sábado, 14 de junho de 2025

Universos Paralelos e Mundos Alternativos. Crime e Comédia: Os Dois Lados de uma Mesma Moeda.

 



É com jubilo e alegria que no 14º dia do sexto mês do ano de 2025 do calendário gregoriano da era judeo-cristiana o Blog Médico Animósico vem a público em nome da Casa Real Sagrada de Sírius, Grupo de Sábios e Anemosía Cuántica para divulgar mais um interessante vídeo de nosso canal em Youtube, que trata justamente do tema que dá título parcial a nossa canalização periódica do dia de hoje. 



Recentemente no Brasil diversos humoristas vem sendo perseguidos pelo poder judiciário, por fazer piadas com minorias como gays, negros, travestis, judeus, árabes, japoneses, deficientes físicos, mulheres, crianças, bebês reborns, surdos, mudos e centenas de milhares de etcs. 


Juíza que condenou Leo Lins ha 08 anos de prisão por fazer piadas
com deficientes. Uma imagem vale mais que mil palavras.




Entre esses humoristas existem aqueles que se especializaram na arte do bullying, da humilhação, da sátira, ironia, cinismo e do deboche, enquanto que outros humoristas, menos famosos e menos qualificados, vão surgindo e se perpetuando como o "lado do bem" no humor brasileiro como aconteceu recentemente entre Leo Lins e Patrick Maia. 




Todas essas características que geram as piadas e que compõem as características dos coletivos e indivíduos que formam esses, conformam justamente o amálgama da diversidade humana em sua essência, fazendo com que toda nossa realidade desde uma perspectiva encarnatória, seja o resultado de diferentes tipos de traumas, somado também a superação dos mesmos. 


Ainda assim é importante salientar que a verdade, a beleza e a bondade, sempre são reconhecíveis e são valores absolutos enquanto que a diversidade sempre é relativa e o lugar favorito onde as pessoas pretendem esconder suas mentiras, a feiura e a maldade. 






Em palavras simples, por mais que uma pessoa diga sentir orgulho de sua condição seja essa qual for, existe uma hierárquia existencial em nossa matrix de realidade, que reserva diferentes formas de condições existenciais seja para o bem, seja para o mal e que serão experimentadas durante a encarnação, seja como forma de prêmio, o que fará o ente encarnado sentir-se único, especial, digno, com sorte, amado, protegido, privilegiado, ou como forma de castigo, o que fará o ente encarnado sentir-se injustiçado, sacaneado, endividado, rejeitado, diminuído e etc.







Ser pobre, classe média ou ser rico. Ter muito ou pouco cabelo, ou ser calvo, ser descendente de africanos, árabes, chineses ou judeus, ter uma vida de perdas e desastres, ou ter uma vida de lucros e dividendos, ser gordo, obeso mórbido, musculoso, ou raquítico. 

Tudo sem excessão em nossa matrix de realidade possui um poder inerente para o bem ou para o mal que cedo ou tarde se transforma em karma e que pode ser usado contra nós mesmos. Principalmente do ponto de vista artístico e humorístico. 

E por essas e outras independente de suas condições, você receberá cedo ou tarde a ignorância, o preconceito, o racismo, o desprezo, a burrice e a maldição que conformam o contato com as pessoas do mundo e para isso você deve estar preparado. E acredite, apesar do que estamos vendo acontecer com o Leo Lins, jamais em hipótese alguma haverão juízes pensando em seu bem estar e em sua proteção. 

Muito pelo contrário, haverão juízes protegendo criminosos enquanto perseguem a civilização. 



A vida em si mesma no que tange nascer, crescer, aprender e morrer é uma escola maravilhosa que nos ensina através de diferentes linguagens, onde nem todas são traumáticas. Porém as pessoas, por vezes em nossas famílias e em níveis sociais a medida em que vamos crescendo, principalmente quando se tornam coletivos, e o mundo, com seu movimento giratório repetitivo, seus doze meses do ano, 04 estações e todas as suas limitações, seus sistemas e suas regras, podem ser verdadeiras máquinas de fabricar escravos, gerar castigos e promover traumas em nossas consciências e por isso a reencarnação é um remédio para alguns enquanto a vida é uma tortura, para tantos outros, ainda que esses mintam e jurem amar a própria vida. 






