segunda-feira, 3 de março de 2025

A vida na Pequena e Agradável Rishikesh: Ruy & o Mundo 4º Capítulo.

 



No 4º Capítulo de nossa nova série no canal de Youtube, Ruy & o Mundo, apresentamos a nossos leitores e espectadores a agradável e pequena cidade de Rishikesh, já apresentada a todos no 3º capítulo, como a Capital Mundial da Yoga.



Ao rever esses vídeos depois de tantos anos percebo que: Em nossa viagem a parada em Rishikesh representa justamente a transição do homem nômade para o homem sedentário, depois de passar por Nova Delhi e Haridwar basicamente fazendo turismo, quase sem descanso.








Aqui nós poderíamos descansar e mais que tudo, criar aquilo que é essencial a perfeita harmonía existencial que é a formação de uma rotina saudável e se possível, sagrada, mesmo que confesso que naquela época, não tinha a menor noção disso, como tenho hoje. 

Ao saber que estaria ali por pelo menos 30 dias para a realização do curso para professores de Yoga, sentia como se minhas vibrações relaxassem e eu pudesse estar mais disponível seja para mim mesmo, seja para as pessoas que viria a conhecer e até certo ponto conviver, seja na hospedaria onde eu estava, seja na escola de Yoga e fazendo passeios. 





Diferente do caos urbano e poluído de Nova Delhi ou do formigueiro humano que era Haridwar com toda uma carga de sujeira e poeira que pairava no ar, Rishkesh era pura, calma, pacata, cristalina, relaxante, com suas águas caudalosas onde os turistas praticavam rafting e canoagem livremente enquanto eu mesmo podia praticar yoga livremente em suas agradáveis beiras.




Logo nos primeiros dias e em nossas primeiras imagens, depois de não ter adentrado a água no balneário de Musuoouri, senti a necessidade de encontrar uma cachoeira (em Rishikesh existem muitas) para banhar-me. 


Eu já havia entrado no Rio Ganges em Haridwar em um surto de necessidade batismal, que não registrei em vídeo por questões de segurança e praticidade, mas longe de conseguir nadar e desfrutar uma duxa forte gelada no corpo, como acontece no início desse vídeo.


Naquela época eu era bastante tímido e não tinha a menor desenvoltura com a câmera nem vontade de interagir ou me comunicar e grande foi meu susto quando depois de gravar as imagens me banhando na cachoeira e gritar "Isso é a Índiiiiia!", subo em direção a câmera para agarrar essa e a mesma se desequilibra, quase se espatifando no solo, mas sendo contida em minhas mãos por pouco. É interessante observar a transição de um rosto sorridente e feliz para um aspecto de medo e preocupação, por a câmera quase ter se quebrado. 



Diferente dos outros locais onde fiz turismo a temporada em Rishikesh me permitiria conhecer mais e melhor as pessoas e fazer amizade com pessoas de diferentes partes do mundo e o mais interessante que me aconteceu, foi ser adotado como filho e irmão por uma família de mulheres indianas, que tinha uma trágica história de perdas, tanto do pai como do padrasto que as adotaria, mas também morreria de forma trágica e precoce, revelando a mim que o karma de ser uma mulher indiana, talvez seja um dos mais pesados e difíceis do mundo.





Uma das coisas que mais impressiona é a ausência de luz, principalmente nas imagens feitas nos períodos da noite, contrastada com as belíssimas imagens feita de dia com luz natural criando um bonito cenário diante de nós.


Foi a partir desse momento de minha viagem que começou na Índia e foi terminar somente na Europa, que eu timidamente comecei a querer fazer perguntas e por vezes entrevistar pessoas, perguntando a elas o que faziam na Índia, de onde elas eram e isso foi aumentando ao longo das viagens. A ponto de eu começar a perguntaro que era o "amor", para elas e formidável era que a grande maioria delas não sabia o que responder.








Hoje ao rever essas imagens e encontrar outra vez momentos que haviam sido adormecidos ou deletados de minha memória percebo que a viagem feita á Africa do Sul para aprender inglês antes de ir a Índia, me permtiu sentir as energias de rechaço e desprezo que eu experimentei através de meu pai a vida toda.





Chegar a Hishikesh e conhecer pessoas, fazer passeios, descansar, fazer curso de yoga, tomar banho de cachoeira, ir comer em restaurante acompanhado por uma nova amiga, me permitia receber as energias de amor e carinho, torcida e orgulho, que sempre recebi de minha querida mãe. 



É verdade também que a rotina sagrada criada graças a Yoga e a temporada que ali estive naquela agradável cidade, escondia algo que está registrado em nossos vídeos, que é justamente as pessoas que passam o dia no lixão e de certa forma vivem do lixo. Se existe uma Rishikesh de turistas loiros, yogues e pacientes terapêuticos do mundo todo, ali também existia uma alta produção de lixo que não era tratado e seguia sendo acumulado na beira dos rios, o que era um choque visual e cultural, pelo menos para mim.


