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quinta-feira, 29 de agosto de 2024

Patologias Demenciais da Nova Era. Hipernarcisismo Crônico e Agudo. Rachael Gunn: A Caricatura de uma Geração de Mentirosos e Fracassados.

 





Hoje os Médicos e Sábios de nossa Casa Real Sagrada, através de nosso Conector Atemporal, Psicógrafo e Veículo Físico que é esse que vos escreve, gostariam de dar a conhecer a nossos leitores, aquillo que chamamos de PATOLOGIA
DEMENCIAL DA NOVA ERA, entre as quais se destaca o HIPERNARCISISMO que pode se manifestar de maneira crônica ou aguda e que afeta toda a geração de jovens que atualmente estão entre os 20 e 40 anos de idade, graças a influência das redes sociais, internet e toda a sequela cerebral mutante causada pelo uso excessivo dessas tecnologias. 




A palavra PATOLOGIA significa justamente a parte da medicina que estuda determinada doença ou ainda  o conjunto de sintomas de uma determinada enfermidade. As patologias demenciais, são justamente aquelas que levam o indivíduo a desenvolver a degeneração de si mesmo através de determinadas energías, vibrações, arquétipos, que se materializam em posturas, crenças, atitudes, que no caso específico em nossa Canalização Periódica do dia de hoje, trata justamente do narcisismo. 


O narcisismo pode ser definido como o excesso de importância para consigo mesmo. O famoso COMPLEXO DE SUPERIORIDADE. As pessoas narcisistas estão caracterizadas por um nível de amor próprio, VAIDADE e crenças positivas sobre si mesmo que pode e deve ser considerados exacerbados, soberbos, por vezes também falsos, doentios e megalomaníacos. A incapacidade de ser justo e principalmente, humilde.






Sem dúvida alguma que graças a todas as formas de tecnologia matrixiana que hoje prometem fama e fortuna de maneira rápida e fácil através de algorítimos e inteligência artificial, estamos diante de uma geração inteira que abrange as pessoas dos 20 aos 40 anos de idade, de HIPERNARCISISTAS com mania de grandeza e crenças fictícias sobre si mesmos, suas próprias qualidades e defeitos, nível de consciência e centenas de etc.


Se tem uma coisa que me surpreendeu através do trabalho terapêutico com as pessoas dessa geração millennial, ao longo de todos esses anos, principalmente em se tratando de brasileiros é que os jovens dessa geração, independente de serem homens ou mulheres, MENTEM CONSTANTEMENTE. 

Eles mentem constantemente de forma descontrolada e perderam completamente a capacidade de admnistrar essas mentiras e suas consequências. O jovem da gerração millennial faz uso indiscriminado de mentiras, seja para dar desculpas, justificativas, para alimentar seu ego, contar vantagem, competir e se sentir superior aos outros, driblando seus erros e defeitos, fugindo da verdade de suas frustrações, medos, defeitos e complexos. Curiosamente é uma geração que não tem interesse nenhum em autoconhecimento. Não manifesta interesse por cultura que não seja a da moda. Não está em busca de nenhuma forma de verdade ou conceitos trancendentes. Não faz terapias, não pratica yoga, ainda que por vezes finja interesse, por tudo isso, o que dura pouco. 


Antigamente no mundo analógico, quando as pessoas tinham problemas, doenças, tristezas, limitações, desafios, dúvidas, elas buscavam ajuda de maneira totalmente linear, com pessoas que inspirassem confiança ou que tivessem algum curriculum, prestígio, biografía admirável, reconhecimento e etc. Hoje em dia o jovem da geração millennial simplesmente digita no google ou busca no youtube qualquer tema que ele queira saber e em poucas horas, se sente um "exímio experto" sobre qualquer tema que seja, a ponto de se sentir melhor e mais sábio que qualquer um que domine o tema de fato.


