sábado, 15 de março de 2025

Enfermidades Matrixianas criadas pelo Cristianismo. Óbito-vérito-phobía: O Medo do Fim, da Morte e da Verdade.

 



Se você vive no Brasil e nasceu dentro de uma família de crentes religiosos, seja da religião que for, certamente sofre da patologia que os Médicos e Sábios de Nossa Casa Real Sagrada e Grupo de Sábios, nos darão a conhecer no dia de hoje.



Dependendo do sistema de crenças e modelo mental do ente encarnado enquanto indivíduo, determinados tipos de enfermidades psíquicas podem ser desencadeadas graças a crença profunda em histórias fantásticas, as quais as pessoas não avaliam os reais resultados de nutrir tais crenças.

 Sem dúvidas que de todos os sistemas de crenças e modelos mentais, o cristianismo é o principal no que tange o Brasil e o ocidente, criando assim uma orda de pessoas imensa, que sofrerão sequelas em vida e depois da dessoma do corpo físico graças a esas crenças. 


Quanto mais traumática são as origens de uma pessoa e em se tratando do planeta Terra, todos somos o resultado de sucessivos traumas, mais fantasiosa são as crenças que ela nutre sobre si mesma. 



Em palavras simples quanto mais pobre é uma pessoa, mais sua mente trabalha para encontrar riqueza e superioridade em si mesma. Quanto mais mentirosa é uma pessoa, mais justificativas verdadeiras ela encontra para seguir mentindo. Repare o leitor que principalmente quando se trata de uma mulher, quanto mais feia é uma pessoa, mais ela se enfeita e acredita que esbanja beleza ou finge ter autoestima.

Isso acontece graças aos mecanismos que  nosso cérebro possui para amortecer nossos traumas. 

Quando um trauma é muito profundo, o cérebro retira ele do consciente e guarda em uma arca escondida no inconsciente, o que com o tempo pode aflorar, causando profundos danos psicológicos da mesma maneira que quando uma dor é insuportável, o cérebro encontra mecanismos de anestesiar ela ou você desmaia. 


Quando coisas bestiais que não deveriam acontecer acontecem, como por exemplo quando um filho tenta seduzir e ter relações com sua própria mãe na adolescência, ou quando pai e filho mantém uma relação de vampirismo parental graças a uma relação de trocas, interesses e exigências, que congestionam a evolução um do outro, retardando a independência do filho ou quando um irmão mais velho viola sexual e psicologicamente seu irmão mais novo ou quando uma esposa passa décadas com seu marido, porém sendo sustentada por ele sem trabalhar e sem gerar renda, ou sem ser feliz nesse matrimônio onde ambos são casados mas também mantém uma vida particular com segredos e mentiras, estão diante de típicos casos de ÓBITO-VERITO-PHOBÍA. 





As pessoas em seu íntimo sabem perfeitamente tudo que fizeram de errado em vida e intuem que um dia terão de prestar contas em um juízo final a respeito disso. Quanto mais uma pessoa acredita na ilusão da realidade material física, normalmente é porque está em fuga daquilo que ela construiu desde uma perspectiva extrafísica e daquilo que vai encontrar quando regresse as suas origens. 


O medo do fim, da morte e da verdade faz com que as pessoas se transformem em personagens arquetípicos no mundo físico, como são personagens as pessoas que são nossos familiares e que querem controlar as vidas uns dos outros e deixam de viver suas vidas livremente para tanto, o que em se tratando de Brasil é a via de regra. 

Basta que uma pessoa no Brasil decida ser livre e tomar as próprias decisões, que seus familiares irão criticar, crucificar, quando não ir as vias de fato, ignorar e abandonar ela. 

Quanto mais vitoriosa é uma pessoa no Brasil, mais sofre críticas por parte de seus familiares, da mesma forma que quanto mais uma pessoa tem defeitos e problemas, mais encontra pessoas "compreensivas" que irão ficar "passando pano" toda uma vida a cambio de sua amizade e afeto.

Todas as famílias no Brasil desde que esse foi formado possuem forte influência do sistema de crença cristão e esse modelo mental foi sendo herdado pelas futuras gerações até chegar em nossos dias. 

Qual será o resultado de adorar uma cruz? Para que ela serve?





