segunda-feira, 15 de maio de 2023

Paciente Pobre e Paciente Rico: Axiomas da Evolução Existencial Através de Grandes Verdades Terapêuticas.

 


Na canalização Periódica feita em nosso Blog no dia de Hoje, em nome de tudo o que já foi aprendido através da Anemosía Cuántica, faremos uma crônica confessional para que nossos leitores compreendam, como funciona a mente, o pensamento, o comportamento e as formas das pessoas que um dia foram nossos pacientes terapêuticos e que graças a todo seu modus-operandi podem ser consideradas pessoas ricas e prósperas, ou pessoas pobres e azaradas, como ficou claro ao longo de todos esses anos de sacerdócio terapêutico seja através da Yoga, seja através das técnicas de terapias holísticas, utilizadas com pessoas de diferentes origens, em diferentes países.


Desde o ano de 2008, quando nosso Médico Animósico e Conector Atemporal deixou o Brasil definitivamente, que pelas primeiras vezes em sua vida poderíamos dizer que ele teve a oportunidade de entrar em contato com o que o mundo considera "pessoas ricas" seja em função de suas origens, seja em função de seu poder aquisitivo e capacidade de adquirir bens ou posses. 






A vida em Ibiza durante os anos de 2008 e 2009 assim como posteriormente na Capital Madrid, colocaria Ruy Mendes em contato com pessoas de origens aristocráticas, reconhecidamente famosas e bem sucedida seja graças as gerações de riqueza acumuladas pela família, seja graças aos seus ofícios que lhe possibilitaram transformar-se em pessoas bem sucedidas, gente rica e granfina, oriundas de culturas totalmente diferentes, de todo o repertório brasileiro e latino americano que até então havia servido como pano de fundo, para seu imaginário existencial, principalmente a respeito da riqueza.




Depois de tantos anos em contato com pessoas prósperas e ricas do mundo todo, tanto quanto com pessoas que podem ser consideradas pobres e azaradas, prinicpalmente graças ao nosso Blog e Canal em Youtube feitos ambos em idioma português, que nos colocou em contato com pessoas de todos os tipos, mas principalmente jovens haters com problemas de autoestima e sexuais assim como velhas vampiras socialistas e esquerdistas regressivas, os Médicos e Sábios de nossa Casa Real Sagrada, acharam por bem, criar dois personagens fictícios, que servirão para expor os valores, pensamentos e crenças em comum, daqueles que foram nossos pacientes ricos, tanto quanto daqueles oriundos de classes menos favorecidas de maneira a confessar e compartir, tudo aquilo que aprendi, seja com meus pacientes pobres, seja com meus pacientes ricos.




Não podemos negar que o  título de nossa canalização periódica do dia de hoje, está parafraseando o título do grande Best-Seler literário: "Pai Rico, Pai Pobre" de Robert Kiosaki e Sharon Lechter, que trata justamente de gestão financeira e conta a história de como o autor se fez rico.



Nos primeiros meses de trabalho fora do Brasil, quando aterrisei na Ilha de Ibiza, tendo antes passado por Londres, Índía e África do Sul durante os 02 anos anteriories, considero que todas as pessoas com quem tive contato e eram de origem européia e provaram alguma terapia, seja o método de massagem Quiro-Veda, a leitura de mãos, a leitura e limpeza de chakras, deveriam ser consideradas "ricas" se comparadas com o tipo de gente que eu estava acostumado a relacionar-me no Brasil ou com o tipo de gente que eu tinha encontrado na África e na Índia. 

Não apenas pelo seu poder aquisitivo, mas principalmente, pela sua aparência, pela sua pele branca, pela visível superioridade cultural e nutrição alimentar, por seus olhos claros, por sua conexão com sua história e a ancestralidade de suas origens. 

Outro detalhe que me chamava atenção nos Europeus, era a capacidade que eles tinham de parecer ricos, mesmo quando tinham pouco ou nenhum dinheiro. Eles se comportavam exatamente como aquilo que queriam ser enquanto os latinos, africanos, pobres e suburbanos, pareciam se comportar de uma maneira que deixava claro suas carências, sua necessidade de chamar atenção e provar para todo mundo que eram "felizes" ou até "superiores", sua revolta reprimida e seu desejo de receber recompensa ou indenização de deus e do mundo, como se seus problemas devessem ser responsabilidade de todos e não dele, apenas. 


Me admirava a capacidade que aquelas pessoas de europa tinham de serem reservados, discretos, a seriedade, a ausência de necessidade de chamar atenção, a ausência de obrigação de ser simpático, a ausência da necessidade de gritar, cantar, fazer algazarra, falar alto e principalmente, contar piadas o tempo todo, o que era tão intríseco a mim mesmo naquela época, e até hoje certamente é uma característica marcante, seja dos latinos, seja dos Brasileiros, principalmente os mais jovens. 

Enquanto que no Brasil a pobreza das pessoas era uma forma de garantir sua indigência, a dignidade dos europeus não dependia de dinheiro, para existir.

E dessa forma, fui me acostumando a ter parte de meus pacientes terapêuticos, tanto quanto alunos de yoga que eram de origem mais pobre, trabalhadores, funcionários, estudantes e outros, quase sempre em menor número, que eram pessoas que tinham mais sorte ou origens mais nobres, universitários, empresários, investidores e etc. E dessa forma, fui percebendo que havia um elemento comum que fazia com que uma pessoa pobre continuasse sendo pobre, mesmo depois de conseguir acumular dinheiro e que uma pessoa rica, continuasse sendo rica, mesmo depois de perder milhões, seja em investimentos, seja na roleta do cassino.

Mas a grande verdade é que o que realmente diferenciava o meu paciente pobre de meu paciente rico, não era a quantia de dinheiro que possuiam, mas sim as crenças e valores que tinham. a respeito de si mesmo e da vida, o que eles faziam em seu tempo livre e os tipos de trabalhos que estavam dispostos a realizar.


Enquanto meu paciente rico tinha uma formação, uma profissão e priorizava buscar oportunidades nessa área profissional de atuação específica, meu paciente pobre estava sempre aberto a toda e qualquer possibilidade de trabalho. Apesar de não ter formação específica profissional, meu paciente pobre sabia pintar, lixar, cozinhar, lavar, passar, secar, tinha experiência como secretário, porteiro, garçom, faxineiro, mecânico, sabia consertar persianas, aparelhos eletrônicos, mas mesmo com todos esses conhecimentos ele não conseguia jamais um emprego fixo, salário, carteira assinada e tudo aquilo que uma pessoa pobre deseja ou até necessita, para se sentir próspera e segura.




Isso fazia com que meu paciente pobre estivesse sempre reclamando, triste, buscando oportunidades que sempre surgiam mas que não o completavam nem faziam feliz. Uma vez que ele tinha muitos talentos, sabia fazer muitas coisas mas não tinha claro o que gostaria de fazer e deixava claro para todos sempre, que faria qualquer tipo de ofício por dinheiro rápido pois ele estava sempre desesperado, ele acabava por atrair oportunidades e pessoas que tinham a mesma vibração que ele, o que quase sempre tinha como resultado trasnformar ele em "vítima" daquelas pessoas que se dispunham ajudar ele.

Por outro lado, meu paciente rico, fazia questão de se sentir responsável por tudo que acontecia em sua vida e principalmente em seu trabalho e através de sua profissão em cada detalhe. 

Meu paciente pobre estava sempre se sentindo vítima de sua realidade, pois ele dava o melhor de si para as pessoas e essas sempre acabavam usando e abusando dele. Ainda que ele fosse pontual e prestativo para as pessoas, essas sempre queriam algo mais dele, como um desconto, um prazo maior. Um serviço grátis, umas horas extras, favores e préstamos, de forma que mesmo contra sua vontade, ele acabava aprofundando suas relações com esses seres, prolongando o contato com aquelas pessoas, sempre com esperança de conseguir novas e melhores oportunidades, sem realizar as pessoas através das quais essas oportunidades aconteceriam, priorizando sempre suas necessidades financeiras.

Enquanto isso, meu paciente rico utilizava seus recursos para assumir os riscos que o permitiria realizar seus projetos e assim ser feliz sentindo-se autor de sua realidade ao invés de refém ou vítima dessa.

Já meu paciente pobre assumia uma postura de incapacidade e negacionismo, diante de tudo aquilo que sua vida, o mundo e até seu Eu Superior dizia a ele que deveria ser feito, mas ele negava e buscava sempre uma forma de não ter de escutar essas mensagens, para prolongar suas condições de pobreza e escassez, no caos, onde suas reclamações fossem as únicas mensagens a serem escutadas.


Ao estar em contato com ambos esses 02 tipos de paciente, o Pobre e o Rico e ter informação privilegiada sobre a vida e intimidade de ambos, foi que comecei a dar-me conta, do quanto muitas vezes os recursos que meu paciente pobre possuia eram momentaneamente maiores, que os recursos do paciente rico, que normalmente, ao contrário de meu paciente pobre, não fazia questão nenhuma de ter suas riquezas acumuladas em uma conta bancária e simplesmente investia quase tudo, quando não tudo que tinha e emprestava mais de outros, para investir naquilo que era seu projeto e seu sonho que ele desejava materializar de uma vez por todas. e através desse, ser livre e feliz.


Talvez essa seja a principal caraterística que diferenciava meu paciente pobre de meu paciente rico. 

Enquanto meu paciente rico tomava decisões concretas e fazia tudo o que podia para ter claro o que ele iria fazer para ser feliz e não apenas juntar dinheiro, meu paciente pobre, parecia buscar 10 novos problemas, para cada solução que juntos encontrávamos, enquanto realizávamos as terapias. 

Enquanto meu paciente rico sentia prazer e felicidade em fazer tudo o que estava ao seu alcance para que ele e as pessoas que ele amava pudessem ser cada dia mais felizes, meu paciente pobre vivia em um eterno estado de cobranças, competição e lutas com seus familiares, por vezes pelos motivos mais bizarros, ridículos e mesquinhos.


Outro detalhe que me chamava atenção era o apego material de meu paciente pobre e o desapego de meu paciente rico. Meu paciente pobre utilizava marcas de luxo para se autoafirmar. Tinha relógio de pulso, uma bicicleta elétrica com bateria solar, usava tênis nike e adidas, comprava roupas de marca para ele mesmo e para seus familiares a cada natal, sem jamais mudar por exemplo o prato de comida que ele ingeria diariamente de arroz, feijão, salada, carne e macarrão. Já o paciente rico não ostentava qualquer forma de logomarca, seja em suas roupas, seja em seus sapatos, não colecionava relógios, nem fazia questão de que seus acessórios fossem de grife, ainda que prezasse pela qualidade de seus bens e de seu consumo, fazendo sempre questão de cozinhar algo diferente cada dia e conhecer pelo menos 02 restaurantes de culinária exótica, todos os meses.

O fato de não ter problemas para gerar dinheiro, fazia com que meu paciente rico, tivesse um caráter precavido e generoso, querendo sempre participar, encorajar, facilitar, gratificar, enquanto o paciente pobre, sempre me pagava com atraso, pedia descontos, pexinxava, queria parcelar e não bastando isso ele atrasava nas consultas, nas aulas de yoga, parecia fazer tudo com um sentimento de obrigação, só porque havia pagado por um serviço, que talvez ele nem quisesse tanto, mas que certamente acabou adquirindo, primeiro porque sabia que era bom e logo para impressionar a si mesmo e as pessoas, como quem busca fazer algo para tirar o peso da própria consciência.