Essa é uma geração de pessoas não apenas ansiosas, mas fracassadas, arrogantes, pedantes, soberbas, e acima de tudo, traidores. Indignos de qualquer forma de confiança, infelizmente.






Além disso, graças a propagação da criminosa ideología de gênero, a banalização da prostituição e da homossexualidade, a grande maioria das pessoas dessa geração, se desconectou completamente não apenas da espiritualidade, mas de seu universo mental, emocional e permanece aprisionado em seus instintos mais básicos, como o de matar a fome, a sede, o frio, ter vida social e agora graças as tecnologias e as redes sociais, podemos acrescentar a esses instintos básicos, A FAMA E O RECONHECIMENTO. 

Os jovens dessa geração irão perder suas vidas tentando reproduzir em suas próprias existências, a plástica existencial de seus ídolos. Ao invés de mergulhar em si mesmo e descobrir o sentido da própria existência, eles irão envelhecer caso não se suicidem antes, simplesmente tentando REPETIR E IMITAR, o formato e padrão da felicidade de seus ídolos, sem jamais terem a oportunidade de criar nada próprio ou ser original, autêntico, amar e respeitar a si mesmo, com dignidade. É uma geração de escravos digitiais, que fará qualquer coisa e aceitará qualquer condição, para poder se manter conectados em seus telefones e jamais consigo mesmo, reproduzindo os arquétipos alheios na ilusão de comprovar a si mesmo e ao mundo que "é muito feliz".

A possibilidade de ter milhões de seguidores que te admirem, te aprovem, saibam que você existe, te reconheçam, comprem seus produtos e atuem constantemente como fãs e admiradores, a possibilidade de ser famoso, dar autógrafos, ser reconhecido na rua, parado no Shopping, exatamente como era com os artistas da televisão, criou uma geração de pessoas robóticas sem espontaneidade nem naturalidade, sem vergonha na cara e sem medo do ridículo. Sem empatia, sem necessidade de fazer amizade, ou respeitar o próximo, mantendo relações superficiais baseadas sempre em interesses próprios, onde a generosidade, a sabedoria, a inteligência, a originalidade, não tem espaço. 

Toda essa geração foi desumanizada e esvaziada de valores nobres com a promessa de assim conseguir fama e fortuna, mais rápido. Todos querem ser a Anitta. O Naldo Benny. O Podcaster. O Pablo Marçal. Os Podpah. Não importa qual deles sejam, desde que seja muito famoso. Não é preciso ser inteligente, correto, lúcido, nem ter mérito. Basta chamar atenção, ter milhares de seguidores e ser muito famosos. A Fama é o sentido da vida e a única forma de se conquistar a felicidade. Essa é a nova programação. "Pegou esse código?"

Somente as cópias e os clones é que são reconhecidos como dignos de méritos, fazendo com que toda uma geração de pessoas infelizes, incompetentes, acreditem ser as melhores pessoas do mundo, graças a patologias demenciais, como o Hipernarcisismo. 


O PodPah é o clone do Flow, que serve de modelo para todos os outros podcasts que também são clones uns dos outros. 

Certamente que um dos grandes expoentes dessa geração de hipernarcisistas, foram os atletas que participaram das olimpíadas na França, nesse ano de 2024. 




A grande maioria dos homens, afeminados, a grande maioria das mulheres, anabolizadas. Uma geração de seres sem expressão de empatia, carisma, amor, ou afeto. Não existe paz de espírito. Não existe poesia nem intelecto. Apenas ambição, competição, desejo de ganhar a qualquer custo. Sorrisos falsos e muito fingimento. Todos mantendo suas caras marrentas, como se fossem "especialistas sérios" de algo que somente eles, dominam. 

Entre as figuras patéticas dessa geração de esportistas decadentes e pessoas fracassadas, sem dúvida alguma que chamou a atenção a jovem universitária australiana, Rachael Gun, mais conhecida como Ray Gun, que representou a Austrália nos jogos olímpicos, na recém estreada e já por ela mesma sabotada, modalidade "esportiva" que é o Break-Dance.  


