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sexta-feira, 28 de julho de 2023

Boneca Bárbie e Futebol Feminino. Xuxa Meneghel e Marlene Matos. Satanismo e Pedofilía: Uma Crônica do Final dos Tempos.

 

Saudações Cordiais a todos e todas.


Recentemente em nossa Matrix de Realidade um Mega Evento de proporções planetárias foi levado a cabo pelas indústria de cinema, marketing e publicidade. 



Trata-se do longa Metragem Bárbie, que conta a história de vida de um personagem fictício que jamais existiu na vida real e que teve sua origem como um brinquedo e que como todos sabem, foi a boneca mais vendida de todos os tempos no mundo desde a década de 1950. 

Até no site do Google durante esse mês de Jullho de 2023, quando você digita o nome "Bárbie", toda a interface da plataforma se tinge de rosa e começam a brilhar umas estrelinhas também cor de rosa, em honra a histórica boneca.


Tanto a história do Brinquedo como de sua criadora, podem ser encontrados na internet com facilidade, assim como o filme que acaba de estrear nos cinemas, pode ser assistido por qualquer pessoa e por isso esse não é o tema central de nossa crônica, mas sim tudo que está acontecendo por detrás desses eventos, desde uma perspectiva matrixiana, arquetípica e metafísica. 



A 1ª pergunta que um pesquisador sincero nessa área e referente a esse tema deve fazer a si mesmo é:


¿De onde vem as bonecas?


Muito antes de que os pais de uma menina necessitassem criar um brinquedo que desse a criança um nível de identificação com a própria mãe e com a vocação natural inerente as mulheres para a maternidade, as bonecas já haviam sido criadas, para a perfeita prática da Magia Negra.


Até hoje o termo "boneco(a)-vudú" é conhecido por toda e qualquer pessoa com um mínimo de conhecimento a respeito de ocultismo. As bonecas Vudús são bonecas de pano, que são confeccionadas a imagem e semelhança da pessoa a qual se quer atingir e prejudicar através da magia negra. 



Para que a Magia Negra do Vudú possa cumprir com sua missão e efeito, essas bonecas são confeccionadas com partes do corpo da vítima que será assediada e que podem ser fios de cabelo, restos de unha, dentes e saliva, fezes e urina, tecidos da pele, ou qualquer outra parte que contenha o DNA da pessoa, assim como também se costuma utilizar pedaços de roupas íntimas ou de vestuários, o próprio sangue menstrual, jóias e amuletos pertencentes a vítima, retratos, ou até mesmo pêlos do corpo, entre outros ítens que possua a digital energética da pessoa, plasmada.


Uma vez confeccionada a boneca vudú com esses ítens, a mesma é utilizada como objeto de tortura. Agulhas, alfinetes, arames, facas, lâminas, ferro em brasa e etc. 

Da mesma maneira que os católicos romanos utilizam estátuas de gesso para representar seus santos e protetores que 2º eles "estão no céu" e adoram essas peças como se fossem os próprios personagens históricos, a boneca vudú confeccionada com partes da vítima, passa a ser uma representação simbólica e totêmica da própria vítima, criando uma onda de frequência energética que vinculará ambos, exatamente da mesma maneira que você pode vincular todas as informações de seu Iphone, em seu laptop, se assim quiser.

Em palavras simples, a boneca vudú passa a ser um exemplar em modelo miniatura daquela pessoa, feito a imagem e semelhança dessa, com todas as informações a respeito dela, contida na boneca. 


Desde uma perspectiva energética e vibratória, da mesma maneira que os cristãos rezam para suas estátuas na esperança de que essas façam suas súplicas e orações chegar ao conhecimento das divindades que elas representam, ou as ondas de rádio permitem fazer o som chegar para os ouvintes que estão há milhares de quilômetros de distância, as agulhas, alfinetes e outros objetos de torturas utilizados para molestar e torturar a boneca vudú feita com partes do corpo e peças íntimas da vítima, chegará energética e vibratóriamente a pessoa que deu origem a boneca, em seus respectivos orgãos ou partes do corpo, que foram torturados na boneca.

