É com jubílo e Alegria que a Casa Real Sagrada de Sírius Grey e Alpha e Grupo de Sábios, através de seu Veículo Físico, Conector Atemporal e psicógrafo que é esse que vos escreve, tem a honra de compartir com nossos leitores e leitoras, informações imprescindíveis para que possam ter o perfeito conhecimento, o perfeito domínio e a perfeita compreensão, dos mecanismos através dos quais a espiritualidade, quando se liberta da religião, atua nos diferentes planos dimensionais, das pessoas e indivíduos encarnados, no planeta Terra, através de arquétipos, que representam a originalidade de toda a nossa criação nos domínios da realidade física, desde suas origens da espiritualidade.
Antes de tudo é muito importante compreender o resultado que o trabalho da religião tem e faz nos sistemas de crenças e modelos mentais das pessoas que seguem essas crenças religiosas, que tem como resultado a substituição dos arque´tipos daqueles que são nossos ancestrais, criadores e protetores originais, por entidades coletivistas, que no caso do cristianismo, são conhecidos como "santos" e "mártires", como consideram o próprio Jesus Cristo.
Quando uma pessoa encarnada aceita Jesus e segue as crenças daquela religião como se aquilo fosse "a verdade", sem fazer questionamentos ou desenvolver CONHECIMENTOS, todas as entidades espirituais ligadas aquele ser encarnado perdem o acesso aos campos áuricos e sensíveis da mesma, fazendo com que essas tenham que barganhar com outras entidades religiosas através de contratos kármicos, o acesso a seus entes queridos que estão encarnados, o que tem como resultado um considerável atraso no cumprimento da programação existencial e missões de vida, do indivíduo em questão, assim como o total sucateamento e sabotagem, para com as mesmas.
Esse é um dos principais motivos que faz com que a grande maioria das pessoas encarnadas em nossa realidade material física, principalmente as crentes, sectárias e religiosas, tenham como pano de fundo de suas existências o sofrimento, a dor, o crime, a perda, o luto, a revolta, as injustiças e suas vidas encarnadas estejam condenadas a lidar com esses valores, situações e sentimentos dia a dia, pois são justamente esses valores e conceitos que jesus cruficiado representa com maestria, que alimentam essas entidades, que substituem nosso Eu Superior, ancestrais, guias, custódios e amparadores extrafísicos, tanto quanto nossos criadores e protetores orignais.
Enquanto jovem paulistano encarnado e vivendo na cidade de São Paulo durante o final do século XX e início do Século XXI, me lembro perfeitamente de estar submerso nessa rede emocional psíquica, que me fazia literalmente viver sempre com medo, alimentando pensamentos negativos a respeito dos possíveis crimes que eu e meus familiares poderíamos ser vítimas naquela cidade tão violenta, o que me fazia sempre querer entrar para me ajoelhar e rezar, quando passava em frente uma igreja e que me fez frequentar centros espíritas, tomar passe, vivenciar culto de religiões afro como a Umbanda, sempre tendo a figura do jovem rabino Jesus, como o cérebro nevrálgico central, de tudo aquilo.
Vale lembrar que paralelamente a tudo isso, desde os 18 anos, a Yoga foi introduzida em minha vida, o que certamente foi fundamental para que meu cérebro fizesse os questionamentos necessários para que pudesse compreender a verdade oculta por detrás das religiões.
Foi somente a partir do ano de 2009, quando depois de haver viajado por 04 continentes em respectivos países com diferentes culturas, que comecei a entrar em contato com os pesquisadores que tinham uma visão alternativa da verdadeira história do planeta Terra e da raça humana, que seriam ironizadas como "teorías da conspiração", que serviriam de conteúdo para as primeiras postagens desse blog, que então comecei a questionar, não apenas a história oficial, como também o próprio cristianismo, a figura de Jesus e a verdadeira mensagem por detrás de sua história enquanto garoto-propaganda da empresa mais bem sucedida de todos os tempos nos últimos 2 mil anos e assim poder admitir pelas primeiras vezes, que talvez tudo aquilo que eu sempre havia acreditado, talvez não tivesse acontecido de verdade ou sequer existisse, como considero hoje em dia que a própria história de Jesus pode ser falsa e adulterada, sem que isso tenha causado qualquer problema para que esse pudesse ordenhar o rebanho humano por um período mínimo de 2 mil anos.
