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terça-feira, 29 de março de 2022

Doenças Matrixianas da Nova Era: Heterofobia, Orgulho Gay e Suicídio Trans.

 

Não existe nada oculto que não venha a ser revelado. O mal não necessita tanto de ser combatido como necessita apenas ser evitado, uma vez que tenha sido perfeitamente compreendido e assimilado, pois o destino de todo erro é perecer através dos resultados de suas próprias obras.


De uma década para cá, todo um mundo de mentiras a respeito das razões de nossas próprias existências, foi criado para tomar posses do intelecto das pessoas encarnadas na realidade 3D do planeta Terra, fazendo com que tudo aquilo que é verdadeiro seja relativizado e questionado, justamente para que aquilo que é criminoso, bestial e abominável, seja aceito por todos como algo "normal", para que todos aqueles que ousarem questionar essa "normalidade" ou a natureza bestial dessas realidades e toda a submissão e ausência de inteligência que ela aporta, possam ser cancelados, apedrejados e exilados no ostracismo da própria existência, enquanto mal feitores, canalhas, oportunistas mentirosos, pederastas, gigolôs, prostitutas e pessoas infelizes, possam catapultar-se aos píncaros da idolatria para servirem as massas como "exemplos de virtudes", impedindo que as pessoas enxerguem a verdade, compreendam onde termina o bem e começa o mal, para que aqueles que se nivelam abaixo de sua idolatria, jamais atinjam os níveis de autoestima necessários para conquistar a própria soberania humana.


Dividir para conquistar; Esse sempre foi o lema dos impérios do mal, feito das pessoas infelizes carentes de aplausos, reconhecimento e fama e por isso hoje os Médicos de nossa Casa Real e Grupo de Sábios, nos explicarão como a personalidade humana pode ser degenerada através do mal uso da própria sexualidade, criando o tripé que sustenta a sociedade humana do ocidente dentro de uma prisão psíquica, que dá título para a nossa canalização periódica do dia de hoje. 


É comum que uma vez por ano, pessoas sexistas com complexo de superioridade e carência, cehias de traumas e frustrações sexuais que por vezes foram violadas na infância, vão as ruas comemorar aquilo qure ficou plasmado em nosso imaginário como ORGULHO GAY.



O "dia do orgulho" é mundialmente reconhecido pelas pessoas principalmente da geração milenial, como o dia em que as cidades fazem uma festa, um evento ou passeata, como em um imenso carnaval de rua, para anunciar ao mundo que sentem orgulho da própria homo/bi/sexualidade, que no caso se refere as pessoas que acreditam ter a posse de suas opções sexuais, como se a sexualidade fosse uma prateleira em um imenso mercado, forrada de produtos que podem ser usados, trocados e devolvidos, sem nenhuma consequência, para o consumidor. 


É natural que, considerando a história recente do nosso planeta e toda a realidade de medo, rechaço, exílio, cancelamento e preconceitos que as pessoas adeptas das relações e cultura gay, sofreram ao longo da existência, que esse tipo de reação aconteça nessa parte de nossa linha do tempo. Assim como as mulheres estiveram por eras condenadas a existência meramente familiar e doméstica e hoje vendem a própria alma para conquistar o seu espaço dentro de nichos sociais e mercados de trabalho que eram exclusivo dos homens, as pessoas homossexuais também foram obrigadas a esconder suas predileções sexuais em nome do equilíbrio do heteropatriarcado. 






Até o final da década de 1990 do século XX as pessoas dessa linhagem consciencial que representa a homo e bissexualidade, eram tidas como "portadoras de doenças", sóciopatas, anti-sistemas, desajustados, desequilibrados, degenerados, promíscuos, vulgares, prostitutos(as) e rebeldes, o que justificava e resultava não apenas nos preconceitos sofridos no seio da sociedade em geral, mas principalmente em problemas no seio da família, que acabavam tendo como resultado a expulsão de casa, a deserção do testamento, o silêncio e o abandono dos pais e da família, entre centenas de etc.

De vinte anos para cá, podemos dizer que a grande maioria de família não praticou esse desprezo com os membros de linhagem homossexual e pelo contrário, fazem tudo que podem para que essa pessoa se sinta a vontade e sem nenhum constrangimento, desde que ele não vá querer praticar sexo com a própria mãe ou em frente os familiares, o que talvez seja o verdadeiro x da questão.