Montanha de Lixo em Rishkesh





Foi lá também que pela 1ª vez em toda viagem eu fiz uma prática de ássanas da yoga, para a câmera demonstrando meus esforços em conseguir realizar posturas mais complexas, como o ássana do Escorpião ou posturas de ponta cabeça. 







 

Muitas foram as experiências que vivi em Rishikesh e a cidade estará para sempre em minha memória graças também as pessoas que eu conheci por lá.

Se você é jovem e não sabe o que quer da vida, vive na casa de seus pais e se sente perdido com necessidade de realizar algum prodígio, recomendo a viagem a Índia e a capital mundial do Yoga por um período mínimo de 30 dias para que possa conhecer novas pessoas, realizar cursos e tratamentos como eu mesmo realizei e mais do que isso, tentar conhecer um pouco melhor a si mesmo, algo que as pessoas brasileiras estão longe de conseguir fazer, graças a todos os processos de PROJEÇÃO MENTAL ARQUETÍPICA que todo brasileiro realiza graças a programação mental teleimagética da televisão aberta, que baseado em religião e jornalismo policial, controla a mente e lava o cérebro, das pessoas no Brasil para que elas sejam ou pelo menos se comportem como prostitutas, homossexuais e fanáticos religiosos, o que é o grande problema do Brasil e dos brasileiros em geral, principalmente da geração millennial.   

O Brasileiro projeta todas suas crenças sobre si mesmo nos personagens que ele encontra no televisor e na internet fazendo com que enxergar a si mesmo e as próprias patifarias que ele está há pelo menos duas décadas sustentando, seja uma tarefa impossível. 


É somente viajando e enfrentando os eventos necessário a nossa perfeita subsistência, que podemos dar início a uma vida correta e a construção de uma rotina sagrada. Desde o quarto de dormir, até a higiene pessoal, a comida nos horários corretos e as atividades existenciais de um ser humano baseado em suas próprias escolhas é que podem fazer com que o quadrúpede que vive no quartinho nos fundos da casa dos pais comece a ser bípede, sendo responsável pela sua própria subsistência desde a própria roupa, a saúde e higiene, até o local onde vai dormir, o que vai comer e centenas de etc. É disso que o jovem brasileiro mais precisa compreender para estar livre dos processos de vampirismo parental que resume as famílias brasileiras. 

Esperamos que a postagem e o vídeo compartido no dia de hoje seja do agrado de nossos leitores e leitoras e para seguir criando conteúdo de qualidade na internet, pedimos a ajuda de todos:

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Ruy Mendes - Março 2025.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025

Breves e Acertivos Diagnósticos Akáshicos sobre os Karmas Cruzados da Geração Millennial.

 


Hoje os Médicos e Sábios da Casa Real Sagrada de Sírius Grey e Alpha e Grupo de Sábios nos darão a conhecer os meandros das programações existenciais que conformam as encarnações vigentes na realidade material-física 3D, daquelas pessoas que conformam a atual geração reconhecida como GERAÇÃO MILLENNIAL.



Antes de tudo é importante compreender quem são essas entidades encarnadas, como elas entraram no planeta e a quais universos arquetípicos elas pertencem. 

Como é ensinado em nossas canalizações periódicas, o planeta Terra permanece uma média de 10.800 anos, em uma parte da galáxia que se faz reconhecer como NOITE GALÁTICA, que é uma geografia periférica em que a terra viaja, sendo alimentada pelo nosso Sol e seus raios ultravioletas. 

Uma vez passado esse período o planeta adentra uma região alimentada pelos raios fotônicos do sol central galáctico, Alcyon, onde durante um período de 2.170 anos, uma era de luz se materializa em nosso planeta. Considere o leitor que durante esses período teremos dois astros reis iluminando e alimentando todas as densidades evolutivas do planeta. 






Certamente que a maior esperança para uma nova era de Luz é o fim das guerras no oriente Médio entre Israel e Palestina, Rússia e Ucrânia e a promessa de transformação da região da faixa de Gaza em um Mega Resort turístico, como os empreendimentos de Donald Trumpo nos EUA. 


Transformar a geografía do planeta que é a região que mais sofre com todos os horrores de uma guerra em um parque de diversões para adultos milionários do mundo todo, gerando emprego, renda e riqueza a um povo e uma região que antes sofria com o terror, sem dúvida é um reflexo desse câmbio de era e geografia cósmica que nosso planeta avança. 