Todos os conhecimentos que eu havia adquirido viajando e através do contato com diferentes povos e culturas, mais os efeitos de anos de práticas de yoga e meditação, somado a todo conteúdo de diferentes teorías a respeito do passado e da realidade, transformaram as minhas crenças em Jesus em uma espécie de ficção-científica, onde os meus questionamentos pessoais sobre aquele personagem, me impediriam de reconhecer e adorar o mesmo como "salvador da humanidade". Aos poucos ia ficando cada vez mais claro que um sujeito crucificado, torturado, ensanguentado e semi-morto pendurado em uma cruz, cheio de chagas e cicatrizes, não pode em hipótese alguma ser o salvador de quem quer que seja, ainda mais da humanidade de todo um planeta. É humanamente impossível apesar de Jesus, declarar-se um ser divino quando se afirma "filho de deus".
Mas que deus seria esse que envia seus filhos para que a humanidade faça um churrasco com ele, com a desculpa de que assim ele estaria pagando não apenas pelo próprios erros, mas da humanidade inteira?
Ao contrário de Jesus, que sofre em silêncio, sem reagir e logo ressucita, os seus fiéis seguidores que nele se inspiram e tem as mesmas atitudes, até hoje, jamais ressucitaram e n4ao ressucitam, o que inevitavelmente, confirma uma tremenda fraude, uma vez que a promessa de vida eterna, não acontece na dimensão física e o risco de após a morte habitar os mesmos espaços daqueles que foram seus torturadores e inimigos, se torna uma ameaça real.
Meu 1º contato com Jesus foi por volta dos 03 anos de idade, na Catedral da cidade de Sorocaba, no interior da cidade de São Paulo, onde após a missa de domingo pela manhã, minha tia avó, a generosa, saudosa e bela tia Cotita (ou "tia Cotinha", como chamavam alguns), me levou para ver a estátua de Jesus crucificado em uma cruz.
- "Esse é Jesus!" Disse ela, enquanto observada minha reação.
Ao ver a estátua a primeira coisa que me chamou a atenção foram as chagas, manchas de sangue, hematomas e as feridas das quais brotavam sangue. Em minha inocência de criança de 03 anos, falando baixinho como nos ensinaram nossas tias e avós dentro do ambiente da igreja, me lembro de ter comentado de forma séria e impressionada, talvez por estar chocado com a imagem da estátua do Cristo dilacerado e torturado:
- "Ele está machudado", o que fez com que a tia Cotita desse uma risada e concordasse, com aquela criança de 03 anos, que era eu mesmo, enquanto olhava de forma cùmplice para outras senhoras que entre nós estavam ao final da missa.
Até por volta de meus 34 anos de idade, Eu já me considerava um buscador da verdade confesso além de um estudante e pesquisador dedicado. Mas antes disso durante a primeira juventude, considero que fui uma pessoa crente, cristã, espírita, devoto de Jesus, Chico Xavier e Alan Kardec, o que me faria inclusive tatuar em minha pele a imagem desses 03 e até certo ponto considero que eu era admirador e profundamente respeitador, dos cultos de matriz afro-espíritas como a Umbanda e o Candomblé, apesar do pouco contato que tive com esses últimos, ao contrário do que foi minha ligação com o catolicismo, com o cristianismo e com a seita espírita kardecista, sendo que curiosamente, jamais participei ou me senti atraído pelos cultos cristãos de caráter evangélico e carismático dado ao seu alto teor de espetaculismo teatralizado, fanático, exagerado e artificial.
