sábado, 29 de junho de 2024

Programação Existencial, Propósito de Vida e Autoconhecimento. Ruy Mendes: A Fantástica Máquina de Realizar Sonhos.

 


Ao longo desses 44 anos de vida neste corpo físico que habito e escrevo a vocês, agora mesmo, jamais imaginei que teria de assimilar os aprendizados que venho acumulando, de um período de poucos anos para cá mais precisamente, no que diz respeito a personalidade das pessoas e a capacidade delas de mentir, enganar, fingir, dissimular e trair, tanto quanto compreender que algumas pessoas, entre as quais se incluem amigos, ou ex amigos, parentes, admiradores, alunos e pacientes, precisam fazer mal ao próximo para darem sentidos a suas vidas e sentir-se regozijados de alegria. A prática do mal é o sentido da vida das pessoas falsas, vitimistas e mentirosas. O que me faz pensar no famoso ditado, que diz que: "A vida começa aos 40".


Em nosso post de hoje, também apresentamos mais um vídeo de nosso canal, que dá título a nossa postagem. Assistam:







Parece que foi ontem que eu era apenas um adolescente sonhador em um quarto confortável dentro da casa de minha mãe em um  bairro de classe média da zona sul da cidade de São Paulo. Confesso que cresci assustado graças a toda violência que em São Paulo se distribui e se consome, seja através dos televisores, seja em família, da comida que se come na mesa, seja através da vida em uma metrópole urbana de um país de 3º mundo que idolatra o crime, a mentira, o banditismo, a prostituição, a homossexalidade e a violência. São Paulo compõem os amálgamas conscienciais atômicos de tudo que foi a Babilônia em sua orgia e decadência.  



Eu acreditava piamente que era amado, respeitado e admirado, por aqueles que se diziam meus amigos, por meus familiares e parentes, o que de forma homeopática ao longo da vida e graças as minhas escolhas, eu fui compreendendo que não era o que teve como resultado, a perda de contato com praticamente todo mundo. 

Parecia e as vezes ainda parece que todas as pessoas no Brasil sofrem dessa patologia de ser invejoso, falso e fingir-se de amigo, ou cobrir de elogios verbais, enquanto por dentro coleciona as mais delirantes críticas e desaprovações, ou pior ainda, fica fantasiando com você, te desejando sexualmente em segredo, quando não também o fazem com a sua namorada, como era comum, fazerem com a minha por volta dos 20 anos.


Não existia nada mais nojento e constrangedor que saber que seus amigos desejavam sua namorada e ficariam com ela, se ela tomasse a inciativa. 


Em São Paulo erámos todos atores e atrizes, infelizes, cheios de ódio e frustração, tentando interpertar com seriedade o personagem que escolheu, normalmente através da profissão, para esconder de todos o ser obscuro(a) e malvado(a) que alberga na alma. 


Isso se tornou São Paulo e o Brasil para mim desde aqueles áureos tempos.


Com o passar do tempo essa atitude de falsidade se estendeu também nas relações profissionais, o que fazia com que eu preferisse estar cada vez mais tempo, seja fora da casa de minha mãe, seja longe da cidade de São Paulo e dos círculos sociais que ali aprendi a frequentar, por mais saudades que eu sentisse de estar na presença dela e com ela em nosso apartamento em São Paulo. 



Talvez a melhor coisa que tenha me acontecido na adolescência, foi perder minha namorada aos 16 anos, o que me fez ir viajar sozinho para acampar na Ilha Grande, na região de Angra dos Reis, no Estado do Rio de Janeiro, onde eu não conhecia nada, nem ninguém e pude começar uma vida nova e diferente, desde o zero, como é necessário a todo aquele que deseja evoluir e compreender o sentido da vida e não sabotar sua missão encarnatória, no planeta Terra, como acontece com a grande maioria, congestionando a roda das encarnações vindouras. 

Talvez graças a proximidade com o oceano, os cariocas e ilhéus que eu ali conheci e viriam a ser parceiros e amigos por um período de longos anos, tinham uma forma de ser que era mais agradável que os paulistanos de meu bairro que eu acreditava serem meus "amigos". 

Enquanto os cariocas eram abertos, bem humorados, com espírito esportivo e de caserna, além de mais generosos, agregários e familiares, pelo menos para comigo, os paulistanos e as pessoas de minha família eram ora caipiras, ora competitivas, mal humoradas, cafonas, de cara fechada, ou tirando sarro de tudo e de todos, sempre sofrendo de complexo de superioridade, mania de perseguição ou complexo de vítima e necessitando sempre competir, se autoafirmar, fazer sarcasmo ou contar vantagem de todas as coisas que lhe aconteciam. 



Eu pensava na época que era uma pessoa feliz e afortunada por ter tantos círculos sociais variados e por viver na casa de minha mãe com tanto conforto e sem precisar pagar contas, até mudar esse cenário para um camping onde viveria por vários meses, realizando assim meus primeiros trabalhos para garantir minha sobrevivência, o que hoje vejo o quanto falta, a maioria dos jovens da atual geração Millennial.

Meu 1º trabalho foi distribuir panfleto para a Esfiharia em frente da escola, aos 12 anos de Idade. Dos 14 aos 16 eu fui office boy, vendedor de título de clube de campo, o que durou uma semana, recepcionista de escritório de consultoria. 

Até que ao ir para a Ilha Grande por 1ª vez em 1997, tive a oportunidade de ser Garçom, ajudante de cozinha, faxineiro, zelador de camping, assistente de pedreiro, panfletário, host na porta do restaurante, vendedor de passeios turísticos de barco. Esses foram os primeiros ofícios que eu me dediquei a realizar lá na Ilha Grande para garantir meu custo de vida e meu sustento, mudando completamente minha forma de vida em comparação com que havia sido em São Paulo e ampliando minhas possibilidades de conhecimento e experiência, como sempre em todos os tempos é o que um jovem deve fazer.


Ao contrário da atual geração, nós não estávamos buscando fama, nem likes ou comentários. Nossas relações eram 100 por cento reais e não havia nada de virtual, o que nos fazia parecer mais bípedes e mais humanos, que essa atual geração, que parece ser um tanto animalizada, em níveis psíquicos, ou regressiva, graças a manipulação de sua sexualidade.  

Mas como sempre, a vida me surpreenderia e seria mais genorsa do que eu estava esperando, mostrando que o que Eu era em essência, era o extremo oposto de toda aquela humildade que eu praticava com alegira e amor no coração, na ânsia de garantir minha sobrevivência e aprender de tudo um pouco, para garantir melhores oportunidades no futuro. 

Me lembro perfeitamente da noite em que estava deitado dentro de minha barraca de camping, olhando o céu estrelado através da tela anti-mosquito que era o forro do teto da barraca que estava retirado. Eu tinha tido um dia feliz de descanso na praia de  02 Rios que era 02 horas de caminhada para ir e mais 2h para voltar. Estava cansado, havia acabado de jantar e estava fumando um cigarro de palha, enquanto olhava as estrelas, pensando no dia maravilhoso que tinha sido e percebendo a sensação de felicidade dentro de mim. 

Não havia minha mãe entristecida com lágrimas nos olhos, nem meus irmãos mortos de inveja de mim e de nossa mãe por nossa paz de espírito, trancados no quarto, seja se drogando e consumindo pornografia, como sempre fez o Paulo, seja escutando Spice Girl com volume alto, como o Pedro sempre fazia, pra incomodar todo mundo. Não havia "amigos" falsos seja de infância, adolescência e juventude, te ligando, querendo te chamar para fazer as coisas, ir em festas, comprar e usar drogas. 

Naquele momento eu me dei conta de que eu era minha única fonte de felicidade e que todo aquele universo paulistano que foi minha vida até então e incluía família, parentes, colegas e amigos, havia desparecido por completo por um período de meses, o que hoje em dia não acontece, graças as redes sociais. 

Graças a Deus não havia esse monte de tecnologia que nos une, mas também destrói. Eu tinha de ir ao "orelhão" que era o como as pessoas chamavam o telefone público naquela época e ligar a cobrar para minha mãe, para contar as novidades. Não existia prazer maior que ouvir a voz de minha mãe feliz pelo telefone, graças a minhas histórias e meus logros, tentando sobreviver fora de casa. Minha mãe tinha passado a vida com depressão desejando a própria morte e naqueles momentos eu percebia o quanto eu tinha a capacidade de fazer ela feliz e sentir a alegria dela naqueles momentos, me faz feliz até hoje lembrar.