Pela primeira vez na história essa dança admirável que não deixa de ser uma mescla estética entre a música e cultura africana contemporânea, somada a cultura yóguica hinduísta milenar, graças as posturas corporais conhecidas como ássanas, que de alguma forma são expressadas no Break-dance, foi transformada em competição esportiva, para alegria de jovens dançarinos do mundo todo. 

Não é qualquer pessoa que pode dançar break-dance, uma vez que as coreografias e passes de dança, não podem ser reproduzidos por qualquer um, principalmente se essa nunca aprendeu a dançar o básico daquela cultura, ou simplesmente, não leva jeito para a coisa, da mesma maneira que não é qualquer pessoa que pode sair tocando violino, ou ser alfabetizada, da noite para o dia. 


"zoei todo mundo"




Tudo na vida acontece através de rituais e processos, que curiosamente as pessoas jovens acreditam que podem ignorar ou simplesmente atropelar, passar por cima, fingir que não existe, sem enfrentar nenhuma consequência por isso. 

Rachael Louise Gunn (nascida em 2 de setembro de 1987), conhecida competitivamente como Raygun, é uma breakdancer acadêmica e competitiva australiana. Ela é professora do Departamento de Mídia, Comunicações, Artes Criativas, Língua e Literatura da Faculdade de Artes da Universidade Macquarie.

Gunn ganhou a atenção da mídia depois de competir no break nos Jogos Olímpicos de Verão de 2024, a estreia do esporte nos Jogos. Ela recebeu pontuação zero em batalhas contra três oponentes e não avançou além do primeiro turno. Após sua atuação, Gunn se tornou alvo de críticas generalizadas e bullying online. Uma petição apresentada anonimamente no site Change.org pedindo uma investigação sobre a posição de Gunn na equipe olímpica australiana foi removida após ser denunciada pelo Comitê Olímpico Australiano por conter desinformação e conteúdo difamatório.






Do ponto de vista de nossos Médicos e Sábios: A jovem Ray Gunn é um exemplo típico de jovem hipernarcisista dessa geração, que acha que pode surfar em todas as ondas, frequentar todas as rodas, pertencer a todas as tribos, se infiltrar em todos os ambientes e ainda por cima acumular fãs, seguidores e admiradores, influenciar pessoas e ser o guru de muitas delas. 

É verdade que Gunn não é culpada, mais do que vítima das patologias demenciais como o hipernarcisismo, causado pelo excesso do uso das tecnologias e redes sociais e crenças heróicas megaolmaníacas, sobre si mesmo. 

De um lado, temos uma universitária acadêmica branca de um país de 1º mundo, que simplesmente pratica uma polêmica, APRORPIAÇÃO CULTURAL majoritariamente afro-americana, que representa o Guetto, a pobreza, a marginalidade, a exclusão, a guerra entre classes, a fome, a miséria, a história africana, o karma da escravidão e centenas de etc. Cada movimento daquela dança é um ato de superação transformado em arte de alto nível, quando feita por uma pessoa oriunda daquela cultura. 

Mesmo com tudo isso, a jovem acadêmica branca australiana levanta a cabeça, empina o nariz, mete o carão marrento típico dos ídolos do hip-hop e vai pra pista competir. Mascando chiclete, com sorrisão na cara como quem está nem aí, tirando sarro de todo mundo. Mostra a língua, finge segurança. Ela tenta demonstrar orgulho e calma, como se tivesse total domínio daquela dança e logo rebola, bate palma, se agita, se joga no chão e parece ter um ataque epilético, repete frenéticamente os movimentos que acredita ser "os mais difíceis" e os "mais interessantes", até que saltita, gira, rodopia, levanta, faz pirueta, cambalhota, cambotas e o famigerado Canguru dando soquinho no ar. 