Considerando tudo isso os Médicos e Sábios de nossa Casa Real hoje nos possibilitarão entender do ponto de vista frequencial, energético e vibratório, kármico,  arquetípico e reencarnatório, o que realmente está acontecendo em nossa matriz de realidade, principalmente no que tange o Brasil. 







Hoje compreenderemos que a realidade física é o resultado de diferentes dimensões extrafísicas, que se interrelacionam graças a lei do karma e 2º cada atitude que nós escolhemos durante a encarnação vigente. 


O tanto que existe de estrelas e planetas em nossa galáxia existe de vida e sociedade humana, seja em um nível intrafísico ou extrafísico. 

Mas em se tratando dos mundos físicos temos aquilo que se faz conhecer como TEMPO LINEAR.


Cada atitude que nós temos dentro da linha do tempo linear na realidade física reverbera em diferentes dimensões não físicas que por sua vez, gera resultados kármicos na mesma realidade física e é disso que se trata esse momento que o Brasil está vivendo, dividido entre comediantes que são perseguidos por fazer piadas e jovens vagabundos(as) que se orgulham de ser bandidos, ignorantes e ostentam um fuzil. 




De um lado do tabuleiro cósmico brasileiro temos um governo cada vez mais ditatorial, artífice de um regime político cada vez mais decadente e mais corrupto, onde um juíz que não recebeu jamais o voto da população se outorga o título de paladino da democracía. Esse mesmo juíz, mantém presas e torturadas pessoas que protestavam contra o resultado das eleições em frente os quartéis sobre o resultado das eleições (não aceitavam o resultado das urnas). Essas pessoas estão sendo vítimas de prisões ilegais feitas sem os devidos direitos e fora dos trâmites administrativos, feita por esse juíz careca, afeminado e estranho pra caramba, acompanhado de uma côrte suprema com mais 11 juízes delinquentes narcisistas afeminados birulêi, que também não foram eleitos nem votados, mas que juram proteger a democracia e salvaguardar a constiuição enquanto governam o país como emperadores, graças a um fantoche que eles tiraram da cadeia para ser presidente. 









Do outro lado, temos o povo, as pessoas do Brasil dividas em 02 blocos extremos que em nossa matrix podemos enxergar como "Bolsonaristas" feitos majoritariamente por trabalhadores, empresários e classe média e apoiadores do atual regime que em sua maioria são pobres, favelados, carentes, assistidos por programas governamentais como o Bolsa Família. Entre esses existem aqueles que são bandidos, ou que simpatizam com o crime organizado e as facções que comandam o crime, como o Comando Vermelho no Rio de Janeiro ou o Primeiro Comando da Capital, na cidade e estado de São Paulo. 


Na medida em que o tempo vai passando fica claro pelo menos para mim que os verdadeiros capos do crime no Brasil sempre foram o Sílvio Santos e o Lula. O Sílvio comanda o CV e o Lula comanda o PCC.


Essa cultura medíocre, ridícula e banditista perpetuada nas periferías, com o tempo e graças as tecnologías, ganhou ares culturais, graças a fama gerada pelos jovens da periferia que se sujeitam a ser palhaço de pobre, ou simplesmente mestre de cerimônias, "Emicís", semi analfabetos com milhões de reais em suas contas, que fazem músicas horríveis, para uma geração de seres horríveis, que jamais deveriam ter nascido ou estar aqui. 


Não! Não é inveja! Jamais trocaria minha vida humilde no planeta Terra em todos os países que vivi para ser um trombadinha que pensa que é cantor em um morro carioca cheio de velhas putas e gays favelados, sem conseguir falar direito o próprio idioma. Cambada de inúteis. O Rio de Janeiro é a privada do mundo e os cariocas são os cocôs que impedem o trabalho da descarga. Me cago em todos vocês e em seus mortos. 