As vezes meu paciente pobre parecia estar caçando meus defeitos em mim, outras vezes ele parecia estar de olhos em meus equívocos e erros, para cedo ou tarde poder jogar eles em minha cara durante as terapias, desviando o foco dessas de seus problemas e limitações para questionar e falar a respeito daquilo que ele mesmo fantasiava sobre mim e o que seriam meus problemas. No final das contas, comecei a perceber que meu paciente pobre estava competindo comigo. Ele me usava como parâmetro para avaliar a si mesmo e na medida em que encontrava defeitos em mim, que por vezes só ele enxergava, tinha o que precisava ou buscava, para nessa competição por ele criada, sentir-se "superior" ou "vencedor". 

Afinal, enquanto o paciente rico não parecia necessitar fazer nenhum esforço para compreender a natureza de meu trabalho seja como professor de yoga, seja como terapeuta e agradecer por poder ter essa beneficiando sua própria vida e seus projetos, o paciente pobre parecia querer que eu provasse a ele meus méritos e singularidades o tempo todo, como se eu tivesse que provar constantemente a ele minhas boas intenções e que não sou um "charlatão". O paciente pobre não tinha tanto interesse em ser uma pessoa mais inteligente ou passar por um processo de expansão consciencial, a partir do momento em que ele pudesse encontrar e detectar segundo seus próprios parâmetros, os "meus defeitos". 

Meu paciente pobre queria apenas se exibir para seus colegas pobres que jamais gastariam dinheiro em terapias e mais que isso: irritar as pessoas da família dele e mostrar para elas que ele era capaz de escolher um caminho melhor, seja através de mim, da yoga e das terapias. 

Mas no momento em que ele tinha sua educação, seu interesse, ou até mesmo seu caráter questionado ou corrigido, já era motivo suficiente para que o paciente pobre se revoltasse e transformasse nossa relação terapêutica e profissional em um estado de rebelião. 



Com o tempo eu fui percebendo, que tudo aquilo que o paciente rico fazia e o pobre não, era justificado pelo paciente pobre pela própria falta de dinheiro. 

Era comum que o paciente pobre sustentasse durante as sessões terapêuticas, uma velha ladainha por ele utilizada, onde ele dizia que "tinha outra realidade". Por vezes o paciente pobre me dizia que "ele não tinha pai juíz" fazendo alusão a profissão de meu próprio pai, como se a vida tivesse sido justa comigo fazendo-me nascer de um pai magistrado com melhores condições financeiras que o pai dele que era um mero trabalhador braçal. Qualquer coisa poderia ser usada por meu paciente pobre para justificar sua própria preguiça, seus atrasos, seus calotes, sua má vontade, suas patifarias.

Curiosamente, o paciente pobre não sofria de falta de dinheiro algum. Apesar de ter uma vida humilde em um bairro pobre, o paciente pobre tinha emprego fixo, salário e carteira assinada há vários anos, coisa que meu paciente rico, jamais havia tido, ainda que tampouco, jamais havia precisado. 

Quando meu paciente rico vendia algum trabalho e o dinheiro entrava em sua conta, ele tratava de pagar tudo aquilo que podia e principalmente, ele planejava quais investimentos ele faria com o dinheiro que sobrasse, uma vez que suas contas estivessem pagas. 

Enquanto isso o paciente pobre gostava de passar o mês todo sem fazer nenhum tipo de gasto, preferia parcelar ao máximo suas contas, ao mesmo tempo em que tinha a vaidade de emprestar dinheiro para seus familiares, o que aliás é feito por muitas pessoas pobres, sem que essas enxerguem sua burrice, seu próprio narcisismo e como eles mesmos muito mais que os ricos, são responsáveis pela própria miséria. 

O paciente pobre gostava de ver seu salário acumulado em sua conta bancária pelo máximo de tempo e só queria fazer os gastos que eram extremamente necessários, ou mínimos. Isso fazia com que ele atrasasse o pagamento das aulas de yoga e das terapias. Fazia com que ele passasse largos períodos de meses, totalmente afastado do convívio terapêutico, vivendo uma vida paralela, conduzido por seus assediadores e obsessores e fazendo pouco de toda orientação, proteção, formação e ajuda, que de mim e de meu trabalho, ele recebia. 


Além do apego material, o desejo de ver seu pouco dinheiro acumulado em uma conta bancária sem fazer nenhuma forma de projetos e investimentos e totalmente conformado com sua realidade, vivendo dentro de uma casa apertada com seus pais, irmãos, primos e tios, meu paciente pobre parecia estar o tempo todo de olho no que acontecia de mais trivial e comum, na vida das outras pessoas. Ele queria inclusive usar a própria terapia, para que eu enquanto conector atemporal pudesse satisfazer suas curiosidades a respeito da vida de terceiros.

O paciente pobre realmente não tinha o menor interesse em si mesmo. Sua felicidade conssistia justamente em sabe o máximo que podia, sobre a vida dos outros, que por vezes ele nem conhecia. Além de estar o tempo todo focado no que as outras pessoas faziam, meu paciente pobre estava sempre querendo fazer coisas que comprovassem para as pessoas de sua família, como pai, mãe e irmãos, o quanto ele mesmo era um cara superior. Uma vez perpetuada sua superioridade a alegria do paciente pobre era ficar cagando regras, dando ordens e conselhos as pessoas de sua família, que sempre se encontravam em uma situação de fracasso, se comparada com a situação dele. 



Quando meu paciente rico teve problemas com seus investimentos e perdeu dinheiro a ponto de quase quebrar seu principal negócio, em momento algum ele abriu mão de realizar aulas de yoga ou terapias e fez uso de todo suporte e orientação que essas lhes davam para solucionar seus problemas e contornar aquela situação. 

Por outro lado, meu paciente pobre parecia super-estimar tudo aquilo de mínimo que aprendia comigo de forma a não querer mais dar sequência, seja a yoga, seja as terapias. A verdade é que cada mês quando ele tinha de pagar pelos packs terapêuticos que fazia, era para ele como se estivesse sendo esquartejado e tendo sua pele dilacerada. Meu paciente pobre começou a jogar na minha cara tudo o que ele já tinha investido e francamente, apesar de ter passado mais de 01 ano de trabalho terapêutico, ele havia investido tão pouco e para piorar, não havia melhorado nada. Continuava com a mesma mentalidade tacanha, sempre de olho no que ele gastava, sem jamais ser capaz de reconhecer, tudo o que recebia.

O pouco conhecimento que meu paciente pobre adquiriu através das terapias e da yoga, foram logo usados por ele para simplesmente, abandonar tudo. 

"Já tá bom" pensava ele. Depois de realizar em um período de 12 meses, uma média de umas 40 aulas de yoga, várias leituras e limpezas energéticas, dezenas de sessões de psicoterapia, entre outros tratamentos que ele quis experimentar, parecia que o paciente pobre, não estava gostando muito do que estava encontrando dentro de si mesmo, graças as terapias. O que certamente foi responsável, não apenas pelo abandono definitivo de nossos trabalhos terapêuticos, mas também de sua possível formação como professor de yoga. Quanto mais os defeitos, o mal caráter e a preguiça dele eram identificadas pelos tratamentos, mais ele queria passar as sessões e consultas reclamando das pessoas de sua família e engrandecendo os defeitos delas. 




Na medida em que meu paciente rico desfrutava de tudo que aprendia e sentia gratidão pela minha pessoa, pelas nossas aulas e pelas terapias, ele foi se sentindo mais seguro para aos poucos, começar então oferecer ele mesmo a outras pessoas, tudo aquilo que ele aprendia comigo sobre yoga, dando assim de maneira espontânea, seus primeiros passos como possível instrutor. Sempre com uma gratidão e reverência enormes a minha pessoa, seja para inspirar-se, seja para sanar as dúvidas que certamente surgiriam ao longo de seu processo de amadurcimento profissional enquanto instrutor.

A verdade é que meu paciente rico, pela própria natureza de sua pessoa atenta e grata, precisava cada vez menos de mim e de minha orientação, pois assimilava bem tudo aquilo que era trabalhado, da mesma forma que um pai que educa seu filho com amor e não vai precisar ficar corrigindo esse o tempo todo. Mesmo assim, ele fazia questão de estar presentes e de me dar presentes sempre que podia.

 Os meses em que ele não podia ou não queria fazer terapias nem yoga, fazia questão de realizar donativos em nossa página. Quando meus livros começaram a ser lançados e comercializados na Amazon, meu paciente rico foi uma das primeiras pessoas a fazer questão de adquirir, não apenas o livro digital com preço mais acessível, como o livro físico que tinha o o preço mais caro e sempre fazia questão de registrar a felicidade que sentia contribuindo financeiramente, com meu trabalho.


Certamente meu paciente pobre alegaria que "se ele tivesse dinheiro sobrando" como ele acredita que o paciente rico tinha, ele também faria tudo isso, mas o paciente pobre já havia provado para mim que aquilo não era verdade. Enquanto meu paciente rico seria capaz de se endividar para ter uma versão de um de meus livros, caso não tivesse dinheiro, meu paciente pobre não conseguiu ler nenhum de meus livros até hoje e finge há vários meses e até hoje que tem interesse em comprar meus livros sem jamais fazer.  

A verdade é que possivelmente graças a sua má alimentação mantida ao longo da vida, o paciente pobre não tem o hábito de ler e menos ainda de fazer intrepretação de texto e me confessou certa vez que quando tentava ler, sentia dor de cabeça, tinha sono, não entendia nada e tinha que voltar várias páginas do livro diversas vezes, para entender o enredo da história.

O pior é que meu paciente pobre comparte esse interesse comigo periodicamente, há meses, sempre dando ênfase a suas dificuldades financeiras. "Mês que vem eu acho que vou poder" é a frase favorita de meu paciente pobre para justificar tudo aquilo que ele no fundo sabe que deveria estar fazendo, se tem intenção de não ser mais pobre um dia. Cada 03 dias ele me envia uma mensagem de reconhecimento e agradecimento por tudo que escrevo e ofereço em nosso canal de yotube de maneira gratuíta e promete que "assim que as coisas melhorarem" ele fará mais tratamentos.

Aos poucos eu fui entendendo que meu paciente pobre, acredita realmente que "está me ajudando" e que eu necessito dele, tanto quanto ou mais ele necessita desenvolver seu cérebro e sua inteligência. Ele acredita que está nivelado comigo pelo simples fato de pagar pelo meus serviços e trabalhos, mesmo que eles deprecie, sucateie e mal utilize totalmente ambos.

O tempo e meu paciente pobre me ensinaram que a mente das pessoas pobres é de uma riqueza em mentiras e complexidades, que certamente é o principal fator, que faz com que eles permaneçam pobres para sempre e jamais acreditem em si mesmos de forma suficiente, para que possam gerar qualquerr forma de riqueza.



Certa feita, ao estar já orientando constantemente por vários meses meu paciente pobre, sem que ele formalizasse qualquer forma de pack terapêutico, realizasse donativos, pagasse por meu trabalho ou simplesmente retribuísse por tudo que estava recebendo dentro de seu alcance, eu questionei ele e cobrei uma postura ou uma decisão. Foi naquele momento que eu descobri que meu paciente pobre, também realizava consultas, fazia cursos e recebia terapias de outros profissionais e que era graças a isso que ele atrasava, pexinxava, desistia e sabotava o nosso trabalho e por vezes, eu mesmo.


