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domingo, 7 de agosto de 2022

A Casa de Mendes Castilho: Legado de um Grupo Kármico e o seu Último Remanescente Vivo.

 



Hoje dia 07 de Agosto do Ano de 2022 o Grupo de Sábios e A Casa Real Sagrada de Sírius Grey e Alpha dedica a nossa canalização periódica a pessoa de Cauan Rodrigues Castilho, filho de Paulo Eduardo Mendes Castilho e Eliana Rodrigues, Neto de Evanir Ferreira Castilho e Maria Célia Marques Mendes, que por sua vez é sobrinho de nosso Veículo Físico e Médico Animósico, Ruy Mendes que é esses que lhes psicográfa e escreve as informações que hoje aqui divulgaremos para nossos leitores e leitoras em homenagem ao jovem Cauan que na data de hoje, completa 28 anos. Uma idade cabalística na vida de todas as pessoas encarnadas no planeta Terra, que por sua vez  materializa o retorno de saturno em nossas vidas, que acontece a cada ciclo de 07 anos e nos obriga a colher os frutos de tudo aquilo que por nós foi plantado, assim como nos obriga a colher os frutos daquilo que por ventura deveríamos ter plantado e não fizemos, também. 






A Casa de Mendes Castilho é a família que foi criada no planeta Terra, graças a união de Evanir e Maria Célia, que foram pais de Paulo Eduardo, Ruy Sérgio e Pedro Henrique, que por sua vez tiveram como único neto e último descendente a pessoa de Cauan graças a união precoce de Paulo Castilho e Eliana Rodrigues, uma vez que Ruy e Pedro, até hoje não tiveram filhos e certamente, jamais os terão. 





Certamente é na Pessoa de Cauan, o último remanescente vivo dessa família que possui todos os demônios da caixa de pandora em suas programações existenciais, que está a decisão de colocar fim ou dar continuidade a descendência desse interessante núcleo cármico ou simplesmente família, formada no planeta Terra para que diferentes finalidades kármicas pudesse ser depuradas, aprimoradas e aperfeiçoadas na programação existencial de cada um de seus membros, dentro de suas possibilidades. 







Foi em meados dos década de 1960 que Evanir e Micé, como era apelidada Maria Célia pelas pessoas da família e pelos seus amigos, se conheceram então na faculdade de direito da Cidade de Sorocaba e começaram uma intensa relação que em poucos anos se formalizaria e materializaria o matrimônio que viria dar vida aos futuros e primeiros herdeiros da rescém formada família.


Nessa época, ambos já contavam com mais de 30 anos de idade, diferentemente da maioria dos casais da cidade que realizavam seu matimônio por volta dos 27 e já estavam em vias de formar-se na academia de Direito. Levou pouco tempo para que o jovem natural de Mairinque se formasse, começasse a advogar e logo prestasse concurso, o que o permitiria começar a construir seu patrimônio, ser transferido para a capital e assim seguir carreira no ministério público primeiramente como promotor, logo procurador de justiça, até chegar a juíz da justiça militar do estado de São Paulo e quem sabe hoje em dia ser desembargador. 

Com menos de 40 anos de idade, o ambicioso Evanir Castilho que foi então o patriarca (de araque) desse núcleo cármico do qual Cauan Castilho é o último remanescente, já contava com um humilde e considerável patrimônio, que incluia bens como apartamentos além do próprio em que vivia, glebas de terrenos no interior de sua cidade natal, automóvel, ativos, investimentos, ganhos extras no antigo "over night"e tudo aquilo que era necessário para  manutenção da prosperidade de uma família de classe média, nos anos 80 do século XX.





Durante os primeiros anos do matrimônio e após o nascimento do primogênito Paulo Eduardo, o casal viveu em uma chácara nos terrenos que foram do cortume da família, na cidade de Sorocaba, antes de se trasladar para a capital São Paulo, de forma definitiva. Aqueles anos na "chácara do cortume" foram os anos mais felizes da vida do primogênito Paulo Eduardo, que até então era filho único e que não contava nem esperava ter mais irmãos, encontrando a perfeição do equilíbrio familiar com seu pai e sua mãe, querendo que o único filho, fôsse apenas ele.