Tanto o sentido da vida, como os nossos propósitos existenciais, o dia de nossa morte e a verdade a respeito de nossas próprias origens, não foram assuntos que fizeram parte de nossa formação de maneira que quando a morte natural de um ente mais velho em uma família acontece, sempre deixa uma profunda tristeza e vários traumas, o que não seria necessário e só acontece por causa do cristianismo.

O Cristianismo é um modelo mental e sistema de crenças baseado em tortura, o que era algo banal e quotidiano na época do império romano. Ter esse sistema de crença e modelo mental baseado em tortura medieval em pleno século XXI é querer que a tortura faça parte de nossas vidas para sempre e até os dias de hoje. 

Além disso o cristianismo através da medicina acadêmica, cria a crença de que a morte deve ser evitada e as vidas devem ser salvas, o que simplesmente impede as pessoas de viverem. As vidas devem ser vividas até que a morte chegue. A morte não deve ser cultuada mas apenas esperada. As pessoas na velhice deveriam ser ensinadas a prepararem-se para morrer, mas elas são ensinadas a odiar a própria morte e fugir dessa, gastando tempo e dinheiro para prolongar a vida em uma realidade, que no final das contas, é uma merda e tem muito pouco a ofrecer.





Quanto mais e melhor nós expandimos nossa consciência mais passamos a enxergar o fim, a morte e a verdade como partes da existência intríseca que acontecem o tempo todo e menos o trauma desses eventos irão nos afetar.

Todas as manhãs o seu corpo renasce na realidade física da mesma maneira que todas as noites o corpo físico morre para a mesma por um período de 06 a 12 horas normalmente. Quando você morra o mesmo vai acontecer, com a diferença de que você não vai regressar ao corpo físico e estará para sempre em seus mundos dimensionais, caso você os tenha criado. Caso não os tenha você poderá transitar entre diferentes mundos que se relacionam com você, desde antes de você nascer.

Me lembro de que quando era adolescente e jovem na cidade de São Paulo no Brasil, sofria de óbito-vérito-phobía em distintos níveis. 



Eu tinha medo constante de tudo, como de morrer, de que minha mãe morresse, de ser assaltado, sequestrado, violentado, medo de fumar, medo de trombadinha, medo que meu irmão roubasse minha maconha (e ele roubava), medo de viajar ou de tomar enquadro, e passava 24 horas por dia refém desse medo, que meu consciente tratava de guardar em uma arca do inconsciente enquanto eu acreditava que era "um jovem de sorte" em comparação com a pobretada miserável que estava em volta de mim naquele país e naquela cidade, horríveis. 


Ao invés de desenvolver minha mediunidade como viria acontecer graças as viagens, e a imigração , uma vez livre daquela psicosfera do Brasil, eu era refém de um nível de medo e paranóia, que no fundo todas as pessoas que estão em um país governado por um ditador deficiente, mentiroso e ladrão e totalmente absorvido pelo crime organizado em todas as esferas do poder público, sofrem. 



Isso explica porque no Brasil e de certa forma no mundo a grande maioria dos "médiuns" se apresentam como travestis ou são em sua maioria charlatães afeminados, messiânicos, videntes e cartomantes, incultos, personagens excêntricos que não possuem profundidades, fazem média com as crenças populares e religiosas e são reconhecidos não por seus legados, suas histórias ou seus valores morais mas por seus traumas de infância, por suas capacidades de prever o futuro e fazer adivinhações, o que certamente atua como um redutor de consciência ao invés de expandir a mesma. 


Se você sente medo do fim de sua vida, de sua própria morte e da verdade, seja no nível que for, ou se simplesmente você não tem interesse por esses temas como o fim, a morte e a verdade, certamente é um portador da Óbito-Vérito-Phobía, como é a grande maioria de seres ordinários encarnados em nosso planeta. 


Felizmente essa é uma enfermidade matrixiana criada pela crença religiosa, principalmente o cristianismo, que possui métodos de cura se a pessoa toma consciência a respeito de quantas mentiras e segredos ela sustenta a respeito de si mesma e decide estar livre das mesmas.