Me lembro quando estava deitado na barraca aquele dia e pensei comigo: 

"Se eu posso ser feliz dormindo nessa barraca e passando o dia nessa Ilha, eu posso ser feliz em qualquer condição".


De alguma forma a barraca de camping e a ilha, apesar do desconforto, pareciam algo muito mais interessante e mais justo, do que o conforto do excelente aparatamento onde vivíamos em São Paulo pelo qual eu não pagava nada, por mais que ajudasse minha mãe as vezes, pagando contas aqui e ali, mas sem nenhum compromisso, menos ainda cobranças.. 

Eu tinha diálogos íntimos comigo mesmo onde quase sempre me dava conta, que eu jamais poderia dar para mim o mesmo padrão de vida que minha mãe nos dava, se dependesse de meu salário e renda. Eu percebia claramente que minha existência acontecia entre a cruz e a espada que é a pobreza e a classe média e que certamente meu futuro em São Paulo, poderia terminar na mesma periferia onde morava o porteiro do prédio e eu tinha claro que eu não queria isso para mim. Afinal não faz sentido. A Classe média é um meio termo que nos deve conduzir a classe rica, jamais o contrário. 

Independente do trabalho que eu fizesse para garantir minha sobrevivência, fazia com interesse, com vontade, afinal tudo aquilo era uma novidade, inclusive estar sozinho e longe de São Paulo, morando em uma barraca de camping meses seguidos e ter de ser responsável pelo meu sustento. 

A minha energia, a minha alegria, o meu carisma, minha gratidão, o meu entusiasmo, a minha vontade de agradar e ser prestativo, honesto e sincero, era percebido pela maioria das pessoas que encontravam em mim um sujeito além de útil, esforçado, talentoso, ainda que um pouco atrapalhado, e profundamente leal. 

Um dia trabalhando como garçom em um famoso restaurante da Ilha Grande, os músicos que estavam se apresentando fizeram uma pausa e como não havia muito movimento no restaurante pois ainda era cedo, estávamos no início da jornada e eu pedi humildemente se poderia "dar uma canja" como eles dizem no jargão popular dos músicos, o que foi permitido e eu subi ao palco e comecei a tocar e cantar.


Nessa época, eu já tinha sido introduzido ao universo da música eletrônica e tinha meu cabelo tingido de cor verde, tanto quanto piercing no queixo e os lóbulos das orelhas alargadas, como um autêntico imbecil daquela época que se achava um cara "descolado", pelo fato de frequentar clubs e festas de música eletrônica, o que na época ainda era uma novidade. 


O Pessoal da ilha havia me apelidado de "Supla", justamente por que meu cabelo de cor verde já estava se descolorindo e desbotando, graças a ação do tempo, da maresia e da água do mar, o que dava ao cabelo uma tonalidade entre o branco e o loiro, fazendo lembrar o cabelo desse famoso "artista" paulistano, filho de Eduardo Suplicy, um famoso, folclórico e patético político da esquerda brasileira. 





Os músicos daquela noite era o falecido Marcelo Russo, famoso na Ilha por seu repertório de samba, bossa-nova e MPB acompanhado por um amigo e vizinho na ilha, que era um sujeito gordo meio afeminado, que tinha um baita vozerão. 

- "Você quer dar uma canja, mesmo"? Me perguntou o gordo
simpático com seu vozeirão, o que eu respondi afirmativamente e ele me anunciou: "Pessoal, nós vamos fazer uma pausa, mas vocês ficam com a canja do Supla, nosso garçom". 

O público aplaudiu, eu tirei meu avental e apoiei a bandeja que segurava, encima de uma mesa e me coloquei no cenário, sentado em um banquinho no palco, para tocar violão e cantar no microfone.


As pessoas realmente não esperavam muita coisa de mim com aquela aparência e certamente pensavam que eu ia tocar alguma música pop da legião urbana, ou do Rappa, que era a moda do momento, mas eu toquei Mutantes. Toquei Tom Jobim. Steve Ray Vaughan, Beatles, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Milton Nascimento, Clube da Esquina, Bob Marley, Michael Jackson, Vinicíus de Morais, Chico Buarque, entre vários outros que compunham meu repertório na época, e ainda compõem, o que certamente foi uma surpresa para todos e parte das pessoas foi ao delírio. 


Pela primeira vez em minha vida eu estava sendo aplaudido e celebrado por centenas de pessoas, com o tempo experimentando o que era ter fãs e admiradores, de meu repertório musical e de minhas apresentações musicais. Os clientes do restaurante já me perguntavam cada dia: "E aí, vai dar uma canja, hoje?" 

Naquela 1ª apresentação: Minha canja durou algo em torno de 40 minutos, pois os músicos estavam cansados, tocavam todos os dias por várias horas e tinham fome, o que os fez comer enquanto desfrutavam o repertório inédito na Ilha, me admirando surpresos, como todos que estavam na plátéia, graças a um repertório fora do comum para as pessoas da Ilha, tanto quanto meu talento tocando e cantando, também eram reconhecidos e apreciados. 


Daquele dia em diante, eu não era mais apenas o "Supla-garçom", mas passei a ser o "Paulissssta" que era garçom e dava "canjas musicais" no intervalo dos músicos oficiais da casa, que eram anunciadas pelos músicos locais como "A canja do Supla", de maneira frequente, sempre que os músicos precisavam fazer um intervalo, o que certamente começou prejudicar meu ofício de garçom para que o músico que eu era e sou até hoje de vez enquando, pudesse acontecer. 


Um dia, na platéia, um jovem carioca, alto, grande, gordo, desengonçado, sempre com um sorriso na cara e fazendo piadas de tudo, aparentando menos de 30 anos de idade, que ostentava garrafas de champanhe e uísque em sua mesa e se chamava Nathan, elogiou muito meu repertório e me chamou para sentar em sua mesa e tomar algo com ele. 

O Nathan era chamado por todos na ilha de "Gordo Loko", estava sempre visivelmente alterado pelo uso de cocaína e estava abrindo um restaurante naquela temporada de verão em que eu cheguei pela 1ª vez na Ilha. O restaurante dele seria inagurado em poucos dias e era uma creperia, chamada Pirata, em uma das ruas principais da Ilha Grande, que como a maioria sabe é uma ilha que não circula automóveis, mas apenas pedestres. 

O Nathan disse que queria que eu fosse no dia seguinte fazer um show no restaurante dele, justo no meu horário de trabalho como garçom. Me ofereceu o que na época seria 100 reais de cachê e uma consumação no restaurante com direito a jantar. Meu senso de responsabilidade e fidelidade era tanto que eu não achava certo deixar o trabalho braçal, para ir fazer um trabalho artístico. Não enxergava a diferença entre uma coisa e outra e minha prioridade sempre era agradar meus chefes e ser reconhecidos como alguém útil, fiel e prestativo, ainda que eu jamais tenha sido puxa-saco. 


O "Gordo-Loko" então falou que falaria com o "argetino" que era o dono do restaurante onde eu trabalhava para me liberar naquele dia o que foi feito e no dia seguinte eu estava lá, trabalhando como músico exclusivamente e não apenas dando canja, recebendo cachê por isso e tendo meu jantar daquela noite garantido. Minha alegria realmente era imensa. Como eu sempre quis que minha mãe um dia fôsse a Ilha Grande ver tudo aquilo. 

Modéstia a parte, apesar da má qualidade do instrumento que me empresataram, dos amplificadores e do microfone que improvisaram para eu fazer aquele meu 1º show, a apresentação foi muito bem feita, o público ficou bastante satisfeito com meu repertório e fui bastante aplaudido, por horas ovacionado com o coro do público me acompanhando em cada refrão. Não demorou muito para começar a ser convidado pela pizzaria, pelo bar da esquina, por outros restaurantes que faziam shows de música, até chegar os donos de barcos da ilha, que faziam passeios turísticos pelas praias e ilhas de Angra dos Reis e da Ilha Grande, o  que para mim foi como ser catapultado a um novo nível de vida, pois com o dinheiro que eu fazia tocando e cantando, podia pagar todas minhas contas, melhorar da barraca, para um quartinho, podia fazer planos de ir passar o fim de semana no Rio de Janeiro e voltar para Ilha na segunda feira. 