Daqueles 02 blocos de seres que se dividem o Brasil, existem aqueles que são civilizados, não querem e jamais irão delinquir ou simplesmente combater o crime por conta própria, o que faz com que o talento para fazer piada seja cada vez mais afiado e seu único respiro em meio a esse inferno africano que é o Brasil, seja fazer comédia. 

Leo Lins, Danilo Gentili, Diogo Portugal, Rafael Bastos, muito além de serem constantemente processados por uma justiça relativista que comanda o crime no Brasil, tem todos em comum o fato de serem jovens brancos de classe média que ficaram milionários graças a seu imenso talento para fazer isso que chamam de "comédia". 

Enquanto que Patrick Maia e todo um multiverso de aspirantes a comédia, entre os quais abundam gays, negros, periféricos e favelados, sejam apenas adolescentes invejosos, tentando conseguir o mesmo resultado (tornar-se milionário) sem jamais conseguir, o que faz com que as energias de inveja de muitos se choque com a felicidade de uns poucos e as almas desses jovens que aqui estão encarnados, sejam oriundos de universos paralelos e mundos alternativos, desde uma perspectiva extrafísica, que se encontram para guerrear através de comédias e piadas, na realidade intrafísica. 






Por último é importante salientar que os juízes e magistrados de um país do tamanho do Brasil, com tantos problemas e injustiças sérias por se resolver, que se sujeitam a fazer o ridículo de perseguir comediantes por piadas contra minorias, fingindo proteger essas minorias, apenas acabam assinando o próprio atestado de corrupção e confirmando o quanto são eles mesmos, artífices do crime organizado, que é quem verdadeiramente, sempre governou o Brasil.


Da mesma maneira, pessoas que precisam de comédia e pessoas que insistem em fazer comédia, em um país afundado em crimes de assalto, latrocínio, corrupção, prostituição, tráfico, pedofilía, abuso de menores, sequestro relâmpago, corrupção policial, política e em todas as esferas do país, só podem ser pessoas verdadeiramente covardes, dementes e fracassadas que já desistiram de dar certo ou construir um país decente em volta de sí, há muito tempo.


Curiosamente, o que une e iguala os jovens palhaços comediantes da classe média, com os adolescentes favelados emicís que fazem propaganda do crime organizado em suas "músicas" é justamente o fato de todos eles estarem milionários, deixando claro o quanto o dinheiro pode ser um agente homossexualizador covardizante da raça humana. 


Seja Oruam, Seja Pose do Rodo, Seja Danilo Gentili ou seja Leo Lins, todos eles se igualam por serem hoje graças a internet, jovens milionários que tem que pagar boquete para o crime no país, seja fazendo propaganda desse, seja tendo seu celular roubado constantemente. Aquilo que deveria ser enfrentado e eliminado pela atual (por todas) geração de jovens é simplesmente (por medo) ignorado e tratado como "alegoría cultural" o  que certamente faz com que os únicos brasileiros capazes de serem honestos, íntegros e felizes, são justamente aqueles que se tornam imigrantes e se libertam desse circo dos horrores feito por homens afeminados, mulheres prostitutas e um auditório de babuínos covardes que batem palmas e gesticulam.


Esperamos que o vídeo e canalização periódica compartilhada em nossa postagem do dia de hoje, seja do agrado de nossos leitores e leitoras e convidamos a todos a colaborar com nossa produção de conteúdo, lendo, curtindo, compartilhando e sempre que possível fazendo um donativo financeiro ao alcance de suas possibilidades.

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Ruy Mendes; Junho 2025.

segunda-feira, 9 de junho de 2025

Expansão Consciencial e Evolução Matrixiana: ¿Porque a Velhice Não Deveria Existir?

 



É com jubílo e alegria que no 9º dia do sexto mês do ano de 2025 do calendário gregoriano da era judaico-cristã do planeta Terra, o Blog Médico Animósico vem a público para divulgar mais um interessante vídeo de nosso canal de Youtube que dá título de forma parcial a nossa canalização periódica do dia de hoje. 