Ao invés de querer saber o que fomos em vidas passadas ou quais são as nossas origens estelares, primeiramente é necessário que tenhamos o desejo de estar livre desse medo do fim, da morte e da verdade e ter o desejo de ser uma consciência reta, objetiva, sem rodeios, livre de segredos e de mentiras.

Curiosamente, as mulheres não costumam ter medo do fim nem da morte, mas apenas da verdade uma vez que toda realidade física foi criada, para que a verdade a respeito do matriarcado possa ser reformada.


Esperamos que a breve canañização periódica tratando do tema que dá título a nossa postagem do dia de hoje, seja do agrado de nossos leitores.


Saudações cordiais e muito obrigado.

Ruy Mendes - Março 2025.

segunda-feira, 10 de março de 2025

O Templo de Bodhgaya e Varanasi: A cidade mais antiga do mundo - Ruy & o Mundo Capítulo 5.

 



É com jubílo e alegria que no 10º dia do terceiro mês do ano de 2025 do calendário gregoriano da era judeu-cristiana, o blog Médico Animósico vem a público para divulgar o 5º capítulo da nova série Ruy & o Mundo, em nosso canal de Youtube. 



Depois de uma temporada de turismo entre Nova Delhi e Haridwar e uma temporada de estudos e formações em Rishikesh, vamos agora rumo a Varanasi, antiga cidade de Benares, uma das cidades mais antigas se não a mais antiga de todas, em nosso mundo, como dizem os próprios indianos.  


A viagem foi bastante cansativa, pois foi feita de trem em um período que durou 28 horas desde Rishikesh. 

Foi uma das piores experiências de minha vida no que tange passar tantas horas com indianos que passavam o tempo todo dizendo para eu cuidar de minhas coisas, pois era comum pessoas roubarem. 

Parecia de verdade que eles queriam me roubar e ficavam sem jeito e por tanto diziam para "ter cuidado" pois havia ladrões entre nós, sem imaginar que estavam falando deles mesmos.


Me lembro até hoje que foi a partir desse momento da viagem que eu comecei a me sentir incomodado com a Índia e com os indianos em geral. A temporada de estudos em Rishikesh eu considero que foi tensa, pois o professor de Yoga começou a ter uma relação comigo que me dava entender que ele era gay. Tivemos contra tempos e discussões para que ele me entregasse o diploma, ele tentou me manipular e seduzir o que fez com que eu sentisse a necessidade de fugir rumo a Benares, o que fiz dias depois de conseguir meu diploma. 



Bem diferente da pequena e pacata Rishikesh, a antiga cidade de Benares, rebatizada como Varanasi, era um centro nevrálgico, uma mini metrópole, cheia de gente, com uma arquitetura imponente e mais que tudo, mendigos distribuídos por suas ruas que estavam sempre sujas e cheias de lixo. E esse era o ponto que começava gerar incômodo. As pessoas nas ruas de Varanasi caminham buscando oportunidades para vender de tudo que possam e ficam bravas ou reclamam, são exigentes, quando você se recusa a dar esmolas ou comprar os produtos deles, que podem ser desde comida, até cartões postais ou flores para oferecer ao rio ganges, que é como o centro da cidade.



Desde de manhã até de noite, pessoas se concentram nos "Ghats" que são os locais em frente o Rio Ganges onde eles desde manhã até de noite, reverenciam o Rio. 

Antes mesmo do sol nascer, os cidadãos de Varanasi se dirigem ao Rio para banhar-se, para fazer meditações ou exercícios de ginástica como podemos ver nos primeiros minutos do vídeo. O sentido da vida daquelas pessoas é aquele rio e a relação lúdica que eles mantém com aquelas águas desde manhã até de noite é o passatempo principal na cidade. 

Eles não tem praças, parques nem jardins. Somente os ghats que são os aterros de adoração a beira do rio.


Eu não tive coragem de fazer filmagens nos "Burning ghats" que são os locais do Rio Ganges onde eles cremam os mortos ao ar livre, o que faz com que um cheiro de churrasco de carne humana prevaleça nos ares. 





É um pouco chocante a cultura de Varanasi, justamente porque a 100 metros de onde cremam os mortos, existem mulheres lavando louça e preparando comida, para logo 200 metros depois cães fazerem suas necessidades, ou comer os restos de carne humana que eles depositam no rio após a cremação, enquanto todos nadam e passam o tempo como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo. 


