No décimo sexto dia do terceiro mês do ano de 2022, o Blog Médico Animósico vem a público em nome do Grupo de Sábios e da Casa Real Sagrada de Sírius para divulgar mais uma canalização periódica, através de nosso Conector Atemporal e Médico Animósico, Ruy Mendes, irmão consânguineo do youtuber e ativista gay, Pedro HMC, subcelebridade paulistana criador do canal de Youtube Põem na Roda, com mais de 1 milhão e meio de seguidores do mundo todo, que promove e divulga a estética, ideologia e temáticas gays e transexuais, que no último final de semana, veio a tornar-se víuvo graças ao provável suicídio de seu conjugê, Paulo Vaz, mulher transexual-gay, policial civil do estado de São Paulo, influencer, youtuber, instamgramer, Tiktoker e ativista pelos direitos dos coletivos sexistas LGTBQIA+.
Pedro Henrique Mendes Castilho, nascido em São Paulo em 19 de Fevereiro de 1985, que assim como nosso Veículo Físico, Médico Animósico e Conector Atemporal que é esse que lhes escreve (e também) é filho de Maria Célia Marques Mendes, falecida em outubro de 2019 e que hoje é o Espírito Guia responsável pelo texto canalizado e psicografado por seu filho, em nossa página e divulgado para todos nossos leitores e leitoras e dedicado ao seu filho caçula, Pedro.
No domingo dia 13 de março de 2022, um vídeo de Pedro HMC fazendo sexo oral com um hipotético ator pornô de genitália agigantada, que não se pode identificar o rosto que aparece coberto, vazou na internet e foi divulgado para todos seus seguidores, entre os quais se incluia Paulo Vaz, seu esposo(a) transexual-gay, para que todos então fossem testemunhas de sua felação genuflexória diante do mastrodôndico falo carnal do homem com quem estava mantendo uma relação extraconjugal, vestindo apenas cuecas.
Pedro e Paulo (que são ambos nomes bíblicos) após se conhecerem e se casarem estiveram juntos por um período de mais ou menos 03 anos.
É importante salientar que o desencarne da mãe de Pedro, ou Eu mesma, Maria Célia, se deu exatamente cerca de poucas semanas, após o matrimônio de seu filho com o policial civil transexual-gay que viria a ser meu genro. Ou seria minha nora? Ou Genra, ou Noro? Ou ainda, "Genrês" ou "Norês"?
Fica a pergunta.
Apesar do clima de "amor a primeira vista" e do matrimônio, ambos jamais viveram juntos e sempre mantiveram seu relacionamento sustentando-se em casas separadas.
Nas redes sociais para seus milhões de seguidores de todo universo e do Metaverso, Pedro e Popô, como era carinhosamente chamado por seus asseclas, mantinham uma audiência entretida, com vídeos intensamente postados que mostrava a intimidade do casal em casa, na rua, em eventos, na cama, em poses provocantes, nudez artística ou tentativa disso, muita vulgaridade e promisiquidade, polêmicas, ataques, bullyings, lições de moral, sermões anti-heterosexuais e pró sexistas e centenas de pantomimas mais.
Nesses vídeos postados pelo casal, de forma conjunta ou independente, podia-se ver que a nudez, os temas polêmicos, a intimidade, os ataques e ridicularizações para com as pessoas que não apoiam o sexismo, a pederastia e a vulgaridade, as campanhas de conscientização para catequisar as pessoas a aceitação forçada do convívio com os seres desse coletivo e a insistência em querer doutrinar e ensinar as pessoas como os gays e transexuais devem ser tratados ou mimados pela cidadania e pela sociedade, os discursos de ódio e agressões gratuítas e ridicularizantes para com a fidelidade, heterosexualidade e monogâmia, eram bastante frequentes e pode-se se dizer que somado a notícias a respeito de programas de fofocas da TV e reality shows, formavam o amálgama, conteúdo e recheio principal, daquilo que ambos em seus perfis independentes nas redes sociais, ofereciam aos seus fãs.