Considerando os mecanismos de funcionamento da realidade extrafísica e consciencial é certo afirmar que cada consciência encarnada antes passou por um processo de vida pré encarnatória para preparar-se para a encarnação propriamente dita. 

As pessoas encarnadas, atraem através de suas energías, vibrações, pensamentos e desejos essas entidades do mundo astral que por vezes adquirem afinidades com os entes encarnados e passam a concorrer para encarnar por 1ª vez ou reencarnar através desses entes com os quais desenvolvem afinidade, principalmente de ordem mental. 


2º nossos Médicos e Sábios a grande maioria das entidades que hoje estão encarnadas como jovens nessa geração, nasceram de pensamentos, desejos, energias e vibrações que são indesejadas e de padrão negativo. O desejo de vingança, os sentimentos de inveja, as perversões e as maldades, as disputas familiares, por vezes são os laços energéticos que unem pessoas encarnadas e entidades assediadoras que se acoplam em suas auras e com o tempo encarnam através uns dos outros. 

Isso quer dizer que a maioria dos jovens dessa geração encarnada, são consciências de ordem pervertida que foram constantemente rechaçadas e afastadas, pois vibravam justamente em energias de baixa frequência, como a luxúria, a perversão, o vício, a vulgaridade, a traição, a baixeza moral, a covardia intríseca, a pequenês, entre outras características típicas das pessoas dessa geração. 


As almas encarnadas que se identificam como outros gêneros que não seja masculino nem feminino e aquelas que afirmam ser NÃO BINÁRIOS são almas que estão em suas primeiras encarnações e que não deveriam ainda estar encarnadas, pois estão em um processo de transição, pois ainda não decidiram a sexualidade que desejam manifestar no tempo linear e no corpo físico.




 

Enquanto no tempo multidimensional a não binariedade pode se manifestar com harmonía, no tempo linear a não binariedade se manifesta como uma ANOMALÍA, que se reflete na aparência, no jeito de ser, nos odores, modelo mental e sistema de crença dessas pessoas, que uma vez encarnadas não resitem seus desejos de serem invadidos sem deixar de serem invasores, a ponto de para tanto, se transformarem em travestis.

Isso explica por que a grande maioria dos jovens da geração millennial são pessoas frágeis, afetadas, rasas e sem profundidade, sem filosofia e sem reflexão, sem coragem, sem atitude, mensigos da fama, sem nenhum bom projeto de vida, com profunda dificuldade para se tornarem indivíduos e com tendências coletivistas que fazem com que eles se deixem penetrar por diferentes pessoas em diferentes níveis, desde o carnal  até o mental, destrambelhando assim todo seu processo intelectual e emocional, aprisionando a si mesmos no sistema instintivos, sem jamais ativar o cardio chakra, ou aprender a usar o cérebro.



Graças ao uso excessivo dos aparelhos tecnológicos hoje temos toda uma geração de jovens que não sabe e não aprende a usar o cérebro, não desenvolve senso crítico, fantasía a respeito de si mesmo e da realidade e é incapaz de discernir entre o que é real e o que é ilusão, entre o que é analógico e o que é virtual, entre os mecanismos da realidade física e os mecanismos do universo digital. 

Criamos uma geração de seres infernais e infelizes que desconhece os mecanismos corporais e mentais necessários a uma saúde plena, sabedoría infinita e paz profunda. Muito pelo contrário, os jovens dessa geração habitam dimensões existências de ignorância infinita, saúde precária e caos existencial. Alimentam ilusões de grandeza a respeito de si mesmos, enquanto conspiram contra aqueles que servem de modelo arquetípico para alimentar suas ilusões sobre si mesmo.

Recentemente o jovem youtuber brasileiro conhecido como Windhersson Nunes, se internou em uma clínica psiquiátrica de forma voluntária para submeter-se a tratamento por tempo indeterminado, depois de fazer de tudo para manter sua fama através de pseudo-comédia apelando até para lutas de boxe, demonstrando que a relação que existe entre ídolo e seus seguidores, em verdade é a maior fábrica de assédio e obsessão espirtual já criada em nossa realidade física. 



Perceba o leitor que a receita da Matrix para que os jovens sejam felizes (ser comediante, famoso e rico) está levando esses mesmos jovens a própria bancarrota de sua saúde mental. 



O jovem youtuber brasileiro que todos conhecem como Pedro HMC, que é irmão de nosso VF no planeta Terra, também é outro exemplo de deterioração da saúde mental que temos notícia no Brasil e no mundo, graças aos efeitos da fama gerada dentro do universo digital. 

O mesmo processo se nota no que tange o intelecto dos jovens podcasters como Monark, Igor 3K e as crianças do Podpah. Os Mc´s (ridículos) essa gente depressiva e drogada com a cara cheia de tatuagens, pastores mirins tanto quanto os charlatães de sempre que antes atuavam na televisão e agora utilizam as redes sociais. 