Nossa viagem começa visitando o famoso templo de Bodhgaya, onde segundo reza a lenda, Budha teria atingido sua iluminação aos pés de uma figueira que lá está até os dias de hoje. Nas fotos da internet o templo parece imponente, mas quando chegamos lá encontramos tudo abandonado e uma mescla de jardim zoológico, cheio de mendigos te pedindo esmolas.





Me lembro de ficar irritado com os taxistas no dia de visitar esse templo, pois eles claramente te confundiam para tentar levar mais dinheiro. Quando você pegava o táxi o preço era um. Quando você chegava ao destino, eles inventavam alguma história para cobrar o dobro do que haviam combinado o que em Varanasi era bastante comum e dava bastante raiva deles e dessa má fé instituída nas relações turísticas. 


Hoje ao lembrar de todos esses momentos vivídos, enxergo em mim a coragem e a valentia, que minha mãe e familiares já enxergavam sem que eu pudesse entender na época, tudo o que estava encarando pelo simples fato de ir conhecer a Índia. 

A grande maioria das pessoas no mundo, nasce, vive e morre sem jamais ir conhecer outros lugares em terras tão longínquas, sem jamais conectar-se com outras culturas e sem jamais ver tanta pobreza e miséria que por milênios dominam certos cantos do globo Terrestre. 


Abaixo comparto com nossos leitores as principais informações históricas disponíveis sobre essa interessante cidade que é Benares, ou simplesmente Varanasi.


Varanasi (em hindi: वाराणसी, Vārāṇasīⓘ), comumente Benarés3 (बनारस, Banārasaⓘ) ou Kashi (काशी, Kāśīⓘ) é uma cidade localizada às margens do rio Ganges, no estado de Uttar Pradesh (Índia), 320 quilômetros a sudeste de Lucknow (capital do estado) e 846 km a sudeste da capital Nova Délhi.


É um importante centro religioso na Índia, sendo a mais sagrada das sete cidades sagradas (Sapta Puri) no hinduísmo e no jainismo, e desempenhou um papel importante no desenvolvimento do budismo.


Varanasi fica ao longo da Rodovia Nacional 2, que a conecta a Calcutá, Kanpur, Agra e Déli, e é servida pelo Aeroporto Internacional Lal Bahadur Shastri e pela estação ferroviária Varanasi Junction.


Varanasi também é um dos 72 distritos do estado indiano de Uttar Pradesh. No censo de 2011, havia um total de 8 quarteirões e 1.329 vilas neste distrito. As principais línguas nativas de Varanasi são o hindi e o bhojpuri.


Benares cresceu como um grande centro industrial, famosa por seus tecidos de musselina e seda, perfumes, trabalhos em marfim e esculturas.


Acredita-se que Buda (séculos V-IV a.C.) fundou o budismo aqui quando fez seu primeiro sermão, A colocação em movimento da Roda do Dharma, na vizinha Sarnath. A importância religiosa da cidade continuou a crescer no século IX, quando Adi Shankara (788-820) estabeleceu o culto de Shiva como uma seita oficial de Benares. 

Durante o domínio muçulmano até a Idade Média, a cidade continuou sendo um importante centro de devoção hindu, peregrinação, misticismo e poesia, contribuindo ainda mais para sua reputação como um centro de importância cultural e educação religiosa. Tulsidas escreveu seu poema épico sobre a vida de Rama chamado Ram Charit Manas em Benares. Várias outras grandes figuras do movimento bhakti nasceram em Benares, incluindo Kabir (1440-1518) e Ravidas (1450-1528), que seus seguidores afirmavam ter mais de 150 anos. Guru Nanak visitou Benares para o festival Maha Shivaratri de 1507, uma viagem que desempenhou um papel importante na fundação do siquismo.


No século XVI, Benares passou por um renascimento cultural sob o imperador mogol Akbar, que patrocinou a cidade e construiu dois grandes templos dedicados a Shiva e Vishnu, embora grande parte da Benares moderna tenha sido construída durante o século XVIII, pelos reis Maratha e Brâmane. 

