domingo, 2 de fevereiro de 2020

Idioma Português: A Última Fronteira do Charlatanismo Mântrico.



Em nossa Canalização Periódica realizada nesse Domingo, dia 02 de Fevereiro do ano de 2020, Os Médicos de nossa Casa Real Sagrada nos Levarão por um passeio as profundidades da criação que da vida as nossas formas de expressão e se pré materializa através de Luz e Som.


"Se tudo é energia e vibração. Amor infinito é a única realidade e todo o resto é ilusão" é correto afirmar nossa realidade se materializa principalmente e através de sons e de palavras, antes de estar feita de energías, números, elementos, cores, formas, plástica e conteúdo.







Foi na cidade pós diluviana de Babilônia, nos eventos simbolizados na bíblia pela Torre de Babel, que a humanidade foi exilada de suas capacidades telepáticas e dividida pelos anjos de Yhavé, em diferentes tribos e povos que se formaram graças a centenas de diferentes idiomas e que se espalharam pelos quatro cantos do planeta.

Antes de Babilônia e da destruição da torre de Babel, uma engenharia fantástica que permitia ao homem ordinário conenctar-se e adentrar-se em outros níveis de existência e dimensões reservada aos seres de hierarquia superior, cultivando a eterna guerra entre os deuses e os homens, tívemos os Impérios de Suméria, Atlântida e Mu-Lemurianos, onde nossos talentos espirituais que hoje seriam considerados "super-poderes", como a telepatia, que é a forma original através da qual a humanidade sempre se comunicou, antes mesmo de existir o mundo material, luz e som, já haviam aflorados e eram de nossos conhecimentos e domínios.



Em verdade o afundamento de Atlântida e de centenas de outras cidades que jazem no fundo do oceano até hoje, se deu, justamente porque o seres que ali existiam e habitavam, haviam desenvolvido e expandido seus níveis de consciência e capacidade de magia, criação e manipulação de poderes miraculosos de forma tão dramática, uma vez que utilizaram esses poderes para criar e alimentar GUERRAS, que geraram toda uma série de desequilíbrios durante longas eras em toda malha temporal do planeta Terra, de maneira a materializar o própria catástrofe.

Até hoje os meios oficiais de pesquisa e estudos não aceitam Atlântida justamente para manter a humanidade no nível dimensional de engano e ignorância, (principalmente sobre si mesmo) que passamos a habitar e que nos aprisionou na realidade material e tempo linear, desde sucessivos cataclismas, como o atlante.








Segundo sua majestade a Rainha Sílvia, da Suécia, em sua casa Real se utiliza o idioma português, quando estão festejando e falando de coisas alegres. E o idioma alemão, quando necessitam tratar de coisas sérias.

Dessa forma podemos compreender, que cada idioma em sua singularidade e expressão, guarda um deterrminado caráter e tem sua própria marca digital, que expresssa um determinado arquétipo existencial humano, que em verdade pertence a toda humanidade e está adormecida no inconsciente coletivo dessa e diz respeito a nosso passado, a nossa ancestralidade e os poderes espirituais inerentes e tudo o que perdemos, desde Babilônia até aqui.






Para se compreender a história do idioma Português é necessário compreender a história de Europa e das grandes colonizações. Os povos indígenas de Europa como Os Celtas e a influência do cristianismo na cultura europeia. A história do Império espanhol, do reino de Galícia e do idioma gallego e também o breve Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve, que fez do Brasil um Império com sua capital no Rio de Janeiro, lugar que até hoje tanto a cultura religiosa, como bandidista, criminosa e charlatanesca, são os alicerces de toda história, folclore e cultura.

Justamente porque o idioma português é uma derivação vulgar do gallego, que por sua vez é uma derivação do latim, conhecida como "LATIM VULGAR" o que nos coloca nos confins da perifería da realidade mântrica, distorcendo todo amor inifinito do qual nos originamos e de fato, foi o Império Português, aquele que mais sofreu para encontrar ouro e prata em seus territórios de além mar, tendo assim que contentar-se com recursos naturais e abundância de recursos humanos, o que na época significa escravos africanos e indígenas domesticados, que eram vistos pelos português como animais, da mesma maneira que ainda hoje europeus querem que imigrantes africanos e latinos, sejam cidadãos com menos direitos e de 2ª classe, formando assim os alicerces da pirâmide social que divide a raça humana em castas, até nossos dias de hoje e que mantém uma grande massa de seres humanos, não apenas ESCRAVOS como também CO-DEPENDENTES EMOCIONAIS PSÍQUICOS, desse invento, chamdo POBREZA.