Estamos diante de pessoas limítrofes, retardadas, sem experiência de vida, sem sabedoría, com pouca inteligência, charlatães, que acreditaram que a fama e o celebritismo que a internet proporciona e imita os ídolos da televisão era o real sentido da vida e agora eles estão se internando voluntariamente o que certamente evoluirá ao suicídio, cedo ou tarde.

É como se todas as consciências desses seres, através das redes sociais e da fama alcançada, tivessem sido estupradas, sugadas, tragadas, mastigadas e logo cuspidas por Satanás, de maneira que eles não são capazes de realizar o quanto a fama, os transforma em FARRAPOS HUMANOS, de auras encardidas, cheios de entidades acopladas, assediadores e obsessores que se alimentam dessa fama e das energias e vibrações de ilusão e ausência de consciência a respeito do próprio ridículo.

O mais curioso e insano é que os seguidores desses sujeitos que estão enfermando, sonham em viver esse mesmo processo e estarem no lugar de seus ídolos um dia. O desejo por ser influencer rico e famoso faz com que essa juventude desista de criar um projeto de vida acessível a suas reais condições, para sonhar com a fama e forturna que outras pessoas conquistaram, transformando assim em um ente invejoso e mesquinho, como o Smeagol, do senhor dos anéis. 


Imagine toda uma geração de entidades dessa linhagem?
Assim são os Millennials. O que virá depois deles?


Sem dúvida que as novas linguagens criadas para comédia onde as pessoas ofendem umas as outras para fazer o público gargalhar seja a maior manifestação desse nível de retardamento mental. 

Em resumo, ver que as pessoas estão de acordo sobre tudo e tem como prioridade tirar sarro de tudo para poder gargalhar ao máximo, não deixa de ser uma realidade tão doentia quanto viver entre pessoas que apenas descordam a respeito de tudo, pois não sabem nada e necessitam chorar, sofrer e se fazer de vítima (esquerdistas), da mesma forma que um imbecil necessita tirar sarro da cara das pessoas, diminuir e insultar, para logo poder gargalhar alto, para provar para si mesmo e para o mundo que é "feliz" e "superior" a grande maioria.


Do ponto de vista da Anemosía Cuántica o principal resultado kármico criado pela geração millennial serão: 

- As mortes precoces e sem sentido.

- Os suicídios assistidos e a busca pela eutanásia. 






Além disso é provável que entre os anos de 2050 e 2100, tenhamos toda uma geração de pessoas nascendo cegas, surdas e mudas sem que ninguém entenda ou explique, porque isso está acontecendo.


Isso acontece por que o mal uso das energias sexuais, os alimentos de ordem mental como o uso constante da pornografía (que é uma escola de estupradores, fábrica de prostitutas e homossexuais) as relações homossexuais, as orgías grupais, a prostituição das mulheres, tem como resultado o desenvolvimento de deficiências físicas como a cegueira, a surdez e o mutismo. Afinal, o sexo é uma via de insanidade e enlouquecimento de mal utilizado. 

(Esporte Mata. Sexo Enlouquece. Comida Anestesia.)

As pessoas que nascem cegas, surdas e mudas ou são mongolóides e limítrofes nada mais são que o resultado kármico do uso e abuso da homossexualidade tanto quanto de um sistema de crença e modelo mental, baseado em perversão e devassidão, principalmente de ordem sexual.



Afinal Sigmund Freud não estava de todo equivocado em sua teoria onde afirmava que todas as enfermidades são o resultado primário dos nossos traumas sexuais, principalmente se esses foram criados durante o período da infância.


Por mais amor e respeito que duas pessoas vibrem uma pela outra ao decidir práticar sexo é correto afirmar que todo os arquétipos criados desde a virgindade, até o desvirginamento estão baseado em traumas. A perda da virgindade pode ser um trauma dolorido para a mulher, da mesma maneira que o parto é um trauma, assim como é a gravidez. O Sexo anal é um trauma, os odores intercambiados nas relações sexuais, os líquidos, podem ser criadores de traumas.


De todas as formas de modelo mental e sistema de crenças, certamente que a trindade mais satânica que existe é justamente:

A prática do Aborto, a prática da prostituição para as mulheres e a prática da homossexualidade, por parte dos homens. Esse tripé represeta por sí só como uma declaração de desejo de que a raça humana na realidade física acabe, pois os gays não reproduzem, as prostitutas não educam seus filhos e o aborto é a maior covardia do universo. 

Essa realidade, com o tempo evolui justamente aquilo que reconhecemos como pederastia e pedofilía, que apesar de ser crime, costuma ser objeto de orgulho e ostentação por parte de seus praticantes. Foi sem dúvida as pessoas praticantes de pederastia e pedofilia os criadores da religião cristã e da igreja católica.