Afinal, meu paciente pobre queria fazer o máximo de cursos com diferentes pessoas e profissionais, apenas pela vaidade de poder dizer que fez terapias com fulano, fez yoga com ciclano, dando a entender que "ele conhece muita gente" ou "todo mundo". 

Quando eu questionei meu paciente pobre por essa postura narcisista e vampirezca dele, de só querer receber tudo do bom e do melhor, sempre dando o mínimo ou se possível "nada" em troca, ele simplesmente disse que Eu era "muito materialista".

Não foram poucas as vezes em que meu paciente pobre fazia questão de alegar e reforçar os problemas que ele acreditava enxergar em mim, na ânsia de assim, maquiar melhor a sí próprio. 

"Você Ruy, tem um bloqueio com as mulheres".

"Você precisa perdoar seu pai".

"Sua família lhe deixou muitos traumas."


Simplesmente tudo aquilo que eu sempre expus abertamente sobre minha pessoa, minha família, minha carreira, meus traumas, meu pai e minha mãe, meus familiares e minha vida em meus canais de comunicação como esse blog, eram cínica e arbitrariamente utilizados por meu paciente pobre como se fosse "percepeções pessoais dele" sobre mim mesmo. 

Por vezes meu paciente pobre entrou em combate verbal comigo para que seu ponto de vista sobre mim fosse aceito como "um diagnóstico". Algumas vezes meu paciente pobre tentou me constranger diante de outros alunos e pacientes que ele estava seguro que eram pobres como ele ou que tinham os mesmos níveis de inteligência e principalmente: percepção sobre mim.

Meu paciente pobre chegou ao cúmulo de tentar dividir os grupos de trabalhos terapêuticos que eu tinha, na ânsia de herdar esses dissidentes para ele mesmo, como alguém que utiliza as migalhas que caem de uma mesa, na ânsia de montar o seu próprio banquete. Por vezes ele chamava abertamente meus outros alunos e pacientes de "sóis da vida dele" e buscava sempre uma brecha ou criar uma situação, para que eu enquanto seminarista, terapeuta e escritor, pudesse ser criticado. Por vezes meu paciente pobre encontrou entre meus admiradores e fãs de nosso blog e canal, o cúmplice que ele estava buscando, para finalmente dar créditos a suas críticas e achismos, sobre minha pessoa. 

Meu paciente pobre se comparava e competia comigo constantemente, a ponto de alegar que ele também possuia "poderes mediúnicos". Ele acredita conhecer a mim antes mesmos de começar fazer aulas de yoga e terapias, apenas baseado nos vídeos de nosso canal em youtube.



Ele acreditava estar sendo dirigido por seu Eu Superior, quando estava apenas e claramente, fazendo todas as merdas e praticando todos os equívocos que me fariam compreender e ele me confirmar, que a pobreza e a falta de sorte nada mais é do que o resultado de desconectar-se da espiritualidade ancestral e ser guiado por seres assediadores que vão tirar sarro de sua cara, como até hoje a realidade tira sarro da cara de meu paciente pobre. 

Na medida em que os anos passaram, meu paciente rico apesar de não precisar, fez questão de manter por vários anos e até hoje, nossos encontros periódicos, seja para fazer terapia, seja para praticarmos yoga juntos. Meu paciente rico sente um prazer enorme em enviar-me dinheiro periódicamente, comprar meus livros, meus cursos, aulas extras de yoga. Não tanto porque ele precise, mais que pela imensa gratidão e prazer que ele sente, seja na minha pessoa, seja na minha profissão. 

Afinal, riqueza não tem nada haver com dinheiro e posses apenas, mas principalmente, com energias e vibrações e isso é o que define a diferença brutal que existe entre ser uma pessoa pobre em um país de 1º mundo e ser uma pessoa rica, em um país miserável. 

Enquanto meu paciente rico se tornou uma pessoa melhor e consequentemente uma pessoa mais rica, graças a todos os trabalhos que juntos realizamos, meu paciente pobre está há anos sem fazer terapias, sem praticar e estudar e yoga, no mesmo emprego, fazendo os mesmos trabalhos extras, mesmo tendo uma formação acadêmica que ele se recusa utilizar, para ficar revezando seu emprego, com seu tempo livre e "os bicos" que vão garantir a ele uma renda extra. 

Mesmo assim, distante das terapias e há vários meses sem praticar yoga, meu paciente pobre faz toda questão de manter contato frequente comigo, para me contar cada detalhe daquela miserável vida. Qualquer comentário que eu faça é uma oportunidade para ele passar horas discordando de mim e se sentindo superior a mim, graças a isso. 

Nada mudou na vida do paciente Pobre, salvo algumas poucas coisas, como uma viagem mal feita aqui e ali, a tentativa de saída da casa dos pais alugando um quartinho para si, um ou outro curso que ele decide fazer, mas a verdade é que apesar dessas pequenas inciativas, a pobreza e a escassez seguem sendo os únicos patrimônios de meu paciente pobre.

Aliás quando tudo piorou para meu paciente pobre, foi justamente quando ele encontrou a possibilidade fazer e manter uma 2ª fonte de renda, o que diga-se de passagem é uma necessidade imperativa de toda pessoa jovem, principalmente de origens pobres. 

Parece que ao conquistar sua segunda fonte de renda e formalizar a mesma periodicamente, meu paciente pobre começou a acreditar que estava se fazendo "rico" e começou então a se comportar como se fosse um "grande empresário". Cada centavo que ele ganhava no emprego extra, ele escrevia para mim, como se tivesse achado ouro, ou prata. Ele desmarcava as aulas de yoga e as consultas, alegando que "teria de trabalhar" ao mesmo tempo em que ele atrasava os pagamentos alegando que "não tinha ido fazer o trabalho extra", até em que chegou o momento em que ele desitiu de tudo mesmo e nunca mais demonstrou interesse. 

Depois de abandonar formalmente as terapias e aulas de yoga comigo, meu paciente pobre começou a frequentar centros de meditação budhista, ir a palestras gratuítas de avatares da nova era, começou a fazer retiros espirituais, participar de grupos de tantra e aí faltou pouco para que ele descambasse então para as seitas da nova era, fosse tomar ayahuasca e cedo ou tarde, comece a dar o seu cú para algum guru da nova era vestido como um monge pedófilo ridículo e idiota que cedo ou tarde pediria a ele, para que "chupasse sua língua".




Hoje atualmente, passados tantos anos em que tive o paciente pobre e também o paciente rico, em tantos momentos marcantes de minha vida, percebo exatamente o que cada um deles me ensinou seja para o bem, seja para o mal.

O que mais e melhor me ensinou meu paciente rico é que devemos viver no presente e correr todos os riscos necessários em nome de nossa felicidade e da felicidade das pessoas que amamos, sem desculpas, sem fazer economia e sem medo. Meu paciente rico me ensinou que o tempo não existe e que a felicidade deve ser constantemente buscada sem medir esforços e que jamais devemos confundir aquilo que nos dá prazer com aquilo que nos faz felizes, pois essa é a exata diferença entre ser feliz e encontrar o sentido da vida, ou simplesmente existir e ser apenas mais um sobrevivente.

Meu paciente pobre certamente me ensinou perfeitamente, o quanto as pessoas da família podem ser um chumbo em nossos pés que vão nos impedir de levantar nosso vôo. O quanto a preguiça é essencial para que tudo dê errado em nossa vida. O quanto um salário pode ser decisivo para que uma pessoa seja pobre para sempre. O quanto uma 2ª fonte de renda por menor que seja, pode ser mais que suficiente para transformar uma pessoa burra em um ser totalmente arrogante e principalmente, o quanto as pessoas azaradas assim se encontram, justamente por dar importância a tudo que acontece na vida dos outros, sem jamais prestar atenção e definir, o que gostaria que acontecsse na própria vida. 


Poderia Eu estar aqui por dias ou meses enumerando tudo aquilo que meu paciente pobre e meu paciente rico me ensinaram, seja sobre eles mesmos, seja sobre mim, seja sobre a riqueza e a pobreza, mas acredito que o que foi escrito e perfeitamente canalizado em nossa postagem de hoje é mais que suficiente para que nossos leitores possam compreender que é o seu jeito de ser, suas energias, suas vibrações, sua curiosidade, seus interesses e prioridades que vão definir sua riqueza ou sua pobreza nessa vida, muito além de sua realidade material e de sua conta bancária, que pode mudar do dia para noite, ou a qualquer momento. 


Estou realmente convencido de que o que faz meu paciente rico ser cada dia mais rico é seu desejo em dar o melhor de si enquanto serve as pessoas utilizando não apenas seu conhecimento, sua educação, seu carisma e sua cultura, mas também sua capacidade criativa da mesma forma que o que faz de meu paciente pobre ser eternamente e cada dia mais pobre é a própria burrice dele que ele se recusa enxergar e tratar. É o ódio que ele sente de si mesmo e a inveja que ele sente, de quem ele acredita ser "rico" ou ter tido melhores oportunidades do que ele. 


Se meu paciente rico perdesse tudo, como já aconteceu na família dele gerações atrás, eu estou seguro que o jeito de ser dele e suas iniciativas, faria com que ele em pouco tempo, encontrasse oportunidades de materializar riquezas em sua vida novamente, justamente porque meu paciente rico tem claro que a riqueza dele não pode ser comparada com o dinheiro, que sempre regressa a vida dele graças ao desejo que ele sente de atingir a perfeição e fazer as coisas com excelência. 

Por outro lado, estou seguro que se meu paciente pobre ganhasse na loteria amanhã ou recebesse uma grande herança em dinheiro, bens e patrimônios, perderia tudo em menos de 10 anos, graças a sua própria maneira, a sua burrice, a sua inveja, seus fingimentos, sua necessidade de competição, sua ausência de desejo em ter inteligência, sabedoria, sua incapacidade de ser si mesmo, absoluto e honesto e centenas de etc. 

Meu paciente pobre certamente perderia todas as suas riquezas tentando fazer rico seus parentes invejosos e pobres, como ele mesmo.

De fato, reza a lenda que 90 por cento das pessoas que ganham um prêmio milionário na loteria perdem tudo em até duas décadas. Isso acontece justamente porque dinheiro do ponto de vista físico é apenas papel e números e esses não representam necessariamente qualquer forma de riqueza nem de felicidade. 

Os papéis em si não possuem valor nenhum há não ser que esse valor lhe seja dado pelo valor dos números e os números não podem fazer ninguém feliz pois esses são infinitos. 

A vida, por sua própria natureza finita, necessita de parâmetros claros e bem estabelecidos para que a felicidade (a riqueza, a alegria, o amor, a saúde, a prosperidade) possa acontecer. 


Ao longo dessa vida, conheci pessoas que, com mil euros por mês eram imensamente felizes e se sentiam prósperas e ricas graças a tudo que elas decidiam fazer e aprender sem jamais lamentar sobre aquilo que queriam fazer e não podiam pagar, enquanto também conheci pessoas que tinham várias empresas, vários empregados, bens e posses, dupla cidadania, contas bancárias recheadas, todas as possibilidades de realizar seus projetos, podiam quebrar dezenas de vezes até começarem a terem problemas financeiros e que jamais lograram conquistar paz, saúde, sabedoria, cultura, conhecimento, e riqueza de verdade, pois a única referência de riqueza que essas pessoas tinham, se limitava ao dinheiro, aos bens e as posses perecíveis, o que fazia com que essas pessoas, jamais soubessem o que fazer, para sentirem-se ÚTEIS a si mesmo a sociedade.