A canalização períódica de hoje não tem como título o provável suicídio de Paulo Vaz, mas sim o Feminicídio (como preferem dizer as pessoas dos coletivos doutrinadores sexistas) de Paula Vaz, que era quem esse corpo físico que foi conjugê de Pedro HMC, foi e nasceu, antes de passar pelo processo de transição de sexo, através de infinitas cirurgías como a de mutilação dos próprios seios, plásticas estéticas e de correção para ter uma aparência cada vez mais masculina e doses cavalares diárias de hormônio para o crescimento de barba, pêlos no peito, músculos, entre toda uma parafernália de atividades artificiais e tóxicas, para manter, sustentar e vender o andróide, espantalho social e personagem influenciador no qual se transformou.
É importante compreender do ponto de vista 3D que muito antes do policial civil transexual e gay existir, o feminicídio de Paula foi o principal ato, que certamente culminou no provável suicídio de Paulo há poucos dias atrás.
Do ponto de vista da Espiritualidade e da lei do Karma; Para que Paulo Vaz pudesse se transformar no personagem cibernético influenciador transexual e gay, no que se transformou, Paula teve que ser assassinada e muita energia teve de ser gasta nesse processo de morte e ressurreição, que compreende os domínios da transexualidade.
Certamente que sem o assassinato de Paula, não haveria o suicídio ou a morte precoce de Paulo Vaz.
Como mãe de Pedro e desde os domínios que a espiritualidade e as dimensões etéreas me permitem acessar nesse momento, do ponto de vista akáshico, posso afirmar que Paulo Vaz entra na vida de meu filho para provar a esse de uma vez por todas, o quanto sua "homossexualidade" orgulhosamente alardeada e propagandeada aos quatro cantos do mundo e da internet durante toda sua juventude para minha eterna vergonha e pesar é falsa ou apenas uma bandeira por Pedro escolhida para realizar sua escalada alpinista, nos degraus da fama que hoje o mantém como a subcelebridade paulistana polêmica que é.
Meu filho escolheu a homossexualidade, justamente porque é muito mais fácil desprezar as mulheres, fazer pouco da fragilidade feminina e fingir desinteresse por elas, do que compreender o sagrado feminino, fazer uma mulher desistir de ser puta, amar essa incondiconalmente, fazer ela sentir-se amada, a ponto de desejar o matrimônio, a fidelidade, a maternidade e a monogamía, catapultando seus níveis conscienciais aos domínios do amor e longe da selvageria dos coletivos do mundo.
Como mulher transexuada a homem como era Paulo Vaz, apesar de gay é natural que essa não tivesse um pênis de carne, ainda mais exageradamente grande, como parece preferir meu filho Pedro.
É importante salientar que dentro da comunidade gay e LGBTQIA+ é bastante comum as competições e as disputas entre pessoas que seguem subcelebridades e da mesma forma que meu filho Pedro e o Paulo Vaz são admirados, persseguidos e celebrados, também são invejados, odiados e contam com um grande número de pessoas entre seus fãs que graças a inveja, desejam constantemente seu mal.
Dessa maneira, não deve ter demorado muito para que uma enchurrada de mensagens começassem a chegar na caixa postal de Paulo Vaz, humilhando esse por não ter um pênis e por ser obrigado a ver junto com toda internet, seu marido chupando uma piroca como se estivesse escalando um obelisco, que ele(a) Paulo, do alto de sua transexualidade e graças a presença de um ovário, útero e uma vagina em meio suas pernas, jamais poderia proporcionar ao marido Pedro.
Naquela mesma semana, Paulo havia feito vídeos e escrito em suas redes sociais sobre como se sentia esgotado graças a rotina estressante do trabalho como Policial, o que abre a possibilidade de que sua despedida dos planos da Terra tenha sido calculada e planejada.
Todas nós mulheres sabemos que ser traída por nosso marido é o pior pesadelo que jamais desejamos para nenhuma de nós. Ser traída por seu marido com outro homem, chupando uma pika maior que a dele e que todas que tivemos na vida é sem dúvida alguma um dos eventos que mais e melhor nos faz sentir-se humilhada, impotente, com muita inveja e finalmente, querer tirar a vida, seja de outras pessoas como o marido e sua amante, seja de nós próprias, como fez Paula(o) Val.