Foi então nessa época, nos idos do anos de 2014 já com 34 anos de idade completados, que tive a experiência que mudaria minha vida para sempre e que me faria compreender o grande mal que as religiões representam na vida dos indivíduos que participam de seitas, pois a grande verdade é que, do ponto de vista da coletividade, não existem diferença nenhuma entre ambas.
Aquela experiência reveladora, me permitiria compreender que os anjos, as entidades como Jesus de Nazaré e outros personagens do mundo espiritual, não eram quem eu pensava ser.
A minha vida inteira eu havia acreditado em Jesus e invocado a proteção dele e sempre havia acreditado que as respostas e soluções, ou até mesmo os milagres operados em minha vida, seriam obra deles.
Mas a grande verdade é que enquanto eu acredita que Jesus estava me protegendo e me ajudando, em minhas viagens, em meus perrengues, minha falta de grana, perspectivas e centenas de etc, eu estava sendo auxiliado e orientado por entidades muito mais poderosas e interessantes, entre as quais as principais, eram também meus ancestrais.
Meu avô Jorge e seus irmãos: Manoel, José e Antônio. |
Foi em uma noite de primavera, depois de regressar de uma viagem de mais ou menos 10 dias pela Itália, onde depois de uma semana de trabalho em Milão, com yoga e terapias, na casa de um velho amigo e cliente e depois de uma semana de férias conhecendo cidades como Florência e Pizza, com aquela que foi minha ex esposa, ao chegar em Barcelona onde resido até hoje, que aquele encontro viria acontecer e mudar todas as minhas perspectivas a respeito de minhas crenças espirituais.
Aquela havia sido uma viagem cansativa e tensa.
Por diferentes motivos eu e minha ex esposa nos desentendíamos, discordávamos, discutíamos, mas sempre, voltávamos a fazer as pazes. Quando estávamos já em nossa casa, se preparando para dormir, eu me sentia culpado, por esse vai e vem de energias destrutivas que assaltaram nossas férias. Eram nossas primeiras crises conjugais depois de 03 anos de felicidade intensa, mas que não podiam abalar nosso desejo (ou pelo menos o meu) de estar juntos.
Por uma dezena de vezes, tentamos ver um filme juntos na cama antes de dormir e todas as vezes que tentávamos, o computador simplesmente travava e não era possível ver o filme. Cansado de tentar, intui que alguma coisa estava impedindo o filme de rodar e o computador travava, tendo sempre que reiniciare, o que me fez pensar que deveríamos desistir de ver o filme e deveríamos fazer amor, o que então fizemos.
Durante a prática sexual, minha imaginação tomou rédeas soltas e me vi dentro de ambientes dimensionais que estavam dentro de mim mesmo, onde eu interagia com seres que se manifestavam através das imagens que estavam dentro de minha memória, o que me estimulou, fazendo com que após algum período , atingisse o orgasmo em harmônia com minha ex parceira. A princípio eu acreditava que aquilo era apenas meus pensamentos e minha imaginação, mas logo eu viria a descobrir que era algo muito maior que isso.
Após aquela explosão orgástica, diferente de todas que eu já havia experimentado, dado ao seu teor energético muito mais forte que de costume, ambos caímos dopados e anestesiados, cada um de seu lado da cama. A sensação de prazer causada pelo orgasmo rescém atingido, começou a se misturar com meus sentimentos de culpa criados pelas lembranças de nossas brigas e desentendimentos recentes durante a viagem, que eu tinha muito claro naquele momento dentro de mim, que eu não queria mais que acontecessem.
Ainda dopado pelo orgasmo, semi dormido em meu lado da cama, eu me questionava deitado, porque eu não conseguia abrir mão de certas reações temperamentais e discursos corretivos, que me faziam cometer erros e sentir culpa e nesse momento me dei conta de que era porque eu não conseguia perdoar. Nesse momento eu murmurei com meus lábios, enquanto o pensamento se revelava dentro de mim: "Mas eu Quero conseguir perdoar".