O Reino de Benares foi oficialmente reconhecido pelos Mughals em 1737 e continuou como uma área governada pela dinastia até a independência da Índia em 1947. A cidade é governada pela Varanasi Nagar Nigam (Corporação Municipal) e é representada no Parlamento da Índia pelo atual Primeiro Ministro da Índia, Narendra Modi, que venceu as eleições de 2014 para a Lok Sabha por uma grande margem. A tecelagem de seda, os tapetes, o artesanato e o turismo empregam grande parte da população local, assim como a Diesel Locomotive Works e a Bharat Heavy Electricals. O Hospital Benares foi fundado em 1964.


Varanasi é um centro cultural do norte da Índia há milhares de anos e está intimamente associada ao Ganges. Os hindus acreditam que a morte na cidade trará salvação, tornando-a um importante centro de peregrinação. A cidade é conhecida no mundo todo por seus inúmeros ghats, aterros feitos de degraus de lajes ao longo da margem do rio, onde os peregrinos realizam abluções rituais. Templos notáveis ​​incluem Dashashwamedh Ghat, Panchganga Ghat, Manikarnika Ghat e Harishchandra Ghat, sendo os dois últimos onde os hindus cremam seus mortos e os registros genealógicos hindus em Varanasi são mantidos aqui.


O Forte Ramnagar, perto da margem oriental do Ganges, foi construído no século XVIII no estilo arquitetônico Mughal, com varandas esculpidas, pátios abertos e pavilhões panorâmicos. Entre os cerca de 23.000 templos em Varanasi estão o Templo Kashi Vishwanath Shiva, o Templo Sankat Mochan Hanuman e o Templo Durga. O Kashi Naresh (Maharajá de Kashi) é o principal patrono cultural de Varanasi e uma parte essencial de todas as celebrações religiosas. Um centro educacional e musical, muitos filósofos, poetas, escritores e músicos indianos de destaque vivem ou viveram na cidade, e foi o lugar onde a forma Benares gharana de música clássica hindustani foi desenvolvida. Uma das maiores universidades residenciais da Ásia é a Banaras Hindu University (BHU). O jornal nacionalista em língua hindi, Aj, foi publicado pela primeira vez em 1920. 


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Ruy Mendes - Março 2025.

quinta-feira, 6 de março de 2025

Yoga e Níveis de Consciência: Como Usar o seu Cérebro e ter Saúde Mental.

 


É com jubílo e alegria que no 6º dia do terceiro mês do ano de 2025 do Calendário Gregoriano da Era Judeu-Cristiana, o Blog Médico Animósico vem a público em nome da Casa Real Sagrada de Sírius Grey e Alpha e Grupo de Sábios para através de seu Médico Animósico e Conector Atemporal divulgar mais um interessante e brilhante vídeo de nosso canal em Youtube 👇e canalização periódica em nosso blog. 




Vivemos em uma era onde as gerações mais jovens perderam completamente sua capacidade cognitiva e consequentemente perderam completamente sua capacidade intuitiva o que seria fundamental para uma conexão espiritual sincera, livre de alegorías arquetípicas plasmadas por religiões e seitas históricas. 







Ao contrário da Yoga que unifica mente, corpo e espírito de maneira regular, harmônica e saudável respeitando os níveis de consciência de cada ente encarnado, as religiões esquartejam e fragmentam nossos corpos emocionais e mentais, nos fazendo refém de um sistema de crenças e modelo mental alterado, acelerado e totalmente manipulado por seres encarnados e entidades desencarnadas, que não se importam com nosso real bem estar, nos enxergam como servos e escravos e que por vezes estão tirando sarro das pessoas encarnadas, devido ao seus profundos níveis de ignorância sobre a natureza da realidade física, seus medos, suas ilusões e centenas de etc.


Enquanto a Yoga e a meditação são vias de conexão espirituais seguras, que ativam nosso sistema nervoso central e todos os sistemas do corpo expandindo as nossas consciências, as religiões são vias de enlouquecimento que impedem as pessoas de aprenderem a usar os próprios cérebros, atrofiando seus intelectos através da crença profunda em históricas trágicas que se transformarão no pano de fundo e enredo daquelas pessoas que acreditam em tais histórias. 