A segunda gravidez de Maria Célia ao ser anunciada, foi recebida pelo primogênito Paulo, como uma má notícia e certamente pelo pai da criança, Evanir, também. 


O nascimento de Ruy era para Paulo uma ameaça a sua hegemonía de filho único e única criança da casa, o que fez com que desde o primeiro momento da chegada de Ruy na família, Paulo se protegesse desse e também competisse, através de diferentes formas de ataque, que se davam através de provocações constantes e agressões que com o passar do tempo foram evoluíndo e se aperfeiçoaram em diferentes formas de torturas infantis e perpetuação de traumas, que perduraram até a adolescência e que Paulo inclusive tentou ressucitar e manter, durante o período de falecimento de Maria Célia e a respectiva divisão de sua humilde herança deixada aos 03. 






A infância e adolescência do jovem Evanir no interior de Mairinque e logo São Roque, pode ser considerada tão traumática, quanto foi a de seus próprios filhos na capital São Paulo, que certamente herdaram da genética de seu pai, todas aquelas características regressivas, que fariam do Doutor Castilho ao longo de sua própria vida uma pessoa explosiva, bruta, temperamental, adúltera, pederasta, agressiva, provocativa, infantil, competitiva, polígama, egoesclerótica, infiel, desleal, tacanha e irresponsável, que o faria primeiramente torturar por anos de forma psicológica, para finalmente agredir seja de maneira física ou através de humilhações verbais, a pessoa de sua esposa Maria Célia, mãe de seus filhos, para após 14 anos de vida conjugal infernal, divorciar-se da maneira mais perversa, humilhante e torturante para ambos, mas principalmente para a jovem Micé que tinha a interessante conduta de jamais reagir.


Da mesma forma que seu pai temporão, o "vovô Eduardo", faleceu quando Evanir tinha 09 anos de idade, pois quando Evanir nasceu seu pai já contava com 60 anos, foi justamente quando Ruy tinha essa idade de 09, que se deu a separação de seus pais e o abadono gradual e homeopático por parte de Evanir de seus filhos, que se formalizou de maneria defintiva, justamente durante os dois primeiros anos de vida do jovem Cauan, quando Ruy tinha 16 anos, fazendo com que Evanir nunca mais os procurasse nem visitasse, o que hoje já completa 26 anos de abandono parental por parte de Evanir, seja dos filhos de seu primeiro casamento, seja de seu neto, Cauan que é o último remanescente desse gurpo kármico e no dia de hoje, completa 28 anos. 



Me lembro perfeitamente o dia em que vi pela primeira vez meu sobrinho Cauan, ainda rescém nascido, deitado na cama de casal do quarto que meu irmão Paulo tinha na casa da minha mãe na rua Abílio Soares e para onde ele levou morar a Eliana, mais conhecida como Nani, que era uma menina pobre de Itaquera, que mais parecia um pivete, um trombadinha, ou um menor abandonado e que desde então seria parte constante de nossa família durante as próximas décadas que viriam.

A gravidez de Nani não foi planejada e como a grande maioria das gestações em nosso planeta, pode ter sido considerada "acidental", fruto das loucuras e irresponsabilidades que vivia fazendo dentro de seu repentino namoro com Paulo, que nessa época tinha por volta dos 16 anos e vivia com seu pai Evanir na cidade de São Paulo, enquanto Micé vivia com Ruy e Pedro na cidade de Sorocaba, para logo regressarem a São Paulo de forma definitiva. Foi justamente quando Maria Célia regressou para viver em São Paulo com seus filhos Ruy e Pedro, que Paulo saiu da casa de seu pai (ou foi expulso) e voltou a viver por um breve período com sua mãe, a namorada grávida, para logo começar a trabalhar como corretor de imóveis e em pouco tempo alugar uma casa para ele e sua família. 