Eu  tinha 16 ou 17 anos apenas e manifestei para mim uma vida de "artista", que em São Paulo seria impossível, devido a distância e a forma de ser das pessoas. Em São Paulo tinhamos que mendigar as pessoas para que viessem em nossas festas e eventos. Na Ilha Grande as pessoas vinham pedir para você tocar no evento delas e te pagavam.

Em resumo, diferente de São Paulo, que era gigante, onde tudo era longe, caro e você necessitava de carro (o que eu não tinha até os 22 anos de idade) para ir e vir, na Ilha eu conseguia tudo com muito mais fluidez, facilidade e tranquilidade. 

Eu não sentia falta de São Paulo, nem de meus amigos, parentes e irmãos ou de minha rotina na cidade. A única pessoa que eu morria de saudade era minha mãe, minha avò e minha tia Milú, com quem falava todas as semanas por telefone, o que nos mantinha em contato, de alguma forma presente e dava para aguentar. O sentimento de felicidade de minha mãe, cada vez que eu regressava a São Paulo depois de uma temporada mínima de 03 meses na Ilha, era realmente o sentimento de amor e alegria, que eu mais sinto falta e o que eu melhor experimentei, nessa vida.

Minha alegria de ter me radicado na ilha durante aquela temporada, além de curar minha depressão por ter perdido minha 1ª namorada, Marina, fez de mim uma nova pessoa, totalmente distinto daquele paulistano que estagiava em rádio e TV, produzia festas e dava seus primeiros passos, seja no mundo da Yoga, seja da música e cultura eletrônica, que ainda não havia sido sequestrada pela cultura woke e todas as pragas do arco-íris. 



Naquela fase da vida, tudo era experimental e não havia uma relação profissional com quase nada. Foi a possibilidade de começar a ser músico nos passeios de barco, para um grande público de turistas, inclusive estrangeiros, que me fez pensar pela primeira vez em "Profissionalismo", o que considero que naquele momento, deu certo. O triste dessa fase da vida para mim, foi entrar em contato com o ego de outros músicos, que ficavam claramente enciumados, e se sentiam ameaçados por eu ser um forasteiro que roubava a cena deles, quando na verdade havia fatias do bolo de trabalhos de músicos na Ilha, para todo mundo. Não era minha culpa se meu repertório era diferenciado e gerava mais trabalhos para mim.

Estive frequentando a Ilha Grande em Angra dos Reis, de meus 17 até mais ou menos 23 anos de idade e infelizmente quase não tenho fotos dessa fase da vida, uma vez que na época, as máquinas fotográficas eram geringonças incomôdas de carregar. 

Cada temporada de verão lá eu estava, para realizar esses trabalhos, seja como Zelador no Camping de seu Palma e seus filhos que me acolheram, seja como músico da Ilha, o que com o tempo seria acrescido dos trabalhos como DJ e também como professor de Yoga. 









Enquanto meus amigos de São Paulo passaram essa época de suas vidas estudando em uma faculdade para ter um diploma e um emprego, eu tive na Ilha Grande o meu próprio "Campus Universitário Experimental", que fez com que minha saída da adolescência e entrada na vida adulta, acontecesse de uma maneira harmônica, frugal,  tranquila e natural, enquanto meus amigos paulistanos, iam ficando cheios daquilo que chamo de "sequelas da vida universitária" ou simplesmente a ressaca de se viver em uma grande metrópole, durante seu processo de amadurecimento.  


Hoje em dia quando vemos que as universidades no Brasil se transformaram em centro de lobotomia ideológica que prostitui e homossexualiza a juventude e faz com que a direita política tenha sido simplesmente banida da realidade universitária e seja proibida e censurada, compreendo do que meus guias espirituais e meus ancestrais estavam tentando me proteger, me levando para outro estado bem longe da casa de minha mãe em São Paulo e mostrando para mim como a vida realmente acontece e como as coisas devem ser.


Cada vez que eu regressava a São Paulo depois de meses na Ilha, o abismo entre eu e os "amigos" paulistanos, só fazia aumentar.


Minha mãe certamente era a única pessoa que ficava feliz pelas minhas escolhas e em escutar minhas histórias. Minha mãe certamente era a única pessoa que torcia por mim, ao contrário de meus irmãos e amigos, que pareciam sentir raiva, desdenhar, tirar sarro, fazer piada, ou simplesmente não apresentar qualquer forma de interesse, seja por mim, seja pelas coisas que eu fazia. Muito pelo contrário, o onteresse do Paulo era cada vez mais a pornografia e as drogas que ele sustentava atrás da faixada de "jornalista" ou "vídeo repórter" e do Pedro a homossexualidade, que começava a brotar na juventude dele graças as sementes plantadas pelo Maurício de Souza, pelo Walt Disney em pelas Spices Girls. 


O fato de eu fazer coisas diferentes, como passar meses fora de São Paulo trabalhando em uma Ilha no Estado do Rio de Janeiro e depois de meses voltar, bronzeado, nitidamente mais feliz que os paulistanos e cheio de histórias novas que eles não haviam participado, para contar, parecia gerar irritação nos amigos paulistanos, que tinham que fingir interesse e respeito por mim, sem negar a curiosidade a respeito do que eu estaria fazendo durante tantos meses longe deles. 

Ainda assim apesar do fingimento, não se pode mentir as energias e foi doloroso o processo de perceber aos poucos e ter de aceitar de uma vez por todas, o que só veio acontecer na Espanha, que meus amigos não gostavam de mim e interpetavam nossa amizade a maneira deles, sem jamais admitir que eram falsos, interesseiros, competidores e grandes traidores, como são quase todas, se não a totalidade das pessoas que nascem em São Paulo e no Brasil.

Isso acontecia justamente porque os amigos paulistanos, eram todos reféns de seus empregos, de seus portfólios, da classe social que pertenciam seus pais, de suas carreiras universitárias, pós-graduação, doutorado e mestrado, das quantidades de dinheiro que faziam em abundância todos os meses e dos perigos que a cidade os impunha a cada novo dia de trabalho ou de descanso. 


Eu ainda não entendia que São Paulo tanto para mim quanto para eles, era uma verdadeira prisão e casa de tortura e que minhas escolhas me estavam afastando daquela realidade que eu não sabia que era um campo de concentração de reciclagem das almas de gente muito má e perversa, enquanto meus amigos e parentes se comprometiam cada vez mais com tudo aquilo e se aprofundavam nessa paulistaneidade, da qual eu passei a sentir vergonha e até ser um pouco alérgico. 

Era comum depois de meses convivendo na Ilha ser influenciado pelo sotaque carioca, o que me fazia sentir um tanto ridículo, pois meu pai, caipira do interior de Mairinque, no estado de São Paulo, forçava o sotaque carioca e era ridículo.  



Por volta de meus 23 anos de idade, eu já era um produtor de TV, assistente de direção, produtor de eventos, ilumminador, técnico de áudio, um músico (de vez enquando) e um DJ bem sucedido, o que fez que tanto o universo paulistano, quanto o universo da Ilha Grande do qual eu havia aprendido me beneficiar por largas temporadas de verão, começassem a ser insuficientes ou pelo menos sem graça.


Eu já havia saído do Brasil de férias aos 22 anos e tive a oportunidade de conhecer a Espanha, a França e a Holanda e foi nessa época que estive em Barcelona pela 1ª vez e me apaixonei pela cidade sem realmente saber ou sequer admitir. Mas considerando o jovem "bem sucedido" que eu era graças a meu emprego, profissões e toda aquela vida de badalação, não fazia sentido querer começar uma vida do zero através de subempregos, no exterior mais precisamente na Espanha.


Me lembro de passear de ônibus por Barcelona, ainda como turista no ano de 2002, pensando e sentindo, como deviam ser mais felizes aquelas pessoas, pelo simples fato de viver rodeado daquela arquitetura, antes mesmo de ter experimentado sua culinária e cultura. Eu tinha certeza que jamais poderia viver em Barcelona e me daria por satisfeito se pudesse passar férias na cidade cada 02 anos, porque também tinha claro no meu coração que aquele era um lugar incrível, certamente o que eu mais gostaria de viver na vida, se comparado com todos os lugares que eu tinha visitado. 