Eu Maria Célia, mãe de Pedro, não posso negar minha parcela de culpa na criação da personalidade satirisíaca, psicótica, egoísta, oligofrênica e narcisista, que desenvolveu e perpetuou meu filho, a ponto de esse imbecil que tanto amei e cuidei, chegar a ter a necessidade e inssitir em gravar em vídeo suas intimidades, felações e relações sexuais, para poder mostrar a quem quer que seja, suas aventuras, infidelidades e imoralidades extraconjugais.
Sentido-me culpada graças ao fato de ter escolhido divorciar-me de meu marido Evanir e negando assim a ele a possibilidade de ter um pai presente dentro de casa durante a infância, acredito que o mimei em excesso e fui uma mãe irresponsável e permissiva para com toda a monstruosidade que conleva a transformação da personalidade de um adolescente em jovem homossexual.
Além da ausência paterna no seio de casa; Posso afirmar que a televisão e a programação dos canais de TV aberta como o SBT e a Rede Globo foram os principais alicerces de influência no processos de lavagem cerebral e programação mental, pelo qual meu filho Pedro passou e que transformaram ele primeiramente em um adolescente mimado, chato, implicante, insuportável, vaidoso e impertinente, que se recusava reunir-se com seus irmãos ou participar do cotidiano da família de forma colaborativa e participativa, preferindo sempre viver em seu próprio mundo, tímido, silencioso, intrigante, que preferia sempre estar trancado em seu quarto, onde eu arbitrariamente deixei que ficasse instalado o primeiro e único computador com acesso a internet que havia na casa, privilegiando Pedro com o monopóolio do uso da informática e acesso a internet durante todo nosso período de vida juntos, prejudicando seus irmãos e as outras pessoas da casa, que teriam de sujeitar-se a seu humor e boa vontade, para que pudessem ter acesso também ao computador, tombado por mim em seu quarto como patrimônio pessoal dele.
Creio que essa foi uma das principais atitudes erradas minha na educação de meu filho, que deu a ele a liberdade para crer na própria superioridade ante seus irmãos, apesar de ser o mais novo, distanciando-se para sempre e para bem longe do convívio e dos exemplos, de seus irmãos Paulo e Ruy, o Pedófilo e o Heterosexual, o que certamente se tivesse acontecido, o faria desistir do ridículo ao que se sujeitou ao longo de toda sua existência, sendo de todos os membros da família aquele o que mais e melhor nos envergonha, diante de todos nossos Ancestrais e linhagens conscienciais.
É correto dizer que apesar de seu comportamento narcisista, dentro de nossa família e de nossa casa, Pedro jamais foi vítima de qualquer tratamento preconceituoso pelo fato de acreditar ser e assumir-se gay.
Desde criança e durante toda sua adolescência, Seus irmãos e eu mesma, assim como seus tios, avós, tias e primos, sempre o respeitamos em tudo, inclusive em sua maneira arrogante de ser e muito antes de que começasse a manifestar as demências, que o transformaram em víuvo aos 36 anos de idade.
Jamais meu filho Pedro foi humilhado, xingado ou agredido por sua opção sexual dentro de nossa casa ou por outras pessoas de nossa família e lá ele vivia com plena liberdade e autonomia, chegando ao ponto de por um período de 03 anos, levar para viver dentro de minha casa, em seu dormitório, 02 amigos também gays, entre os quais um era um anão metido a simpático, chato pra caramba, que comia o dobro de comida de uma pessoa normal e com uma bunda imensa.
Berg: Sem teto amigo de Pedro que viveu em nossa casa. |
Esses seres que Pedro insistiu em hospedar em nossa casa por um largo período, sempre foram bem tratados por mim e meus outros filhos irmãos de Pedro e mesmo assim foram embora deixando uma gorda conta de telefone sem pagar.