O público olha desconcertado. As pessoas devem estar se perguntando: "Quem foi que pagou para essa louca vir da Austrália até aqui, fazer esse rídiculo?" 


"Isso deve ser pegadinha, não é possível!" 



O jurí simplesmente dá zero para a acadêmica australiana charlatã, que desde sua apresentação passa a ser a pessoa mais falada do mundo todo. Claro, como todas as pessoas ridículas, charlatãs, incompetentes, cara de pau e sem noção dessa geração, Rachael alega que junto a chuva de críticas, também recebeu muitas "mensagens de ódio", se vitimizando e mobilizando milhares de pessoas, dando início a todo um mimimi ridículo e insuportável, o que é o menú do dia, para as pessoas dessa geração.

No evento de abertura dos Jogos Olímpicos de Verão de 2024, Gunn não recebeu nenhum ponto dos juízes em cada uma de suas três batalhas round-robin contra seus oponentes, perdendo por 18-0 em todas as três rodadas. Ela foi eliminada na fase round-robin após ser derrotada por Logistx (EUA), Syssy (França) e Nicka (Lituânia). Como seu desempenho e roupa não combinavam com o estilo de rua de seus concorrentes, Gunn foi alvo de críticas generalizadas online. Em resposta, Gunn compartilhou uma citação no Instagram: “não tenha medo de ser diferente, vá lá e se represente, você nunca sabe aonde isso vai te levar”. Ela disse que não poderia competir atleticamente com seus rivais mais jovens, e disse que, em vez disso, queria "se mover de forma diferente, ser artística e criativa. ... Eu sempre fui o azarão e queria deixar minha marca de uma maneira diferente".





A Chef de Missão da Equipe Austrália, Anna Meares, posteriormente emitiu uma declaração apoiando Gunn e condenando o que ela chamou de "trolls e guerreiros do teclado". Martin Gilian, o principal juiz de break olímpico, disse que Raygun fez exatamente o que o break deveria ser: "originalidade e trazer algo novo para a mesa e representar seu país ou região", o que ele disse que ela conseguiu com seu salto canguru. [25] Ele acrescentou que a comunidade em ruptura a apoiou. A Federação Mundial de DanceSport também ofereceu o apoio de seus oficiais de salvaguarda caso Gunn estivesse enfrentando problemas de saúde mental devido à atenção da mídia.


Após o evento, espalharam-se rumores falsos de que o marido de Gunn, Free, era um técnico nacional envolvido na seleção da seleção australiana e juiz no Oceania Breaking Championships, através do qual Gunn se classificou. No entanto, as eliminatórias da Oceania não tiveram Free nem quaisquer outros australianos em seu painel de jurados, usaram as mesmas regras dos jogos de Paris e foram abertas a todos.





Uma petição anônima no Change.org, pedindo uma investigação sobre a conduta de Gunn, Anna Meares e o processo de seleção, reuniu milhares de assinaturas. Esta petição visava responsabilizar Gunn por "conduta antiética" nos jogos, também acusando Raygun de "manipular o processo de seleção" enquanto pedia um pedido público de desculpas de Gunn e Meares. O presidente-executivo do Comitê Olímpico Australiano (AOC), Matt Carroll, exigiu que a petição fosse retirada, dizendo que equivalia a "intimidação e assédio e é difamatória" e que o AOC ficou especialmente ofendido com o insulto a Meares. Afirmou que a seleção australiana foi feita por nove juízes internacionais independentes, e que Gunn foi legitimamente nomeado pela DanceSport Australia para o AOC para seleção. Gunn não é nenhum tipo de cargo na AUSBreaking nem no DanceSport, e nenhum atleta apelou contra sua seleção. A petição foi retirada pela Change.org em 15 de agosto de 2024.[34]


No mesmo dia, Gunn postou um vídeo nas redes sociais falando sobre o efeito que a trollagem expressa nas redes sociais teve sobre ela e sua família, e pediu à mídia que parasse de assediar sua família, amigos e a comunidade australiana e em geral. Ela disse que levou sua inscrição a sério e trabalhou duro para se preparar.