Eu só visitaria Barcelona outra vez, ainda como turista, no ano de 2008, onde fiz umas férias de 03 semanas, antes de partir para meu destino, que era Ibiza e mantive uma relação de amor e proximidade com a cidade até vir definitivamente em 2010 para permanecer até os dias de hoje, graças a Deus e a mim mesmo.  


Aos 22 anos quando estive pela 1ª vez em Europa, como turista, percebi que meu inglês era bastante pobre e deficitário. Ruim mesmo e que eu não entendia bulhufas quando as pessoas falavam. Querer falar bem inglês era algo que eu sempre tinha desejado, principalmente por que minha mãe, falava fluentemente, graças ao fato de ela ter vivido por quase 02 anos nos EUA quando tinha por volta de 23 anos de idade. E foi aí que eu decidi vender tudo que eu tinha e ir estudar inglês em um país de língua inglesa.


Claro que eu queria ir a Londres, mas o preço do intercâmbio em Londres, era simplesmente 03 vezes mais caro que nos outros lugares. Os EUA, eu não tinha interesse nenhum em ir e até hoje não tenho e não sei porque é assim, o que me fez optar pelo Canadá, que me negou o visto de entrada e me deixou bastante triste. Você paga 300 dólares para pedir o visto e eles tem o direito de negar, para que você pague outra vez e eles digam "sim". Aquilo me deixou bastante frustrado, pois eu tinha meu dinheiro contado e curto, para fazer tudo que queria. 


Foi nesse momento que a senhorita Renata, que era a atendente da STB (Student Travel Bureau) que ficava na Rua Estados Unidos, atrás de nossa casa e estava me vendendo o curso de intercambio, me sugeriu de ir fazer inglês na África do Sul, onde não pediam visto para Brasileiros e podia (ainda pode) ficar até 03 meses. E o melhor, fazer o curso na África do Sul era 03 vezes mais barato, do que no Canadá. 

Poderia ter feito o curso em Pretória, em Johanesburgo, em Durban, mas eu fiquei mais animado e interessado em ir para Cidade do Cabo, certamente por causa do oceano índico. 

Em momento nenhum passou pela minha cabeça que a África do Sul é na África, que aquele é o continente mais pobre do mundo e que a maioria das pessoas ali eram negras, o que até hoje me dá a dimensão, do quanto nunca fui racista e nem destratei pessoas ou me senti incomodado por elas, por causa de sua cor de pele ou por sua pobreza. Eu sempre amei cuidar e ajudar das pessoas, de maneira que o que elas eram por dentro e por fora, sempre me importou pouco, o que certamente atraiu dezenas de vampiros e vampiras desonestos e mal intencionados, seja para dentro de minha vida, seja para ajudar através de tratamentos medicinais naturais que são a Anemosía Cuántica e ser traído ou abandonada por elas, felizmente. 




CELA ONDE DORMIU POR DÉCADAS NELSON MANDELA

ROBIN ISLAND: PRESÍDIO ONDE ESTEVE NELSON MANDELA

PRAIA COM PINGUINS


Karina e Rebeca <3

Eu jovem e Feliz.



Eu no Cabo da Boa Esperança:
O extremo sul do continente africano.








Depois de 03 meses aprendendo inglês no cidade do Cabo na África do Sul, regresso ao Brasil por um curto período para viver em Búzios, no Rio de Janeiro, atuando majoritariamente como Músico durante o dia e Dj durante as noites. Ali em Búzios na Região dos Lagos do Estado do Rio de Janeiro, fiz o dinheiro necessário para ir a Índia, aprender Ayurveda e fazer o curso de treinamento em Yoga para professores que ali realizei, para logo ir a Londres por um mês de férias, depois Ibiza, o que durou 02 anos, até chegar em Barcelona, em 2010, onde estou até hoje, graças a deus e meus ancestrais. 


Depois de todos esses anos, confesso que não tenho mais a menor vontade de seguir vivendo. Penso constantemente na morte, em colocar fim a minha própria vida, pois não me interessa envelhecer além de meus 44 anos. Menos ainda viver em um mundo de adolescentes prostituídos e homossexualizados por Jesus e pelo sistema. Ao mesmo tempo, confesso que não tenho coragem de tentar colocar fim a minha própria vida por conta própria, por medo de não conseguir e ter de seguir vivendo sequelado, dependendo da ajuda de terceiros. Mas a ideia da eutanásia assistida, confesso que me atrai muito e tenho buscado informações nos países que a proporcionam. 

Tudo o que eu quis fazer nessa vida, foi feito. A única coisa que tem me mantido vivo é o desejo de ser escritor,  único sonho que ainda não consegui realizar, uma vez que apesar de escrever, editar e produzir livros, não tenho quase leitores dos mesmos. Meus leitores estão aqui no Blog e talvez no canal de Youtube e meus livros são ilustres desconhecidos do Grande Público.  


E infelizmente parece que meu pequeno público, pelo menos a parte que se dá a conhecer, não está feito de mentes pensantes ou de pessoas com sede de sabedoria, verdade, autoconhecimento em sua maioria, mas majoritariamente de adolescentes revoltados, jovens tardios infelizes e velhas senhoras comunistas com diploma em Reiki, que fazem questão de afirmar constantemente, o quanto não tem o menor interesse e jamais terão, seja em Yoga, seja em Terapias e ainda burlam de mim por eu querer vender meus serviços, como se eu devesse sentir vergonha de querer trabalhar, divulgar meu trabalho, oferecer ele as pessoas, o que talvez seja um sinal do quanto meu futuro como escritor em idioma português está fadado ao fracasso, uma vez que cada vez menos pessoas lêem livros físicos, clássicos e feitos de papel, em nosso mundo, principalmente no Brasil, que ainda é uma meca de analfabetos e semi analfabetos funcionais, infelizmente.


A Grande verdade é que, mesmo que um dia eu venha a ser um grande best-seller reconhecido como Agatha Christie ou Paulo Coelho, quando a alegria de viver é destruída dentro do coração de um ser humano, nada é mais importante para ele que a própria morte assim como nada é mais desejado e esperado que esse grande evento. Uma vez instalado o desejo de fim dentro de um coração humano, não existe nenhuma forma de alegria, capaz de desintalar essa programação. E curiosamente, tudo acontece dentro de uma paz e claridade mental profundas e tremendas. Não é um desejo de morte por raiva, cansaço, amargura, ou tristeza, mas simplesmente por ter compreendido e experimentado perfeitmamente o quanto tudo sem excessão nessa matrix de realidade é ilusão, engano e mentira. 


Desde meus 42 anos de idade, tenho cada dia mais claro o quanto essa realidade, esse mundo, essas pessoas, se tornaram desagradáveis e desinteressantes para mim, mas não tenho ódio nem raiva delas. É um simples desejo de não habitar o mesmo planeta e fazer de tudo para esquecer que essa realidade e essas pessoas realmente existem, pois isso não deveria ser. Tanto certos tipos de pessoas como essa realidade física, são anomalías que jamais deveriam existir e apenas existem para que o mal esteja controlado e muito bem ocupado, na periferia de tudo que é o amor infinito que ele deseja destruir, como obra maestra.

"Logo mais tô chegando!"


Talvez esse seja o grande problema de expandir demais a consciência. Fica claro para você que nessa realidade tudo é mentira e ou ilusão. Essa realidade foi criada por e para as mulheres e somente elas é que necessitam de uma realidade física e de uma linha temporal linear, pois perderam totalmente a conexão com o espírito, a ponto de idolatrar um ser crucificado e crer que esse é o "salvador", quando na verdade, crucificar seres é o que as mulheres faziam no matriarcado e ao invés de enterrar os mortos, ficavam assistindo ele agonizar e apodrecer e por isso Jesus ainda é adorado até hoje. Porque crucificar pessoas era o prato do dia das mulheres. Abortar fetos foi um invento posterior a esses rituais de tortura feito com crianças e adultos, principalmente os que nasciam homens. 


Isso me faz pensar, quando eu era adolescente e não tinha muito controle de minhas faculdades mediúnicas, como a Projeção Astral e Lucidez Extrafísica. Eu passava longos períodos sem ter nenhuma experiência e elas aconteciam em períodos homeopáticos e me questionava, "Porque meus guias espirituais não fazem mais dessas experiências de projeção astral, que eu gosto tanto?" 