Quando eu mormurei entre meus lábios aquela frase "Eu quero conseguir Poder Perdoar", uma voz de caráter eletrônico e metalizado se disparou dentro de minha cabeça de forma repetida e insistente: "Eu quero conseguir Poder Perdoar", "Eu quero conseguir Poder Perdoar", "Eu quero conseguir Poder Perdoar", "Eu quero conseguir Poder Perdoar", "Eu quero conseguir Poder Perdoar"...
Na mesma hora em que eu fiz aquela afirmação, que começou a se repetir na minha mente com uma voz metalizada e eletrônica, eu pude observar que um raio de cor prateada, havia saído de meu chakra-cardíaco ou do meu peito e começou a ganhar as alturas do espaço cósmico, transformando-se em uma espécie de cometa.
Apesar de eu estar com meu corpo físico em minha cama deitado e anestesiado graças ao orgasmo, percebi aos poucos que eu estava em diferentes ambientes dimensionais através de meu corpo sutil e que esse, estava ganhando as alturas, a ponto de sobrevoar o planeta junto com o raio prateado que saiu de meu peito. Sem perceber eu havia sido projetado de meu corpo físico a realidade astral em uma das experiências mais lúcidas que eu já havia tido.
Depois de atingir uma altura muito alta no céu, a ponto de enxergar os outros planetas de nosso sistema solar, tanto meu corpo consciencial quanto o raio prateado, começaram a descer e entrar em queda livre, diretamente em direção ao um ponto que quanto mais nos aproximávamos, mais aumentava e se fazia compreensível. E foi naquele momento que outra voz metálica e eletrônica se misturou com a voz que dizia "Eu quero conseguir Poder Perdoar" e que junto com essa dizia: "Grupo de Sábios", "Grupo de Sábios", "Grupo de Sábios", "Grupo de Sábios", "Grupo de Sábios", "Grupo de Sábios"... Em ambas vozes metálicas se intercalavam dentro de minha mente, como seu um alarme interno instalado dentro de meu cérebro tivesse despertado.
Tudo isso aconteceu em um período que não ultrapassou os 3 minutos e depois de passado esse tempo eu comeceu achar tudo aquilo um pouco estranho e resolvi compartir com minha ex esposa o que estava acontecendo dentro de mim e disse a ela:
"- Tem uma voz eletrônica na minha cabeça que não para de repetir: " "Grupo de Sábios" "Grupo de Sábios" "Grupo de Sábios" "Grupo de Sábios" "Grupo de Sábios" "Grupo de Sábios" "Grupo de Sábios" "Grupo de Sábios"!!!
Ao dizer isso a ela, ela entrou em desespero, deu um grito alto, começou a chorar e a dizer:
"- Eu estou vendo eles, os velhos, eu estou vendo os anciãos!!"
E foi nesse momento que eu comecei a me dar conta de que eles estavam aqui em nosso quarto, tanto quanto nós 02 havíamos sido ascendido a dimensão original daqueles seres. Estávamos em vários lugares ao mesmo tempo dentro de um processo de translocalidade-dimensional.
Na medida em que meu corpo sutil e o raio cor de prata, descíamos em queda livre em direção aquele ponto no cosmos que a medida em que nos aproximávamos ia tomando dimensões de um planeta, eu comecei a me dar conta de que todos aqueles pontinhos que eu via de longe se mexerem como em um imenso formigueiro, eram entidades espirituais, que tinham praticamente a mesma aparência.
Eram altos, atléticos e fortes, com aparência que não ultrapassaria jamais os 50 anos de idade de uma pessoa saudável. Usavam túnicas longas de cor de madre-pérola, combinando com os cabelos compridos que tinham o mesmo tom semi-prateado. A grande maioria usava barba no rosto, eles tinham aspectos semelhantes, parecendo-se com uma civilização de gêmeos heterozigóticos. O aspecto de seus semblantes era calmo e concentrado, relaxado e cheio de sabedoría, como se nada mais pudesse ser aprendido e portanto não os pudesse abalar. Curiosamente parecia não haver mulheres ou entidades femininas entre aqueles seres.