Apesar de no ocidente as pessoas não acreditarem em magia negra, na África existem pessoas que há vários séculos, dedicam suas vidas a isso que compreende as artes negras da necromancía, entre as quais a prática do vudú, se encontra. 



Foi graças ao cristianismo e a igreja católica, que essas práticas deixaram de ser populares em todos os lugares do mundo até ficarem relegadas ao continente africano, como acontece até nossos dias de hoje.  


Outro motivo interessante que permitiu a popularização de boneças de brinquedo, muito antes de surgir a boneca Bárbie, era a distração das crianças, que através das bonecas, podiam não apenas brincar e ocupar seu tempo, mas também imitar os preceitos morais da família cristã e da maternidade, fazendo da mãe um personagem central do equilíbrio familiar, perpetuando assim o formato familiar criado pelo cristianismo e que evoluiu graças ao industrialismo e o corporativismo. 


A boneca Bárbie, chega ao mercado no ano de 1945, logo depois do fim da 2ª guerra mundial e curiosamente, foi a primeira boneca adulta a serem oferecidas as crianças. 

Antes da Bárbie, todas as bonecas eram bebês, para que as meninas pudessem brincar de serem mães. 

Bárbie surge então como um brinquedo que poderia dar as crianças, outras perspectivas além da materindade, o que certamente foi fundamental para a liberação feminina daquela época e para as conquistas das mulheres até os dias de hoje, lembrando que para que essas conquistas fossem e sejam possíveis, todas essas mulheres precisaram da ajuda de homens. 

Por outro lado, tanto crianças como brinquedos, são ferramentas fundamentais, no que tange os processo de abuso sexual e pedofilía. 

Quando uma criança é violada sexualmente por um adulto dentro de sua família, ou em um colégio interno, o abusador, caso conviva com a sua vítima, cedo ou tarde, sempre tentará comprar a paz e o silêncio de sua vítima com presentes, que podem ser brinquedos, doces, balas, sorvetes e porque não, uma boneca. 

Ao dar a boneca de presente para a menina estuprada, essa passa a fantasiar constantemente que aquela é sua filha e ocupar-se de ser mãe daquela boneca, de maneira a desconectar-se de seu trauma.Tudo aquilo que a criança gostaria que sua mãe e seu pai fizessem de bom para ela, ela fará para aquela boneca em suas intermináveis horas de brincadeiras. 

Ainda que a grande maioria das meninas de nosso planeta utilize as bonecas apenas para brincar, uma boa parcela dessas meninas, principalmente as que são pobres e orfãs, irão utilizar essa boneca tanto para fantasiar a respeito da realidade que desejam para sí própria, como para se consolar por seus traumas, sejam familiares ou sexuais. O mesmo deverá acontecer com as crianças que são meninos e terão em seus brinquedos masculinos dessa forma, seja de brincar, seja de se consolar. 

Em resumo, as vítimas de abuso sexual utilizam seus brinquedos para fantasiar enquanto brincam na ânsia de liberar-se das sequelas de seus próprios traumas. O mesmo acontece com as pessoas que desistem de se relacionar para se masturbar com apetrechos e acessórios como os vibradores. O que a curto prazo estimula o prazer da mulher em níveis táteis, também é a mesma ferramente que fará  ela se desinteresar do sexo oposto e das relações humanas, para reduzir seu interesse a simples "orgasmos" que certamente com o tempo serão cada vez mais fracos, configurando a realidade de frigidêz e secura vaginal, que habita a maioria das mulheres de nosso planeta.



Se os brinquedos são a principal ferramenta para que crianças traumatizadas possam conviver com crianças que não possuem esses mesmos traumas, quando somos adultos, quem fará esse mesmo trabalho de consolo e distração, serão os esportes competitivos, que no Brasil, sem dúvida nenhuma é majoritariamente representado e da preferência da maioria, o Futebol.