Na época eu já intuia a resposta, que é a verdade que tenho hoje. Quanto mais lucidez extrafísica uma pessoa desenvolve assim como domínio da faculdade de projeção astral, podendo sair do corpo de forma lúcida com frequência sempre que queira, mais confirmação ela tem de que a morte não existe e mais desinteressante, desconfortável e desagradável, o mundo material físico se torna, devida as imensas limitações que ele impõem, em comparação com dimensões etéreas que estão além da mera daulidade.



Eu confesso que tenho cada vez menos interesse em sustentar esse corpo nessa realidade, ou estar dentro dele nos momentos em que estou desperto. É muito mais interessante manter esse corpo dormindo e estar fora dele em meu corpo sutil de maneira lúcida fazendo coisas muito mais interessantes e com muito mais sentido, que a realidade material, que cada vez mais se confirma, como um campo de concentração das almas e dos corpos que necessitam trabalhar e pagar, para seguir existindo. Quanto mais lucidez extrafísica, mais fica claro a natureza da realidade física, totalmente vinculada a escravidão. Todas as formas de felicidade na realidade material, são consolos para a perda de conexão com a espiritualidade.


Foi por isso que eles não exageravam nas experiências de teor extrafísico na minha adolescência, para que eu não perdesse a vontade de seguir vivendo naquela época, como está acontecendo agora, com 44 anos, onde esses processos se incrementaram bastante. 

Ainda assim, entre o desejo profundo de eutanásia e o desejo do Grupo de Sábios de que eu siga até a 3ª idade nesse planeta, escrevendo esse blog e realizando meu trabalho, confesso que não sei o que escolheria, se o governo da Espanha, da Suécia ou da Holanda me ligassem amanhã dizendo que meu pedido foi aceito e eles me darão a injeção, com toda segurança, sem dor, sem sofrimento e sem nenhuma forma de sequelas.


Jamais passou pela minha cabeça que uma pessoa que é capaz de realizar todos os principais sonhos a que se propôs em sua juventude como eu fiz, chegará a idade madura e velhice, mais interessado na própria morte, que em qualquer outra coisa. Não existe amor de mãe, irmã, esposa ou de filho, capaz de gerar mais interesse em um Sábio para com eles, do que para com a morte do próprio corpo físico e o fim da própria existência na realidade física e por isso uma das principais bandeiras defendida pelo nosso Blog é o direito a eutanásia livre, o que em países como a Espanha, Holanda e Suécia, já se encontra em franco desenvolvimento, para alegria das pessoas que não conseguem ou não podem ser felizes em uma realidade onde tudo é mentira e ilusão, pois o amor infinito está constantemente sendo destruído, pelos ladrões, pelos pedófilos, pelas prostitutas e pelos homossexuais. 

Infelizmente essa é a verdade que todas as pessoas que buscarem sabedoría em suas existências, vão encontrar. Essa realidade física é uma anomalía que não deveria existir e apenas existe, por que gigante é o número de almas enfermas e retartadas que estão no orbe e precisam dessa realidade encarnada, para se dar conta do lixo que são. De tudo de mal que são capazes de fazer. 


Nossas vidas nesse planeta não se trata de "vibrar em amor e ser lindo", mas sim de reconhecer todo o lixo obscuro que habita dentro de nossas almas. Quando você já realizou esse serviço para você mesmo, fica difícil encontrar prazer na existência física, da mesma maneira que nenhum ser humano se joga no chiqueiro, por amor aos porcos, ainda que algumas pessoas possam fazer isso em um canil, por amor aos cães.


Apesar de tudo isso, de momento seguiremos em contato e trabalhando o máximo possível, justamente para não sucumbir ao desejo precoce de fim instantâneo da realidade física.

Esperamos que o vídeo e testemunho canalizado e escrito em nosso blog no dia de hoje, seja do agrado de nossos Leitores e Leitoras. 


Saudações cordiais e muito obrigado.


Ruy Mendes - Junho 2024. 

quarta-feira, 26 de junho de 2024

Livre-Arbítrio, Propósito de Vida e Arquétipos Existenciais: Pobre, Pobrismo e Pobreza. Rico, Riquismo e Riqueza.

 


é com jubílo e alegria que no 26º dia do sexto mês do ano de 2024 do calendário gregoriano da era cristã, o Blog Médico Animósico vem a público para divulgar mais um interessante vídeo de nosso canal de Youtube, tratando sobre o tema que dá título a Canalização periódica do dia de hoje, onde a Pobreza e a Riqueza serão analizadas desde uma perspectiva energética, vibratória, arquetípica e como ambas se materializam na vida das pessoas em função das escolhas que essas fazem, muito mais do que os problemas e desafios, que elas por ventura encontrem em suas vidas.



Antes de qualquer coisa é necessário considerar que todas as pessoas que nascem na realidade material física do planeta Terra, possuem um roteiro específico do que será sua existência encarnada e que a família onde encarnou tanto quanto as obras que deve realizar em sua vida configurando suas missões existenciais, foram pré estabelecida antes de que a encarnação fôsse forjada.





Ao contrário do que deseja o pobre ordinário comum, ninguém nasce por acaso ou está aqui a passeio, fazendo turismo, sem nenhuma forma de compromisso, com a faca e o queijo na mão, para fazer tudo o que tenha vontade. Existe todo um quadro existencial forjado na realidade física por nossos ancestrais ao quais estaremos profundamente limitados, tanto para o bem quanto para o mal. Desde suas condições, classes sociais, cor de pele, nível de educação, até sua profissão, seus altos e baixos e as possibilidades que terão sua existência encarnatória, foram analizadas e por vezes escolhidas antes de nascer.




Ao encarnar, desde o momento em que nascemos, estamos sujeitos a certas leis universais, como a Lei do Karma (Ação/Reação) e também a Lei do Livre Arbítrio que é o direito inato da alma encarnada a fazer escolhas e tomar suas próprias decisões, independente do que se espere dela em diferentes níveis ou das influências que ela receba. É graças a lei do Livre Arbítrio que a grande maioria das pessoas em nosso planeta é pobre, refém da pobreza e simplesmente fracassa em todas as suas tentativas de proporcionar melhorias em sua existência. 


Certamente que as maiores e melhores formas de manipulação do livre arbítrio feito por entidades espirituais de baixa frequência é o convencimento da alma encarnada a realizar práticas bestiais como a prostiuição no caso das mulher e a homossexualidade, no caso dos homens encarnados.  


As pessoas que desconhecem a Lei do Livre Arbítrio são as que mais e melhor se acostumam confortavelmente a identificar-se com o papel da "vítima", seja de seus pais, de sua família, de seu marido ou da "sociedade". 

"Sou pobre, porque não tenho um emprego". "Antes é preciso ter dinheiro para poder fazer as coisas". "Já que eu não consigo atingir excelência, não vejo problema em sabotar os outros". Entre outras frases de efeito, são sugeridas e retumbam na mente das pessoas assediadas que podem ser consideradas, ou no caso da Anemosía Cuántica, DIAGNOSTICADAS simplesmente como POBRES.




Exemplos de pessoas que serão sempre POBRES, com ou sem dinheiro.




2º os Médicos e Sábios de nossa Casa Real Sagrada, o Pobre pode ser definido como todo e qualquer indivíduo que não quer se fazer responsável em idade hábil por seu próprio sustento e pela sua sobrevivência, prologando assim sua dependência dos pais e da ajuda desses e de terceiros até a idade adulta. São pessoas que simplesmente desejam inconsciente ou conscientemente, TERCEIRIZAR os custos e SOCIALIZAR os possíveis prejuízos que encontre ao tentar ser responsável por si mesmo.


Uma das principais consequências da pobreza é o uso constante de mentiras, para seguir perpetuando a mesma. 


Quando vemos que os pobres do mundo habitam os bairros da periferia em guetos, onde os jovens consomem uma cultura banditista que enaltece o crime e a violência, ostentando correntes de ouro, carros importados e mulheres extravagantes, falando mal do sistema e criticiando os ricos, responsabilizando esses por seus problemas, afirmando serem "vítimas da sociedade" quando na verdade a sociedade é que é vítima deles, temos uma dimensão perfeita do que é a PRÁTICA DO POBRISMO. 