Vi nitidamente o momento em que o raio prateado que saiu de meu peito, adentrou a atmosfera do planeta deles, o que fez com que vários deles começassem a se mover na ânsia de compreender em que lugar do planeta aquele raio-cometa que saiu de meu peito e era meu desejo de Poder-Perdoar, caíria finalmente. Exatamente como as crianças e adolescentes de minha infância faziam, quando em épocas de festas juninas viam um balão no céu em vias de caír na terra e todos se moviam correndo, com bicicicletas para ir resgatar o balão caído.
Ambas as vozes metálicas e eletrônicas seguiam disparadas como uma alarme em minha cabeça: "Eu quero conseguir poder perdoar", "Grupo de Sábios", "Eu quero conseguirpoder Perdoar"; "Grupo de Sábios", de forma senquencial e alternada, uma voz depois da outras, até que de repente, diante de meu corpo físico, no quarto em que durmo até os dias de hoje, diante da cama, pude ver perfeitamente de forma lúcida e com memória translúcida, aquelas 03 entidades que se apresentavam e seriam acrescidas de uma quarta entidade que também se revelaria, e as 04 entidades, vinham acompanhadas de mais umas 05, que não se revelaram, mas que testemunharam e participaram daquele encontro, totalizando assim um grupo que se bem me lembro tinha entre 9 e 12 entidades presentes, sendo que apenas uma dessas entidades, era feminina, o que no momento achei bastante estranho.
No momento em que eu vi o rosto do Samurai diante do meu rosto, entendi que conhecia aquele sujeito desde muitas eras atrás e que ele era o ser que eu mais amava, respeitava e admirava em toda existência, o que faria desse evento, em verdade um reencontro, pois aquele ser já havia estado comigo em distintos momentos de minha vida, em encarnações passadas, paralelas e simultâneas e também na encarnação atual, tanto de maneita intrafísica, como extrafísica.
Ao ver o Samurai depois de tanto tempo, me lembrei que quando eu tinha por volta dos 12 anos e eu estava começando usar drogas, em uma certa ocasião fui retirado de meu corpo e levado até diante dele, sentado em uma cadeira, onde fui por ele e outras entidades presentes, interrogados.
Ao lembrar de tudo isso e assimilar dentro de mim quem o Samurai era, não pude conter minha gratidão, minha memória e minha alegria e resolvi simplesmente saltar em seu pescoço, dar-lhe um abraço e cobrir o rosto dele de beijos, o que me deixou envergonhado e constrangido, pensando que a entidade concluiría que "eu era gay", o que a simples hipótese de vir a ser, me mataria de vergonha e ódio de mim mesmo, diante de mim e de meus ancestrais.
Eu havia passado toda minha adolescência pensando o quanto me sentiria mal e envergonhado, com nojo e vergonha de mim mesmo, se dentro de mim existissem desejos homossexuais e naquele momento compreendi, que talvez essa condição fizesse parte de meu passado e talvez uma das principais razões de minha encarnação, seia superar essas condutas, livrar-me de pensamentos e desejos profanos e aquilo que me fez entender, porque meu irmão mais novo era quem ele era e havia feito as escolhas desaastrosas que fez, durante essa nossa encarnação presente.
Após o reencontro com a entidade que é o Samurai, esse nos apresentou para aqueles que seriam O Pescador de Sonhos e o Criador de Mundos. Toda essa interação entre seres encarnados e espirituais, acontecia de maneira simultânea na realidade física e na realidade extrafísica, tendo o meu quarto, tanto quanto o planeta de onde eles estavam e onde eu e o raio prateado que saiu de meu peito havíamos então chegado, como as principais dimensões por nós co-habitadas e aquilo duraria um perído que abrangeria desde as 23h00 até por volta das 04h30 da manhã.
Considero que durante aquela interação eu fui não apenas incorporado por aquelas entidades, mas em parte também abduzido e resgatado pelas mesmas, o que criou uma certa distância entre eu e minha ex esposa, que considero que foram os embriões de nosso divórcio e separação, que viriam acontecer até 2 anos mais tarde, de forma trágica, traumática e desastrosa, pelo menos para mim.