Da esquerda para a direita:
Nani, Maria Célia, Pedro HMC, Cauan Castilho,
Higor ("com H"), Paulo Castilho, (o pedófilo que queria ser "terapeuta")
e Anna Paula Castilho, minha meia irmã que,
desistiu do direito para, assim como seu irmão
 mais velho,
se dedicar as seitas terapêutica
homosexualizantes e pedofilizadoras da Nova Era.


A princípio quando Nani deu a notícia de que se encontrava grávida, Paulo e ela cogitaram a possibilidade de entregar a criança para adoção ou de simplesmente abortar, o que era esperado por todos. Entre a indecisão de fazer uma coisa ou outra, se passaram 05 meses e mesmo tendo utilizado o remédio cytotec para a dissolução do feto até o 4º mês de gravidez, como um milagre, nada aconteceu. Cauan resistiu em seu útero e afinal, depois de várias tentativas de aborto induzido, ambos desistiram de matar o feto do próprio filho e decidiram então ficar juntos e ter a criança, para alegria de todos, principalmente minha mãe, que apesar de toda tristeza que já acumulava em sua vida, teria a imensa alegria de ser avó.



É certo afirmar que se Maria Célia teve algum resquício de felicidade durante sua vida sofrida de 75 anos, foi graças ao seu neto Cauan, principalmente durante sua primeira infância.




Cauan foi o grande responsável pelo ressucitar das pessoas daquela família, cada um dentro de suas possibilidades. Ele era um menino bonito, educado, calmo, doce, afetuoso, carismático, que conquistava qualquer pessoa com sua espontaneidade e doçura e que reuniu pessoas em volta de si, seja da família de seu pai, seja da família de sua mãe, para que essas fossem mais felizes, graças a toda energia maravilhosa que ele aportava e quem sabe, ainda aporte, mesmo já não sendo mais aquela criança pura. 



Me lembro perfeitamente de todos os momentos felizes que tive no convívio com Cauan durante minha juventude, sua infância e adolescência e o tempo em que vivemos juntos na casa de minha Mãe na rua Manoel da Nóbrega no bairro do Ibirapuera e éramos vizinhos de quarto. As piadas, as brincadeiras, as discussões, as brigas passageiras. As risadas e as tirações de sarro. A lutas corporais e guerras de travesseiro. a Zueira jamais terminava. Com o tempo Cauan foi se especializando em lutas marciais e logo me dei conta de que eu não poderia mais com ele, pois além de estar mais forte, treinava nessas academias onde os homens marombados vão para esfregar suas cuecas nas caras uns dos outros enquanto suam e se agarram.



Apesar de todo sofrimento de Maria Célia, da ausência de um pai de família naquele lar e de todas as sucessivas crises mantidas pela homossexualidade precoce de Pedro e o vício em drogas e pornografia de Paulo, aquela foi uma época feliz e genial de nossas vidas, onde nos divertimos muito.

Era nossa manía (minha e do Cau) fantasiar que a casa de minha mãe era a "Pensão da Célia" e nosso melhor passatempo era ficar inventando os "personagens" que seriam então os "hóspedes" que inventávamos e que incorporávamos e passavamos a tarde, ou as vezes dias, imitando, interpetando, criando situações e se divertindo, fazendo minha mãe rir, como se fôssemos o casseta e planeta ou o chico anysio. Me lembro do "Cabrini da Medclini". "Rúlio, o fazedor de sanduíches" (faz um x-rulio aí pra mim), o arábe que falava inglês com sotaque iraniano, "O Nairton", e mais uma dezenas de persoangens que tanto Eu, como Paulo e Cauan fazíamos, mas o Pedro jamais, porque estava trancado em seu quarto idolatrando as Spice Girls, aprendendo a chupar rola e dar o cú. 