Sem perceber o grande paradoxo, aqueles jovens que se crêem "vítimas do sistema", enaltecem a cultura de crimes e violência, que os permite enriquecer e ter acesso a bens de consumo que somente as elites endinheiradas que eles criticam e querem matar, podem fabricar e oferecer, comprovando que além de falta de criatividade, as pessoas pobres são profundamente invejosas e reféns das elites, que criam culturas ridículas como o Hip-Hop, o Funk, a cultura de massa e veste esses pobres de maneira ridícula os fazendo escravo de marcas ainda mais ridículas, por mais qualidades que possam ter. 





Uma pessoa que não experimente e reconheça a lei do Livre Arbítrio e que se encaixa com facilidade no arquétipo de vítima, certamente jamais poderá reunir o nível de autoestima e consciência necessários ao desenvolvimento de um PROJETO DE VIDA. 

Coloque em nossos comentários, nobre leitor: Qual é o seu projeto de vida? Se a sua vida se resume a trabalhar para pagar as contas ou fazer-se responsável pela educação de seu filho e para que nada lhe falte além de pobre, você não tem um projeto de vida. 


Para se ter um projeto de vida a pessoa precisa ter amor-próprio e a verdade é que a grande maioria dos jovens no Brasil, ainda odeia a si mesmo. Esse é o principal motivo de os jovens no Brasil serem infelizes e frustrados, viverem na casa dos pais até a idade adulta, ou simplesmente regressarem para a casa dos pais, quando as coisas não saem como esperado. 

Em 16 anos de trabalhos com a Anemosía Cuántica, não conheci jamais um jovem no Brasil que não estivesse mentindo constantemente para si mesmo, para que seus pais lhe prestassem sempre ajuda ou se fizessem responsável por ele. 

Chega a ser incestuoso e homossexual, como os jovens no Brasil se apegam a suas famílias, manipulam seus pais e fazem dessas verdadeiros "Postes", de onde elas podem tanto se encostar, como receber a luz elétrica que ilumina suas vidas, quanto depositar a urina de seus cachorros. 

Ainda que você não queira aceitar o fato de que existe uma PROGRAMAÇÃO EXISTENCIAL para sua encarnação terrestre, por medo de ser "programado" por outros seres que não são você mesmo, você terá a obrigação de programar os mecanismos de sua própria existência você mesmo, dar um propósito, (de preferência nobre) a sua própria existência é uma missão básica e primária de todo ser que começa desenvolver sua inteligência, seus níveis de amor próprio e a sua autoestima. 


Se você não sente essa necessidade evolutiva dentro de você, certamente está morto ou é um portal orgânico, com somente 03 chacras básicos, ou ainda um parasita energético, assediador de seus pais. 

Normalmente esse evento que é desenvolver para sí um Projeto de Vida, só pode acontecer com as pessoas que desejam deixar de ser mentirosas, o que não acontece com os jovens no Brasil. No Brasil os jovens estão fazendo usos constantes de mentiras para dar a imagem que desejam aos outros, enquanto vão colecionando mentiras as quais utilizam constantemente para dar enredo a suas vidas e convencer a si mesmo de que "vão por um bom caminho" e "fizeram as escolhas corretas". 

O jovem no Brasil não é capaz de aceitar seus erros, voltar atrás, pedir desculpas, fazer o correto. Ele está constantemente inventando mais e mais mentiras para fazer-se de vítima e seguir no mesmo caminho que ele no fundo já sabe que não vai dar resultado, como fica claro nos comentários de nossos leitores brasileiros, tanto em nosso Blog como em nosso Canal.



 

Ainda hoje há menos de 24 horas atrás, o perfil com o nick @Tabomvu nos enviou o seguinte comentário em nosso canal e que está na foto acima:

"Ruy, no Brasil, e acredito no mundo muitas pessoas parecem desinteressadas em questões reflexivas e focadas apenas em DINHEIRO. A desonestidade é comum, com golpes e fraudes sendo frequentes, corrupção.. É comum ver pessoas acreditando em promessas falsas de riqueza rápida, como jogos de aplicativos, anúncios enganosos, rifas de carro e apostas esportivas. Fora mulheres e homens que fazem conteúdo mostrando a bunda, vendendo fotos de packs do corpo, a necessidade de postar fotos com frequência, e isso é um problema global graças as redes sociais, até mesmo na Europa, Ásia, America do Norte, há uma obsessão por ficar rico rapidamente com esses aplicativos desses bilionários. Esse problema é global, não tem o que fazer e reclamar. E esse mundo aqui já está perdido, esse negócio de mudar para um país achando que vai ser perfeito não vai ser, vai ter outros problemas em qualquer parte do mundo."




A resposta foi devidamente dada em nossa área de comentários do canal e é bastante larga. Nossos leitores podem ir em nosso canal e checar, tanto quanto deixar seus comentários e opiniões. 

Mas o que é importante salientar é que esse jovem que provavelmente é dependente dos pais e nunca viajou para fora do Brasil, não faz ideia da metralhadora giratória de mentiras que ele se tornou na ânsia de não ter de enxergar, aceitar e assimilar o seu próprio fracasso existencial e o quanto é um sabotador, como quase todos ou a totalidade dos jovens brasileiros. 

Perceba o leitor que ele discursa em 3ª pessoa, fala em nome do Brasil e do Mundo, diagnostica os problemas da humanidade, condena o mundo a perdição e profetiza que: "A perfeição não existe" assim como afirma que "todos os problemas do mundo em todas as partes são iguais". Tudo isso para convencer a si mesmo e quem o leia, que "a imigração não vale a pena". O que além de desonesto, confirma o quanto se trata de pessoa invejosa, que trabalha para que a infelicidade dele, seja um patrimônio de todos, principalmente aqueles que estão dispostos a buscar uma vida melhor em um país estrangeiro, como fez nosso VF, Conector Atemporal e Médico Animósico. 

Ou seja além de ele estar conformado com os pés plantados no caos do Brasil alabando papai Lule e Mamãe Jonja, ele acredita que no mundo todo encontrará a mesma coisa, o que certamente é o principal  motivo de ele jamais ter viajado, aprendido, e liberado seus pais de tanto incômodo. 



É comum que pessoas que lêem o nosso blog necessitem muito de terapias e orientação em todos os níveis. Muitas pessoas chegam a dar o 1º passo na realização de cursos e tratamentos. Porém a grande maioria, principalmente as pessoas pobres do Brasil, se contentem apenas em ler nossos textos e ver nossos vídeos, o que acreditam ser "suficiente" para formar um repertório crítico através do que ensinamos, tanto quanto solucionar seus problemas ou curar, suas doenças. Mas sempre que elas argumentam nos comentários, ao longo desses anos todos, fica claro tratar-se de pessoas frágeis e enfermiças que não querem reconhecer que são parasitas e vampiras energéticas, de seus pais principalmente, mas de todo e qualquer um que se interesse por ela, ou se aproxime, independente de ser parentes.


É comum que as pessoas procurem ajuda terapêutica alegando serem "vítimas", do pai, da mãe, da sogra, do ex marido, do filho pequeno, sem realizar que a própria pessoa sozinha é pior que todas aquelas juntas, quando analizada friamente e sem distância e toda "maldade" que ela acredita que recebe da família ou de quem quer que seja, é apenas o resultado de ela ser uma perfeita filha da puta vitimista e usar os outros como escudo para que o terapeuta jamais perceba. 


A mentira e interpetação de uma pessoa ignorante e mentirosa, pode chegar a ser tão perfeita que todos acreditam em seu personagem vitimista. É por isso que no Brasil existe tanta violência. Para que uma hora ou outra, essas pessoas tenham que pagar por seus mal feitos. Portanto se você é uma pessoa honesta e íntegra, deveria ter como prioridade e meta o abandono urgente do Brasil, pois todas as pessoas que aí estão, estão para pagar pelo mal que fazem e são e o fazem através das cargas de medo que estão condenados a vida toda, tanto quanto através da impotência que eles experimentarão, para com cada injustiça, que encontrem em suas vidas e principalmente pelo fato de serem reféns, quando não cúmplices, de bandidos, homossexuais e prostitutas. Os 03 níveis mais baixos e rastejantes da consciência humana.

Aqueles que se conformam em ser homossexuais, bandidos e prostitutas, estão sériamente concorrendo para uma regressão consciencial que dará a eles uma forma humanóide suína, através de seus corpos sutis, uma vez finalizada a encarnação terrestre.  