Essa realidade que a homossexualidade cria e sustenta, de necessidade de manter segredo, sentir-se desprezado e vítima de preconceitos,  além da condenação das práticas sexuais  e necessidade de  abandono para com o passado, fez com que centenas de milhares de pessoas, homens e mulheres, abandonassem por eras seus instintos e desejos de índole homo e bissexual, para sustentar um personagem heteronormativo cisgênero, para poder frequentar a sociedade e seus nichos sociais livre de toda ameaça de bullying, questionamentos, cobranças e humilhação e dessa maneira se apaixonaram, casaram, procriaram, graças a distância de desejos e pensamentos que impossibilitariam toda essa realidade. 

Por mais desejos sexuais de ordem homossexual que uma pessoa tenha, suas necessidades de sobrevivência e dignidade social dentro da linha temporal do século XX, fazem com que todo seu processo evolutivo, aponte para a heterosexualidade, pois quanto mais velha fica a pessoa e mais gay ela deseja ser, mais bestial e abominável se torna a sua própria existência, fazendo com que o resultado máximo desses níveis de monstruosidade psíquica, seja a própria pederastia e pedofilía. 



A cada nova encarnação, o sentimento de frustração por sustentar uma grande mentira, apenas para sentir prazer carnal e ser aceito e aprovado pela sociedade sem ser crucificado por essa e as custas de castrar parte de seu instinto e sexualidade, ia gerando uma grande ressaca nas consciências que encarnam e reencarnam através dessas egrégoras conscienciais e foi por isso que a partir da virada do século XX para o século XXI, esse grande circo ou evento sexista que se transformou o mundo de hoje, começou a ser germinado. 


Todas as questões de ordem sexual e de genêro que nossas consciências sempre mantiveram em suas existências de níveis extrafísicos, foi tranplantado para a realidade 3D ou intrafísica, de maneira a sofrer todos os efeitos perversos causados pelas limitações criadas por nossa linha temporal linear material, que é diferente da linha multidimensional, onde a manipulação de nosso DNA e as possibilidades de transição de gênero pode ser feita sem as limitações criadas pelo nosso tempo e espaço material. 


No olho do nevoeiro do furacão dessas consciências que não conseguem decidir-se pela heterosexualidade e toda a "normalidade" ou o equilíbrio nessa contida, existe aquilo que os Médicos de nossa Casa Real e Grupo de Sábios o fazem chamar: A HETEROFOBIA. Ou o Medo da Heterosexualidade e tudo que essa representa no que tange um sistema evolutivo existencial terrestre.



Justamente porque é através da heterosexualidade, que a humanidade perpetua não apenas a vida no planeta, mas o sentido maior para a própria existência e a própria evolução, a contagem do tempo, o início da vida e a chegada da morte, os câmbios generacionais e tudo aquilo mais, que está representado pelo amor, formação de família, monogamía, aliança, compromisso, matrimônio que é o último patrimônio do matriarcado e da espiritualidade e tudo aquilo que tanto o estado como a religião, sacraliza em nome do equilíbrio social através de toda ordem e hierárquias existenciais que nossas vidas sustentam. 

A heterofobia surge nas profundidades das consciências encarnadas, justamente quando essas se dão conta de que os resultados da heterosexualidade, são diametralmente distintos, dos resultados da homossexualidade, da bissexualidade, da poligamia e de todas essas atitudes e ideologias que carecem de ordem e prezam pela liberdade sem controles.






Que mulher estaria feliz de não saber quem é o pai de seu filho, depois de ter deixado que dezenas de diferentes homens e mulheres fizessem uso de seu corpo para ter prazer e sem intenções de gerar filhos?

É isso afinal que diferencia as putas, cafetinas e aborteiras, das damas, mães, mulheres e esposas, ainda que do ponto de vista arquetípico, essas todas possam co-existir a nível consciencial dentro de um único ser humano e corpo físico encarnado na realidade material física. 