Em palavras simples, as religiões e suas histórias acabam por funcionar como REDUTORES DE CONSCIÊNCIA ao invés de expandir essa e isso explica o MEDIEVALISMO INTELECTUAL SOMBRIO das pessoas que se sujeitam a ser religiosas, principalmente em se tratando de judaísmo, cristianismo e islamismo em suas diferentes vertentes monoteístas.






As pessoas que manifestam interesse por religiões e que desprezam a meditação tanto quanto a Yoga enquanto sistema unificador, são pessoas sem consciência, que concorrem por alcançar um nível de consciência elemental subhumano. 






Isso quer dizer que nos níveis da consciência esses seres são humanóides hibrídos mais que humanos puros e bem formados, e dividem ainda de certa forma sua consciência com os níveis da fauna e da flora. Certamente que os desenhos animados se inspiram nesses níveis de consciência para criar seus personagens.

Dois terços das pessoas encarnadas em nosso planeta pertencem a esse nível de consciência elemental subhumano e isso explica porque as religiões tem tantos seguidores ou pessoas canalhas possuem tantos apoiadores, pois elas ainda reagem instintivamente como animaizinhos, carentes de comida, sexo e sempre dispostos a serem adestrados para ganhar um biscoitinho.


Quando conquistamos o nível de consciência humana as coisas realmente mudam por que nosso intelecto passa a ser divinizado por entidades de nível de inteligência, conhecimento, sensibilidade e sabedoría superiores, o que faz com que a vida na matéria e realidade 3D, ou a importância com a prática sexual, ou as necessidades sociais da pessoa tanto como o materialismo, se reduzam, se tornem obsoletos e a pessoa passe a preferir a solidão do que a sociedade ou ainda a a formação de família e o convívio comunitário. Em palavras simples, ela aprende a usar seu cérebro no sentido de preservar a si mesma de influências indesejadas.






O arquétipo do eremita acaba por ser o resultado natural da evolução do espírito encarnado, justamente porque as outras pessoas acabam por influenciar nosso funcionamento cerebral e a nossa saúde mental de forma negativa.




Porém uma vez que a solidão está mal vista e é combatida pela sociedade nós acabamos por criar coletivos de seres que não usam seus cérebros e apenas seguem rebanhos mentais com os quais elas concordam ou discordam sem jamais saber algo de verdade e por méritos próprios. 

Para começar usar seu cérebro corretamente a primeira coisa que devemos fazer desde a infância é respirar e conhecer nossa respiração. Brincar com ela, inclusive na água no intuíto de oxigenar o cérebro ao máximo possível afetando assim positivamente todos os nossos sistemas de saúde. 

Quanto melhor uma pessoa respira ar puro, mais e melhor são seus pensamentos e melhor se ativa a intuição que é o principal sistema rumo a níveis de consciência superior. Da mesma maneira quanto mais poluído é o ar que respiramos, mais desconexos são nossos pensamentos e estilo de vida.





Isso quer dizer que em lugares como São Paulo e Rio de Janeiro, altamente poluído por suas indústrias e automóveis, as pessoas não conseguem jamais ativar seus cérebros e isso explica o estilo de vida que ali praticam. Aceitando a violência do crime organizado sem jamais enfrentar esse e querendo enfrentar toda e qualquer pessoa que discordem dele em qualquer assunto, ameaçando com processos e por vezes, com promessas de agressão e violência.


Outro detalhe importante é o movimento corporal físico que a Yoga promove em seus sistemas de ássanas (posturas), mudras (gestos com resultados neuromusculares) e pranayamas (exercícios de respiração que ativama bioenergia vital), realizando um masssageamento das células que formam nossos orgãos internos, que libera informação armazenada em níveis quânticos, nessas mesmas células. 

Através dos movimentos corretos com o corpo é que mais e melhor podemos decodificar as informações de nossos corpos sutis como o corpo emocional e o corpo mental.



O mesmo vale para as posturas invertidas que fazem com que o sangue se concentre na cabeça irrigando nossos neurônios e terminais cerebrais, realizando além do irrigamento sanguíneo um processo de rejuvenecimento de nossos sistemas venosos. Ao praticar as posturas invertidas as pessoas também evitam a longo prazo problemas de entupimentos de veias e formações de varizes, o que além de ruim para a saúde é esteticamente horrível.