Esses eventos todos da intimidade de nossa família estão sendo resgatados, justamente porque toda "homofobia" que Pedro diz "lutar contra" e querer proteger as pessoas, dando a si mesmo a auréola de "paladino-da-justiça" dos gays que sofrem preconceitos e violência é algo que:
Ele mesmo, jamais sofreu.
Pedro sempre foi mimado, bem tratado, celebrado e bem cuidado por todos os setores e membros da família Mendes Castilho, até mesmo aqueles que ele fazia questão de desprezar e tratar mal, como meu filho Ruy, o que certamente deu a ele toda a segurança e autoestima necessária para se transformar no que se transformou.
Todas as energias de amor e autoestima que foram necessárias a Pedro para que conquistasse seu sucesso, não vieram de Popo Vaz, nem dos coletivos gays nem LGBT, mas de todo amor, consideração, carinho e respeito que todas as pessoas da família sempre deram a ele, principalmente sua tia Milu, sua avó e Eu, sem que ele necessariamente tivesse a capacidade de merecer e menos ainda de retribuir.
Pedro sempre tratou a mim e as pessoas da família como se fossêmos apenas mais alguns personagens de seu picadeiro urbano inspirado em tudo que aprendeu em suas extensas horas diante da televisão assistindo o Augusto Liberato, a Mara Maravilha e o Sílvio Santos.
Até quando soltava peidos na mesa do almoço, Pedro jamais era repreendido e seus peidos eram recebidos por todos com risadas e celebrados por todos, dada a pureza de criança que era.
Eu jamais poderia imaginar que minhas falhas enquanto mãe e mulher poderiam contribuir para a formação de uma personalidade doentia em meu filho, fazendo dele um clássico psicopáta.
As pessoas presentes na vida de Pedro sempre fomos suas macacas de auditório, para comprovar a ele mesmo e ao mundo, sua imensa superioridade e singularidade, pelo simples fato de ser Gay, sem considerar todas as sequelas que essa libido desenfreada que o fez passar a adolescência como um ninfomaníaco fornicador o transformariam no final de juventude e ao adentrar a maturidade, em ator pornô gratuito, viúvo e adúltero.
Como mãe, enquanto viva em meu corpo, tudo o que pedia a deus em minhas orações era para que meus filhos não fossem gays, não se envolvessem com drogas e jamais tivessem filhos antes do tempo ou fora de um matrimônio. Tudo o que consegui em vida foi o extremo oposto contrário do que pedi em minhas orações, pois como mãe e mulher, intuia que os resultados dessas ações na juventude, poderiam resultar na transformação do caráter de meus filhos em algo sórdido, criminoso, homicída, narcisista, psicopáta e defeituoso, do qual os próprios coletivos que meu filho fez uso para obter sucesso na vida, se voltariam contra ele agora acusando-o de ser o responsável pelo suicídio de seu conjugê.
Tudo isso comprova que a vida perfeita de felicidade e harmonia baseada em badalações, eventos, operações plásticas, ingestão de hormônios e enxertos capilares que Pedro e Paulo Vaz alardeavam nas redes sociais, está bem longe de ser o mundo cor de rosa que ambos pretendiam pintar, sustentar e vender ao seu grande público.
A morte de Paulo Vaz levanta inevitavelmente a questão dogmática e tabú, sobre a real presença de inteligência, autoestima e saúde mental, nas pessoas pertencentes a esses coletivos, que manipulam a própria sexualidade ao ponto de automutilar-se e que pretendem ter o direito de influenciar inclusive crianças, para que façam o mesmo e vivam da mesma forma.
E é disso que se trata o Sacrifício de Pedro HMC.
No planeta Terra, milhões de inocentes são sacrificados para que uma centena de velhos e geriatras possam governar com mão de ferro as rédeas que ainda dirigem o mundo.