As pessoas pedófilas e pederastas (zoofílas e outros níveis de bestialidade) ao contrário de prostitutas e homossexuais, não costumam sofrer arrependimentos nem manifestar culpa e permanecem a vida toda orgulhosos e felizes por serem quem são, pois basta confessar seus pecados e rezar um terço para se sentirem perdoados. 





É possível que a grande maioria das pessoas que lêem nosso blog sofram com esses problemas ou tenham parentes que cometam esses crimes contra a infância e contra a vida. E isso explica por que nossa comunicação e nossa audiência está feita por pessoas que ao invés de praticar yoga, meditação e evoluírem espiritualmente, permanecem em silêncio, comentam apenas como anônimos e vão procrastinando a própria evolução, enquanto fingem evoluir, graças ao fato de ler nosso blog e ter contato com o nosso conteúdo.


Esperamos que a canalização periódica realizada no dia de hoje falando sobre os breves e acertivos diagnósticos akáshicos a respeito dos karmas cruzados da geração millennial, seja do agrado de nossos leitores e leitoras.

Saudações cordiais e muito obrigado.

Ruy Mendes - Fevereiro 2025

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

A Capital Mundial do Yoga: Rishikesh e o Balneário de Mussoorie - Ruy & o Mundo 3º Capítulo.

 



No 3º capítulo da série Ruy & o Mundo, apresentamos a nossos leitores e a nossa audiência a cidade de Rishikesh aos pés dos Himalayas, mais precisamente em Utharanchal, região norte da antiga Índia, que é considerada por muitos a capital mundial do Yoga, ainda que isso seja algo mais comercial que propriamente de teor yóguico, uma vez que pouquíssima gente na Índia pratica Yoga se levaramos em consideração o número de habitantes daquele continente, que como vimos em capìtulos anteriores, é um formigueiro humano.



É difícil encontrar paz e silêncio na Índia, principalmente nas grandes cidades, mas a medida em que nos dirigimos a essa região mágica dos himalayas, as coisas começam mudar de cenário. 


Esse foi o momento de minha viagem em que eu realmente parei de fazer turismo como aconteceu em Nova Delhi e Haridwar para instalarme por um período de um mês para poder realizar o Yoga Teacher Trainning Course, que era o principal motivo do porque realizei a viagem, que era conseguir um diploma de professor de yoga emitido na Índia. 



Vale salientar que assistir nossa nova série Ruy & o Mundo, terá um tempero muito mais especial se o nosso leitor ler o Livro Autobiografía de um Yogue Urbano, disponível nos sites da Amazon e em nossa Loja Alpha Sírius 0, pois trata-se da mesma história. 





Como jovem paulistano, branco, heterosexual e de classe média que eu era naquele momento de minha juventude, acreditava que o diploma indiano seria uma maneira de passar credibilidade aqueles que viessem aprender yoga comigo, por mais que se tratasse apenas de um certificado de papel, que no fundo não poderia definir-me como um bom professor, ainda que seja assim que as coisas funcionam na realidade material física. 

O Diploma era importante para mim naquela época e confesso que sigo sentindo orgulho de ostentar ele na parede de minha sala, até os dias de hoje, ainda que nunca em minha vida tenha tido de apresentar o diploma para provar que era um bom professor de yoga. Isso é o que a vida nos ensina. 


Saímos de uma realidade caótica, barulhenta e fanático religiosa em Haridwar rumo a magia dos montes e montanhas que circudam aquela região para onde nos dirigimos: Rishikesh, a capital mundial do Yoga. Onde Ruy se instalaria por um período mínimo de um mês para a realização de curso para professores.





A permanência prolongada para a realização do curso faria com que o convívio direto com pessoas fôsse inevitável assim como amizades que iam surgindo, intimidade primeiramente com as pessoas da hospedaria em que eu estaria por esse período, os colegas de curso, as pessoas que eram do Brasil, as "irmãs adotivas" Maneesha e Depeeka que junto com sua mãe, que dizia que eu era filho dela em outra encarnação, me ensinariam os princípios básicos da massagem ayurveda, ler as mãos, fazer shapati, preparar shai, entre centenas de outras coisas que aconteceram nos dias que juntos estivémos reunidos como uma autêntica família e que estão detalhadas em nosso livro autobiográfico. 




Logo em nosso 1º passeio em Rishikesh, somos recebidos por um simpático yogue, um senhor já de 3ª idade, que nos recebe amavelmente em seu ambiente de práticas ao ar livre e nos demonstra alguns ássanas e mudras que faz com maestria, exibindo seu corpo semi nú já um tanto velho e cansado, mas com profunda elasticidade e um sorriso sempre em riste.