Quando me lembro desses momentos hoje, me dou conta exatamente de que minha presença em casa era cada vez menor devido a minhas largas temporadas de viagens no Brasil e logo para o exterior. Afinal, eu passava 03 meses por ano na casa de minha mãe e o restante viajando. Foram esses momentos de descontração e brincadeira na casa da minha falecida mãe em São Paulo, os meus últimos momentos felizes naquela cidade e naquele lar, antes de imigrar de vez para Espanha, o que aconteceu entre idas e vindas num período de mais ou menos 02 anos. 




Minha última visita ao Brasil antes de imigrar de vez se deu justamente no ano de 2009, durante o inverno ibicenco, onde passei pouco tempo na casa de minha mãe e logo fui fazer uma temporada de trabalhos pelo Nordeste do Brasil e foi nessa época, que vi Cauan criança pela últim vez. 




Eu só regressaria de novo ao Brasil então em meados de 2014, mais de 06 anos depois da última visita e grande foi o meu choque, quando encontrei meu sobrinho.

Meu irmão Paulo havia ido me pegar no aeroporto, com toda aquela preguiça e má vontade que sempre lhe foi peculiar e logo fomos fazer uma surpresa para minha mãe, que não sabia que eu estava no Brasil ainda. O reencontro com minha mãe foi bonito apesar de um pouco triste e nostálgico e Paulo estava orgulhoso por ter ido me buscar e fazer a supresa a ela e também porque naquela mesma semana havia dado maconha para que seu filho experimentasse por primeira vez, o que eu pessoalmente não havia gostado, mas compreendo que seria inevitável.

Estávamos eu e Paulo preparando um cigarro de maconha no quarto que havia sido meu e para onde ele desde minha imigração definitiva, havia se instalado, quando de repente o Cauãn entra pela porta, 10 cm mais alto, com a voz grossa e uma cara cheia de marcas de alergia e algumas espinhas.





Meus olhos se arregalaram e eu não acreditava no que estava vendo. Meu sobrinho criança, não existia mais e diante de mim estava um jovem, mais alto que eu, totalmente diferente e estranho. Eu gritei alto e comecei a chorar. Abracei ele e me lembro que sentia raiva do Paulo, por achar bonito iniciar seu filho nas drogas. Meu sobrinho havia crescido. Me dei conta de que 07 anos haviam se passado, ainda que dentro de mim não parecia mais que 03. Fumamos eu, meu irmão e seu filho, como 03 apaches indígenas que celebram uma reunião depois de tanto tempo. Tocamos violão e cantamos juntos. Passei um mês no Brasil, sem conseguir durante esse período juntar todos eles para celebrar minha visita. Paulo sempre estava trancado no quarto fazendo seus rituais de ayahuasca ou assitindo pornografia, Cauan já estudava, trabalhava e namorava o que o mantinha praticamente todo dia fora de casa, minha mãe passava o dia entre o sofá da sala e a cozinha, tentando manter a rotina que a fez feliz por toda vida, porém sem sucesso pois suas dores, artrites, artrosis, a dificuldade de caminhar, ir e vir, lhe impediam e o Pedro já morava fora e no único dia que veio me ver, não quis descer do carro pra me cumprimentar e me tratou como se os 07 anos que estive fora, sequer existisse e tivesse me visto "ainda ontem". Ainda assim, tive a sorte de conseguir reunir a todos para a realização da Palestra: Saindo da Matrix, Compreendendo os Mecanismos da Natureza da Realidade: A grande e eterna campeã de audiências, em nosso canal de youtube.






Hoje aos 42 anos de idade, quando lembro desses eventos todos que aconteceram no Brasil a vida toda e durante meus últimos encontros com as pessoas daquela família, realmente não é fácil. Ter de aceitar que toda a vida tive dois irmãos invejosos que fizeram de tudo para se desviar de meus exemplos, justamente para passar a vida fazendo média com gays, putas, travestis e pedófilos e que fizeram de tudo para afastar minha mãe de mim e fazer essa desistir de me admirar e ser minha amiga e ter de aceitar tudo isso sem poder dizer nem fazer nada é uma dor realmente profunda que nos faz sentir totalmente impotente e nos faz querer simplesmente parar de existir. Depois de 07 anos fora de casa viajando, ir visitar essas pessoas e encontrar essa mesma atitude e ser obrigado a sentir o desprezo de minha família por mim, cada um a sua maneira caipira tentando disfarçar a própria inveja, foi uma das dores mais profundas que tive a oportunidade de sentir na vida. 