Enquanto através da heterossexualidade a vida se harmoniza, as coisas se encaixam e graças ao amor de nossa família, nos blindamos das maldades do mundo, tudo faz sentido, pois a heterosexualidade te abre horizontes simples que a homossexualidade fecha e que configuram a própria heliografia evolutiva de nosso planeta, o que inclui a vida adulta, maturidade, procriação, velhice e morte, a homossexualidade em suas variantes essenciais, permite que a adolescência e juventude possam ser eternizadas, através da prática constante do sexo, da sedução e da conquista, para fins meramente sensitivos ou orgásticos, rechaçando o desejo da evolução natural que é a de formar um casal, uma família e procriar, o que de fato é a lei natural da vida e motivo principal da grande maiorias das almas encarnadas em corpos físicos, estarem aqui.  

O medo do compromisso, a necessidade de controlar os próprios desejos ao invés de simplesmente saciar todos esses, a necessidade de se praticar a castidade e a fidelidade, para o perfeito equilíbrio de uma relação humana, principalmente a dois, baseado em amor, amizade, cumplicidade e respeito, as responsabilidades que englobam fazdr o outro feliz, ser pai e mãe e a perda de uma vida social fútil e trivial, a necessidade de prover, sustentar, amar e estar mais consigo mesmo e com a própria família, do que frequentando todos os ambientes sociais e culturais disponíveis tendo contatos constantes com outras pessoas, entre centenas de milhares de outros eventos e motivos, faz com que muitas pessoas, optem por uma existência recheada de práticas sexuais contraproducentes a própria evolução e paz existencial, que aprisionam o indivíduo nesse universo adolescente típico da puberdade, onde o sexo é descoberto e experimentado, sacralizado, o que sendo repetido insistentemente sem configurar nada de evolutivo, não permitem a pessoa evoluir de fato, mas apenas acumular experiências repetidas, onde o "Prazer carnal" é sua única referência de "felicidade" buscada insistentemente e todas as outras realidades que conformam a sexualidade e a prática sexual, como a própria procriação, são negativizados, rechaçados, anulados, amadiçoados e mal vistos.

Imagine também que quando as pessoas intercambiam saliva, suor, respiração, mucosas, líquidos e orgasmos, estão também compartindo suas bactérias, vírus, micróbios, odores característicos, particularidades íntimas, higiene ou a falta dessa, que quanto mais e melhores conhecidas de um grande número de pessoas, mais e melhor poderão ser usados contra a pessoa, fragilizando e vulnerabilizando todo seu processo de existência, aumentando a probabilidade de que ela se torne uma mentirosa, para sentir-se mais protegida.

Podemos dizer que desde um ponto de vista metafísico, todas essas realidades microcósmicas que conformam nosso patrimônio molecular atômico que se materializa em nosso odor, higiene e características que faz de nós, únicos e que nos obriga a cuidar-se e manter-se constantemente, são em verdade muito mais reais, do que todas as fantasitas visuais e táteis que mantém as pessoas viciadas em sedução e sexo.

Em qualquer prostibulo do planeta Terra, o lema entre putas e cafetães é: 

"Não deixe o cliente gozar, se não ele vai embora".

Uma vez ejaculado seu orgasmo, ninguém sente orgulho de permanecer em uma suruba e por isso essas não podem acontecer em plena luz do dia, como era no passado matriarcal do planeta Terra em seus rituais de fertilidade, pois as almas de nosso planeta, principalmente as femininas, conhecem muito bem o sentimento de vergonha e ressaca que resulta, da escravidão sexual instintiva, da devassidão, poligamia e da entrega sem controle aos seus desejos instintivos, formando assim os embriões de toda depravação sexual que existe em nosso planeta Terra e que é o primeiro degrau na longa escadas de crimes, que se pratica contra a humanidade do planeta Terra através da prostituição e tráfico de seres humanos. 

Para as mulheres principalmente é muito mais fácil controlar seus desejos e instintos em nome da fidelidade, que perder seu marido, família, matrimônio e ganhar o ódio dos próprios filhos graças ao desejo de ser puta e a incapacidade de controlar-se. Uma vez conhecido os resultados dessa atitude, é natural que as pessoas mintam para esconder a verdade, pois do contrário perderiam tudo. 




Imagine que toda a nossa sociedade é o resultado de pessoas que estavam praticando sexo apenas por diversão. Apenas para sentir um "choquinho" epiléptico no corpo físico que é o "orgasmo" que essas pessoas conseguem ter para si mesmos, sem a menor intenção de amar e cuidar do outro, menos ainda procriar com ele.