O futebol sempre foi o esporte preferido dos Brasileiros e o maior responsável por unir as massas do Brasil e ao redor do mundo em prol de uma vitória, certamente é o futebol o maior símbolo do patriarcado.


Da mesma maneira que a boneca Bárbie sempre foi uma unanimidade entre as meninas e mulheres que fizeram uso desse brinquedo em diferentes gerações, o futebol sempre foi uma unanimidade entre os meninos e rapazes, que se inspiravam em seus atletas e jogadores favoritos, seja para eleger uma carreira, praticar um esporte, ou simplesmente se inspirar na masculinidade daquele atleta.

Nunca desde que o futebol existe, houveram homens homossexuais se destacando naquele esporte, ainda que alguns ídolos possam ter relações com travestis e que em nossos dias de hoje tentem criar excessões para essa regra. Mas o fato é que homossexuais dentro do mundo esportivo do futebol, não tem vez. 





Da mesma maneira, meninos em geral, principalmente os que jogam futebol desde crianças, raramente teriam interesse em brincar de Bárbie com as meninas e para que isso fôsse possível, tiveram que criar um namorado para a Bárbie, que no Brasil chegou em 1984 com o nome de Bob mas que a partir de 1987, passou a chamar-se Ken, que era seu nome orginal nos EUA. Graças a boneca Bárbie e seu namorado Bob/Ken várias gerações de crianças puderam ser felizes ou pelo menos, estar livre de seus traumas de infância, passando horas seguidas ou tardes inteiras, brincando com seus bonecos. 







Da mesma maneira que a boneca vudú, porém de uma forma inversa, as bonecas Bárbies foram utilizadas por essas gerações de meninas para que não apenas seus traumas fossem esquecidos mas principalmente, seus sonhos de infância e enquanto mulher, pudessem ser projetados naquela boneca. 

A mãe que ela não teve e gostaria de ser um dia. O namorado que ela gostaria de ter ou o pai ausente que ela não teve. A turma de amigos, a viagem para a casa de praia ou no campo, o clube onde se pratica esportes, as férias que seus pais jamais poderiam pagar e levar a criança, através da boneca Bárbie passam a ser realidades imaginadas e até certo ponto, "possíveis". 





Visto desse ponto de vista, parece que através da Bárbie, aquilo que antes era feito pela boneca vudú de maneira individualizada, negativa e destrutiva através de más intenções, passa a acontecer em grande escala massiva, com intenções positivas e construtivas, que fariam as crianças projetarem seus sonhos pessoais em bonecos de plásticos que através de sua imaginação, ela dá vida. 

Ainda que a Bárbie seja uma boneca de plástico e não de pano e sem ser confeccionada com restos e partes de um ser humano (se for, não sabemos) e que as crianças não fiquem enfiando agulhas e materiais pontiagudos na intenção de torturar a boneca, na época em que foi inventada, Bárbie surge impondo aquele que seria o padrão de beleza das próximas décadas e segue vigente até nossos dias de hoje, apesar de todas as tentativas de boicote dos movimentos sexistas. 

Ainda que hoje em dia as mulheres negras, as gordas e obesas, as feias e peludas, as anãs e as chatas, as putas e as virgens, tenham todos seu lugar de fala, a mulher branca e loira de padrões femininos representado pela Bárbie ainda é o supra-sumo de todos os arquétipos desejados, inclusive pelas próprias mulheres.


Nos anos 80 e 90 me lembro de que a boneca Bárbie servia de inspiração para que as meninas pudessem brincar que eram namoradas ou esposas (do Bob/Ken) ou mães, mas que também pudessem ser esportistas, escaladoras, médica e todos os arquétipos corporativos matrixianos que por longo período foram exclusivo dos homens. 