Da mesma forma que Paula foi sacrificada para que Paulo, o transexual-gay, pudesse então ser policial e marido de Pedro, esse agora sacrifica Paulo Vaz seu marido, sujeitando esse ao bullying asfixiante da internet, chupando um caralho descomunal de um homem, diante de todos os seus seguidores. Caralho esse que, Paulo Vaz, ou Paula, jamais poderia prover a Pedro, o que certamente o fez preferir, como Getúlio Vargas, interromper a vida para entrar pra história.
E Qual será o resultado do sacrifício de meu filho Pedro? Que junto com Paulo deixaram claro abominar toda a feminilidade e heterosexualidade por mim representada, me obrigando a engolir a seco e aprovar em silêncio todo esse conteúdo promísquo e horroroso que compõem o conteúdo deles na internet, responsável por influenciar e desviar, centenas de milhares de jovens do Brasil e do mundo de um caminho reto, digno, soberano e saudável.
Certamente o destino de meu filho gay daqui em diante, será o Sucesso e o estrelato. Graças ao arquétipo de víuvo e o cultivo de sentimentos vitimistas, meu filho agora será catapultado aos píncaros da fama que sempre almejou durante toda sua existência e será equiparado a todas as grandes celebridades decadentes do Brasil que sofrem a perda de um ente querido, sem jamais ser responsabilizado por seu desejo em humilhar seu conjugê.
Da mesma maneira que o Alexandre Frota, Pedro poderá agora abrir caminhos novos seja como participante de realityshows, seja como ator pornô, político, seja fazendo participação especial em novelas.
Seus discursos de saudades, declarações de amor a Paulo e pedidos de desculpas pela "Pulada de cerca" serão as novas bíblias da cultura Pop sexista, que darão conteúdo para mais uma década de vídeos e lives em seus canais e redes sociais o que fará com que, todos aqueles que hoje querem sacrificar meu filho e acusam ele de ser o grande responsável pela morte de seu marido transexual-gay, sejam então seus fieis asseclas e seguidores, escudeiros e admiradores, fãs, uma vez que graças a Pedro, ficou comprovado para todo mundo, que quem gosta de pênis grande, jamais será feliz, com quem tem uma vagina, por mais que essa pessoa se mutile e tome hormônios para parecer "homem".
As pessoas gays e transexuais seguidoras de meu filho e de Popo Vaz, estão dizendo que quem matou o Paulo Vaz foi a internet, mas isso não é verdade.
Se o Paulo Vaz fosse Homem de verdade, aguentaria o Bullying, perdoaria o marido, obrigaria esse a compartir uma rola gigante com ele pra pagar pela traição e iria dormir, pois amanhã é outro dia.
Mas como se tratava de uma mulher, o suicídio acabou sendo a única alternativa digna pra comprovar a própria independência e superioridade, antes a libído desenfreada e acelerada de um imaturo ser ninfomaníaco, ridículo e narcisista que é o meu filho Pedro.
Por úlitmo, como mãe de filho gay marido de transexual, que agora é também adúltero internacional, infiel e viúvo, falecida que hoje sou e que foi infeliz a vida inteira graças também a homossexualidade de meu filho Pedro (e por mais que ele deseje, isso eu não posso negar), acredito que tenho o direito, depois de morrer calada e gostaria de questionar como e porque, uma mulher, que é o que era o Paulo Vaz era antes de ser transexual, toma hormônios e se mutila para transforma-se em "homem", para logo fazer desse homem, Gay?
Se você era mulher Paulo e não se sentia bem assim e em teoría, não sentia atração por homens, a ponto de fazer uma transição de sexo, tomar hormônios, fazer plásticas, implantes capilares e mutilação dos seios, não para ter um deles mas simplesmente, ser um deles, porque ao conseguir materializar esse homem barbado e ser feliz conquistando mulheres, pois isso é tudo o que deseja um homem comum, decide fazer desse homem um "gay" e conquistar meu filho? Para logo fazer dese viúvo?
Do meu ponto de vista como Mulher e como Espírito, isso o que Paulo Vaz fez com Paula, não é o resultado do desejo de ter outro sexo ou ser outra pessoa, mas só pode ser o resultado de odiar profundamente a si mesmo e odiar acima de tudo, a vida, a criação, a ordem, o progesso, a natureza, somado ao desejo profundo de destruição e eliminação de tudo que isso representa.