Hoje nossos Médicos e Sábios nos darão a compreender os principais axiomas existenciais de nossa matriz de realidade e porque de fato a velhice, essa fase da vida ingrata e decrépita que nos reserva o final da realidade material intrafísica, não deveria existir pelo menos da maneira como estamos acostumados a testemunhar, que é cheia de limitações, doenças, problemas de saúde, locomoção e e centenas de etc. 



A Grande maioria das pessoas ordinárias não desenvolve a própria consciência em momentos claves de nossa evolução terrena o que faz com que quase a totalidade das pessoas encarnadas no planeta Terra tenha um nível de consciência infantil e imaturo, que mal consegue ultrapassar a adolescência. São as pessoas que crêem em Jesus, no céu e no inferno, que adoecem, temem a morte e enxergam essa como algo negativo que deve ser combatido a qualquer custo. 

Seja uma pessoa de 15, 20, 30 ou 85 anos de idade, todos possuem um mesmo nível de consciência raso que é o sistema de crença e modelo mental judeu-cristão, que faz com que se apeguem com unhas e dentes ao materialismo e a realidade intrafísica e passem a vida fugindo das reflexões necessárias a compreensão da própria existência ou simplesmente sabotando e impedindo o processo de expansão da própria consciência que o transformaria em um ser humano adulto com um bom nível de compreensão a respeito da realidade na matéria. 





Ao invés de expandir a própria consciência e evoluir conforme os axiomas matrixianos rumo a um nível de sabedoría superior, as pessoas estacionam suas consciências no que seria os 13 anos da adolescência e assim permanecem até a 3ª idade, em uma eterna luta e resistência contra aquilo que deveria ser aprendido, assimilado e aceito com naturalidade e maturidade e que se trata da própria morte e as razões que nos trouxeram a ter essa vida na realidade física.  

Ao invés de utilizar a velhice para se preparar para esse momento solene que é o minguar da vida no corpo físico as pessoas se sujeitam a uma série de tratamentos para curar doenças e prolongar a própria vida a qualquer custo, sem jamais se relacionar com o fato de que seu corpo cedo ou tarde irá perecer e menos ainda tentando encontrar um sentido mais transcedental para o que virá uma fez terminada a vida intrafísica. 






O medo é a principal bússola que faz com que as pessoas passem a vida fugindo da morte ao invés de encontrar o sentido da própria existência através dessa. 






Quando enfrentamos os nossos medos, estamos encarando a morte de frente, sem receios e quando temos experiências de vida que nos comprovam que a morte do corpo físico não é o fim da vida da consciência, nada nem ninguèm poderá nos manipular mais através do medo da morte e da crença no fim da própria existência, como nossas elites e governantes sempre fizeram com as pessoas simples, através de dogmas e religião.







Os segredos a respeito da vida após a morte podem ser desvendados por qualquer um que se dedique a questionar as razões da própria existência com coerência. Se você questionar quem é si mesmo, quem são seus pais e quem foram seus ancestrais, certamente essas respostas virão. Da mesma forma, o medo da morte e a incapacidade de ter interesse ou relacionar-se com essa possibilidade de forma plena é o que mais e melhor retarda as pessoas em uma eterna adolescência mimada onde o sujeito quer impor seu nível de consciência raso aos axiomas da realidade ao invés de amadurecer através desses.

Ao invés de viver a vida e aceitar a morte a pessoa elege o medo e a dúvida que certamente serão os maiores propagadores de doenças, que farão a pessoas ficar tentando "salvar a própria vida" e prolongar essa na matéria, como se a realidade física fosse a única dimensão de realidade que essa pessoa habita, tornando-se escrava do materialismo que aqui nos tem como refém.

Em palavras simples ao invés de aprender com cada fase da vida e seus respectivos ensinamentos, a pessoa briga com a realidade na ânsia de conseguir atingir a vida eterna ainda na matéria, tentando prolongar a felicidade da juventude, na 3ª idade o que certamente cria uma velhice ridícula e desastrosa.