O Rio é sem dúvida alguma o ingrediente mágico principal da cidade, que divide-se entre os bairros alto e baixo de LaxmanJhula e Ramjhula e suas águas caudalosas podem ser apreciadas logo no início de nosso vídeo e durante todo projeto. 


A arquitetura de Rishikesh é certamente peculiar e interessante, com suas torres e minaretes e sua gente que se mistura com as vacas, as cabras, os macacos que desfilam livremente pelos tetos e estruturas e que por vezes interagem, pedem comida ou roubam o lanche dos turistas. 








Foi em Rishikesh que pela 1ª vez em minha vida entendi que existiam pessoas, que faziam da mendicância uma arte e um autêntico estilo de vida. No Brasil parecia que os mendigos eram resultado da desigualdade social o que na Índia ficava evidente que era também uma espécie de talento.  Os mendigos sentiam-se confortável em pedir e esperar pela boa vontade de outros seres que não eles mesmos. 


Uma das pessoas mais marcantes sem dúvida alguma, ainda que apareça pouco, é o professor de Yoga e guia turístico que nos levou a Mussoorie, doutor Joseph Jorge, que em indiano se fazia chamar Govinda e que usava peruca e que esteve nadando com uma touca de banho e a peruca por debaixo. 


Fica evidente que para o resto do mundo a Índia e seus locais turísticos são como uma espécie de "disneylândia" onde europeus e americanos vão passear entre os pobres, imitar seu estilo de vida, economizar dinheiro e receber muito gastando pouco, o que é o ideal de vida de toda pessoa mal agradecida e medíocre, com raras excessões.

Gostaríamos de saber de nossos leitores e leitoras e de toda nossa audiência, o que estão achando da série Ruy & o Mundo e pedir para que se inscrevam em nosso canal, curtam, comentem e compartilhem. Se possível colaborem com um donativo financeiro ao alcance de suas possibilidades.



Qualquer valor é bem recebido com gratidão. 

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Ruy Mendes - Fevereiro 2025

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

A Cidade Sagrada de Haridwar e o Encontro com o Rio Ganges - Ruy & o Mundo 2º Capítulo - Nova Série em nosso Canal de Youtube.

 



Em nosso 2º capítulo da série Ruy & o Mundo, deixamos Nova Delhi e vamos em direção a cidade sagrada de Haridwar para ter o nosso 1º encontro com o Rio Ganges, que para os hindús, principalmente dessa cidade, é um rio sagrado que está vivo, possui consciência e alimenta a todos que o adoram. 



Me lembro de que a chegada em Haridwar foi um tanto tensa, pois fui perseguido por um indiano que queria me alugar um quarto de hotel e insistia para termos um diálogo o que me deixou nervoso e me fez ser grosseiro com ele. Não demorou muito para que eu encontrasse uma acomodação por meios próprios sem necessítar da ajuda de ninguém, onde me instalei e tratei de dormir pois já eram mais de 22h.






Nossas imagens tem início justamente na manhã seguinte, quando acordo no quarto do hotel com o barulho e algazarra de transeuntes que passavam pela rua como se pode ver, carregando monumentos que eles mesmos criam para adorar tanto o Deus Shiva em sua imensa estátua, como o Rio Ganges em toda sua magnitude.


A cidade é caótica, suja, bagunçada, barulhenta e parece um formigueiro humano, ainda assim é mais agradável e muito menos poluída que Nova Delhi. 



Os meios de transportes mais utilizados, podem ser os tac-tac ou o rickshaw em bicicleta, além de motos e automóveis que circulam sem parar. A cidade está dividida entre a parte baixa, onde estou hospedado e a parte alta, onde se pode chegar caminhando ou de teleférico, como eu fiz, o que me faz pensar hoje, que o Pablo Marçal tinha razão, quando fez o projeto de interligar as comunidades com teleférico, que seus oponentes chamavam de "bondinho voador".

Confesso que ao ver essas imagens depois de tantos anos sinto uma aflição que naquela época em mim não existia. A concentração de pessoas se esmagando, os templos em um estado péssimo de conservação, estátuas velhas de deuses bizarros e yogues sentados em postura de Lótus, sendo adorados por um mar de gente pobre, suja, carente, sem instrução e totalmente submisso ao sistema religioso, há vários milênios. 






Grande foi meu choque quando depois de visitar os templos, cheguei a beira do Rio Ganges e encontrei com aquele oceano de gente pela primeira vez. Eu nunca havia visto tantas pessoas juntas, menos ainda tomando banho de rio, adorando ele e também se divertindo, pois é disso que se trata nossa relação com as águas, muito além da higiene e nutrição. Me fez pensar no Rio Tiête, o Rio Pinheiros e todas as águas que banham São Paulo, e o quanto essas são poluídas e o quanto há gerações, as pessoas já não utilizam nem se relacionam com aqueles rios. 