Se você é uma pessoa que teve o azar de nascer pobre, em uma família de gente problemática e desonesta, não desanime. Seu desejo em aprender, em servir, em ser útil e prestativo, podem catapultar você para uma realidade de prosperidade e riqueza, cedo ou tarde. 

Enquanto você não pode adquirir riquezas, ocupe-se de fazer coisas que façam com que você se sinta enrriquecendo em sabedoría, alegria, bons momentos. Quanto mais você souber cultivar as riquezas que não são de ordem financeiras, mais e melhor estará preparado para o grande momento em que o dinheiro por fim, chegará em sua vida. 

E será nesse momento que você recolherá os frutos das sementes de sua fé e de sua esperança. 

A riqueza não é uma entidade linear como o tempo e a matéria e pode adentrar nossas vidas de diferentes formas e mudar tudo de maneira instantânea. 

Lembre-se que ser pobre ou ser milionário é uma realidade que pode mudar de uma hora para outra. O pobre pode ganhar muito em um único dia se sua mente não for refém de um emprego e de um salário. O Rico pode perder muito ou inclusive tudo, se não for um ser responsável e precavido, que cuide com amor de suas próprias riquezas. 

Certamente que ficar rico e manter-se assim é algo muito mais trabalhoso do que ser pobre e vítima das circunstâncias, para todo sempre.

E você leitor? O que escolhe? Como enxerga a você mesmo? Com quem você mais se identifica: Como meu paciente rico, ou com meu paciente pobre??


Deixe as respostas na área de comentários.


Esperamos que o texto realizado em nossa postagem de hoje, seja do agrado de todos nossos leitores e leitoras.

Saudações cordiais e muito obrigado.

Namastê,

Ruy Mendes - Maio 2023.

segunda-feira, 8 de maio de 2023

Sotaques, Gírias e Palavrões. Léxicos, Dialetos e Idiomas: Comunicação e Espiritualidade.

 



No oitavo dia do quinto mês do ano de 2023 do calendário gregoriano da Era Cristã, o Blog Médico Animósico vem a público em nome da C.RE.SA.S.GRE.A. e Grupo de Sábios para divulgar mais uma vídeo-palestra gratuíta em nosso canal de youtube, tratando justamente do tema que dá título a nossa canalização periódica do dia de hoje. 

https://www.youtube.com/watch?v=HCaP_ttW2R0&t=3s


De pelo menos duas décadas para cá temos sido testemunha dos esforços herculéios de nossas Elites para controlar a mente das pessoas do planeta, principalmente a juventude e mais do que isso, reduzir ao máximos seus níveis de percepção e inteligência, de forma que sejam não apenas seres frágeis e inúteis, mas altamente dóceis e manipuláveis, sem contar o quanto estão dispostos a serem insanos e ridículos para impor suas crenças e ideologias. 


Cada dia que passa, mais e melhor os jovens da atual geração milenial perdem sua capacidade de comunicação e expressão e são reduzidos a níveis de consciência e inteligência que os equipara com os quadrúpedes, primatas e babuínos.


Na vídeo-palestra gratuíta que divulgamos aqui no blog hoje nossos leitores irão aprender sobre:

- Os poderes da Verbalização. - O Trabalho do 5º Chakra Vishuda - O que são Sotaques, Gírias e Palavrões - O que são Léxicos, Dialetos e Idiomas - Como expandir sua consciência desenvolvendo um melhor vocabulário e aprendendo novos idiomas



A grande maioria das pessoas encarnadas em nosso planeta, principalmente no Brasil ignora por completo o quanto falar corretamente o próprio idioma é importante para ter melhores resultados na vida e dessa forma, em cada canto do país, temos uma maneira diferente de expressar o idioma português. Em cada periferia e bairro pobre, todos  os dias novas gírias aparecem incrementamento o léxico vulgar da língua portuguesa, tanto quanto dialetos se estabelecem e se forjam em nossa linha temporal em cada geografía, em função dos costumes, tradições e culturas, de cada região. 

Um dos principais resultados desse evento sem dúvida alguma é o aumento do grande abismo que já existe entre pessoas ricas e pobres. 

As pessoas de origens mais humildes que são obrigadas diariamente a conviver com pessoas mais pobres, também são obrigadas por vezes a reduzir seus níveis de consciência para conviver com essas na intenção de manter um convívio tolerante e amistoso, ou de compreender o que essas pessoas estão dizendo, o que por vezes as obriga também a fazer uso de gírias e dialetos, por diferentes motivos. 


Engana-se aqueles que pensam que esses eventos para com o idioma são saudáveis, justamente porque na maioria das vezes, eles confudem as pessoas, desconfiguram a comunicação, atrasam a compreensão e limitam o entendimento. 


Nosso Espectador em nosso canal de Youtube, Paulo Castilho, oriundo do interior do Brasil, onde os sotaques possuem forte ascento característico, fez um comentário interessante a respeito desses temas que vale a pena ser compartido com nossos leitores:


Como podemos ver no testemunho de nosso leitor Paulo Castilho (que coincidentemente é homônimo do irmão de nosso Veículo Físico, Médico Animósico e Conector Atemporal), ele mesmo pensava que as gírias serviam para "enriquecer o vocabulário do idioma" por conta de criar e dar novos significados a velhas palavras, o que a princípio pode parecer algo "positivo". 

Mas se nós analizarmos friamente, a quem interessa a propagação de gírias na intenção de "incrementar o vocabulário" ou o léxico da língua portuguesa? 


Interessa justamente as pessoas que não sabem nem se importam em falar seu idioma corretamente, as pessoas que usam uma parte diminuta, ínifma e pequena do mesmo idioma para se comunicarem e expressarem e por tanto, com todo o respeito, podem ser perfeitamente reconhecidas como IGNORANTES e finalmente, as pessoas que preferem facilitar sua capacidade de comunicação e expressão por falta de estudos, limitando essa ao entendimento daqueles que estão próximos e convivem diarimente baseado nessas linguagens. 

pessoas ignorantes que acreditam ser "o máximo" e não conseguem
falar corretamente seu idioma


Em palavras mais que simples: Tudo isso quer dizer que se uma pessoa quiser sair da pobreza, da miséria, da periferia ou da favela, terá não apenas que migrar de geografia em busca de melhores oportunidades, mas principalmente, abandonar aquela forma de ser e de comunicar-se, o que gera uma grande resistência na maioria das pessoas, pois essas foram programadas para sentir orgulho de suas orgiens pobres, por piores que essas sejam. 

Perceba que as pessoas pobres, principalmente aquelas que tiveram alguma sorte ou algum destaque em suas comunidades, exigem das outras pessoas pobres que, se caso um dia elas enriqueçam, jamais se esqueçam de suas origens, o que certamente é uma forma de obrigar a pessoas não apenas a aceitar como seguir CULTUANDO a marginalidade, a pobreza, o banditismo, a desgraça alheia e pode ser uma maneira de torturar a consciência da pessoa de forma infinita, mesmo depois de ela ter conseguido superar a miséria e a pobreza, com méritos próprios. 

Dessa forma, quando a pessoa tem essa oportunidade e chega a uma universidade, a uma corporação ou a uma empresa que lhe dará um ótimo emprego, ou quem sabe até em outro país mais desenvolvido, toda aquela pobreza e miséria criada e mantida por gírias e dialetos, continua dentro dela, onde quer que ela vá, influenciando a pessoa e distorcendo toda sua relação com a realidade. 

As pessoas abandonam o Brasil e a Pobreza quando imigram, mas muitas vezes a Pobreza e o Brasil seguem dentro delas e as condenam por toda a parte.


No início de minha juventude como imigrante, me lembro perfeitamente de reparar, que aquele léxico plasmado de gírias e palavras específicas que utilizávamos durante a adolescência e a juventude em São Paulo, simplesmente não teria lugar para com a juventude em Portugal, na Espanha ou na Itália, que eram os países, pessoas e idiomas com os quais eu estava mais relacionado e considero que era íntimo naquela época.


Considerando tudo isso é correto afirmar que desde uma perspectiva tanto espiritual quanto social, existencial e cidadã, não tem como uma pessoa evoluir de forma integral e harmônica se ela não tomar a decisão clara de primeiramente, afastar-se e se possível abandonar definitivamente, as pessoas pobres e os ambientes miseráveis, justamente porque acompanhado dessas pessoas e permanecendo nesses ambientes, todos os seus esforços para ser melhor e conseguir coisas melhores, será sempre julgado e ridicularizado, pelas pessoas que deveriam seguir seu exemplo, não o farão e consequentemente irão te criticar para driblar a inveja que sentem de você e farão de tudo para que você sempre, desista de seus planos.


Falar corretamente seu idioma, não ser usuário-refém de gírias e formas de comunicação que só serão compreendidas por uma minoria diminuta e insignificante e principalmente, aprender novos idiomas, serão sem dúvida as formas mais eficientes de você não apenas evoluir, ser mais inteligente e expandir sua consciência, mas principalmente, blindar-se e proteger-se contra todas as patifarias que as pessoas burras e pobres farão em sua vida para que você aceite ser um como elas e desista para sempre de ser melhor.

Se depois de ler esse texto você se sente na obrigação de fazer alguma coisa para eliminar a pobreza de sua vida e ser uma pessoa mais inteligente, mais sábia e mais próspera, lembre-se que a partir do mês de Maio estamos oferecendo, além de aulas de yoga e terapias, aulas de inglês, para que você tenha ferramentas eficientes rumo a construção de sua personalidade fora das geografias da pobreza, da miséria, da criminalidade, da mentira e do engano.



E você leitor, o que opina? Faz uso de muitas gírias ou possui um forte sotaque da região onde nasceu e vive?


Deixe sua resposta nos comentários.


Seguiremos em contato e trabalhando.

Saudações cordiais a todos e muito obrigado.

Namastê,

Ruy Mendes - Maio 2023.   

domingo, 30 de abril de 2023

(EFC) - Catálogo de Registros e Memórias de Relatos, Encontros e Experiências Lúcidas em Níveis Extrafísicos com A Alma de minha Mãe.

 


Saudações Cordiais Sírio-Pleyadianas a todos e todas.


No trigésimo dia do quarto mês do ano de 2023 do calendário gregoriano da era cristã, O blog Médico Animósico vem a público para realizar mais uma postagem e registros histórico.



Em nossa canalização periódica do dia de hoje em nome de nosso Veículo Físico, Conector Atemporal e Médico Animósico, iremos realizar um exercício de memória na intenção de criar e manter um registro fidedigno de todos os encontros lúcidos em níveis extrafísicos que aconteceram com a Alma daquela pessoa que foi sua mãe na vida intrafísica, Maria Célia Marques Mendes, que no ano de 2019 fez sua passagem aos planos da espiritualidade de forma precoce e imatura, o que acabou gerando uma série de resultados em sua realidade pós-mortem, que foram fundamentais para o processo de expansão consciencial de nosso V-F, que lhe possibilitaram, não apenas reencontrar sua mãe, como principalmente, curar a alma da mesma e adquirir conhecimentos profundos a respeito do funcionamento da realidade extrafísica e dos mecanismos de nossas existências conscienciais após a dessoma do corpo físico. 