As pessoas assim vivem como se a morte não existisse e portanto jamais se preparam para ela e quando essa chega para elas ou para seus entes queridos é vista sempre como algo muito negativo, sofrível, pesado, que deveria ser combatido, uma anomalía, uma desgraça, algo errado que não deveria acontecer nem existir, o que está bem longe de representar a verdade sobre a própria morte. 

Ao invés de assimilar os ensinamentos da vida e da morte em seus respectivos tempos certos, a pessoa teme, resiste a evolução, sabota o aprendizado e ao invés de entrar em contato com seu íntimo e reconhecer a si mesmo com todas as limitações que necessitam ser superadas e que deram razão a própria vida intrafísica, ela impõem seu nível de consciência raso a realidade e vive para fazer com que seu baixo nível de compreensão seja a única forma de realidade existente, desprezando tudo aquilo que é mais sábio, mais maduro e mais inteligente, do que ela. 


Por último o que devemos pensar, ponderar e considerar é que o medo da morte serve de combustível para que a indústria farmacêutica engane as pessoas de terceira idade enquanto fingem "salvar as vidas" delas. Da mesma forma serve de combustível para que as pessoas aceitem viver em sistemas cada vez mais escravistas e criminosos, como acontece com a corrupção política e em todas as esferas da sociedade, em lugares como África e Brasil. 

Se as pessoas passassem a vida conscientes de que a morte existe, deve acontecer e é uma parte imprescindível da vida para a qual devemos sempre estar preparados, elas integrariam conhecimentos sagrados, eliminariam tanto o medo como a ignorância de suas existências. Proporcionariam a si mesmas eventos, fenômenos e experiências transcendentais, como a lucidez extrafísica e capacidade de projeção astral, o que daria a elas experiências suficientes para se ter certeza a respeito da continuidade da vida além da matéria, o que certamente faria delas pessoas livres de medo e de dúvidas, pessoas menos frágeis, menos burras, menos covardes e mais sábias. 


É imperativo que todas as pessoas compreendam que uma velhice débil, cheia de doenças, cheia de limitações e sempre dependente da ajuda de terceiros, não é uma velhice saudável e pode-se considerar também algo que não deveria existir. Muito menos digno que a própria morte, que deve e pode ser arquitetada por cada um de nós. Imagine o leitor saber as causas, o dia e a hora exacta da própria morte e baseado nessas informações, construir toda sua existência?


Se ao invés de um modelo mental e sistema de crenças cristão, que idolatra o sofrimento, a tortura e a morte, as pessoas desenvolvessem interesse por descobrir a verdade por detrás da própria existência e através disso compreendessem as razões que as trouxeram aqui e que devem materializar a própria morte um dia, elas certamente dariam os primeiros passos a imortalidade da alma, que é a verdadeira realidade que todos devem assimilar, uma vez encarnados na matéria. 


O estilo de vida correto e o desenvolver dos próprios propósitos existenciais da vida na matéria é o que mais e melhor pode fazer com que a pessoa viva livre da necessidade de se preocupar em evitar a própria morte e as respostas a respeito da própria existência possam chegar ao íntimo e serem bem assimiladas. 

A energia que gastamos graças ao medo da morte e do desejo de que essa jamais aconteça é o que faz com que milhões de pessoas se acovardem e se humilhem para o sistema de crença e modelo mental social africanista que hoje governa o Brasil, que graças ao medo da morte, obriga as pessoas a se humilharem e aceitar ser humilhados, roubados, torturados e mortos, por seres escuros, bandidos, criminosos, desonestos, invejosos, incapazes e infelizes, como são todos os membros de facções criminosas, que ameaçam as pessoas, agridem essas e cometem crimes contra elas, mas que quando se tornam refém de seus inimigos, tremem de medo e imploram pela vida como menininhas com medo do sangue menstrual ao encontrar esse pela primeira vez.


E você leitor(a)? Já superou seus medos e sua ignorância e está preparado para seu derradeiro fim na realidade física? Ou vive como se a vida intrafísica fosse uma coisa "boa" e a morte deva ser combatida a qualquer custo?