Recentemente ou de alguns poucos anos para cá, surgiu uma versão feminina para o esporte que por excelência, sempre foi o maior símbolo da masculinidade e do patriarcado, que é o futebol. 

Faz anos que nós escutamos falar no "futebol feminino" e recentemente tem surgido protestos, porque esse não tem a mesma popularidade e não cativa o interesse das pessoas, como o futebol original jogado por homens. 

Nesse mês de Julho de 2023, Estamos em pleno campeonato mundial de futebol feminino, que é o mesmo que a Copa do Mundo, porém jogado por mulheres apenas. 



Durante esse evento estamos sendo testemunhas de uma forte tentativa de publicidade do mesmo, o que misteriosamente não apresenta nenhum resultado. 

No Brasil, chegaram a declarar ponto facultativo nos dias em que a seleção feminina de futebol for jogar, liberando os funcionários públicos de ter de trabalhar quando a seleção feminina jogue e nem por isso conseguiram aumentar a frequência dos torcedores nos jogos ou a audiência nos meios de comunicação. 

Apesar das tentativas de publicidade da copa do mundo de futebol feminino, feita por diferentes personalidades, principalmente de viéis esquerdista, o fato é que: As pessoas em geral simplesmente não tem o menor interesse no futebol feminino. 


Para piorar as coisas, em meio ao grande fiasco da copa do mundo de futebol feminino, eis que surge o fenômeno Bárbie nos cinemas, fazendo com que pessoas do mundo inteiro fosse assistir o filme nos cinemas, devidamente caracterizados de rosa, que é a cor oficial da boneca e de todo seu mundo existencial lúdico. 

Paralelo ao filme biográfico fictício que conta a história de uma boneca de plástico que no filme se transforma em uma mulher humana, assim como o boneco de madeira Pinochio graças a seu bom comportamento se transforma em um menino de verdade para alegria de seu criador: Vovô Gepeto, existe o filme Sounds of Freedom estrelado por Jim Kaviziel (que ja incorporou o papel de Jesus Cristo em outro filme) que conta justamente a história real de um policial americano que se dedicava a combater o crime de tráfico de crianças para rituais de pedofilía e fabricação de adrenocromo. 




Enquanto o filme da boneca de plástico que agora é humana é visto por milhares de pessoas e é um campeão de bilheterias, que faz as pessoas se vestirem de rosa, se fantasiarem com acessórios da boneca e se maquiarem para ficarem parecidos ou iguais a Bárbie e ao Ken, o filme baseado em uma história real sobre tráfico de crianças e pedofilía, apesar de já ser um campeão de bilheterias nos países em que já foi exibido, está sofrendo um forte boicote por parte das pessoas em geral, principalmente jovens que estão identificados com suas bandeiras e identidades sexistas da cultura Queer e da cultura Woke.



Apesar da boneca Bárbie ser um símbolo inegável tanto do capitalismo como do empoderamento feminino dentro do patriarcado, hoje até mesmo velhas senhoras comunistas e socialistas estão aderindo, ou simplesmente aderiram durante o mês de julho a campanha rosa em prol da boneca e nenhuma dessas pessoas até agora, disse uma palavra sequer sobre o filme que denuncia a pedofilia e o tráfico de crianças, que não parecem ser uma preocupação, nem um problema, para as mulheres do movimento feminista, que hoje celebram a Bárbie.


Parece que nossa Matrix de realidade, está cada dia mais próximo de dar um cheque-mate, nessa geração de pessoas que hoje são jovens e acreditam que podem mudar o mundo através de piquetes ou cancelando tudo e todos, que eles não aceitam e com eles não concordam. 

Da mesma forma que a boneca Bárbie foi criada para dar um arquétipo definitivo a respeito de beleza e feminilidade em suas infinitas possibilidades, que funcione para todas as mulheres de diferentes gerações, em geral, independente de suas raças e credos, parece que o futebol feminino foi criado e está sendo promovido, para que todas as baboseiras propagadas pela cultura homossexual e ideologia de gênero a respeito de que esse não existe e trata-se apenas de uma "construção social" também possam ser derrubadas e logo destruídas. 