Como se pode ver nas imagens, o local era totalmente tomado por seres autóctonos e eu não encontrei outros turistas, menos ainda com câmera nas mãos, como eu. Eram pessoas amontoadas, com olhares profundos, sorrisos serenos e um jeito de ser que é o típico patrimônio etéreo e arquetípico dos indianos. 




As pessoas se dividiam em famílias e grupos que se banhavam no Rio, seguidores da seita que leva aquele monumento para cima e para baixo, gente que faz oferendas de flores aos deuses e uma gama considerável de desocupados que pareciam mendigos sentados no chão pacientemente, compartindo um cachimbo onde eles fumavam XARAS que é uma espécie de haxixe, mais forte e mais potente. 







Entre o Rio Ganges, as terras de Haridwar e o formigueiro humano, repousa tranquila uma imensa estátua do deus Shiva que parece observar a todos sem ter reação. Em seus pés lá estão mendigos, yogues e sadhus, fumando, conversando e passando o tempo.








Estive em Haridwar por um período de 03 noites e 04 días, em que pude ir me acostumando com essas diferenças gritantes entre a cultura que eu conhecia no Brasil e a cultura antiga milenar, que eu estava conhecendo agora. 

Minha forma de enxergar a Índia estava perdendo o romantismo e em meu íntimo eu começava a me questionar, o porque de toda aquela miséria e sujeira e o quanto a invasão do império britânico não foi realmente benéfica, mais que civilizatória, para aquele povo que simplesmente vivia em nossa era, como viviam os homens de 5, ou 10 mil anos atrás. 


Em nossos momentos finais em Haridwar pudemos observar desde a janela lateral do quarto de dormir, um homem que vem rezar e conversar com o Deus Shiva em uma versão com vários braços em um monumento que formava uma rotonda bem no meio da rua, onde as pessoas que passavam tocavam um sino e assenavam para a estátua e finalmente, um acidente de moto diante do hotel, para fechar com chave de ouro, nossa estância naquela cidade, que diga-se de passagem tinha como lei vigente a proibíção total do uso de álcool. Um vizinho de quarto meu naquele hotel, foi flagrado com uma garrafa de vinho em sua bagagem o que foi motivo para chamarem a polícia. 


Depois da visita em Haridwar, nos dirigimos em Hickshaw com uma família indiana, para a cidade de Rishkesh, conhecida como a CAPITAL MUNDIAL DO YOGA, onde eu buscarei uma escola de yoga para realizar minha formação. 







Esperamos que a nova série  Ruy & o Mundo em nosso canal de youtube tanto quanto as postagem sobre sejam do agrado de nossos leitores e leitoras. Seguiremos em contato e trabalhando.


Saudações cordiais e muito obrigado.


Ruy Mendes - Fevereiro 2025  

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025

Ruy & o Mundo: A chegada na Índia e o 1º dia em Nova Delhi - Ruy & o Mundo - Nova Série em nosso Canal de Youtube.

 



É com jubilo e alegria que no 19º dia do segundo mês do ano de 2025 do calendário gregoriano da era judeu-cristiana, o blog Médico Animósico vem a público para divulgar uma novidade em nosso canal de Youtube, que é justamente a série que dá título a nossa postagem do dia de hoje: 


Ruy & o Mundo. 




Antes de radicar-se de forma definitiva na Espanha, mais precisamente em Ibiza em 2008/2009 e logo em Barcelona nos idos do ano de 2010 onde se casou, divorciou e vive até hoje, muitos de nossos leitores já sabem que Ruy teve a oportunidade de viajar pelo mundo, tendo estado em 04 continentes e dezenas de países nos quais teve a oportunidade não apenas de conhecer, como por vezes também de viver, estudar, trabalhar e absorver, diferentes formas de culturas e conhecimentos, tanto quanto ensinar yoga e compartir sua sabedoría auxiliando pessoas do mundo todo. 




As primeiras viagens de Ruy pelo Brasil se dão ainda na adolescência entre os 14 e 23 anos de idade, onde teve a oportunidade de viver no Recife no estado de Pernambuco e logo em Angra dos Reis, na Bahia da Ilha Grande no Estado do Rio de Janeiro e também Búzios, na região dos lagos, por temporadas que iam de 3 a 6 meses e onde ele buscava trabalhos, que eram de garçom, assistente de cozinha até começar a ser músico e cantor, Dj e produtor de eventos. 



Infelizmente nessa época trabalhar e se divertir era sua prioridade, o que faz com que Ruy não possua quase nenhuma fotos dessa fase da vida. 