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Ruy Mendes - Junho 2025. 

domingo, 1 de junho de 2025

Good By Índia, Hello London: Ruy & o Mundo Capítulo 09.

 



É com jubílo e alegria que chegamos ao 9º capítulo da série Ruy & o Mundo, onde depois de 8 capítulos, nos despedimos da Madre Índia, mãe de todas as culturas humanas (o homem não veio da áfrica nem do macaco) e nos dirigimos para principal capital cultural e financeira do mundo ocidental, desde o fim da 2ª guerra mundial. Londres.




Nos despedimos da Índia em um passeio de moto, primeiramente de Goa, onde um incêndio de proporções dinâmicas tinha consumido algumas lojas do mercado de tecidos em Arambol e nos dirigimos a Nova Delhi, onde terei ainda duas noites de descanso antes de ir para a Inglaterra, em um quarto apertado nas dependências do Hotel Viveka, no Centro de Nova Delhi.



La naquele formigueiro humano tive a chance de encontrar o mesmo rapaz canadense que havia conhecido no trem de Haridwar até Varanasi nos idos do capítulo 05 (lembram?) e me despedi da cidade de Nova Delhi na última noite, durante um jantar no terraço do hotel Viveka, onde lhes apresento um colega de viagem australiano, que era dono de uma agência de publicidade em Melbourn, onde ele empregava os filhos, enquanto viajava o mundo e visitava a Índia pela quinta vez. 


Esse rapaz canadense, realmente chama minha atenção, porque ele tinha uma arcada dentária que o fazia parecer com um vampiro, o que de certa forma talvez ele fôsse uma vez que seu trabalho era comprar coisas a preços muito baratos na Índia e depois ir vender essas coisas na Europa por 40 vezes o valor que havia pagado o que lhe permitia ser um cidadão do mundo e viver viajando, o que para mim naquela época era um sonho apenas e algo que eu viria fazer através da música, como DJ, através das terapias holísticas e da Yoga. 






Hoje ao rever essas imagens me dou conta de algo que na época não acontecia (talvez por ter passado a vida em São Paulo antes de fazer essa viagem), que é o tremendo caos poluidor sonoro de Nova Delhi.

Naquela época eu não me dava conta disso como me dou hoje quando assisto esses vídeos, depois de tantos anos passados. Buzinas, pessoas gritando, trânsito caótico, animais de carga entre motocicletas e comerciantes que passam por ambas as mãos de cada grande rua daquela caótica cidade. 


Me lembro que a viagem de Nova Delhi para Londres, foi tensa do início ao fim, desde o momento em que o comissário de vôo indiano não queria deixar eu viajar com a meu violão nas costas, até o momento em que fui interrogado no aeroporto de Londres e tive que abrir toda minha bagagem para provar que não era um imigrante tentando entrar no país, mas apenas um mochileiro que também era músico e DJ e estava ali apenas de passagem.






Nessa época me lembro que minhas pretensões de ser imigrante eram bastante rasas e tímidas, talvez por medo do que as pessoas iriam dizer e tudo que eu ia enfrentar se assumisse abertamente que desejaria nunca mais voltar ao Brasil. Nem eu sabia que as coisas dentro de mim já naquela época eram desse jeito, pois havia em 1º lugar, uma intenção de terminar a faculdade, se formar, ter uma carreira brilhante no mercado de TV e eventos, em São Paulo. Havia também a necessidade de se fazer média com o senso comum e falar sempre bem do Brasil, o que do contrário seria uma prova de "ingratidão" e alta traição, uma vez que ser patriota era parte do pacote mental de jovem branco de classe média, amedrontado e iludido, que formava os alicerces de minha personalidade.  


Como bom "brasileiro" eu era incapaz de me rebelar contra nossa cultura e enxergar a verdade sobre a nossa história e todas suas mazelas, a qual eu já naquela época desejava exorcizar de mim e para tanto viajava a todos os lugares que eu podia, certamente na ânsia de me des-brasileirar me tornando um verdadeiro cidadão do mundo, como naquela época foi então assim feito. 