Apesar do falecimento de mamãe apenas no ano de 2019, foi a partir do ano de 2006 na África do Sul, que a primeira de todas essas experiências fora do corpo, projeção astral e encontros em níveis extrafísicos, viriam ter início e começar a acontecer.

 


A saída de Ruy do lar materno, se daria de maneira homeopática a partir do ano de 2006 graças a África do Sul, e entre os anos de 2007 graças a Índia, até chegar o ano de 2008, quando se instalou definitivamente em Espanha. 







Durante esse período apesar das largas temporadas fora do lar materno, a verdade é que Ruy sempre regressava para um período mínimo de 03 meses junto com seus familiares e considerando todo o vexame existencial propagado por seus irmãos, essas visitas funcionavam não apenas como consolo mas também como "vacinas" que faziam com que Micé encontrasse alguma alegria de viver, em meio a tantas decepções criadas por seus irmãos, Paulo e Pedro.

Infelizmente a alegria e felicidade que sua mãe sentia de ter seu filho do meio de volta a casa depois de um largo período de viagem, não era compartido pelas outras pessoas da família, principalmente por seus irmãos, o que certamente foi criando uma tristeza e amargura profunda em Maria Célia, que aumentariam em função do tempo, que faria com que a ausência de Ruy acontecesse por períodos cada vez mais largos até tornar-se eterna. 

A eterna ausência de seu filho mais amado, admirado e querido dentro de seu lar, certamente não pôde ser compensada por tudo aquilo que seus outros filhos Paulo e Pedro escolheram fazer na vida e que, não apenas lhe aumentaria e agravaria ainda mais os sentimentos de solidão, tristeza e depressão, como a mataria de vergonha, criando assim os embriões das enfermidades que viriam levar Micé a óbito. 




A distância criada entre Ruy e Micé a partir do ano de 2006 e as escolhas de vida de Paulo e Pedro durante esse período, serviria para que o Ruy se estabelecesse cada vez mais longe em outros países, chegando a contrair matrimônio na Espanha em 2012, enquanto sua mãe adentrasse em um túnel de depressão profunda, que ela tentaria ignorar e driblar durante seus últimos anos de vida, sem jamais pedir ajuda a ninguém.




Para Ruy, desde a infância que as EFC´s (Experiências Fora do Corpo) de projeção astral e lucidez extrafísica já aconteciam com certa frequência que ao longo do tempo foi se desenvolendo e foi então no ano de 2006 em Cidade do Cabo na África do Sul, que a primeira e mais impressionantes dessas experiências haveria de acontecer. Foi logo na primeira para a segunda semana da temporada de aproximadamente 03 meses que eu lá estaria. 


Era por volta das 22h da noite, quando eu me recolhi aos meus aposentos que ficavam dentro da escola de inglês e depois de ler algumas páginas de algum livro que não me lembro o título, coloquei o mesmo sobre a mesa da esquina e apaguei a luz do abajurt. 

Meus últimos pensamentos antes de adormecer me lembro que foram sobre a emoção de estar na África e fora do Brasil e ainda ter um período longo de permanência ali. Ao registrar esse pensamento, de repente em um psicar de olhos, vi a mim mesmo dentro do quarto que era meu na casa de minha mãe. 

Foi uma sensação muito surreal e estranha. Eu cheguei a pensar que estava sonhando que estava no meu quarto na casa de minha mãe no Brasil, mas curiosamente, enquanto ia me dando conta de que não se tratava de um "sonho", enquanto eu apalpava meus braços para sentir meu corpo e confirmar que estava lá realmente, eu ia me dando conta de que eu realmente estava em dois lugares ao mesmo tempo. 

Em palavras simples, em um piscar de olhos, eu sabia perfeitamente que meu corpo físico, havia acabado de adormecer na cama de meu aposento na escola de inglês na África do Sul e mesmo sabendo isso, eu estava no quarto que era meu dentro da casa de minha mãe. Aquela situação me deixou embaraçado. 

Mesmo eu já tendo experiências anteriores de projeção astral desde a infância, aquela era a primeira vez que essas experiências, aconteciam daquele jeito. Ao dar-me conta do que estava acontecendo (meu corpo dormia na África mas eu estava conscientemente na casa de minha mãe), comecei andar pelo quarto e pela casa e averiguar que algumas coisas como móveis, eletrodomésticos, gavetas, eram um pouco diferentes. Eu passava a mão sobre meus braços e constava que era real. Que meu corpo físico  estava ali, que as coisas podiam ser apalpadas o que serviu para me convencer que de maneira alguma, se tratava de um "sonho".

Caminhei pelo corredor e fui até a sala de estar e vi que tinha alguém embaixo da mesa, de quatro, esfregando o chão. Era minha mãe, com lágrimas nos olhos, a quem eu chamei "Mãe" com expressão interrogativa, tentando compreender o que estava acontecendo.

Ao verm-me na sala, debaixo da mesa, mamãe parou de esfregar o chão que limpava com as mãos e um pano e me olhou com profundo espanto, como se estivesse vendo um fantasma ou uma assombração.  Aquela situação me deixou confuso, até que de minha boca saiu uma pergunta se que eu pudesse entender o porque.

Em meio aquela confusão que acontecia dentro de mim eu perguntei do nada: "Mãe, o que aconteceu, eu morri"? Já de pé diante da porta da cozinha, me olhando com espanto, Micé me respondeu em prantos afirmativamente que "sim", o que me fez indagar na sequência: "Mas como assim, do que eu morri(?)" O que ela em prantos respondeu soluçando: "Por falta de atendimento Médico"!

Durante esse diálogo, me lembro perfeitamente de ter me ajoelhado diante de minha mãe tentado explicar para ela que eu não havia morrido, enquanto ela chorando batia com a mão fechada em seu útero e dizia: ~

"- E eu agora sigo nesse calvário sozinha!!" 

Em meio aos gritos indignados de minha mãe, enquanto eu tentava explicar a ela que não havia morrido e que meu corpo estava na África dormindo e que eu não entendia o que estava acontecendo, ajoelhado, tratei de encostar meu rosto, mais precisamente meu ouvido em sua barriga, para impedir e fazer ela parar de agredir a si mesma com socos no útero. No momento em que minha orelha encostou no umbigo de minha mãe, eu simplesmente fui sugado para dentro do umbigo dela e em questão de alguns segundos, me lembro perfeitamente de sentir a mim mesmo, adentrar meu corpo físico através do chackra Ajna, que é justamente o chakra conhecido como "3º olho", em meu corpo físico, na cama de meu dormitório na escola de inglês em Cidade do Cabo, na África do Sul.

Ao adentrar meu corpo e despertar a realidade física, estava um pouco cansado e bastante perplexo. Era por volta das 23h da noite e meu instino natural foi descer correndo os três andares de escada entre os dormitórios, até o Pub que havia dentro da escola no prédio em frente, onde estavam os telefones públicos (telefone celular ainda era um luxo para poucos essa época). 


Eu liguei a cobrar para minha mãe em São Paulo, que me atendeu com sua voz doce e calma, feliz por eu estar chamando. Ela estava assistindo a novela e havia acabado de jantar. Eu expliquei a ela o que havia ocorrido e ela como sempre fazia, não deu muita bola, disse que estava tudo bem, que ela estava bem e que eu poderia dormir tranquilo.






Foi somente anos depois graças a meditação constante que a verdade a respeito daquela experiência me seria revelada pelo Grupo de Sábios. Aquela realidade que eu visitei fora do corpo, em verdade era um universo paralelo, onde de fato eu havia falecido graças a falta de atendimento médico em um hospital. 

Meu corpo sutil saiu de meu corpo físico aqui nesse universo em que nós estamos e viajou até outro universo paralelo onde de fato o meu Eu daquele universo havia morrido. Enquanto do meu ponto de vista, eu havia feito uma viagem astral a outro universo, do ponto de vista de minha mãe naquele outro universo, eu era o fantasma de seu filho (que sou eu mesmo) e que havia acabado de falecer há poucas semanas. 


Essa experiência acontecida em 2006 seria a primeira e certamente uma das mais impressionantes que se perpetuaria na memória de Ruy por toda a vida, dando a esse experiências suficientes para chegar a conclusão de que a morte não existe de fato e que possuímos encarnações em diferentes universos paralelos similares ao nosso.

Seria somente no ano de 2011, já radicado na Espanha, em Barcelona, onde vive até hoje, que o 2º encontro com sua mãe, fora do corpo aconteceria. 

Era a primeira vez que Ruy estava há mais de 01 ano fora de casa sem regressar, apesar de falar frequentemente todas as semanas com sua mãe, pelo telefone. Micé ainda essa época tinha saúde e alegria de viver e foi fundamental realizando todo tipo de ajuda para Ruy, enquanto esse se aventurava e tentava se estabelecer como imigrante.  

Os sentimentos de saudade, alegria, amor e carinho eram recíproco entre ambos. Apesar de sua mãe jamais ter podido enviar qualquer quantia financeira ao seu filho, ela fazia tudo o que estava a seu alcance para ser prestativa e útil e para compensar a distância e ausência, entre ambos. 



O 2º encontro fora do corpo foi na sala daquela que era sua casa no Bairro da Barceloneta, no centro da cidade de Barcelona, onde estava vivendo com aquela que seria sua esposa.

Eu senti os primeiros sintomas de que estava saindo de meu corpo com total ciência e lucidez do que estava acontecendo. Ao dar-me conta de que estava fora do corpo, sai do dormitório caminhando e fui até a sala de estar, que naquele momento na realidade extrafísica era uma sala mais ampla, que se misturava com a sala de estar da casa de minha mãe no Brasil, em São Paulo. 

Eu rapidamente entendi que além de estar fora do corpo com total lucidez, minha mãe estava ali presente para me visitar e a nível extrafísico isso aconteceu com uma espécie de fusão de dimensões que se manifestaram com a mescla de minha sala de estar e da sala de estar da casa de minha mãe.

Ela estava emocionada e com os olhos marejados de lágrimas, como quase sempre. Nos abraçamos, sentamos e permanecemos uns 10 minutos desfrutando aquele momento, até que ele se dissolvesse no ar e eu regressasse ao corpo físico totalmente ciente de tudo que havia ocorrido. 


No ano de 2012, pouco mais de um ano após esse 2º encontro, um terceiro aconteceria e deixaria Ruy preocupado, pois ele estava simplesmente no velório de sua mãe, que estava ali morta em um caixão, com um semblante sereno, enquanto em volta do caixão havia uma dezena ou pouco mais, de seres com aparência de insetos híbridos com humanos. 

Essa sem dúvida foi uma experiência traumática, que me faria repetir a mesma atitude ao regressar ao corpo, de ligar correndo pelo telefone para a casa de minha mãe no Brasil, para saber se estava tudo bem, o que ela responderia afirmativamente, para logo dizer que "foi só um sonho".

Todas as minhas experiências de projeção astral assim como sonhos lúcidos e meus talentos mediúnicos, sempre foram recebidos pela pessa de minha mãe (e as pessoas da família) como se fossem "apenas sonhos e pesadelos". 

Mas a verdade é que essas experiências fora do corpo eram tão reais e impressionantes, que por vezes eu sentia medo e acabava indo dormir ao lado dela, até os últimos anos em que estive presente em sua casa.