Porém o Brasil ficaria pequeno para os projetos daquele jovem, que a partir do ano de 2006, decidiu ir estudar inglês na África do Sul para logo no ano seguinte ir a Índia fazer um curso de especialização em Yoga, que é justamente onde nossa série começa.



Em nossa 1ª edição da série Ruy & o Mundo, apresentamos a nossa audiência a ida e chegada na Índia tanto quanto seu 1º dia na capital Nova Delhi, o que certamente foi um dos momentos mais marcantes de sua vida.



Nossa aventura começa no aeroporto de Londres, onde uma brasileira fala ao telefone celular e homens de turbante passeiam pelo saguão, (o que certamente naquela época era uma novidade para Ruy) para logo estar em um vôo noturno rumo a Índia, em imagens escuras, com um Ruy ainda bastante tímido para aparecer no vídeo ou interagir com a câmera, o que faz com que a nossa nova série, não tenha um roteiro nem uma edição e seja apenas as imagens brutas de tudo que Ruy ia gravando.

Entre imagens de um avião, corredores e suas poltronas, com os gráficos de referência do percurso aéreo e as regiões do Tibet e da Índia mapeadas na tela em frente a poltrona do avião, um choro intermitente de uma criança parece perturbar nossas primeiras imagens, como se um parto estivesse acontecendo, de um Ruy que viria a nascer e tampouco sabia que era um Médico Animósico, o que só viria a ser revelado anos depois. 


Ao ver outra vez na edição, o choro perturbador e insistente da criança logo no início do vídeo, comecei a me questionar e isso me fez enxergar a mim mesmo como em um parto, morrendo e renascendo daquela vida infeliz que tinha em São Paulo, rumo a uma nova vida desconhecida que eu daria início através daquelas viagens e principalmente através da Yoga, o que marcaria a Índia e os indianos, para sempre em minhas memórias. 

Em nossa 1ª edição compartimos com nossos leitores e espectadores as primeiras imagens no aeroporto de Londres, a ida e chegada na Índia tanto quanto o primeiro dia em Nova Delhi, capital do país. 


Desde as primeiras imagens como a chegada no Aeroporto, a fila na imigração, a decoração do saguão aéreo, até a chegada em um taxi rumo ao hotel, onde interage com o motorista e ambos testemunham um imponente nascer do sol, tudo é novidade vibrante para Ruy e sua câmera. 

Os primeiros passeios turísticos foram justamente o famoso Lal Qila, ou o Forte Vermelho de Nova Delhi e também o túmulo de Mahatma Gandhi, finalizando no famoso Templo de Lótus da Fé Bahal e no templo da seita Hare Krishna que esta logo em frente.















Nesse templo de Harekrishnas conhecido como Iskcon, é que realmente estive impressionado com todo o ritual de euforia por eles praticado, o que nos dá a dimensão do quanto a dança, a música e o canto, são utilizados pelas religiões para estimular as emoções e manter os feligreses em estado de euforia, o que seria um processo facilitador para futuros abusos de ordem psicológica e sexual, o que é uma prática bastante comum, nessas seitas e mais ainda na Índia.


As imagens daqueles jovens gritando e saltando enquanto entoam mantras me deram a dimensão de como a euforia pode fazer com que a pessoa acabe por fazer coisas, que livre dela jamais faria. 

A impressão que dá é que todo aquele ritual é o pré aquecimento para rituais de sexo e orgia feito entre homens, o que na Índia é algo muito mais comúm que o casamento, uma vez que as mulheres são consideradas seres inferiores, aptas apenas para a procriação e o matrimônio. 




Em resumo e palavras simples, todo indiano tem sua iniciação sexual com outros homens e 2º uma colega de Arsham, quando estão com mulheres, costumam ter ejaculação precoce. É por essas e outras que é bastante comum ver homens "amigos" andando de mãos dadas juntos nas ruas da Índia, enquanto as mulheres costumam andar alguns passos atrás dos homens, e cuidando sempre dos filhos. 


Os passeios em Rickshaw ou Tac-Tac, como dizem os indianos, também são um atrativo interessante de nosso vídeo, que termina com Ruy desabafando de forma tímida para com a câmera, em um quarto de hotel bagunçado, depois de um dia corrido e uma ressaca de um Jetlag, que ele mal teve tempo de sentir durante o primeiro dia de sua viagem.



Em nossa próxima edição de Ruy & o Mundo, estaremos rumo a cidade sagrada de Haridwar, a beira do Rio Ganges, onde Ruy se dirige na ânsia de encontrar uma escola de Yoga para fazer seu curso de formação para professores.



Esperamos que a nova Série Ruy & o Mundo seja do agrado de todos nossos leitores e leitoras.


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Ruy Mendes - Fevereiro 2025 

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