento nenhum passou pela minha cabeça que a África do Sul é na África, que aquele é o continente mais pobre do mundo e que a maioria das pessoas ali eram negras, o que até hoje me dá a dimensão, do quanto nunca fui racista e nem destratei pessoas ou me senti incomodado por elas, por causa de sua cor de pele ou por sua pobreza. Eu sempre amei cuidar e ajudar das pessoas, de maneira que o que elas eram por dentro e por fora, sempre me importou pouco, o que certamente atraiu dezenas de vampiros e vampiras desonestos e mal intencionados, seja para dentro de minha vida, seja para ajudar através de tratamentos medicinais naturais que são a Anemosía Cuántica e ser traído ou abandonada por elas, felizmente. 




CELA ONDE DORMIU POR DÉCADAS NELSON MANDELA

ROBIN ISLAND: PRESÍDIO ONDE ESTEVE NELSON MANDELA

PRAIA COM PINGUINS


Karina e Rebeca <3

Eu jovem e Feliz.



Eu no Cabo da Boa Esperança:
O extremo sul do continente africano.








Depois de 03 meses aprendendo inglês no cidade do Cabo na África do Sul, regresso ao Brasil por um curto período para viver em Búzios, no Rio de Janeiro, atuando majoritariamente como Músico durante o dia e Dj durante as noites. Ali em Búzios na Região dos Lagos do Estado do Rio de Janeiro, fiz o dinheiro necessário para ir a Índia, aprender Ayurveda e fazer o curso de treinamento em Yoga para professores que ali realizei, para logo ir a Londres por um mês de férias, depois Ibiza, o que durou 02 anos, até chegar em Barcelona, em 2010, onde estou até hoje, graças a deus e meus ancestrais. 


Depois de todos esses anos, confesso que não tenho mais a menor vontade de seguir vivendo. Penso constantemente na morte, em colocar fim a minha própria vida, pois não me interessa envelhecer além de meus 44 anos. Menos ainda viver em um mundo de adolescentes prostituídos e homossexualizados por Jesus e pelo sistema. Ao mesmo tempo, confesso que não tenho coragem de tentar colocar fim a minha própria vida por conta própria, por medo de não conseguir e ter de seguir vivendo sequelado, dependendo da ajuda de terceiros. Mas a ideia da eutanásia assistida, confesso que me atrai muito e tenho buscado informações nos países que a proporcionam. 

Tudo o que eu quis fazer nessa vida, foi feito. A única coisa que tem me mantido vivo é o desejo de ser escritor,  único sonho que ainda não consegui realizar, uma vez que apesar de escrever, editar e produzir livros, não tenho quase leitores dos mesmos. Meus leitores estão aqui no Blog e talvez no canal de Youtube e meus livros são ilustres desconhecidos do Grande Público.  


E infelizmente parece que meu pequeno público, pelo menos a parte que se dá a conhecer, não está feito de mentes pensantes ou de pessoas com sede de sabedoria, verdade, autoconhecimento em sua maioria, mas majoritariamente de adolescentes revoltados, jovens tardios infelizes e velhas senhoras comunistas com diploma em Reiki, que fazem questão de afirmar constantemente, o quanto não tem o menor interesse e jamais terão, seja em Yoga, seja em Terapias e ainda burlam de mim por eu querer vender meus serviços, como se eu devesse sentir vergonha de querer trabalhar, divulgar meu trabalho, oferecer ele as pessoas, o que talvez seja um sinal do quanto meu futuro como escritor em idioma português está fadado ao fracasso, uma vez que cada vez menos pessoas lêem livros físicos, clássicos e feitos de papel, em nosso mundo, principalmente no Brasil, que ainda é uma meca de analfabetos e semi analfabetos funcionais, infelizmente.


A Grande verdade é que, mesmo que um dia eu venha a ser um grande best-seller reconhecido como Agatha Christie ou Paulo Coelho, quando a alegria de viver é destruída dentro do coração de um ser humano, nada é mais importante para ele que a própria morte assim como nada é mais desejado e esperado que esse grande evento. Uma vez instalado o desejo de fim dentro de um coração humano, não existe nenhuma forma de alegria, capaz de desintalar essa programação. E curiosamente, tudo acontece dentro de uma paz e claridade mental profundas e tremendas. Não é um desejo de morte por raiva, cansaço, amargura, ou tristeza, mas simplesmente por ter compreendido e experimentado perfeitmamente o quanto tudo sem excessão nessa matrix de realidade é ilusão, engano e mentira. 


Desde meus 42 anos de idade, tenho cada dia mais claro o quanto essa realidade, esse mundo, essas pessoas, se tornaram desagradáveis e desinteressantes para mim, mas não tenho ódio nem raiva delas. É um simples desejo de não habitar o mesmo planeta e fazer de tudo para esquecer que essa realidade e essas pessoas realmente existem, pois isso não deveria ser. Tanto certos tipos de pessoas como essa realidade física, são anomalías que jamais deveriam existir e apenas existem para que o mal esteja controlado e muito bem ocupado, na periferia de tudo que é o amor infinito que ele deseja destruir, como obra maestra.