O sonho lúcido em que eu estava no velório de minha mãe, que era velada por seres que se manifestavam com aparência de insectos humanóides, seria fundamental para dar-me a devida compreensão das enfermidades de minha mãe e o que a tristeza e a depressão, pode fazer com as pessoas que a padecem e não tratam de seus problemas.

Da mesma maneira que um cadáver de animal ou mesmo humano é o banquete de milhares de bactérias, micróbios e vermes que são parte da natureza da realidade 3D do planeta Terra e que irão devorar por completo aquele corpo morto, algo similar acontece com as pessoas que acumulam traumas e tristezas sem jamais tratar os mesmos, como sempre fez Maria Célia.

Já dizia Hermes Trismegisto; "Como é acima é abaixo e como é embaixo é encima". 



E a verdade é que, assim como as moscas devoram o lixo, seres e entidades incorpóreas de aparência bizarra e híbirda humanóide se alimentam de emoções humanas desde uma perspectiva etérea, acredite você ou não.

Foi depois desse "sonho" lúcido impressionante no velório de minha mãe rodeada de entidades híbirdas de insectos humanóides, que eu pela primeira vez na vida, aceitei a morte de minha mãe e parei de uma vez por todas de lutar contra essa possibilidade, que havia me apavorado a vida toda e que só de pensar, me fazia chorar de desespero. 



Apesar de seu falecimento real só ter ocorrido no ano de 2019 graças a complicações estomacais severas que foram o resultado de problemas em seu terceiro chakra graças a incapacidade de perdoar, aquela experiência fora do corpo me havia dado a compreensão que a morte de minha mãe já havia ocorrido em 2011, ainda que o corpo dela tenha seguido vivo até 2019, animado por suas profundas tristezas, por sua amargura para com a vida e mais do que tudo, animado pela fé e esperança de que um dia seus filhos Paulo e Pedro, poderiam regenerar-se. 


Aqueles seres insectóides-humanóides em seu velório onde eu estive presente no ano de 2011, nada mais eram do que as entidades etéreas que se alimentaram de todos os traumas e tristezas que mamãe havia acumulado sem jamais asumir, e menos ainda, sem jamais tratar. O sentimento de gratidão e luto daquelas entidades humanóides naquele velório, eram inclusive maior que o meu por ser filho dela e amá-la tanto. 


Depois de visitar o Brasil durante os anos de 2014 e 2015, quando lá estive pela última vez e quando encontrei minha mãe pessoalmente em níveis físicos, pelas últimas vezes, o estado de saúde mental completamente degringolado que mamãe apresentava, não apenas me enchia de sentimentos de pena dela e ódio de mim mesmo por não poder curar ela, mas me dava a certeza de que a morte era um sofrimento muito menor que aquele estilo de vida por ela mantido. Ter de fazer média com meus irmãos, admirar eles e aprovar em tudo o que faziam sem poder discordar foi um ato sumário de deliberada asfixia e auto sacrifício que mamãe levou a níveis extremos até o último de seus dias.



Em meu último regresso do Brasil a Espanha no ano de 2015, depois que gravamos a palestra "Saindo da Matrix: Compreendendo os Mecanismos da Natureza da Realidade", eu voltei para minha casa na Espanha, completamente ciente de que minha mãe se encontrava bastante doente graças suas profundas tristezas. 



Mamãe jamais admitiu em vida e certamente jamais admitiria, que sua maior tristeza era resultado de seu filho mais novo se identificar como "homossexual" e estar profundamente orgulhoso daquela realidade de promicuidade, beligerância, vulgaridade e prostituição que ele vinha criando para ele. 

Por mais que nossa mãe respeitasse e amasse o Pedro em toda sua beleza e adolescência, ela tinha questionamentos e certezas dentro dela mesma, a respeito da homossexualidade e a respeito daquelas condições de vida que Pedro escolheria para si mesmo, que ela jamais admitiria, nem para si mesma, com medo de estar sendo intolerante e desrrepeitá-lo. 

Quando o Pedro assumiu o relacionamento dele com uma jovem travesti que tomava hormônios para ter cabelos na cara e mutilava o próprio corpo para parecer-se com um "homem", certamente os limites de nossa mãe e sua tolerância para com o aquele mundo grotesco e decadente idolatrado pelo Pedro foram transcendidos e rompidos e talvez por isso um mês depois de o Pedro oficializar o matrimônio com aquele personagem, ela tenha falecido, lembrando que sua hospitalização se deu semanas antes, no mesmo dia do ainversário de seu filho mais velho, Paulo. 

A  segunda maior tristeza de nossa mãe segundo ela mesma, era ser testemunha do fato de que seu filho mais velho, o Paulo, havia herdado todos os piores genes de nosso pai e de nossos ancestrais. 

Foi somente depois de morta, que mamãe admitiu ter sofrido uma tentativa de abuso por parte de seu filho mais velho, o que de fato era a explicação e principal motivo que a fez expulsar o filho de casa, obrigando esse a viver com o pai, sem jamais admitir nem explicar para ninguém que isso havia ocorrido. 

Apesar de todo sadismo e crueldade de seu filho mais velho ao longo de toda vida, ao tentar estabelecer relações sexuais com a própria mãe, o rapaz enfermo estava apenas imitando aquilo que havia aprendido em sua adolescência, com o pai de seu melhor amigo e esse mesmo, que mantinham uma relação incestuosa entre ambos e que para piorar, reuniam crianças e adolescentes em sua casa para divulgar filmes de pornografía, fazer masturbações em grupo e manter relações sexuais homossexuais com crianças e adolescentes que "davam seu consentimento".



Certamente a ausência e abandono de nosso próprio pai, fez o Paulo em algum momento acreditar que poderia substituir ele e suprir o vazio e as carências que nossa mãe sentia, (em todos os níveis?) por perder seu marido graças ao divórcio, repetindo as mesmas patifarias que aprendia com seu melhor amigo Fernando e o pai desse, que mantinham entre si um relacionamento incestuoso, criminoso, gigolô e pornográfico. 



Todos esses eventos sem dúvida alguma foram o pano de fundo de toda a tristeza que fariam Maria Célia aprender viver em eterno silêncio, ostracismo e abandono de tudo aquilo que é minimamente necessário para que a vida possa ser vivída, passando assim a odiar a si mesma e a própria existência, para jamais em hipótese alguma admitir que morria de ódio e vergonha, de seus filhos Paulo e Pedro, enquanto morria de admiração e orgulho de seu Filho Ruy sem jamais poder admitir, fazendo que com o tempo, mamãe começasse a manifestar justamente por mim, durante seus últimos anos de vida, todos os sentimentos de desprezo, ódio e mal trato, que sempre haviam sido manifestados por meu pai, pelo Paulo e pelo Pedro.


A partir do ano de 2016, Micé começou a se afastar de Ruy e permanecer longos períodos em silêncio, preferindo não ter contato, não atender o telefone, não responder os recados e se limitando a uma relação cada vez mais seca, fria, sádica, torturante, cheia de dicussões e cobranças, o que durante um período de 01 ano se esfriou, até o evento de sua morte, fazendo com que ela tenha partido dos planos da Terra e da realidade física, sem resolver os problemas que havia criado, não apenas com Ruy mas com todos seus filhos. 

Em sua eterna ânsia de "não criar problemas", "não gerar discussões" e "respeitar a vontade de todos", mamãe negligenciou suas responsabilidades kármicas enquanto chefe de família, engoliu a seco tudo aquilo que a asfixiou ao longo da vida e que ela jamais admitiu o quanto gerava incômodo. 

No dia de seu falecimento em 19 de Outubro de 2019, Ruy não derramou uma lágrima sequer e passou o dia todo em um profundo estado de alívio. Ao contrário de seus irmãos, que até hoje são pessoas narcisistas, totalmente deslumbradas, irresponsáveis e inconsequentes, que fizeram de tudo para prestar homenagens e lembranças a alma da rescém falecida mãe, Ruy tinha plena consciência de que sua mãe havia adoecido por motivos emocionais, por asfixia existencial, por depressão, vergonha alheia de seus próprios filhos, a frustração de eles jamais terem sido amigos e não por complicações em seu estômago, apenas. 

Ruy sabia perfeitamente que somente a dessoma do corpo poderia dar a sua mãe a liberdade e a consciência a respeito da vida, que ela tanto carecia e a qual sempre havia desprezado em vida. 

E dessa forma, após seu falecimento em 19 de Outubro de 2019, uma série de encontros extrafísicos começariam ter início e que dariam a Ruy a perfeita compreensão, do porque ele teria de nascer.

Após os primeiros meses de falecimento, os encontros fora do corpo com sua mãe, seguiam sempre os mesmos padrões e aconteciam nos mesmos ambientes, chamados de MANSÕES E ARQUITETURAS SUSPENSAS, que são arquiteturas de ordem 4D que albergam comunidades extrafísicas que estão sob a tutela do Grupo de Sábios. 

Nas Mansões Suspensas nossos encontros eram corriqueiros e fortuítos, dando a entender que enquanto eu sabia que estava fora do corpo físico em um ambiente extrafísico, minha mãe parecia não ter consciência perfeita de sua própria dessoma, existindo em um estado de consciência semi-comatoso.

Desde o primeiro encontro, reparei que mamãe não queria, ou simplesmente não conseguia olhar nos meus olhos o que a princípio foi motivo de tristeza, incômodo e preocupação para mim. Afinal, apesar de eu não sentir nenhuma culpa por meus erros para com ela em vida, era perfeitamente possível que ela não tivesse a capacidade, nem a intenção de me perdoar, por erros que eu sabia que havia cometido com ela. Logo ficou claro que muito mais que meus erros, mamãe não conseguia olhar em meus olhos por pura vergonha de ter sido tão infantil e ao mesmo tempo ranzinza e cabeça dura, durante seus últimos anos de vida. Ela tinha agora plena consciência de seus defeitos e de tudo que desprezou na vida ara cultivar uma personalidade infantil e destrutiva.

A verdade que ficou clara somente depois é que mamãe sentia profundo arrependimento e culpa, por não ter amado a si mesma, cuidado de si mesma, por não ter trabalhado, feito dinheiro, se reerguido após o divórcio, quem sabe saído do país. Mamãe sentia profunda vergonha por ter se apaixonado e amado um homem tão cruel e caipira e sempre ter feito escolhas priorizando terceiros, e jamais ela mesma. Mamãe sentia um profundo arrependimento de não ter se aproximado mais de mim e se interessado por minha vida fora do Brasil e mais que tudo, por ficar fingindo admiração e interesse, para com todo aquele uiverso homossexual egocêntrico que seu filho Pedro se orgulhava tanto de adentrar e representar, da mesma maneira a vergonha que sentia de seu filho Paulo, totalmente submerso na vaidade e no egocentrismo do mundo televisivo e corporativo, para logo tornar-se um falido fanático religioso usuário de drogas e frequentador de seitas ridículas. 

Desses encontros nas dimensões conhecidas como Mansões Suspensas, alguns merecem menção pois foram bastante impressionantes e lúcidos. Como o dia em que juntos almoçamos um bacalhau e percebi que ela não olhava em meus olhos e que aquele padrão se repetia em outras dimensões. Desde então, sempre que tenho consciência de estar fora do Corpo, sei que existe a possibilidade de um encontro entre nós e esses acontecem de maneira perene que tentarei registrar de forma cronológica crescente. 