Imagine que cada pessoa quando vai com outra para cama, pode estar sentindo prazer apenas com seus pensamentos e fazendo uso da outra pessoa para sentir-se estimulada, para impressionar as outras, para suprir carências, sem a menor intenção de amá-la.

Para a grande maioria de pessoas encarnadas desse planeta, nós não somos o resultado do amor que nossos pais sentiam um pelo outro, menos ainda por nós mesmos pois a grande maioria de nós, não fomos desejados nem planejados. Somos o resultado de sucessivos acidentes que foram as relações sexuais sucessivas de nossos pais, somos o resultado dos vícios e práticas de nosso ancestrais, que tiveram como resultado a gravidez indesejada, ou de última hora ou não programada, que as relações sexuais de duas pessoas, podem vir a ter como consequência.


Da mesma maneira que a heliografia do planeta terra obriga quem come uma refeição, a cedo ou tarde ir no banheiro ver como ela se transforma nas próprias fezes, as relações sexuais feitas sem amor e sem respeito, sem intenção de procriar vida e disposto a matar essa, caso um óvulo seja fecundado e a mulher engravide, sem dúvida nenhuma formam as bases de todas as desgraças que outrora escaparam da caixa de Pandora e que mantém as pessoas da sociedade emburrecidas e satanizadas por valores negativos. 

Esse é um nível de consciência a respeito de nossa verdade existencial, bastante cruel e insuportável para a maioria dos mortais e seres ordinários que estão lendo esse texto agora. 

O simples fato de nós sermos o resultado de uns orgasmos mal sucedidos que resultaram em gravidez indesejada já é traumático o suficiente, para que uma pessoa deseje se vingar de seus ancestrais, não existir ou simplesmente negar, sua sexualidade, seu gênero, seu corpo e sua total ausência de desejo, de seguir gerando uma prole de seres tão traumatizados como ele próprio.

Obviamente que ao dar-se conta de que o indivíduo é resultado de um acidente, ou de um "erro" e não foi desejado, nem escolhido, mas apenas aceito, tendo de dar graças a deus de não ter sido abortado, um sentimento de ódio e desejo de destruição está naturalmente sendo germinado e por isso a lei do amor, da confiança e do perdão devem ser diretirzes prioritárias de nossa existência carnal no planeta Terra.


É dessa forma que surge no interior de nossas consciências isso que essas pessoas de sexualidade depravada e desajustada que não estão em paz consigo mesmas e não podem aceitar as diretirzes básicas da própria existência livre da prática sexual frenética como referência de "felicidade", saem na rua para comemorar todos os anos no dia 28 de Junho e o fazem chamar de ORGULHO GAY.


A palavra Orgulho pode ser tanto positiva como negativa desde uma persectiva de sua aplicação existencial em nossas vidas práticas. O orgulho pode ser algo positivo quando se trata de mérito e reconhecimento, como por exemplo, a pessoa que se forma e sente orgulho de seu diploma. Por outro lado e desde um ponto de vista da dualidade, o orgulho pode ser algo doentio, praticado por pessoas narcisistas que utilizarão esse sentimento para mal tratar, desprezar, fazer pouco, ignorar, outras, que é justamente o que acontece com o ORGULHO GAY, que nada mais é do que a expressão máxima de complexo de superioridade, que pessoas que se recusam a procriar, tem para com as pessoas que procriam.

Normalmente, tudo aquilo que tem apenas um dia no ano para ser celebrado, é porque durante os outros 364 dias do ano é totalmente o contrário dessa celebração. Dessa forma, o dia do orgulho negro serve para comemorar a inferioridade, os traumas, desvantagens e a escravidão dessa raça durante todos os outros dias do ano. O mesmo passa com o dia 8 de março, onde as mulheres são celebradas, para a partir do dia 9 regressarem a sua existência de quadjuvantes inferiores e insatisfeitas do patriarcado. O dia do Índio também serve para deixar claro que esses foram dizimados. O seu aniversário também pode ser considerado uma pílula de analgésico que suaviza a verdade sobre sua escravidão corporativa e financeira de pagador de impostos que patrocina os senhores da guerra e oferece seus filhos em sacrifício no mármore do capitalismo selvagem. 