Para mim como mulher e como mãe O Paulo Vaz e meu filho Pedro são o resultado perfeito de odiar tudo aquilo que já existe e de desejar ardentemente destruir toda a criação, o criador e todas as criaturas em seu estado original e divino (que é justamente o que meu filho e Paulo Vaz perderam) e talvez daí venha o desejo de Paulo Vaz, de catequizar a todos os seus seguidores para que esses soubessem tratar bem as pessoas como ele(a), quando ele mesmo não conseguia se amar nem deixar de odiar-se, resultando assim no óbito de si mesmo(a).
Se Paulo Vaz realmente tivesse algum dia existido e ou fosse o Gay machão com talento para dar conselhos que vendia em suas redes sociais, certamente que uma chupeta ou um boquete feito por seu marido Pedro, uma vez que ambos mantinham um relação aberta, não seria motivos suficientes para o suicídio, mas no máximo para um divórcio passageiro ou uma orgia no clube de swing LGBT.
A morte aconteceu, justamente porque quem sofreu o adultério de Pedro foi Paula, a mulher enterrada debaixo daquele espantalho que agora jaz com seu corpo gelado em uma geladeira do IML para autópsia e logo será cremado ou apodrecerá em um caixão.
Seja hoje em sua autópsia, seja daqui 05 mil anos quando um arqueológo encontre os restos mortais de Paulo Vaz e faça amostras de seu DNA, tudo o que hoje aqui afirmamos, estará comprovado cientificamente.
E o que afirmamos categoricmente é que:
Paulo Vaz jamais existiu e sempre foi Paula.
Assim como meu filho Pedro, jamais foi Gay e sempre foi apenas um moleque chato, impertinente, mal educado, folgado, fresco, medroso, invejoso, pau no cú, inseguro, covarde, incapaz de fazer uma mulher feliz ou constituir uma família descente e respeitosa, que aprendeu a chupar rola e dar o cú de birra, apenas para agredir, ofender e envergonhar toda família e seus ancestrais, que sempre fizeram dele um delinquente sexual mimado e um filhinho de uma puta, que sou Eu Mesma.
Vale a pena ver de novo |
Se meu filho Pedro tivesse algum pingo de vergonha na cara, largava tudo, desistia dessa merda toda de canal pra agradar viado, saía do Brasil, ia se tratar e começar uma vida nova, como frentista, engraxate, motorista, pedreiro, carpinteiro, porteiro, jardineiro, esportista, peão, feirante, comerciante, empresário do ramo de qualquer coisa, operário, garçom, cozinheiro ou lavrador. Ia mecher na Terra. Entrar na água. Fazer um reboco, subir uma lage, construir um muro, lixar um barco, arar uma terra, pegar numa enchada, subir um barranco, dirigir caminhão, entre centenas de etc. Pra Esquecer esse passado de merda e construir um futuro digno, anônimo, o que certamente criará um final melhor pra si mesmo.
Mas tudo leva a crer que isso não vai acontecer e que nós aqui da eternidade que somos seus ancestrais, estaremos ainda por um bom tempo assistindo ele chupar rola, dar o cú, engolir esperma, cheirar esmegma, beber xixi, comer cocô e arrotar caviar, enquanto desfila de olhos vendados guiando seus fãs ao abismo, dentro do qual ele sempre esteve e não consegue sair.
Apesar de tudo isso; Mamãe te ama e jamais esquece de você.
Obrigado por tudo meu filho. Parabéns por ser um excelente chupeteiro e por comprovar, que todo o "mal" que você jura que você e seu canal, estão combatendo para proteger os homossexuais do mundo é você mesmo, responsável direto ou indireto, pelo precoce óbito de seu matrimônio e de seu conjugê transexual-gay.
Voltaremos a qualquer momento do além para tratar dos possíveis resultados futuros de todos esses eventos acontecidos.
Seja muito feliz, Pedro Querido. (Seu Merda)
Micé.