Existem coisas que as mulheres podem fazer bem ou de forma perfeita e os homens até podem fazer também e imitar, mas que as mulheres sempre farão melhor dada sua natureza feminina. Da mesma forma, existem coisas que os homens fazem bem ou de maneira perfeita e que jamais em hipótese alguma uma mulher poderá fazer igual, ou melhor. Assim como existem coisas que tanto homens como mulheres podem fazer bem feito sem gerar nenhum destaque para ambos. 





Tanto é verdade isso tudo que: Aí estão os travestis e transexuais para deixar claro que por mais hormônios que uma mulher tome para ter barba e mutile seus seios para extirpar a feminilidade de seu corpo, elas jamais será um homem. Por mais silicone que um homem injete em seus peitos, fale fino e requebre, ele jamais será uma mulher. 


Homens trans não existem, assim como mulheres trans também não, da mesma maneira que o futebol feminino é chato, lento, tosco e sem coordenação, quando comparado com o futebol masculino.



Do ponto de vista de nossos Médicos e Sábios, tudo isso acontece justamente porque o futebol feminino, não tem nada de original, nem de saudável, nem de alegre ou espontâneo. Ao contrário do vôley ou do basquete que são esportes totalmente unisex, o futebol, principalmente o futebol de campo é essencialmente masculino. 

Isso fica bastante claro quando assistimos o futebol feminino e todas as gafes que essas jogadoras sustentam ao tentar imitar em gênero, número e grau, cada detalhe dos atletas do futebol masculino. A forma de comemorar os gols, os trejeitos das atletas, os erros graças a falta de coordenação motora, entre centenas de etc. Parece que no futebol feminino tudo é milimetricamente criado para denunciar a retumbante inveja que as mulheres tem dos homens, assim como confirmar a imensa inferioridade técnica das mesmas. Até a narradora da copa de futebol feminina da globo foi flagrada fazendo uma imitação ridícula dos narradores masculinos. Ou se não é uma imitação ridícula, certamente é uma forma de parecer um imbecil, enquanto se narra o jogo. Veja o vídeo abaixo e deixe sua opinião nos comentário:




2º o travesti, preta e deputada eleita mineira, Erika Hilton, De 11 jogadoras da seleção brasileira, 09 são lésbicas assumidas e fica claro ao ver os jogos, que não se tratam de mulheres com carreira no esporte, que se fizeram e hoje são atletas e amam o futebol, mas apenas de mulheres pobres, carentes, que imitam em gênero, número e grau os homens e principalmente, os idolos do futebol masculino. Fica difícil aceitar que são esportistas e atletas, mais do que mulheres com um profundo complexo de inferioridade e alto nível de carências.  



Chega a ser patético e constrangedor assistir o futebol feminino, tamanho as evidências gritantes que ficam claro, de que ali não estão nem atletas, nem esportitas, mas apenas um bando de mulheres infelizes, chatas, feias, masculinas, que queriam muito ser homens, e que não se furtarão o ridículo de imitar nos minímos detalhes tudo aquilo que no futebol masculino é original e causa fascinação nos aficcionados do esporte, tanto homens como mulheres.


"Oi tudo bem? A gente também sabe ser homezinho".

 

As pessoas de tendência homossexual esquerdista, argumentarão de forma jocosa e provocadora que o esporte futebol é o mesmo e que se você não gosta de futebol feminino, certamente é gay e por isso prefere assistir homens jogando, o que é uma argumentação que além de falsa é covarde. 