Para a perfeita compreensão desse evento mutológico de nossas almas, recomendamos a leitura da Canalização feita em Julho de 2018:


Moscazóides, Pigmatrix e Homo-Scrofagus; Alma Humana, Morfologias Insectóide e Suína.

 

Uma vez reconhecida a Lei do Livre Arbítrio, a necessidade de criar e dar um propósito existencial a sua vida encarnado no planeta Terra, você terá de reconhecer quais são os ARQUÉTIPOS EXISTENCIAIS que sua encarnação te obriga a relacionar-se. 


Todos nós somos prisioneiros de arquétipos que formaram a nossa psiquê em vidas passadas, paralelas e simultâneas e também de arquétipos que foram criados por nossos ancestrais e introduzidos em nossa linhagem de DNA e sanguínea.

Tudo que você escolhe fazer, pode desencadear um arquétipo dentro dessa linhagem. Ser ladrão, ser pedreiro ou executivo, ser mais um mentiroso como quase todos, ou recusar-se a mentir, ou simplesmente ser gay, ou ainda ser estuprador, ter violado crianças ou abusado das mesmas. Roubar. Se arrepender. Se orgulhar, entre centenas de milhares de eventos e atitudes que um ser humano pode ter ou criar para sí, são as sementes arquetípicas que teremos disponíveis ao longo de uma encarnação. 



Por mais que você não faça uma escolha e defina os arquétipos com que deseja se desenvolver e trabalhar, suas atitudes acabarão por atrair determinados arquétipos, para você. É como dizem os Sábios, toda semeadura é livre, mas toda colheita é obrigatória e portanto o melhor que você pode fazer por si mesmo é reconhecer os arquétipos dos quais é refém e desenvolver os arquétipos que para sí, deseja. 

Esse é um dos principais motivos de a pobreza e os pobres no mundo físico, ser sempre maiores que os ricos e a riqueza. A limitação criada pelos arquétipos que somos prisioneiros. Os seres pobres são aqueles que acreditam que estão livre de arquétipos, quanto tanto dos estigmas, que a aprisionam a pobreza. Imagine o leitor o desespero de acumular várias e várias encarnações, sempre naquelas mesmas condições, o imenso inferno que será? Sempre Puta. Sempre Pobre. Sempre Gay. Sempre Mulher. 


Você não pode destruir um arquétipo, mas pode perfeitamente livrar-se dele e adquirir novos e esse é o principal processo no que tange a viagem que todo ser humano pobre tem de realizar, até a formação de sua própria riqueza. Todos nascemos pobres e completamente dependentes independente de suas condições sociais. O sentido da vida é cumprir justamente com cada etapa dessa rumo a um superior nível de inteligência e compreensão. O que os pobres fazem é abominar esse processo e confundir todo o prazer que podem sentir, com o "sentido da vida" ou a "felicidade", o que os faz viver perpetuados em desgraça eterna. 

Certamente que ao ficar vendo jovens influencers ridículos ficando milionários do dia para a noite graças ao Marketing Digitial e a Internet, você sabota o seu processo pessoal de criar sua própria riqueza passo a passo, como deve ser.




Antes de "criar riqueza", todas as pessoas que decidem trilhar esse caminho iniciático, terão de RECONHECER AS RIQUEZAS QUE JÁ POSSUEM, pois todos nós somos o resultado de histórias, experiências e conclusões que dentro de nosso inconsciente, funcionam como "bússolas" para que nossas escolhas se aproximem do que se projetou enquanto propósito e missão de vida. 


Nascer pobre ou habitar a pobreza, não é necessariamente uma maldição nem algo que impossibilite a criação de felicidade. Mas tanto a pobreza como os pobres, são reféns da prática do Pobrismo, que é o conjuto de práticas e comportamentos que as pessoas pobres utilizam para seu autoafirmar. 


A pobreza não é um motivo de vergonha mas é um desafio o qual todos temos obrigação de encarnar e vencer na vida. A pobreza começa criar problemas quando deixa de ser temporária, quando deixa de gerar incomôdo e principalmente, quando os pobres que praticam o pobrismo, SE ORGULHAM da pobreza, de ser pobre e deixam de empreender esforços para a eliminação da mesma. 

Da mesma maneira que cadáveres, se não forem enterrados ou cremados, começam a se decompor e espalharão um fedor podre insuportável por toda a cidade, o pobre, o pobrismo e a pobreza, são o que mais e melhor atraem do ponto de vista energético, vibratório, etéreo e espiritual, entidades parasitas, assediadoras, vampiras, obsessoras e etc.



Visto desde o ponto de vista meramenta quântico, os pobres e a pobreza, não deixam de ser uma imensa peça de magia negra para manter as pessoas aprisionadas em um profundo nível de negatividade que cultivarão as energias de ódio, que cedo ou tarde, materializam a violência urbana. A Pobreza foi criada, para que criminosos e deliquentes pudessem ter um bastião onde se proteger e se apoiar, mutuamente, lembrando que do ponto de vista das energias e vibrações, a pobreza de um ser começa muito antes de ele ser um corpo encarnado na realidade física. A pobreza material é o resutado da pobreza espirituale  vice-versa. Ao não conweguir sair desse bucle que os pobres criam para si, eles simplesmente desejam que todos estejam condicionados a mesma forma de vida e não polpam esforços para destruir as riquezas.


Exemplos típicos de Pobrismo praticado por pobres que são geradores de mais pobreza podem ser identificado hoje em dia por exemplo, no comportamento dos jovens influencers, principalmente aqueles que se tornam financeiramente próspero nos primeiros anos da juventude, como o Jovem Daniel Penin, que está no video acima. 


Daniel Penin logrou conquistar a riqueza financeira em pouco tempo e hoje se dedica a exibir essa riqueza em suas redes sociais, tanto quanto os carros que já tem quitado, e os que está pagando a prestação. Divulga o calote que tomou de outro influencer e promete acabar com a reputação dele.


Perceba que esses jovens conquistam o dinheiro mas a pobreza, certamente graças a necessidade de fama, não sai de dentro deles jamais, tendo como resultado uma geração de pessoas cafonas, antipáticas, sem carisma, desinteressantes, que acreditam que "dinheiro" é maior sentido da vida. 

Mais além de serem pessoas grosseiras, incultas, caipiras e cafonas, embrutecidas e desengonçadas, tentando parecer "finas e descoladas", tudo graças ao dinheiro, Eles compram carros importados, vão viver em grandes mansões, adquirem várias empresas, passam a exibir uma vida nababesca em redes sociais, fazem publicidade de tudo que acontece em suas vidas através de centenas de stories, fotos, vídeos. 




Fica claro que ter dinheiro para eles, não é mais importante que ter fama, e que ter classe, conhecimento, sabedoria, realmente é algo que não está nos planos deles, pois basta ver o que postam em suas redes sociais para entender que por mais dinheiro que ganhem, eles não conseguem deixar de ser caipiras, incultos, por vezes indecentes, caloteiros, ou vítima de calotes, que eles utilizam para gerar mais conteúdos e conseguir mais likes. 

Não passa pela cabeça desses jovens, que a maioria das pessoas mentalmente saudáveis, lúcidas, felizes, sábias e bem sucedidas, vai querer sempre manter a maior distância possível deles, enquanto todo o séquito de milhões de seguidores que eles acumulam, no final das contas, são seres carentes, problemáticos, deliquentes, que matariam outros seres humanos, para ter aquela riqueza toda, mas que acreditam piamente que não possuem a devida coragem para tanto graças ao processo de reeciclagem de suas almas, mantido pelas religiões.


Nenhum desses jovens milionários se importa se vivem em um país onde suas irmãs podem ser estupradas ou seus parentes assassinados por um ladrão na próxima esquina. Não existe o desejo de eliminar o mal do seio da sociedade, mas apenas fazer publicidade de si mesmo e da própria riqueza de maneira esquizofrênica, ostentando essa, sem jamais realizar todo o mal que está atraindo para si mesmo graças as sementes de inveja que planta no coração de cada um de seus POBRES, seguidores. 


Vivemos em uma era onde pela primeira vez na história do planeta Terra, temos uma geração de jovens endinheirados, que são totalmente pobres, ignorantes e miseráveis, seja a respeito de si mesmo, seja a respeito dos mecanismos através dos quais a realidade material física funciona e a que se deve nossas existências encarnados nesses corpos de carne, em uma linha temporal linear. 