Quando praticamos yoga sem consciência por motivos meramente estéticos sem saber os resultados em nossa saúde e na saúde de nossas células a prática se torna algo mecânico e cansativo, fazendo com que os efeitos da yoga em nosso cérebro sejam sucateados e infravalorizados.


A Yoga deve estar em nossas vidas como um sistema diário ou quase diário para manter a higiene física, mental e espiritual e também a juventude através do trabalho constante para a com a elasticidade do corpo. 

Quanto mais eu trabalho de forma consciente a elasticidade do corpo físico mais resultados eu tenho na elasticidade de minha consciência em seu processo de expansão.






Talvez o maior de todos os eventos perpetrado contra a saúde mental da humanidade do planeta Terra, foi sem dúvida alguma a farsa pandêmica do Covid19, que através de sua estética medieval com máscaras, luvas e álcool gel, claramente afetou as funções cerebrais das pessoas que acreditaram naquela farsa.



Esperamos que as informações trabalhadas em nossa canalização periódica do dia de hoje e o vídeo divulgado seja do interesse de nossa audiência de leitores e leitoras.

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Ruy Mendes - Março 2025


segunda-feira, 3 de março de 2025

A vida na Pequena e Agradável Rishikesh: Ruy & o Mundo 4º Capítulo.

 



No 4º Capítulo de nossa nova série no canal de Youtube, Ruy & o Mundo, apresentamos a nossos leitores e espectadores a agradável e pequena cidade de Rishikesh, já apresentada a todos no 3º capítulo, como a Capital Mundial da Yoga.



Ao rever esses vídeos depois de tantos anos percebo que: Em nossa viagem a parada em Rishikesh representa justamente a transição do homem nômade para o homem sedentário, depois de passar por Nova Delhi e Haridwar basicamente fazendo turismo, quase sem descanso.








Aqui nós poderíamos descansar e mais que tudo, criar aquilo que é essencial a perfeita harmonía existencial que é a formação de uma rotina saudável e se possível, sagrada, mesmo que confesso que naquela época, não tinha a menor noção disso, como tenho hoje. 

Ao saber que estaria ali por pelo menos 30 dias para a realização do curso para professores de Yoga, sentia como se minhas vibrações relaxassem e eu pudesse estar mais disponível seja para mim mesmo, seja para as pessoas que viria a conhecer e até certo ponto conviver, seja na hospedaria onde eu estava, seja na escola de Yoga e fazendo passeios. 





Diferente do caos urbano e poluído de Nova Delhi ou do formigueiro humano que era Haridwar com toda uma carga de sujeira e poeira que pairava no ar, Rishkesh era pura, calma, pacata, cristalina, relaxante, com suas águas caudalosas onde os turistas praticavam rafting e canoagem livremente enquanto eu mesmo podia praticar yoga livremente em suas agradáveis beiras.




Logo nos primeiros dias e em nossas primeiras imagens, depois de não ter adentrado a água no balneário de Musuoouri, senti a necessidade de encontrar uma cachoeira (em Rishikesh existem muitas) para banhar-me. 


Eu já havia entrado no Rio Ganges em Haridwar em um surto de necessidade batismal, que não registrei em vídeo por questões de segurança e praticidade, mas longe de conseguir nadar e desfrutar uma duxa forte gelada no corpo, como acontece no início desse vídeo.


Naquela época eu era bastante tímido e não tinha a menor desenvoltura com a câmera nem vontade de interagir ou me comunicar e grande foi meu susto quando depois de gravar as imagens me banhando na cachoeira e gritar "Isso é a Índiiiiia!", subo em direção a câmera para agarrar essa e a mesma se desequilibra, quase se espatifando no solo, mas sendo contida em minhas mãos por pouco. É interessante observar a transição de um rosto sorridente e feliz para um aspecto de medo e preocupação, por a câmera quase ter se quebrado. 



Diferente dos outros locais onde fiz turismo a temporada em Rishikesh me permitiria conhecer mais e melhor as pessoas e fazer amizade com pessoas de diferentes partes do mundo e o mais interessante que me aconteceu, foi ser adotado como filho e irmão por uma família de mulheres indianas, que tinha uma trágica história de perdas, tanto do pai como do padrasto que as adotaria, mas também morreria de forma trágica e precoce, revelando a mim que o karma de ser uma mulher indiana, talvez seja um dos mais pesados e difíceis do mundo.