A Entidade que se revelou como o Pescador de Sonhos tinha um trabalho realmente peculiar, que era justamente identificar campos áuricos férteis, capazes de fazer com que os sonhos daquele indivíduo encarnado, tivesse o potencial de se transformarem em realidades, exatamente como aconteceu comigo, principalmente durante minha vida de imigrante e desde que decidi abandonar o Brasil para sempre, pois havía ficado claro que jamais poderia contar com as pessoas de minha família, seja qual for e que essas estariam sempre torcendo pela minha derrota. Meu sonho de ser Músico, logo DJ, professor de yoga e terapeuta, foram s combustíveis utilizados pelo pescador de sonhos para que eu chegasse na Espanha com apenas 300€ no bolso e permancesse aqui até os dias de hoje.
A Entidade que se revelou como o Criador de Mundos, tinha um trabalho realmento colossal e impressionante. O Criador de Mundos habitava dentro de uma máquina que parecia um ser nano-bio-tecnológico de caráter gigantesco, que poderiam ser classificado como um Dragão-Ciborgue, que era 1/3 animal, 1/3 Divino e 1/3 Eletrônico-tecnológico. Aquele Dragão-Ciborgue onde o Criador de Mundos ia montado, parecia um ser que além de gigante era intimidador, que jamais permitira que o Criador de Mundos pudesse ser alcançado ou atingido por o que quer que seja, ou quem quer que fosse.
No momento em que o C.d.M. empunhava e fincava seu bastão de luz em um determinado ponto daquela geografia de escuridão, o mesmo rachava a obscuridade, através de centenas de rachaduras, parecendo um vidro estilhaçado. Dessas rachaduras na escuridão, começavam a brotar luzes de forma intensa, transformando definitivamente e para sempre, aquela geografía por ele escolhida, onde a Luz se fazia e começava a preencher um raio de milhares de quilômetros. Onde o Criador de Mundos fincava seu bastão, a Luz começava a jorrar como se fosse água de um manancial e toda a obscuridade presente em volta, ia desaparecendo gradualmente.
Era graças aquele trabalho que planetas, Estrelas, linhas temporais, corpos celestes, asteróides, universos e multiversos, começariam a ser criados.
A 4ª e última das entidades a serem reveladas, seria justamente o Destruidor de Ilusões, que ao contrário das outras 03 entidades arquetípicas, se matinham mais reservada e silenciosas. O Destruidor de Ilusões, seria i responsável por me fazer entender, porque eu considerava que as coisas que deveriam dar certo para mim, quase sempre davam errado. O abandono completo e perverso de meu pai na infância, as escolhas e caminhos que elegeram na vida as pessoas que eram meus irmãos, a depressão e tristeza eterna de minha mãe, as mulheres falsas e problemáticas que foram minhas namoradas e esposa, os negócios promissores que deveriam ter me trasnformado em um homem rico e que jamais aconteceram e foram sabotados, entre centenas e centenas de etc.
De repente, aquele temor que eu sentia de forma constante enquanto jovem paulistano cristão com tendências kardecistas, cheio de medo graças a violência urbana e os telejornais sensacionalistas que passavam na televisão, havia desaparecido completamente de dentro de mim.
Eu havia experimentado uma energia completamente nova que colocava todas as fontes de amor por mim experimentadas até então na periferia de minha existência.
O amor incondicional que eu experimentei em níveis vibratórios e energéticos dentro e fora de mim mesmo durante aquela madrugada, principalmente graças ao contato com o Samurai, me fariam compreender que graças a Jesus eu passei uma vida toda sendo enganado e tendo meus potenciais plenamente diminuídos, por entidades espirituais tanto quanto pessoas, que em verdade tinham muito menos poder que eu, mesmo eu estando encarnado e graças a isso, privado de utilizar meus poderes livremente.