Confesso que não passava de jeito nenhum pela minha cabeça que em um futuro próximo que é hoje, eu ia terminar meus dias como um cidadão em Barcelona, na mesma casa, por tantos anos, realizando trabalhos para gente do mundo todo sem que jamais um familiar ou um amigo daquela época, viesse me visitar. 

Parecia que as pessoas tinham medo de me visitar e assim ter certeza do quanto eu era feliz e que todas as ilusões dela sobre minha "solidão" e minha "infelicidade" as quais eles tinham total certeza de serem certas, se revelassem como grandes mentiras, que certamente é o que as pessoas no Brasil mais e melhor sustentam para si mesmas, enquanto fingem que são lives e felizes, mais que reféns do crime organizado.


Depois dos perrengues na imigração do aeroporto de Londres, eu tive a sorte de ir encontrar um daqueles que eu considerava meu melhor amigo na época, o Thiago Moreira Campos, mais conhecido por todos como PIZZA, que era o apelido que ele tinha desde a infância, gracias ao fato de ser ruivo, com cabelo avermelhado e o rosto cheio de sardas, que pareciam o oréganos encima da pizza. 


Como a grande maioria ou quem sabe a totalidade dos amigos que tinha no Brasil, nossa amizade não resistiria ao tempo e a distância que minhas viagens entre nós criaria. 

Quanto mais minha vida dava certo e acontecia na Espanha, em Ibiza, em Barcelona, menos eu tinha atenção e o interesse de meus irmãos, meus primos, dos velhos amigos de infância e da época de escola. 

Hoje sinto que havia além da inveja natural que as pessoas em geral sempre sentiram de minhas escolhas e minha ousadia, o desejo por parte da maioria das pessoas, que eu sempre regressasse ao Brasil e continuasse morando dentro dele, o que ao não ser atendido de minha parte, talvez tenha servido como justificativa para o ostracismo do qual fui herdeiro, seja por parte desses amigos, seja por parte de meus familiares, que jamais fizeram um telefonema para saber como estou e o que tenho feito nesses quase 20 anos. 




Me lembro de ter passado 30 dias em Londres fazendo turismo e agora entendo, incomodando meus amigos que me estavam hospedando gentilmente grátis. 

Nesse tempo além de turismo, eu tinha mania de ficar imprimindo curriculum e enviando em lugares como o Favela Chic, famosa casa de shows e espetáculos de Londres, sonhando que alguém me contrataria e me daria uma oportunidade de trabalho fora do Brasil, o que eu certamente agarraria com unhas e dentes. 


Meu 1º encontro com Londres foi sem dúvida memorável e algo do qual eu gosto bastante de lembrar, apesar de que na época eu sentia que meu amigo Pizza não botava fé em mim e em meus sonhos e talvez em algum lugar de seu coração ele torcia para que as coisas para mim dessem errado, como é comum entre brasileiros, principalmente quando são imigrantes e estão fora do país. 

O Pizza já estava fora do Brasil há uns 02 anos quando eu fui visitá-lo e sinto que apesar de ele não dizer nada, ele estava vivendo um mal momento, sem papéis ainda que com trabalho, mas vítima da burocracia xenofóbica racista, que todos somos sujeitados quando queremos ser livre em um país estrangeiro.


Havia uma competição e hierárquia escrota por parte de um grupo de amigos brasileiros em Londres, que dividia as pessoas em turistas x imigrantes, pessoas com passaporte europeu e cidadanía x pessoas com passaporte latino e ausência de papéis (os "ilegais"), obrigando assim a viver em negro, sempre com medo de fantasmas como a deportação, alimentando a vã esperança de que um dia as coisas melhorassem sem saber exatamente como, nem quando. 


Esperamos que o 9º capítulo da série Ruy & o Mundo, seja do agrado de nossos leitores e leitoras e convidamos a todos a colaborar com nossa produção de conteúdo.

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Saudações cordiais a todos e obrigado.


Ruy Mendes - Junho 2025

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