Desde a esquerda:
Minha Tia Milu (Táta), Minha mãe querida, A Madrinha Lígia, a Tia Maria Olinda e seu Marido o tio Ary na sala de nossa Casa na Rua Manoel da Nóbrega.



Ver o efeito nefasto que minha ausência no lar materno causou na vida de minha mãe e em sua saúde, certamente me permitiu intuir que ela não duraria mais muito tempo e que aquele seria mesmo nosso último encontro, ainda que eu tivesse passado todo tempo acreditando que um dia meus irmãos trariam ela para visitar minha casa na Espanha. Os problemas de artritis e artrosis nos braços e pernas se agravaram e ela começou a perder completamente a coordenação motora e sua capacidade de locomoção, como se pode ver nas fotos:








Depois desse encontro em 2014 que foram registrados pelas fotos que estão acima, regressei pela última vez ao Brasil no ano seguinte em 2015, porém sem minha ex esposa, já com saudade e acostumado com o fato de que meu sobrinho havia crescido.



Cauan até então, apesar de ser inculto, rasinho, burrinho, mimado e mal educado, sempre teve carinho por mim, manifestou um respeito e interesse por minhas viagens e por minha vida profissional, enquanto seu tio e durante essa breve temporada de pouco mais de 03 semanas, estívemos juntos. Fiz massagem nele. Praticamos Yoga na sala da casa de minha mãe. Fomos tomar lanche no News juntos e ensinei ele a beber cerveja de trigo, o que imagino que ele faça de vez em quando até hoje. Existia amor e amizade dentro dele e entre nós, até então. 

No dia em que eu regressei para minha casa na Espanha depois daquela conturbada e curta temporada, onde ficou claro que as enfermidades de minha mãe se agravavam, ainda que não tanto como a de meus irmãos, foi somente ele o Cauan, meu amigo e meu sobrinho, que quis me acompanhar até o aeroporto, mesmo com os insistentes pedidos de sua mãe biológica, Nani, para que ele não fosse.

Aeroporto de Guarulhos - 2015:
Último encontro entre Eu e meu sobrinho Cauan, que hoje faz 28 anos.


Ninguém podia me acompanhar no aeroporto. Nem o Paulo, nem o Pedro, nem minha mãe, nem ninguém. Todos deram uma  desculpa. Somente meu sobrinho é que fez questão e foi comigo até lá e esse foi nosso último encontro.

Infelizmente, o tempo e a distância, assim como os interesses, não permitiram que minha amizade com meu sobrinho continuasse, principalmente depois da pandemía do covid19, onde ele e toda geração dele se tornaram imbecis, cobaias experimentais de vacinas a serviço gratuíto do estado e que adoram usar máscaras. 

Paulo Castilho, Oscar Maronne e Cauan Castilho




Faz pouco mais de um ano, que comecei a seguir meu sobrinho que hoje faz 28 anos no instangram e começamos a trocar ideia por inbox, o que durou pouco. Durante o período em que estivemos em contato pelo instangram, ele curiosamente, jamais me seguiu de volta. Parecia querer fazer de tudo para se manter afastado e sentir-se superior a mim, seja pelo meu discurso anti-covidiano, seja para agradar seu pai, duvidando e fazendo pouco de todas minhas acusações de pedofilia e abuso, contra esse, durante o processo de divisão de herança no qual Paulo foi processado e perdeu a ação e graças a ele, todo mundo na família, se fudeu. Cauan realmente tinha que escolher um lado e escolheu o mais fácil, o que é compreensível mas eu confesso que não esperava, pois é disso que se trata a diferença entre um rato e entre um homem.