Do ponto de vista da dualidade, as patologias da pobreza e do pobrismo, só podem ser curada pela prática constante da riqueza e do riquismo e para tanto uma pessoa não precisa ter muito dinheiro e por vezes pode fazer a prática do riquismo sem ter dinheiro algum. Uma pessoa que já conquistou a riqueza financeira e mesmo assim segue tentando fazer mais dinheiro ou ter mais fama, sem realizar a qualidade de seu séquito de seguidores, certamente é uma pessoa que não consegue existir sem ser pobre. Da mesma maneira, uma pessoa que tem pouco dinheiro ou não tem dinheiro nenhum e busca formas criativas para que o dinheiro chegue em sua vida através de estudo, formação, especialização, tanto quanto ocupa seu tempo com atividades realmente nobres e honoráveis nas horas vagas é uma pessoa que está cultivando riqueza em sua própria vida, independente de sua realidade financeira.


Era o que o jovem Ruy Mendes fazia em seus tempos de adolescência e juventude, quando não tinha dinheiro para ir em festas ou passar o fim de semana na praia, como faziam a maioria de seus amigos paulistanos. 


Praticar Yoga, aprender a tocar um instrumento, ler livros, pintar quadros, fazer desenhos e gravuras, r visitar seus parente em Sorocaba, sem ter a menor ideia do quanto esses não gostavam dele. Ler e escrever poesias, crônicas, histórias, colecionar selos, miniaturas, gibis antigos, discos de vinil, brinquedos. 

Desenvolver e realizar projetos, ser voluntário, ser educado, ser generoso, aprender idiomas, fazer meditação, retiros espirituais, viagens, praticar uma religião com seriedade se você não é capaz de desenvolver a própria espiritualidade. Ser uma pessoa cheirosa, sorridente, prestativa, educada, Fazer o bem. Não desejar o mal das pessoas. Freiar os maus pensamentos e desejos ruins ao próximo. Negar-se a mentir ou a fingir. 

Existem centenas de milhares de forma de você se tornar mais rico, praticar o riquismo e atrair riqueza para sua vida, sem necessidade alguma de relacionar riqueza, com dinheiro. 



Obviamente que o dinheiro é uma necessidade importante fundamental ao conforto e a saúde, principalmente se você vive em uma grande cidade. Mas o dinheiro assim como a falta dele, também pode ser uma grande fonte de infelicidades e também de desgraças se você priorizar ele mais que a si mesmo, a lealdade, sua honra e centenas de etc. Não podemos nivelar o dinheiro acima de nós mesmos.

O dinheiro precisa ser buscado pelo indivíduo de forma ordenada, humilde, correta, tenaz, disciplinada, constante, para que suas contas sejam pagas em dia e ele gradualmente conquiste cada vez melhores condições de vida graças a materialização da energia financeira em sua vida. Sem dúvida que a maior forma de riqueza, muito superior ao dinheiro é ter TEMPO LIVRE. Se você tem tempo livre tem todas as condições de gerar riqueza, sem necessariamente ter de se escravizar por isso, como certamente o homem mais rico do mundo, tem de fazer por suas empresas e seus funcionários. 


DINHEIRO é um evento que para ser saudável, deve acontecer entre os 30 e 40 anos de vida da pessoa, podendo se extender pela velhice. Todo processo de enriquecimento rápido e precoce normalmente é o resultado do ASSÉDIO ESPIRITUAL FAMILIAR, por parte dos ancestrais que querem estar no controle do descendente encarnado.


Todas as pessoas com menos de 30 anos que vi enriquecer financeiramente na vida de forma rápida, curiosamente tinham sérios problemas de saúde como gastrite, úlcera, picores na pele ou ainda a calvície, o que certamente, não vale a pena, em nome de dinheiro e pra piorar, quando elas chegavam aos 40 anos de idade, se tornavam pessoas apáticas, sem carisma, problemáticas, depressivas e infelizes, arrogantes, histriônicas, pois afinal elas já haviam experimentado tudo que a vida oferece de bom ou de prazer, durante os 20 e 30 anos de idade, de maneira que não encontravam interesse em mais nada e tinham que saciar suas frustrações acelerando suas motos ou seus automóveis, gerando ainda mais vazio em si mesmos. 



Quando o processo de enriquecimento é parte do roteiro existencial da alma encarnada, ele é ordenado, lento e gradual e participa de todas as fases da vida do indivíduo e não da juventude apenas, para que o encarnado não perca nenhuma lição a respeito do que é essa viagem do nada representado pela pobreza e escassez, a todas as possibilidades infinitas que a riqueza material e financeira, nos proporciona.


É por essas e outras que o desejo de riqueza financeira deve ser tratado por nós como aquela menina bonita da escola que queríamos beijar e que acabou se tornando a nossa primeira namorada e quem sabe até a mãe de seus filhos, onde eles viveram "felizes para sempre". 


Da mesma forma e com a mesma doçura que apreciamos os contos de fadas ou a pureza inocente das crianças pequenas nos primeiros anos de vida, devemos nos imaginar cada vez mais prósperos, ricos, poderosos e felizes em um futuro próximo, que pode ser que demore um pouco para ser materializado, o que não deve ser motivo de ódio, raiva, crises, nem de resistência. É preciso saborear cada momento da vida, inclusive os amargos, azedos e ácidos. O problema da atual geração é que eles querem apenas o doce-mel da vida e acreditam que podem ignorar a parte amarga, se sentindo assim seres "mais espertos" sem realizar que são apenas infantis e desonestos. 


Fluir em cada situação de sua vida, com fé e esperança, se possível com um sorriso no rosto e muito amor no coração é o melhor que você pode fazer para atrair riquezas e até dinheiro para si mesmo, ao invés de se desesperar, desistir, aceitar o "fracassso" temporário como algo pérpetuo e assim simplesmente colocar tudo a perder, como infelizmente acontece com a maioria, principalmente jovens e mulheres.


Grande é o número de pessoas encarnadas em nossa realidade, que simplesmente sabota, tudo aquilo que já estava pré estabelecido no roteiro existencial e nas missões de vida antes da encarnação acontecer, sem contar a sabotagem de tudo aquilo que os Ancestrais e Amparadores estão fazendo constantemente quando a vida do encarnado já está em franco processo de realização. 


Imagine o leitor que seus ancestrais passaram anos arquitetando eventos na matriz de realidade física onde estamos encarnados agora mesmo e que esses eventos serão sabotados, simplesmente porque você não aguentou ficar um ano em um país estrangeiro e quis voltar no 3º mês?


As pessoas que não tem paciência, afastam de si a energia financeira assim como o dinheiro e também pessoas que trariam oportunidades melhores para a vida dela.

 Paciência é a virtude das pessoas que conquistam riquezas, nessa vida, principalmente as riquezas financeiras que tantos desejam. 


Se você reconhece que é uma pessoa imediatista e se recusa cultivar paciência em si mesma, certamente estará atraindo pobreza para si mesma, uma vez que demanda qualquer forma de solução de maneira imediata, aceita de forma desesperada as coisas, sabotando aquilo que o universo está construindo para você. É dessa forma que as pessoas vendem a alma ou são enganadas por entidades assediadoras que se fazem passar pelo Eu Superior delas. 


Desejar ardentemente a riqueza financeira, sem ter o desejo de transformar-se em uma pessoa melhor ou verdadeiramente rica é o principal fator para que a pessoa encarnada crie para si uma realidade de frustrações e infelicidade profunda, como são frustradas e infelizes a grande maioria de pessoas em nosso planeta. 


O único lugar que existem mais pessoas frustradas que no planeta Terra, certamente é o Brasil. Onde as prostiutas se apaixonam, casam e formam família. Onde os homossexuais, transsexuais e prostitutas são quem ditam as regras, fazem as leis e dão as ordens. Onde os pedófilos, traficantes, gigolôs e cafetães são os reis e manda-chuvas. Onde a verdade não pode ser dita e onde a maldade, jamais é confrontada. 


Esperamos que o vídeo e a Canalização Periódica compartida no dia de hoje em nosso blog, seja do agrado de nossos Leitores e Leitoras. 


Saudações cordiais e muito obrigado.


Ruy Mendes - Junho 2024.

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