Compreendi também que aquele sucateamento de minhas energias e talentos que eu estava me concientizando, estava então acontecendo com todas as pessoas que acreditam em Deus e em Jesus e fazem uso dos santos católicos tanto quanto dos orixás e outras entidades, para pedir proteção e ter sua soberania. Aquelas entidades não eram inimigas da raça humana, mas de fato impediam essa de acessar níveis superiores de sabedoría, como eu estava acessando naquele momento e tinham as pessoas encarnadas como seus fantoches. Se divertiam com o medo, os receios, desejos e desconfianças dessas e as manipulavam para que seu poder pudesse aumentar, as custas de privar completamente aquelas pessoas de compreender a verdade, que o Samurai estava ali diante de mim, pe presenteando.
Graças ao sistema de crenças e modelo mental cristão e tudo aquilo que se ensinava nos centros espíritas kardecistas que eu frenquentei em São Paulo e outros lugares, sobre a lei do Karma, Jesus e Jeová, a reencarnação, os pecados, a necessidade de regeneração e como essa se daria, eu havia passado toda juventude nutrindo sentimentos de medo, culpa e principalmente dúvidas.
Eu passava horas indeciso, acreditando que eu deveria parar de fumar, jamais beber álcool, sempre me senti obrigado a ser vegetariano e sentia culpa ao comer peixe, que é algo que eu realmente gosto e não sinto necessidade alguma de abrir mão.
O encontro com aqueles seres, que estavam dotados de uma energia que eu compreendi que era o amor incondicional e infinito me fez enxergar o Chico Xavier que eu adorava, assim como outros ícones do espiritismo como autênticos charlatães.
Me fez compreender o quanto eu sempre havia estado enganado e o quanto nenhuma daquelas proibições e penitências que me faziam acreditar que estava assim adorando a deus, me tornando mais justo, mais honesto e mais "saudável", me privando daquilo que eu gostava para agradar e seguir o aconselhamento de uns velhos patéticos, eram realmente necessárias. Tudo aquilo eram barganhas perversas, através das quais aquelas entidades do cristianismo me manipulavam e que me matinham nivelado abaixo de entidades também perversas, que graças a minhas crenças se colocavam de forma superior a mim, me nivelando sempre abaixo delas.
Não era Jesus e nem Deus as entidades que me respondiam, ou operava milagres em minha existência, quando eu mais precisava, mas eu acreditava que sim. Na verdade eram aqueles 03. O Samurai, o Pescador de Sonhos e o Criador de Mundos e isso ia ficando cada vez mais claro quando eu analizava as histórias de minha vida e a maneira peculiar como tudo aconteceu.
Eu nunca fui um ser com talento nem tendência para ser torturado ou dar a outra face, como fazia minha mãe, por exemplo. Muito pelo contrário, eu sempre fui um Samurai, com uma espada afiada e um talento enorme para a destruição. Porém nessa realidade e encarnação atual, eu não poderia sair por aí simplesmente arrancando cabeças, como os Samurais faziam em sua época no Japão. A luta, a espada, o inimigo, o campo de batalha, agora tinham outras plásticas estéticas, outros valores e outras regras, que me transformariam no Médico, no Guerreiro e no Mago, que hoje Eu Sou.
Quando algum erro meu era preciso ser corrigido e eu precisasse ser resgatado desse erro e estar livre dos karmas por eles criados, era então que o Destruidor de Ilusões entrava em cena, como foi necessário no momento em que ficou claro que, aquela que eu acreditava ser a mulher de minha vida e por isso com ela me casei e acreditei que estaria casado para sempre, em verdade jamais havia me amado e muito menos respeitado, mas apenas sentido pena de mim, entre outros sentimentos como o desejo, a inveja, as comparações e tudo aquilo que culminaria em nosso derradeiro fim, para a desgraça dela e para a minha liberdade total e plena.