Durante esse breve período no instangram, nossas tentativas de diálogos sempre acabaram se transformando em discussões, pois assim como seu pai Paulo e seu tio Pedro, Cauan teve sua mente controlada pela televisão, aprendeu a fazer bullying, a ser um CANCELADOR, um censor e ridicularizador, para com tudo aquilo que ele não compreende ou não se interessa. 



Assim como seu Pai Paulo; Cauan se tornou um adulto narcisista, problemático e inseguro, ainda que não seja gordo e careca como seu pai e esteja cheio de músculos, seja um motoqueiro, um personal trainner no estilo mais chinfrim a la jiujitsu gay maromba da praia grande. Estudou na USP, se formou em quiropraxia, o que certamente deve ter sido influência minha por ser professor de yoga e não influência de seu pai pederasta abusador viciado em drogas, nem de seu tio marica asfixiador de mulheres e matador de travecas.


Porém apesar de nossa amizade na infância e minha influência na juventude, Cauan não suportou estar em contato comigo mais e acabou me bloqueando definitivamente do instangram, sem sequer se despedir, o que já havia feito anos antes no Facebook, como seu pai também sempre o fez. Cambada de covarde, marica e cusão.


Abaixo os nosso leitores tem a última mensagem enviada a mim por Cauan antes de me bloquear definitivamente na famosa rede social de Marck Zuckerberg e nunca mais falar comigo.




Quando vemos uma pessoa nascer e crescer e acompanhamos ela em momentos decisivos de sua vida, como aconteceu comigo e Cauan é impossível que você não ame e morra de amores por essa pessoa, mesmo que ela se torne um adulto inculto, pobre, enfermo, caipira, cafona, cheio de feridas, problemas, que se irrita com qualquer coisa graças a uma educação de merda, uns pais irresponsáveis, uma saúde deficitária, alergias e centenas de etc.


E foi durante a meditação do dia de hoje, que tive todas as lembranças positivas que fizeram do Cauãn o grande emissário da alegria e felicidade de minha mãe, que era sua avó, mas que ele chamou a vida inteira de "Mãe" pois era o que ouvia eu e meus irmãos dizer desde pequeno, curiosamente tendo chamado sempre sua mãe biológica apenas de "Nani" e jamais de mãe, pois quem cumpriu com esse papel na vida do Cau, certamente foi sua avó, minha mãe, pois a Nani estava super ocupada, indo a bares e inferninhos com suas amigas barangas pobres da periferia, com quem sempre meteu os cornos em meu irmão Paulo, o trouxa.




É desejo de Ruy Mendes e de toda Casa Real Sagrada de Sírius e Grupo de Sábios, que Cauan tenha vida longa e próspera, inteligência e maturidade, responsabilidade, saúde plena e sabedoria infinita, paz profunda e um feliz aniversário. Em resumo, tudo aquilo que seu pai e a grande maioria de seus ancestrais, jamais tiveram.



Esperamos que você Cauan consiga dominar em sí todo o lixo genético herdado na cadeia adeênica de seu avô Evanir e de outros retardados da família de sua avó, que transformou seu pai Paulo em um Pedófilo, seu tio Pedro em um mariquinha covarde asfixiador cancelador e assassino de traveca, e seu próprio avô mesmo em um otário pagador de pensão que jamais amou nem educou os próprios filhos e que você ative toda herança deixada por sua Avó e por mim, que somos realmente gente boa, pura, honesta e descente, livre de um passado sujo, cheio de dívidas e complexos cármicos. 


Feliz aniversário e muitos anos de vida querido sobrinho. Eu amo muito você e sempre amarei, por mais otário, mal educado, enfermo, mal agradecido e infeliz, que você venha a ser e para sempre, o seja. Espero francamente que você jamais tenha filhos e que toda a linhagem de retardados mentais e enfermos espirituais que encarnaram através de Evanir e María Célia, acabem em você.

Namastê,









R.M.

G.d.S.

C.RE.SA.S.GRE.A.

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