"Logo mais tô chegando!"


Talvez esse seja o grande problema de expandir demais a consciência. Fica claro para você que nessa realidade tudo é mentira e ou ilusão. Essa realidade foi criada por e para as mulheres e somente elas é que necessitam de uma realidade física e de uma linha temporal linear, pois perderam totalmente a conexão com o espírito, a ponto de idolatrar um ser crucificado e crer que esse é o "salvador", quando na verdade, crucificar seres é o que as mulheres faziam no matriarcado e ao invés de enterrar os mortos, ficavam assistindo ele agonizar e apodrecer e por isso Jesus ainda é adorado até hoje. Porque crucificar pessoas era o prato do dia das mulheres. Abortar fetos foi um invento posterior a esses rituais de tortura feito com crianças e adultos, principalmente os que nasciam homens. 


Isso me faz pensar, quando eu era adolescente e não tinha muito controle de minhas faculdades mediúnicas, como a Projeção Astral e Lucidez Extrafísica. Eu passava longos períodos sem ter nenhuma experiência e elas aconteciam em períodos homeopáticos e me questionava, "Porque meus guias espirituais não fazem mais dessas experiências de projeção astral, que eu gosto tanto?" 

Na época eu já intuia a resposta, que é a verdade que tenho hoje. Quanto mais lucidez extrafísica uma pessoa desenvolve assim como domínio da faculdade de projeção astral, podendo sair do corpo de forma lúcida com frequência sempre que queira, mais confirmação ela tem de que a morte não existe e mais desinteressante, desconfortável e desagradável, o mundo material físico se torna, devida as imensas limitações que ele impõem, em comparação com dimensões etéreas que estão além da mera daulidade.



Eu confesso que tenho cada vez menos interesse em sustentar esse corpo nessa realidade, ou estar dentro dele nos momentos em que estou desperto. É muito mais interessante manter esse corpo dormindo e estar fora dele em meu corpo sutil de maneira lúcida fazendo coisas muito mais interessantes e com muito mais sentido, que a realidade material, que cada vez mais se confirma, como um campo de concentração das almas e dos corpos que necessitam trabalhar e pagar, para seguir existindo. Quanto mais lucidez extrafísica, mais fica claro a natureza da realidade física, totalmente vinculada a escravidão. Todas as formas de felicidade na realidade material, são consolos para a perda de conexão com a espiritualidade.


Foi por isso que eles não exageravam nas experiências de teor extrafísico na minha adolescência, para que eu não perdesse a vontade de seguir vivendo naquela época, como está acontecendo agora, com 44 anos, onde esses processos se incrementaram bastante. 

Ainda assim, entre o desejo profundo de eutanásia e o desejo do Grupo de Sábios de que eu siga até a 3ª idade nesse planeta, escrevendo esse blog e realizando meu trabalho, confesso que não sei o que escolheria, se o governo da Espanha, da Suécia ou da Holanda me ligassem amanhã dizendo que meu pedido foi aceito e eles me darão a injeção, com toda segurança, sem dor, sem sofrimento e sem nenhuma forma de sequelas.


Jamais passou pela minha cabeça que uma pessoa que é capaz de realizar todos os principais sonhos a que se propôs em sua juventude como eu fiz, chegará a idade madura e velhice, mais interessado na própria morte, que em qualquer outra coisa. Não existe amor de mãe, irmã, esposa ou de filho, capaz de gerar mais interesse em um Sábio para com eles, do que para com a morte do próprio corpo físico e o fim da própria existência na realidade física e por isso uma das principais bandeiras defendida pelo nosso Blog é o direito a eutanásia livre, o que em países como a Espanha, Holanda e Suécia, já se encontra em franco desenvolvimento, para alegria das pessoas que não conseguem ou não podem ser felizes em uma realidade onde tudo é mentira e ilusão, pois o amor infinito está constantemente sendo destruído, pelos ladrões, pelos pedófilos, pelas prostitutas e pelos homossexuais. 

Infelizmente essa é a verdade que todas as pessoas que buscarem sabedoría em suas existências, vão encontrar. Essa realidade física é uma anomalía que não deveria existir e apenas existe, por que gigante é o número de almas enfermas e retartadas que estão no orbe e precisam dessa realidade encarnada, para se dar conta do lixo que são. De tudo de mal que são capazes de fazer. 


Nossas vidas nesse planeta não se trata de "vibrar em amor e ser lindo", mas sim de reconhecer todo o lixo obscuro que habita dentro de nossas almas. Quando você já realizou esse serviço para você mesmo, fica difícil encontrar prazer na existência física, da mesma maneira que nenhum ser humano se joga no chiqueiro, por amor aos porcos, ainda que algumas pessoas possam fazer isso em um canil, por amor aos cães.


Apesar de tudo isso, de momento seguiremos em contato e trabalhando o máximo possível, justamente para não sucumbir ao desejo precoce de fim instantâneo da realidade física.

Esperamos que o vídeo e testemunho canalizado e escrito em nosso blog no dia de hoje, seja do agrado de nossos Leitores e Leitoras. 


Saudações cordiais e muito obrigado.


Ruy Mendes - Junho 2024. 

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