Ou Seja, em resumo e palavras simples, o caso ocorrido com a "atleta australiana" nos dá uma dimensão perfeita de como funciona a mente de uma pessoa hipernarcisista. 


Gunn foi lá, demonstrou toda sua arrogância, incompetência, passou vergonha, tirou zero, provou que é burra ainda que seja ousada e corajosa, tirou sarro da cara de todo mundo, humilhou os dançarinos com seu amadorismo e falta de senso de ridículo, fez pouco de uma cultura, das pessoas, principalmente afro-americanos e depois se faz de vítima e deseja ser "respeitada".

O hiper narcisismo de Gunn pode ser considerado Agudo e crônico ao mesmo tempo. Crônico porque é algo que deixará sequelas irreversíveis e agudo, por ser capaz de destruir por completo a "biografía" da acadêmica, que não é atleta, assim comobreak-dance não é esporte e talvez por isso o comitê olímpico já anunciou que nas próximas olimpíadas, o break está fora! 

Ainda que Rachael Gunn, passe toda a sua vida se vitmizando por seus milhares de haters, esses certamente existem por algum motivo, o que fará que Gunn, sempre seja lembrada pelo retumbante vexame, por sua arrogância, por sua incompetência, incapacidade, cara de pau, arrogância, soberba.



Assim como Rachael Gunn fez com o hip-hop e o Break-dance para tentar jogar uma lantejoula em sua carreira de acadêmica branca rica e azeda, ao longo de nossa história no planeta Terra, vários foram os jovens que tentaram fazer uso da Anemosía Cuántica, da Yoga, do Ruy Mendes, para darem a si mesmo impressões positivas e uma aura de evolução, a ponto de passar anos mentindo em estado de negacionsimo, por diferentes motivos, mas quase sempre por temas traumáticos, relacionados a sexualidade e as vidas passadas que a pessoa não é capaz de aceitar em si mesma. 


Assim como Ray Gunn, a grande maioria das pessoas de sua geração, principalmente os mais jovens, acreditam fielmente que tem o poder de driblar a lei do Karma tanto quanto enganar a si mesmo e quem quer que seja. 

Uma das formas que essa realidade melhor se manifesta é quando vemos o nível de compreensão do jovem que se recusa a sair da casa dos pais e vampiriza o afeto e a assistência desses até a vida adulta. É comum que leitores e espectadores de nosso blog, se manifestem nos comentários ofendidos, por não entender a importância de sair da casa dos pais no momento certo.

Certamente que o resultado de abortar a própria maturidade, tanto quanto sabotar os eventos que devem acontecer em determinados momentos da vida, ou ainda fingir-se de jovem a vida toda é justamente a pobreza e a miséria generalizada.


As favelas do Rio de Janeiro e do Brasil, começam justamente na mente comodista do jovem de classe média que se recusa a enfrentar as fases da vida nos momentos corretos em que cada evento deve acontecer, para simplesmente esperar que seus pais morram para herdar o que é deles, sem jamais construir nada por si próprio, sem jamais conquistar nada, sem jamais querer aprender os principais axiomas da vida, se contentando sempre em receber o máximo possível, doando e retribuindo sempre o mínimo, ou quase nada. 

Vale salientar que do ponto de vista da Anemosía Cuántica, 2/3 dos jovens da geração millennial, irão reencarnar como deficientes físicos para pagar os karmas de haver propagado e apoiado um sistema de crença e modelo mental satânico como a ideologia de gênero, a homossexualidade e a prostituição.



Esperamos que o texto e crônica canalizados e compartidos no dia de hoje em nosso blog, seja do agrado de nossos leitores e leitoras.


Saudações cordiais e muito obrigado.


Namastê,

Ruy Mendes - Agosto 2024.

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