Da mesma forma que as lésbicas hipócritas e invejosas do futebol feminino, mulheres falsas e vampiras como a própria primeira dama atual do Brasil, em sua cafonice típica de acadêmica macumbeira que se sujeita a fazer visitas íntimas para um presidiário semi analfabeto, utilizam um dos maiores símbolos do capitalismo e do patriarcado que é a boneca Bárbie, para se autoafirmarem sem realizar que estão não apenas assinando um atestado de derrota e falsidade, tanto quanto de burrice, ironia e cinismo, através dos quais mantém dormente, sua massa de seguidores.




Da mesma maneira que as jogadoras de futebol feminino não conseguem ter o carisma da torcida nem a audiência das pessoas, as mulheres obesas mórbidas do Brasil e pessoas que dizem lutar pelo fim da fome e contra o capitalismo, utilizam da boneca Bárbie para impor seu discurso woke, anti-heterossexual, anti família, alimentando as ilusões de "liberdade" de uma geração de pessoas totalmente destrambelhadas, graças ao mal uso da sexualidade e todos os processos de lavagem cerebral a que foram sujeitos.



Em meio a todo esse alvoroço matrixiano que mistura realidade com ficção e sexualidade com competição, eis que surge do meio do olho do nevoeiro do furacão, as grandes sacerdotizas da pedofilia brasileira, para a estréia de um documentário nacional.

Xuxa Meneghel e Marlene Matos agora estão sendo postas frente a frente em um documentário que conta a história da "rainha" dos baixinhos, que no início de sua carreira já promovia a pedofilia no cinema e depois a prostituição na televisão. 







Não podemos deixar de mencionar a imensa semelhança estética que Xuxa sempre teve durante sua juventude com a boneca Bárbie, principalmente por ambas serem loiras. 

Da mesma maneira, não se pode negar que o aspecto masculino e grosseiro das atletas lésbicas da seleção de futebol feminina brasileira que não podem esconder sua profunda e fasciante inveja de jogadores homens e em teoria heterosexuais, como Neymar, Ronaldinho e tantos outros, também possuem os mesmos traços africanizados, grosseiros, primatas, babuínos, raivosos e infelizes, que desde sempre pudemos enxergar em Marlene Matos. O mesmo passa com a capitã da seleção de futebol feminino dos EUA, que parece uma versão de homem-trans da bárbie e as jogadoras da seleção do Brasil, inclusive a capitã:


"ai como eu sou macha!"


O que estaria acontecendo em nossa matrix de realidade? Qual seria o real sentido por detrás de todos esses eventos matrixianos que misturam ficção com realidade, personagens sintéticos com seres humanos físicos, além de plágios do ponto de vista esportivo, que revelam muito mais as debilidades das mulheres e da alma feminina, do que igualam e nivelam essa com a alma masculina, como parece ser o desejo de feministas e sexistas, que nada mais são do que nomes genéricos, para aquilo que sempre foram as prostitutas e os homossexuais. 


Até quando personagens famosos que hoje atingem a 3ª idade e que se dedicaram a lavar o cérebro de gerações de pessoas para que elas se tornassem alimento de pedófilos, assim como personagens fictícios que são bonecos serão usadas para servir de exemplo a raça humana e para que as pessoas jamais realizem que tanto esse mundo como a vida da grande maioria das pessoas é governada por magia negra e que essa tem na pedofilia, na homossexualidade e na prostituição, suas principais fontes de recursos e seus principais meios de conquistas?


Da mesma maneira, até quando que um bando de mulheres infelizes que claramente queriam ser ou preferiam ter nascido homens, serão respeitadas como "atletas" e estarão fingindo que estão na mesma altura e patamar técnico de verdadeiros jogadores de futebol, sem jamais serem cobradas por seres pessoas feias, desengonçadas, masculinizadas, tudo porque não conseguem ou se recusam a serem mães e esposas e assim cumprir com o papel biológico designado para seus corpos físicos?

" uma imagem vale mais que 1000 palavras"


Até a boneca Bárbie em sua história e antes de virar filme nos cinemas, precisou do Bob/Ken para completar seu universo existencial de maneira que esse seja perfeito. 