Uma das coisas que mais impressiona é a ausência de luz, principalmente nas imagens feitas nos períodos da noite, contrastada com as belíssimas imagens feita de dia com luz natural criando um bonito cenário diante de nós.


Foi a partir desse momento de minha viagem que começou na Índia e foi terminar somente na Europa, que eu timidamente comecei a querer fazer perguntas e por vezes entrevistar pessoas, perguntando a elas o que faziam na Índia, de onde elas eram e isso foi aumentando ao longo das viagens. A ponto de eu começar a perguntaro que era o "amor", para elas e formidável era que a grande maioria delas não sabia o que responder.








Hoje ao rever essas imagens e encontrar outra vez momentos que haviam sido adormecidos ou deletados de minha memória percebo que a viagem feita á Africa do Sul para aprender inglês antes de ir a Índia, me permtiu sentir as energias de rechaço e desprezo que eu experimentei através de meu pai a vida toda.





Chegar a Hishikesh e conhecer pessoas, fazer passeios, descansar, fazer curso de yoga, tomar banho de cachoeira, ir comer em restaurante acompanhado por uma nova amiga, me permitia receber as energias de amor e carinho, torcida e orgulho, que sempre recebi de minha querida mãe. 



É verdade também que a rotina sagrada criada graças a Yoga e a temporada que ali estive naquela agradável cidade, escondia algo que está registrado em nossos vídeos, que é justamente as pessoas que passam o dia no lixão e de certa forma vivem do lixo. Se existe uma Rishikesh de turistas loiros, yogues e pacientes terapêuticos do mundo todo, ali também existia uma alta produção de lixo que não era tratado e seguia sendo acumulado na beira dos rios, o que era um choque visual e cultural, pelo menos para mim.


Montanha de Lixo em Rishkesh





Foi lá também que pela 1ª vez em toda viagem eu fiz uma prática de ássanas da yoga, para a câmera demonstrando meus esforços em conseguir realizar posturas mais complexas, como o ássana do Escorpião ou posturas de ponta cabeça. 







 

Muitas foram as experiências que vivi em Rishikesh e a cidade estará para sempre em minha memória graças também as pessoas que eu conheci por lá.

Se você é jovem e não sabe o que quer da vida, vive na casa de seus pais e se sente perdido com necessidade de realizar algum prodígio, recomendo a viagem a Índia e a capital mundial do Yoga por um período mínimo de 30 dias para que possa conhecer novas pessoas, realizar cursos e tratamentos como eu mesmo realizei e mais do que isso, tentar conhecer um pouco melhor a si mesmo, algo que as pessoas brasileiras estão longe de conseguir fazer, graças a todos os processos de PROJEÇÃO MENTAL ARQUETÍPICA que todo brasileiro realiza graças a programação mental teleimagética da televisão aberta, que baseado em religião e jornalismo policial, controla a mente e lava o cérebro, das pessoas no Brasil para que elas sejam ou pelo menos se comportem como prostitutas, homossexuais e fanáticos religiosos, o que é o grande problema do Brasil e dos brasileiros em geral, principalmente da geração millennial.   

O Brasileiro projeta todas suas crenças sobre si mesmo nos personagens que ele encontra no televisor e na internet fazendo com que enxergar a si mesmo e as próprias patifarias que ele está há pelo menos duas décadas sustentando, seja uma tarefa impossível. 


É somente viajando e enfrentando os eventos necessário a nossa perfeita subsistência, que podemos dar início a uma vida correta e a construção de uma rotina sagrada. Desde o quarto de dormir, até a higiene pessoal, a comida nos horários corretos e as atividades existenciais de um ser humano baseado em suas próprias escolhas é que podem fazer com que o quadrúpede que vive no quartinho nos fundos da casa dos pais comece a ser bípede, sendo responsável pela sua própria subsistência desde a própria roupa, a saúde e higiene, até o local onde vai dormir, o que vai comer e centenas de etc. É disso que o jovem brasileiro mais precisa compreender para estar livre dos processos de vampirismo parental que resume as famílias brasileiras. 

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Ruy Mendes - Março 2025.

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