É importante salientar que existe uma diferença profunda e latente entre aquilo que chamo de SONHOS LÚCIDOS e que acontecem com determinada frequência e aquilo que chamo de PROJEÇÕES ASTRAIS e acontecem com menor frequência. Os sonhos lúcidos acontecem através de um processo de lucidez da consciência quando já estamos introjetados em algum ambiente extrafísico, como as Mansões Suspensas. Os sonhos lúcidos se dão através de questionamentos que acontecem em tempo real dentro dos sonhos. 



Já as experiências de PROJEÇÃO ASTRAL acontecem primeiramente em ambientes físicos e não em outras dimensões como no caso do sonhos lúcidos. 

Na projeção astral nossa consciência se separa do corpo físico de forma totalmente lúcida ainda na dimensão física, pode ver o corpo físico deitado na cama, ou até interagir com esse como comigo já aconteceu. 

Na projeção astral podemos permanecer nos ambientes físicos de nossa casa, sabendo que estamos fora do corpo físico e utilizando o corpo sutil, que tem mecanismos existenciais completamente diferentes do corpo físico e é nesse momento que pela primeira vez iremos experimentar eventos bizarros e interessantes, como atravessar paredes, ir de um lugar a outro na velocidade do pensamento, viajar no espaço e no tempo, ter encontros com nossos ancesteais, entre centenas de etcs.


Até o ano de 2021, todos os encontros com mamãe eram majoritariamente através dos sonhos lúcidos, em ambientes e dimensões extrafísicas como as Mansões Suspensas, onde eu de repente me dava conta de que eu estava fora de meu corpo físico, sabendo que esse estava dormindo em Barcelona. 

Em um de nossos primeiros encontros nas Mansões Suspensas, Micé estava uns 60 quilos mais gorda e chorava de tristeza e reparei que apesar de tudo isso, suas mãos já não manifestavam os problemas de artrite e artrose que manifestava em vida. 

Os sonhos lúcidos sempre acontecem em ambientes de luz opaca que estão registrados em nossas experiências extrafísicas como AMBIENTES LÚGUBRES.


Porém, a partir do ano de 2022, graças ao grande evento da SERPENTE ENERGÉTICA, os sonhos lúcidos foram sendo substituídos cada vez mais por experiências de Projeção Astral, com saída fora do corpo totalmente lúcida, já desde os primeiros momentos que a experiência começa acontecer. 

E foi em uma dessas experiências, que uma manhã, Ruy percebeu que estava fora do corpo e começou a observar aquele ambiente não apenas lúgubre, como algo LIMBOSO e de repente também se dá conta de que sua mãe esta sentada ao seu lado, o que o faz questionar e reparar, que acima dela, havia uma entidade se alimentando de suas energias, o que dava a impressão de que ela estava se transformando naquela entidade masculina, mas não era isso. 

Ruy com total lucidez fora de seu corpo, se dá conta de que sua mãe, graças a ausência de escolhas e ao fato de durante sua vida, sempre ter aceitado de tudo sem jamais manifestar seus sentimentos, resistir, discordar, questionar, impor limítes ou brigar quando isso fôsse necessário, assim como um barco a deriva que fica a mercê dos ventos, uma alma que não se ama, não faz escolhas, não impõem limítes, não se importa consigo mesma e que principalmente, não foi amada e respeitada como sabia que merecia e gostaria e que tolera a tudo e a todos mesmo contra sua própria vontade, estará a mercê de entidades e de energias vampirizadoras, que primeiramente, se alimentarão de suas energias até que essas se esgotem para logo deixar que essa alma seja dirigida ao limbo de sua própria existência. 




Todas as pessoas encarnadas possuem DIMENSÕES INERENTES a sua própria existência, muito além do corpo físico. O Conceito de Limbo é um registro kármico que está gravado dentro de cada um de nós. Quando nossa vida não faz sentido, quando nossas perguntas não recebem respostas, quando o amor que a gente possui não é utilizado, quando as pessoas que deveriam nos amar e respeitar, nos enganam, traem e torturam, como foi o caso de Maria Célia com seu ex marido e seus filhos Paulo e Pedro. Quando eu finjo que acredito em minhas crenças para agradar os outros e não fazer questionamentos sobre minha própria existência, quando eu aceito de tudo sem definir o que me agrada e me contento em servir os outros mais que a mim mesmo, estou deixando de ser responsável pela direção que segue minha vida e estou dando oportunidade para que os vendaváis da existência me levem para o limbo, como um barco que afunda, se direciona para o fundo do mar. 



Naquela dimensão limbosa, eu entendi perfeitamente o que a tristeza profunda e a negligência de minha mãe, havia feito com ela mesma, ao mesmo tempo em que constatei minha impotência para tirar mamãe de lá, o que só poderia ser feito por ela mesma. 


Desde essa experiência no Limbo, passei uma longa temporada sem ter nem sonhos lúcidos nem experiências de projeção astral fora do corpo físico com minha mãe e depois de algum tempo, comecei a ter a visita frequente da Serpente Energética, todas as manhãs e experiências dimensionais lúcidas bastante impressionantes, que aconteciam de maneira ritual e religiosa, que foram na época registradas aqui no blog. 

Durante vários meses, todos os dias eu despertava por volta das 05h da manhã, ia ao banheiro evacuar e voltava para cama, onde as vezes fumava antes de voltar a dormir por mais uma ou duas horas. Era durante essas uma ou duas horas que a Serpente Energética sempre aparecia e começava a me cutucar, o que eu com o tempo entendi que era o sinal dado para que eu soubesse que já poderia desprender-me de meu corpo. 

Primeiramente sente-se algo ou alguém caminhar por encima da cama, para logo começar a serpentear em volta de meu corpo, o que de fato entendi que é o sinal para desprender-me do corpo físico e ter total controle lúcido, do corpo sutil. E assim me acostumei a sair do corpo e estabelecer a mim mesmo testes e desafios, como olhar-se no espelho, atravesar a parede, subir até o teto do prédio pelo corredor da área de serviço, ir visitar tempos, pessoas e lugares da minha memória, entre outras atividades possíveis e progressáveis. Até que um belo dia, ao sair do corpo e caminhar até a sala, passando pelo corredor, lá estava minha mãe, sentada em um sofá que tinha a mesma tonalidade azul do sofá da sala de sua casa. 

Mamãe estava bem vestida e pela primeira vez me olhava nos olhos e sorria, tinha bom humor e conhecimento de seu estado livre de um corpo físico. Suas doenças já não existiam e não podiam mais lhe causar traumas. Havia passado alguns meses que a experiência do limbo havia acontecido. Era como se ela estivesse se regenerado quase completamente. Sua voz doce, o brilho de seus olhos e a alegria de estar comigo, pela primeira vez eram maiores que o sentimentos que a faziam não conseguir olhar em meus olhos.

Esses encontros lúcidos em minha sala de estar com ela sentada no sofá azul se repetiram algumas vezes dentro de padrões de lucidez intensos e profundos, impressionantes e bestiais que me mantinham em estado de êxtasi místico em total lucidez, fora do corpo. Em outras vezes, nós nos encontramos em ambientes dimensionais que repetiam os cômodos da casa dela em São Paulo, onde ela gostava tanto de estar e passou seus últimos dias. Outras vezes, os ambientes extrafísicos em que nos encontrávamos, repetiam os cenários de ambientes como a cozinha da casa de praia de nossa Avó (mãe dela) em Mongaguá, no litoral sul de São Paulo. 

Em um desses ambientes, sabendo que estava fora do corpo eu gritava seu nome e ela me respondia através de auto-falantes desde outro cômodo da casa, o que nos fazia rir e me fez compreender, que nossos ancestrais uma vez desencarnados, seguem presentes, cuidando de nós e prestando auxílio e que toda a injustiça, dor e sofrimento criados pelo abandono e pela orfandade ainda que sejam profundamente doloridos e traumáticos, são a mais pura ilusão.

De todos os encontros que aconteceram fora do corpo desde que todos eles começaram no ano de 2006 na África do Sul, os mais impressionantes aconteceram recentemente e talvez por isso essa canalização periódica de todas essas memórias tenha que ter sido feita.

Meu penúltimo encontro com mamãe, talvez tenha sido o melhor de todos eles. Seguindo o mesmo padrão de acordar as 05h, ir ao banheiro evacuar, fumar um pouco e voltar a dormir, para logo receber a visita da Serpente Energética, sair do corpo e ir correndo até a sala. Naquele dia a Serpente Energética parecia mais alterada que de costume, como se tivesse pressa e não tivesse a intenção de me deixar voltar pro corpo dormir, como acontece as vezes. Ela estava impaciente e eu entendi isso, o que me fez saltar do corpo rapidamente, já intuindo que encontraria com minha mãe uma vez mais. 

Porém dessa vez foi um pouco diferente, especial, pois eu sai do corpo e mamãe já estava no corredor me esperando. Junto com ela havia 03 ou 04 crianças que eu não sabia quem era e na minha felicidade, acabei esquecendo de perguntar, deixando aquelas crianças em 2º plano enquanto admirava extasiado minha mãe diante de mim, com um sorriso na cara e livre de toda e qualquer tirsteza, como nunca havia visto enquanto ela era vivia, no corpo físico. 

Pela primeira vez ela sorriu para mim, me beijou e abraçou, me olhou nos olhos, que ao contrário do que acontecia em vida, estavam livres de lágrimas e cheios de alegria e gratidão, principalmente por eu ter ido até o limbo, resgatar ela, o que ninguém mais de nossa família, faria, pois o grande prazer da maioria das pessoas da família mendes e da família castilho em toda sua mesquinhez, orgulho e pequenês, é mandar as almas para o Limbo para que nunca mais saiam de lá, como faz Pedro HMC, Paulo Castilho e toda essa geração de CANCELADORES, com aqueles que não admiram ou criticam suas formas de vida, crenças, ideologias e etc.

O último e mais recente de todos os encontros, apesar de impressionante, me deixou muito mais confuso que satisfeito, pois da mesma maneira que aconteceu na África do Sul, eu fui parar em uma realidade paralela.

No momento em que a Serpente Energética apareceu e eu sai do corpo como sempre, de repente eu me dei conta de que aquele não era meu quarto, aqui em Barcelona. 

A princípio, quando a S.E. apareceu eu sabia que estava em meu quarto em Barcelona. Porém, quando eu sai do corpo me dei conta de que não. Percebi que apesar da semelhança do colchão king size, aquele era meu quarto na casa de minha mãe na Rua Manoel da Nóbrega em São Paulo. Eu levantei da cama empurrando os lençóis no chão totalmente ciente de que meu corpo estava em Barcelona e que eu estava no apartamento de minha mãe e fui até a sala, onde ela estava deitada no sofá azul, descansando. Ela sabia que eu estava fora do corpo e eu sabia que aquela era uma realidade paralela, onde de fato ela ainda está viva e eu sigo morando com ela e jamais imigrei para a Espanha. 

Curiosamente nessa realidade paralela mamãe não tem problemas de artrite e artrose nos dedos das mãos e tem uma saúde perfeita. Lá ela ainda segue viva e eu jamais fui embora o que certamente evitou todos os processos de tristeza e degeneração que ela sofreu na realidade em que estamos.