Diferentes do Império Hispânico que mais do que escravizar, se dedicou a matar de forma voraz preservando assim seu legado, sua cultura e idioma, mantendo esse livre da influência afro-indígena, para logo integrar os povos indigenas a sua cultura cristã e manter o mínimo de africanos possível em seus territórios do novo mundo, refletindo assim nos diferentes países do império hispano em toda américa até hoje, livre de africanos, o império português preferiu integrar-se, desenvolvendo assim não apenas suas capacidades diplomáticas e políticas, como também uma mescla genética que resultaram em uma música, poesia, arte e cultura religiosa, muita mais plural, heterogênea e de extrema riqueza e criatividade que pode ser considerada superior ou ainda singular e imcomparável.













Segundo os Médicos de nossa Casa Real, a palavra POBRES, que é escrita e verbalizada da mesma forma, seja em espanhol seja em catalão, seja em português, (o spovos mais antigos de Europa e de certa forma apaixonados por pobreza) em verdade se trata de uma sigla, que esconde uma
PEÇA IDIOMÁTICA DE MAGIA NEGRA CATÓLICA AFRICANA EM NÍVEIS MÂNTRICOS, que significa:

POrtugal,
BRasil e
ESpanha e que por mais fantástica que pareça, realmente tem o poder de aprisionar a consciência, o intelecto e a alma do indivíduo, nas egrégoras e planos dimensionais coletivos das entidades regressivas que em níveis 4D formam os planos da miséria e da destruição que foi plasmado com o uso desses idiomas.


E por isso o imenso território que forma o país chamado Brasil é sem dúvida o terreno mais fértil para as religiões e as práticas de magia negra,assim como a corrupção, o charlatanismo e o engano, prosperarem, devido ao alto grau de ignorância, confusão, mentira, jeitinho, que o idioma português comporta, como nenhum outro. 





É através do idioma português, do imenso território que é o Brasil e em todos os países subdesenvolvidos de África em que o idioma oficial é o português, que todos os karmas negativos criado pelo africanismo e suas seitas, cultos, sacrifícios e religiões que materializam o cristianismo e seu garoto propaganda ensanguentado em uma cruz e que materializaram centenas de guerras por todo planeta, tanto quanto a afrophobia, que são as sementes embrionárias de todo racismo e injustiças sociais que nos mantém dividos em castas, são depurados e justiçados, fazendo com que esse idioma, contenha um dos mais altos poderes de criação e também de curação em toda história. 





Se estamos em uma realidade binária controlada pela dualidade é correto afirmar que esse mesmo idioma com seu alto poder de criação e curação, também deve então possuir em sua eterna dualidade um alto poder de destruição e envenenamento ou simplesmente, capacidade para ferir e enfermar, seja a si mesmo seja ao próximo.


É nesse momento que compreendemos que o português nasce do gallego, justamente porque era ali na Galícia, onde mais e melhor se praticava bruxaria e sacrifício de seres humanos, principalmente rescém nascidos, até a caída do matriarcado e início do patriarcado e cristianismo.





O pequeno ditador generalíssimo Franco que com apenas um metro e meio de altura, calvo, frágil e com voz fina, governou Espanha com mão de ferro, através do fascismo por 40 anos e que era gallego, pode sem dúvida ser considerado um Gölem criado através de magia caldeía, por magos negros católicos que viriam a formar a Opus Dei e manter tanto o fascismo como o franquismo, vivo em Espanha, até nossos dias de hoje em pleno século XXI. 






Vale lembrar que tanto o sul de Espanha como a região que hoje é Portugal e que se tornou independente de Espanha graças a célebre batalha de Aljubarrota onde 6 mil portugueses derrotaram mais de 30 mil espanhóis, na época do império romano eram conhecidas como a região tramontana, da península ibérica, responsável justamente de prover o império de mão de obra para a construção e para a guerra, fazendo com que nessa região a pobreza fosse cultivada como um Deus e como uma virtude, justamente para possibilitar a formação de verdugos, assassinos, mal tratadores, torturadores, saqueadores, piratas e todos os arquétipos criminosos e violadores, necessário as forças da obscurivade, escravidão e destruição.

Em verdade a queda do império romano e o evento da idade média, foi uma maneira de romper um ciclo vicioso de guerras, sacrifícios e mortes e assim expulsar de Europa e de Ásia, essas Forças Primigênias que se alimentam do caos, da mentira e da destruição e que para ensconder-se, criaram as religiões.


Todo o processo de colonização das américas em verdade era uma forma de expulsar essas forças, dando a elas novos terrenos para governar, criar realidades e se alimentar das emoções humanas dos seres que ali habitam.