Com o orgulho gay não é diferente. Ele simboliza todo triunfo que a pederastia e a pedofilia representam em nossa sociedade, ante a total bancarrota da heterosexualidade, da fidelidade, do matrimônio, da saúde mental, da monogamía e da prolongação da existência humana através de coração e cérebro, mais que simplesmente de afirmações sobre si mesmo e suas genitálias.



Uma vez que a pessoa decide sentir orgulho por ser gay, automaticamente adquire o karma de sentir vergonha, de tudo aquilo que compreende os meandros de sua própria evolução tanto social, como espiritual e que fazem parte do mundo natural composto pela heterosexualidade, que é de fato as fronteiras de nossa racionalidade que nos diferenciam dos animais e das bestas e que nos catapultam aos níveis de consciência das divindades, ao contrário da fauna.

Isso acontece, Justamente porque as relações gays, são um recado claro que as pessoas adeptas dessas práticas estão dando para a sociedade, de que, apesar de todas as doenças venéreas e sexualmente transmissíveis que elas acumulam e intercambiam, o prazer carnal/anal/genital "é sagrado" e de que a vida não vale o sacrifício menos ainda a eliminação desses prazeres anais e genitais de nossas existências e portanto, a vida em suas origens pode e deve ser interrompida, aniquilada e abortada, em nome da perpetuação desse "prazer", que essas pessoas consideram um patrimônio, o qual elas querem garantir por vida, durante a velhice e até o final dos tempos, de que poderão ter seu ânus varado pelo pênis de outro(s)sujeito(s) ou simplesmente ter o pênis de carne de um homem, substituído por um de borracha ou acrílico, que qualquer pessoa poderá friccionar dentro de você, sem jamais questionar toda debilidade mental e demencial que essas formas de existir, conleva e principalmente, sem jamais admitir o quanto tudo isso corrobora para que as pessoas normalizem a pedofilía e outras monstruosidades criminosas da psiquê humana. 


Dessa forma podemos enxergar o orgulho gay como o resultado natural da heterofobía e uma bandeira existencial ideológica com um firme compromisso para com primeiramente a eliminação de todo e qualquer resquício de saúde mental e finalmente, a extinção da raça humana. 


É como se um bando de adolescentes se recusassem a crescer e decidissem protestar contra a natureza e a velhice, fornicando na sala de estar em frente seus pais e avós, esperando que esses morram, livre da vontade de ter netos. 

Afinal, se todos os nossos ancestrais tivessem decidido que "eram gays", nós simplesmente não poderíamos ter nascido, o que condena as nossas existências a um derradeiro fim e justifica todo o preconceito sofrido e porque em tantos países do mundo em pleno século XXI a homossexualidade é considerada crime com direito a pena e castigo, porque essa de fato representa o maior de todos os crimes contra a própria saúde mental e pureza. 


O apocalipse não virá através de cavalos voadores pilotados por demônios, naves no céu ou de uma terceira guerra mundial, nem de uma pandemía programada, mas já é uma realidade, para as pessoas que vem a formação de família e filhos como uma desgraça e o direito de chupar rola e dar o cú como "prazeres" e patrimônios inalienáveis essenciais a toda vida humana. 


É por essas e por outras, que o número de suicídios entre pessoas que elegem a transexualidade como o seu caminho evolutivo chega a casa dos 40 por cento e a medida em que o tempo passa, essas estatísticas apenas aumentam. 






Quando uma pessoa se assume como transexual, não o faz sem cometer o homicídio de sua personalidade e da sexualidade original de seu próprio corpo. Quando uma escola e seus professores, incentivam a transexualidade de crianças, estão alimentando as sementes de um potencial suicídio que virá lá na frente.

Uma vez morta a própria personalidade e sexualidade original, ela irá agora usar todas suas energias para sustentar a fraude, que é o espantalho do sexo oposto que criou e acredita que o fará "mais feliz" sem realizar que está cometendo 02 assassinatos: O das próprias origens e do personagem problemático. 

A pessoa que se ocupa de tomar hormônios e negar seu gênero e sexualidade, está constantemente praticando a autodestrutividade e deixando um recado claro para a sociedade, de que cedo ou tarde, se essa não for para ele como ele espera que essa seja, ele irá se suicidar. 