Ainda que todas essas experiências sejam lúcidas, reais e impressionantes, existe um sentimento de agonia sempre que regresso ao corpo físico, pois percebo que nessas dimensões, quase sempre permanecemos em estado de ecstasy existencial, o que faz com que as conversas que eu gostaria de ter com minha mãe, jamais aconteçam da maneira como quero que aconteça, quando estou em meu corpo físico.


Certa feita perguntei a ela se ela tinha se encontrado com o pai dela, de quem gostava tanto e perguntei se ele havia mesmo ido a Antares depois de falecer, o que ela me respondeu afirmativamente com a cabeça e com os olhos, sem dizer nada verbalmente, o que de fato não me convenceu. 


Enquanto estava realizando esse testemunho e canalizando todas as minhas memórias referentes a encontros extrafísicos com a alma de minha mãe desde o ano de 2006, diversas outras experiências que estavam digamos "adormecidas", "inconscientes" ou simplesmente apagadas de minha memória, foram iluminadas e vieram a tona, me dando a consciência de que estamos em contato muito mais tempo do que sentimos, sabemos ou imaginamos e do quanto é difícil tentar registrar na realidade 3D de forma escrita, tudo aquilo que acontece na realidade 4D, fora do corpo e em dimensões extrafísicas que possuem mecanismos de existência que não são físicos nem lineares, mas acredito que  os principais encontros e suas respectivas mensagens, estão aqui registradas e ao longo desses anos, em sua grande maioria, foram perfeitamente decifradas. 


Espero que seja do agrado de nossos leitores e leitoras o testemunho e catálgo de registros e memórias de relatos, encontros e experiências lúcidas em níveis extrafísicos com a Alma de minha mãe, compartido em nossa postagem e canalização do dia de hoje.

Desejamos a todos um excelente mes de Maio do ano de 2023.

Saudações cordiais e muito obrigado.

Namastê,

Ruy Mendes -Abril 2023.

quarta-feira, 19 de abril de 2023

Yoga Course, Psicotherapy and English Classes: Formação, Tratamento e Cultura para a Expansão Consciencial.

 


Saudações Cordiais Alpha Sirianas a todos os nossos Leitores e Leitoras.


¿Você gostaria de falar e compreender o idioma inglês e viajar o mundo?

¿Gostaria de realizar um curso de formação e ter mais uma especialidade em seu curriculum, aumentando suas possibilidades de trabalho e incrementando suas chances de conquistar melhores fontes de rendas?

¿Gostaria de ter mais autoconhecimento, tanto quanto orientação em níveis terapêuticos e espirituais? 

¿Gostaria de sanar suas dores, liberar-se de traumas, realizar desbloqueios, reprogramar sua mente, ter mais saúde plena, paz profunda e sabedoría infinita em sua vida?


Se a resposta para essas perguntas for "sim", essa mensagem de hoje em nosso blog para divulgar nossos novos serviços, são especialmente para você.



É com jubílo e alegria que anunciamos a todos mais um interessante serviço que a partir de hoje estaremos oferecendo as pessoas interessadas em realizar nossos cursos formativos de yoga online, tanto quanto realizar tratamentos de Psicoterapia-Remota-Canalizadora e finalmente realizar o aprendizado de um novo idioma, que nesse caso é o idioma inglês.





Pensando em criar novas oportunidades e atrair o interesse de nosso público de alunos, leitores, admiradores, patrocinadores, simpatizantes e colaboradores, nossos Médicos acharam por bem oferecer algo inédito na história da Anemosía Cuántica e de nosso Blog, ainda que não na história de nosso Veículo Físico e Conector Atemporal.

Muito além das aulas de yoga e das diferentes técnicas terapêuticas desenvolvidas na Anemosía Cuántica; Gostaríamos de oferecer a nosso público algo novo, que seja bastante útil as pessoas e que agregue valor a suas vidas, não apenas para a expansão de sua consciência, através da Yoga e da Psicoterapia-Remota-Canalizadora, mas agora também e principalmente para o incremento de seus níveis de inteligência, conhecimento e sabedoria através do aprendizado regular de um novo idioma, que é o idioma mais falado no mundo e será fundamental para seu processo de emancipação e soberania humana. 





No mundo contemporâneo competitivo e selvagem que vivemos hoje, mais do que expandir a consciência através de conhecimentos de ordem terapêutica, histórica, mística e espiritual é muito importante que estejemos preparados para atender as demandas dos mercados de trabalho que por ventura venhamos nos desenvolver, em nome de nossa sobrevivência, evolução e também felicidade. 

A aquisição de conhecimentos para o melhoramento de nossas condições de vida e progresso em nossas profissões, além de ser um fator fundamental de nossa programação existencial e processos evolutivos na encarnação terrestre é também uma excelente oportunidade para que podamos ter melhores oportunidades na vida e ter melhores oportunidades de crescimento, melhores negócios, melhores salários, gorjetas e uma centena de etcs.



Graças ao contato e a experiência adquirida com nossos alunos no Brasil e em outros lugares do mundo, ao longo desses anos todos com o trabalho desenvolvido através de A.U.R.A. ficou claro e evidente a grande deficiência que existe na juventude, no que tange os conhecimentos, a sabedoría, os níveis de inteligência e principalmente, o domínio do idioma inglês. 


Diariamente, os jovens de nosso planeta assistem filmes e séries, escutam música e consomem altas doses de cultura inglesa ou norte americana, por vezes sem ter a menor ideia do que seus ouvidos e seus cérebros estão constantemente se sujeitando. Isso faz com que toda uma geração de jovens se tornem pessoas cada vez mais burras e alienadas, consumidoras de um tipo de cultura que elas simplesmente não dominam, não entendem e consequentemente apenas absorvem e imitam. 

Não importa se você é garçom, recepcionista, dona de casa, mãe solteira, pai de família, operador de bolsa, professor, ou trabalha na limpeza, cedo ou tarde, se você não quiser ficar o Naldo Benny, passando vergonha, contando mentiras, contando histórias e dando desculpas, a vida irá lhe obrigar a falar o básico do idioma inglês, seja para se comunicar com as pessoas, seja para assistir e entender melhor um filme livre da dublagem, seja para ler uma placa em suas viagens ao estrangeiros entre centenas de etc. 


A grande verdade é que, quanto antes e mais cedo, uma pessoa aprende e assimila o idioma inglês em sua vida, mais e melhores oportunidades de trabalho, emprego, e renda irá atrair em sua realidade e sem ter de fazer esforços braçais, mas apenas utilizando seu cérebro e compartindo esse conhecimento.





Na vida de nosso Veículo Físico, Médico Animósico e ConectorAtemporal, as coisas não foram diferentes. 

Durante a fase de adolescência e início da juventude ainda vivendo no Brasil, as aulas de inglês no colégio poucas vezes haviam despertado o interesse de Ruy, de maneira que foi somente aos 22 anos de idade, que esse teria a inciativa de fazer aulas de inglês particular, meses antes de fazer sua primeira viagem de férias ao estrangeiro, o que lhe deu uma base para se comunicar, dominando aquilo que vulgamermente se faz chamar: "Inglês de viagem".




Foi somente no ano de 2007, que Ruy decidiu levar a sério o aprendizado do idioma inglês, uma vez que havia decidido especializar-se como professor de Yoga na Índía, onde o inglês é o idioma oficial, falado por quase todos os indianos. 

Meses antes de sua ida para o velho continente indiano, Ruy esteve então vivendo por um período de 03 meses na África do Sul, onde foi inclusive diplomado graças ao curso de inglês lá realizado, o que o habilitou perfeitamente a ter o domínio daquele idioma, de forma oral, leitura e escrita, para anos depois também ensinar pessoas, inclusive através de aulas de yoga feita em inglês em Ibiza, em Barcelona, em outros locais da Espanha e também em Portugal, Itália e outros lugares do mundo. 







Depois de realizar o curso e ser diplomado em nível avançado de inglês em Cidade do Cabo na África do Sul como o certificado acima comprova, assim como ir a Índía e ali passar por mais um período de 03 meses realizando cursos e estudos de yoga e ayurveda e claro também, aperfeiçoando o domínio do idioma inglês na prática, Ruy Esteve em Londres na Inglaterra por um período de 30 dias e logo em Ibiza, nas Ilhas Baelares, Espanha, por um período de 02 anos, onde graças ao grande fluxo de turistas ingleses e alemães, se familiarizou bem com o idioma, a ponto inclusive de dar aulas regulares para seus colegas de empresa, de distintas nacionalidades, que não falavam bem o inglês. 



Através de nossa nova proposta Yoga course, Psicotherapy and English Classes nossos potenciais novos clientes assim como os velhos alunos, poderão seguir evoluindo em seus estudos e conhecimentos através da Yoga recebendo formação para que futuramente sejam também instrutores habilitados, poderão ter todo o suporte psicológico, espiritual e terapêutico da Psicoterapia-Remota-Canalizadora e agora também poderão aprender a ler, falar e escrever o idioma inglês, aumentando assim seus níveis de inteligência e conhecimento, tendo a possibilidade de ampliar progressivamente seus curriculuns, aumentando assim suas oportunidades de terem melhores trabalhos e conquistarem melhores profissões para suas vidas. Tudo isso obviamente com um alto desconto no valor do serviço.



Caso você não tenha interesse em realizar terapias nem em praticar yoga mas queira apenas ter aulas de inglês parao aprendizado e domínio do idioma, também é possível se beneficiar de nosso novo serviço de maneira online sem ter de realizar terapias nem o curso formátivo teórico e prático, de yoga.

As Aulas de inglês Online com Ruy Mendes podem ser adquriridas através de packs mensais, agendados regularmente, a partir de uma vez por semana, totalizando assim um mínimo de 04 aulas por mês. 


As Aulas de inglês online com Ruy Mendes são particulares, com um método individualizado em função do ritmo de aprendizado de cada aluno estão dirigidas para alunos iniciantes que não tenham nenhum conhecimento prévio a respeito do idioma, e também pessoas de nível intermediário, ou avançado.


VANTAGENS EM APRENDER INGLÊS COM RUY MENDES:

 - Aulas de Inglês com 1h20m de Duração.

- Parte teórica com vocabulário e gramática.

- Parte prática com expressões orais e conversação.

- Aulas com tradução de música com violão e canto. Você conhecerá os principais clássicos da música pop do século XX e aprenderá a cantar.

- Saneamento de Dúvidas via WHATSAPP 7 dias por semana.



Esperamos que essa proposta atice o interesse das pessoas jovens que lêem nosso blog, seguem o nosso canal, admiram nosso trabalho e que encontram na pessoa de Ruy Mendes uma inspiração e um exemplo para serem humanos cada dia melhores, em suas vidas.

Buscamos pessoas que reconhecem em si mesmas, tanto a necessidade de aprender um novo idioma, tanto quanto receber suporte e orientação espiritual e terapêutica, além de realizar um curso de formação em Yoga, incrementando assim seu currículum vitae e suas oportunidades de trabalho para o futuro, seja no Brasil, seja no estrangeiro.









Para informações a respeito dos valores de nossa nova proposta, por favor escreva para medicoanimosico@gmail.com ou seja membro de nosso grupo no whatsapp através do link: https://chat.whatsapp.com/Gu9ppxTVf7g5b7rvgcsVe5 e será um prazer conhecer você, sanar suas dúvidas e estar em contato.

Saudações cordiais e muito obrigado.

Namastê,

Ruy Mendes 

Abril 2023

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