Por outro lado, Xuxa Meneghel, que passou a vida inteira obedecendo as ordens de Marlene Matos, apesar de ter filha e ter tido namorados, não parece valorizar nem reconhecer, o poder dos homens e do patriarcado e talvez isso explique, porque assim como Sílvio Santos, essa moça loira que hoje já é sexagenária, tenha se dedicado a promover a pedofilia e a prostituição na televisão por tantos anos, sem jamais conseguir ser um exemplo de pessoa, de saúde ou de felicidade, para quem quer que seja.





Ao contrário de Bárbie e Ken, que independente de um filme lacrador, serão grandes obras do satanismo em nome da mulher e da família, Xuxa e Marlene Matos representam aquilo de mais satânico que pode existir entre duas mulheres que é quando a Feia faz o papel de marido ou a energia masculina e a bonita se deixa prostituir por essa, que será então sua cafetina.


No mundo de hoje estamos repletos de clones de Xuxa Meneghel nas famílias brasileiras, que ao invés de formar família e ser esposa, se deixam cafetinar por sua amiga feia e gorda, como era e é até hoje, Marlene Matos. Grande foi o número de mulheres do estado de Minas Gerais que vieram se tratar com a Anemosía Cuántica ao longo dos últimos anos, que em terapia confessaram ter se prostituído uma ou algumas vezes, graças a influência e convencimento de uma "amiga", que já havia feito.


Talvez e certamente a amizade e história de vida de Xuxa e Marlene Matos, seja enquanto amigas, sócias, empresárias, parceiras, ou marido e mulher uma da outra, assim como das atletas lésbicas da seleção brasileira de futebol feminino, seja apenas a ponta do iceberg que representa a verdade e a verdadeira história de todas as mulheres de nosso planeta não apenas de um ponto de vista coletivo como também individual, assim como kármico, reencarnatório e contemporâneo.



Por mais que os movimentos sexistas e o feminismo esperneiem e façam chilique na tentativa de diminuir ou derrubar os valores do patriarcado, a grande verdade é que se as mulheres de nosso planeta hoje tem um homem para chamar de pai e uma mulher para chamar de mãe é simplesmente porque algum ancestral bondoso, retirou a sua tataravó da zona!

E é disso que se trata a (total) bancarrota do sistema horizontal do matriarcado e o catapultamento do sistema piramidal do patriarcado. 

Uma das coisas que as tecnologias deixaram bastante claro é que o conceito de "prostituição" para a maioria das mulheres é algo bastante relativo e que nenhuma delas praticamente vê problemas em enviar fotos nudes ou fazer exibições nua, principalmente se nessa troca, houver dinheiro, como bem deixaram claro as comunidades e redes sociais como OnlyFans.


Finalmente, parece que a indústria do cinema estão nos deixando bem claro, que a realidade de nosso planeta, no que tange a pedofilia e abuso de crianças é algo tão forte e indigesto, principalmente para as mulheres, que são as maiores responsáveis por essa realidade, que a grande maioria, se não a totalidade das pessoas, preferem negar a realidade idolatrando personagens fictícios e bonecas plásticas como a própria Bárbie ou atletas esportivos, desde que esses, não sejam lésbicas ridículas e amadoras, cheias de inveja, tentando se passar por "homens". 


Apesar de toda a publicidade e lavagem cerebral que tem como objetivo destruir a individualidade das pessoas, tanto homens como mulheres e que tem a propagação do satanismo e aceitação da pedofilía como principal objetivo, parece que algo maior e mais forte que nos conecta com nossas origens, com outros níveis de amor que não são carnais e com a verdade, segue gritando alto, dentro do coração de cada vez mais seres humanos. 


E você leitor? Concorda com nossa crônica, ou acha que nosso Conector Atemporal está "viajando"?


Deixe suas respostas nos comentários.

Saudações cordiais a todos e felicidades.

Ruy Mendes - Julho 2023.

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