Tanto as pessoas gays como transexuais e heterofóbicas, tem em comum a crença de que o mundo é um lugar feito para que elas tenham prazer e assim sejam felizes, o que é um sintoma de narcisismo doentio, agudo e profundo, pois o mundo não existe para que sejamos "mais felizes" e está aqui apenas para nos fazer pessoas melhores, que é justamente o que essas pessoas são incapazes ou se recusam a ser para poder ter garantido sua dose de prazer sexual na plástica que lhe apeteça, sem realizar que assim perpetuam os alicereces de todo crime sexual contra a raça humana, a morte da espiritualidade e a perpetuação da matéria e do tempo linear como "as únicas realidades" fazendo da morte um trauma ou vilão a ser temido e não uma transcendência natural, como é a própria vida, crescimento, paixão, matrimônio, procriação, velhice e etc.

Se o orgulho gay é o resultado catastrófico da Heterofobia, que é a própria negação de suas necessidades evolutivas enquanto entidade humana encarnada, o suicídio trans é justamente o resultado que todo conteúdo ridículo e anticientífico que sustenta o repertório que compõem toda a s ideologias de gênero e a parafernália gay que querem enfiar goela abaixo de todos enquanto ideologia existencial, para negar a procriação, sacralizar o prazer carnal e assim profanar toda a vida.


Do ponto de vista religioso e satânico, a Heterofobia, o Orgulho gay e o Suicídio Trans, são como a santíssima trindade (Pai, filho e Espírito Santo) dessas neo-seitas sexuais, que se infiltraram em todos os setores da sociedade e na mente das pessoas, para simplesmente calar ou matar por asfixia aqueles que pretendem questionar toda essa palhaçada que tem como resultado o suicídio de pessoas que desejam destruir tudo que já existe e representa equilíbrio e perfeição, para impor suas novas versões seja de linguagem, seja de práticas sociais e sexuais, que em qualquer sociedade minimamente saudável seriam questionadas como DOENTIAS E DEMENCIAIS.



Talvez o maior exemplo de patologia criada e vivida por essa tríade satânica que é a Heterofobia, o Orgulho gay e o suicídio trans, seja a própria pessoa de Pedro HMC; youtuber brasileiro, irmão de nosso Veículo Físico, que recentemente se tornou viúvo de seu marido transexual gay, o policial civil Paulo Vaz, mais conhecido como Popo Vas, que se suicidou após um vídeo de Pedro fazendo sexo oral com o pênis  obeliscular de um jovem cisgênero, que estranhamente vazou em suas redes sociais, foi visto por todos.


Apesar de nossa infância sofrida graças ao divórcio de nossos pais e a depressão de nossa mãe, essa infância em SP foi realmente alegre, dada a simplicidade natural da existência, nessa fase da vida.


Ruy Mendes, Pedro HMC e Paulo Castilho na infância em São Paulo


Porém enquanto adolescente e início da juventude, antes de sair da casa da família por volta dos 20 e poucos anos, Pedro passou toda sua adolescência trancado em seu quarto, evitando contato com a mãe e irmãos, alimentando seus desejos e fantasias gays através da internet, o que deu a ele fama, estatus e poder, a ponto de criar um canal com mais de um milhão de seguidores. 

Essa atitude de passar a vida dentro do quarto tentando ser famoso na internet, além de levar amigos para viver dentro de seu quarto sem jamais pedir autorização de sua mãe e irmãos, mas simplesmente, impondo e forçando a todos, o convívio com um anão gay e outro jovem prostituto que não pagavam contas e usufruiam de todos os confortos dentro da casa de nossa família, sem dúvida foi o maior sintoma de heterofobía por Pedro apresentado. 

Enquanto seus irmãos Paulo e Ruy tiveram uma vida de estudos e trabalhos como qualquer cidadão heteronormativo, Pedro foi em busca da fama e do sucesso e não mediu esforços em se entregar sexualmente para um grande número de pessoas, para conquistar seus objetivos, configurando assim em sua vida o karma da prostituição.