É por isso que hoje somos testemunhas mudas e amordaçadas, da ação facínora de grandes estelionatários e charlatães religiosos em todos os setores da existência, principalmente político, que se fazem passar inclusive por santos e sanadores e que sempre atuaram em Portugal e nos países pobres do mundo e hoje atuam no Brasil com total liberdade, sem nenhuma coerência, ética ou vergonha na cara. E certamente ainda seremos testemunha por um bom tempo da ação dessas forças charlatanizadoras, que encontram no idioma português e todas suas possibilidades, níveis de criatividade para o domínio através da mentira, da vulgaridade e do engano, jamais sonhados em qualquer outro idioma falado no planeta Terra, permitindo assim que a CORRUPÇÃO seja apenas uma palavra que não causa efeito, mas que esconde um tótem, que todos aqueles que estão configurados naquele idioma, adoram, sem saber. 


E de fato essa realidade se confirma quando entramos em contato com os níveis de ilusão e capacidade de sustentar mentiras, ter impressões mentirosas e megalomaníacas sobre si mesmo, ser egoesclerótico, inculto, narcisista, falso e invejoso, do jovem Brasileiro, principalmente e quanto mais ao Sul do país, esse jovem nasce e vive.

Justamente porque em níveis mântricos, o Sul do País teve seu idioma português altamente influenciado e falado por imigrantes alemães tanto como italianos, mesclando assim em níveis quânticos, todos os traumas e mazelas criadas e mantidas em Europa seja pelo cristianismo seja pelas guerras mundiais, para o solo do novo mundo, materializando assim uma alcatea de seres humanos incapazes de serem cidadãos, covardes, vampiros, mentirosos, com discursos mentirosos, mantidos com um sotaque caipira indecente, que alberga em si mesmo todos os resultados quântico-moleculares criados pelo abatimento de índios, escravização de africanos, grandes colonizações e perpetuação de crenças mentirosas e infantilizadoras, que são as crenças propagadas por toda forma de cristianismo.


O fato de existir um idioma que permita a perpetuação de tantas pessoas PO.BR.ES. oriundas e vítimas do império português, tanto como espanhol e cristão e que para livrar-se (ou não) dessa pobreza, reencarnam em Brasil, gera um desequilíbrio não apenas em todo planeta, como em todo sistema solar e Vía Láctea, reverberando essas desarmonías, ressentimentos e emoções negativas que se expressam em determinado idioma e que desde uma perspectiva quântica, geram DÍVIDAS KÁRMICAS, que faz com que entidades humanas já evoluídas e de alto poder elevado, tenham de regressar a essas dimensões grosseiras como ainda é o planeta Terra, habitar corpos físicos, realizar programações existenciais, para assim consertar o que seus ancestrais fizeram de errado, a centenas ou miles de anos atrás, em outras linhas temporais e frequências dimensionais de realidade, habitados pela raça humana e que impede seu processo harmônico e evolutivo no Eterno Agora.


Da mesma forma que essas almas regressam a Terra, para poder seguir evoluindo nas dimensões que já pertencem em outros níveis de realidade que já conquistaram, uma pessoa que teve sua mente doutrinada pelo idioma português, certamente cedo ou tarde necessitará imigrar a outro país para o aprendizado de outro idioma, justamente para poder reconfigurar sua mente e seus planos psíquicos intoxicados e assim livrar-se daquilo que nossos Médicos fazem chamar ARMADILHAS CORRUPTIVAS que permite a um determinado idioma, principalmente o português, incrementar as possibilidades de mentira e engano, através do sons gerados por aquela língua quando as palavras se verbalizam.

Inclusive a palavra Abracadabra, que vem do Arameo, que era o idioma falado por Jesus de Nazaré, amplamente usada no cinema e por mágicos de festas infantis durante seus números e truques, em sua tradução possui o siguinte significado que é:



"I will create as I Speak" ou "Eu vou criar assim que verbalizar".


No genêsis biblico através do Evangelho de São João, que narra o início da criação, podemos notar que ele diz:

" No princípio era o verbo. E o Verbo estava com Deus. E o Verbo Era Deus. E o Verbo se fez Carne". Essas Simples palavras ensinadas por João Evangelista, nos permitem compreender que é através do som e dando nomenclatura as coisas, ou simplesmente criando palavras, verbalizando sentimentos e pensamentos, "rotulando", que toda nossa realidade foi criada, tanto quanto todo nosso processo de encarceramento na mesma, foi possível e ainda é mantido, permtindo assim que a raça humana viva iludida de que são seus corpos físicos, acreditando em bonecos de cera e contos de fadas, enquanto despreza e aborta a vida que acaba de nascer ou a que ainda nem nasceu, em dúvida a respeito da existência da própria alma, além de refém e cúmplices, das grandes mentiras históricas que formam as barras de nossas prisões. 



Namastê,

Ruy Mendes - Fevereiro 2020.

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