Depois de um período de mais de 5 horas que durou toda uma madrugada, que incluiu passeios e viagens a outras dimensões, tanto quanto revelações a respeito de minhas encarnações passadas na Terra e de minha profunda ligação com aquela que foi minha esposa e que nos conhecíamos desde a época do império romano e ela era apenas uma alma profundamente endividada com a minha e não a "Mulher de minha vida", além de uma sequência de perguntas e respostas que mantivemos de forma telepática através de um fortuíto bate-papo, aqueles que se haviam revelado como o Grupo de Sábios, necessitavam ir embora e eu havia entendido isso.
Eu havia passado toda madrugada em transe, experimentando a energia de cada uma daquelas entidades, sendo que a mais forte de todas essas energias, era sem dúvida alguma a do Samurai.
Ao notar que as entidades estavam desejando terminar o nosso encontro e ir embora, um sentimento profundo de gratidão brotou dentro de mim, como se eu entendesse que havia passado toda a minha vida enganado por minhas crenças e que aquela era a experiência necessária para que pudesse entender isso e chegar a outras conclusões que me fariam compreender totalmente a verdade.
Eles saíram de dentro de mim e se dirigiram todos em direção ao armário do quarto, onde uma espécie de porta dimensional foi aberta, levando eles embora de uma vez por todas.
Ao dar-me conta de que estávamos sozinhos, percebi que eu estava suado e sentindo a sensação de ter sido incorporado por várias entidades. Aquilo que me fez entender que todo o trabalho entre os orixás e os pais de santo, não deixa de ser uma forma de estupro dimensional, como se um velho de 70 anos adentrasse o corpo de uma menina de 07 e por isso eu jamais havia sido incorporado antes e certamente jamais serei, há não ser que isso seja extremamente necessário, como aconteceu aquela noite.
Minutos depois da partida deles, eu ainda podia sentir a intensa energia circulando por todo meu corpo. Movia meu braço várias vezes para tirar o excesso de energia de mim e regressar ao meu estado normal. Foi realmente uma experiência altamente sensitiva e tátil, desde um ponto de vista eenrgético e físico.
Daquele momento em diante ficou claro e confirmado, pelo menos para mim, que minha alma e essência consciencial não é orginal do planeta Terra, mas Extraterreste e de uma linhagem monárquica e que aqui na Terra eu encarnei em 1980, para realizar diferentes missões, principalmente com as pessoas que pertencem a família dentro da qual nasci.
Entendi que aquele sentimento de proteção e de estar dotado de muita sorte que sempre me havia acompanhado toda vida, não era apenas uma impressão, mas uma grande verdade.
Anos mais tarde, pude compreender ainda que por detrás do trabalho do Grupo de Sábios e da Casa Real Sagrada de Sírius, estava o trabalho de meus próprios ancestrais.
Mais precisamente meu bisavô Teodoro que é o patriarca da família de minha mãe e de mais 03 famílias criadas por seus filhos Manoel, Jorge, Antônio e José, que durante a divisão da herança por meu bisavô deixada, roubaram uns os outros, prejudicando 02 deles, adulterando a divisão das terras, tendo como resultado a riqueza extrema de uns, para a mediocridade, covardia e incapacidade de prosperar de outros, entre os quais minha mãe, meus irmãos e eu, se incluem.
Mas essa história de minha família, será tema para uma outra canalização periódica, onde trataremos os detalhes e meandros de eventos traumáticos e dramáticos acontecidos há 4 gerações atrás na família Mendes entre os filhos do bisavô Theodoro, que me obrigariam a nascer nesse corpo físico, que agora mesmo habito, para que através dos eventos ocorridos entre eu e meus irmãos durante a morte de minha mãe e divisão de nossa herança, a justiça para com aquele roubo de terras entre irmãos que houve há 04 gerações atrás, pudesse então de uma vez por todas, ser feita.
Esperamos que nossos leitores tenham gostado das informações compartidas em nossa canalização periódica do dia de hoje, e convidamos a todos a compartir sua opinião, suas impressões e suas experiências, através dos comentários.
Saudações cordiais e muito obrigado.
Namastê,
Ruy Mendes - Agosto 2023.