De repente, aquele jovem bonito que teve uma infância enriquecida pelos gibis da turma da Mônica e a programação da TV e que era um excelente designer que antes dos 18 anos já fazia páginas web, se transformou no fã das Spice Girls e logo em roteirista de programas de comédia na TV, lugar onde o nicho de pederastas e abusadores é bastante grande, para logo fazer um canal de imenso sucesso com seus amigos no youtube, para logo ser o único herdeiro desse canal, que viria ser sua principal fonte de renda e pilar de toda fama e sucesso acumulados até 1 mês atrás, o que certamente fez com que toda a heterofobia de Pedro o eternizasse na adolescência para que ele na medida em que o tempo passasse, pudesse viver dentro de seu ORGULHO GAY, que não permitiu a ele perceber todo o desejo de destrutividade hétero que dentro de si, habita e que resultou sem dúvida, primeiramente na humilhação de ser visto de quatro chupando o pênis de outro homem, o que certamente foi fundamental para materializar o SUICÍDIO TRANS, que é o último grau doentio dessa tríade patológica satânica que é a manipulação abusiva da própria sexualidade.


Todas essas pessoas gays que ficam fingindo que fazer sexo com pessoas diferentes cada vez mais é a razão de nossas existência, que após o suicídio de Paulo Vaz, ficam fazendo elogios a sua pessoa e as transssexuais como se esses não estivessem dentro de um estado de demência e querendo transformar essas pessoas dementes em grande ícones da sociedade, sem jamais questionar tudo que essas pessoas fazem e sustentam de ruim, de ridículo, de criminoso contra si mesmo, a própria existência e a natureza humana, como algo perigoso e profundamente doentio, são não apenas cúmplices, mas também responsáveis diretos pelo alto indíce de suicídio mantido por esse coletivo social.






Enquanto as pessoas gays idolatrarem as pessoas transexuais e depreciem a heterosexualidade, jamais poderão enxergar e compreender como suas ações, gostos e predileções conformam os primeiros estágios embrionários, daquilo que no final da linha do tempo se reconhece como abuso infantil e pedofilia e que é o apocalipse existencial de nós todos propriamente dito. 





Da mesma maneira que nem toda pessoa que bebe uma cerveja, ou fuma um cigarro partirá para o uso de outras drogas mais pesadas ou ilícitas, não são todas as pessoas homossexuais que chegarão até os domínios da pedofilía, principalmente se a pessoa não possui traumas e tristezas suficientes para engedrar o desejo por isso. 

Porém é certo afirmar que toda pessoa que chegou nesses domínios da perversão dentro dos quais se incluí o abuso infantil e a pedofilía, por um longo tempo esteve engedrado nas práticas homossexuais e transexuais que foram responsáveis por materializar, tamanho nível de monstruosidade, de sua personalidade.

Pedro HMC e o Pedófilo PC Siqueira.
Narcisismo, Perversão, Homossexualidade e Megalomanía.
Uma imagem vale mais que mil palavras.
Obrigado querido Pedro.


Essa é a verdade do ponto de vista do Grupo de Sábios e da Anemosía Cuántica e todas as pessoas deveriam fazer terapia desde sua adolescência para lidar de forma consciente e responsável com seus desejos e a evolução da própria sexualidade, justamente para que não se repita com ela o grande desastre existencial que aconteceu com Pedro HMC, que além de se tornar viúvo aos 36 anos de idade, terá de viver até o final de seus dias questionando o quanto foi um agente facilitador da pedofilia e da felicidade de pedófilos, sejam esses o PC Siqueira, seja seu irmão mais velho Paulo Castilho e principalmente, o quanto contribui ou contribuiu, para que uma pessoa que ele jurou amar e cuidar através dos laços do matrimônio, desistisse de seguir vivendo, depois de ser obrigado a ver com todos os seguidores de seu marido, o quanto esse era feliz graças ao pênis de outros homens cisgêneros, que uma mulher transexual, jamais poderá prover a ele. 


Esperamos que a canalização periódica épica e histórica, compartida em nosso blog hoje, seja do agrado de todos os nossos leitores, leitoros e leitoras e que Pedro HMC crie vergonha na cara e aprenda ser humano, mais que um ninfomaníaco homossexual enfermo.

Saudações cordiais a todos.

Namastê,

Ruy Mendes - Março 2022.

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